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PUBLICAÇÃO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS CRIMINAIS - IBCCRIM 

DIRETORIA DA
GESTÃO 2013/2014

DIRETORIA EXECUTIVA
Presidente: Mariângela Gama de Magalhães Gomes
Assessor da Presidência: Rafael Lira
1ª Vice-Presidente: Helena Regina Lobo da Costa
Suplente: Átila Pimenta Coelho Machado
2o Vice-Presidente: Cristiano Avila Maronna
Suplente: Cecília de Souza Santos
1ª Secretária: Heloisa Estellita
Suplente: Leopoldo Stefanno G. L. Louveira
2o Secretário: Pedro Luiz Bueno de Andrade
Suplente: Fernando da Nobrega Cunha
1o Tesoureiro: Fábio Tofic Simantob
Suplente: Danyelle da Silva Galvão
2o Tesoureiro: Andre Pires de Andrade Kehdi
Suplente: Renato Stanziola Vieira
Diretora Nacional das Coordenadorias Regionais e Estaduais: Eleonora Rangel Nacif
Suplente: Matheus Silveira Pupo

CONSELHO CONSULTIVO
Ana Lúcia Menezes Vieira
Ana Sofia Schmidt de Oliveira
Diogo Rudge Malan
Gustavo Henrique Righi Ivahy Badaró
Marta Saad

OUVIDOR
Paulo Sérgio de Oliveira

Tribuna Virtual – Ano 01 – Edição nº 05– Junho de 2013 – I SS N nº 2 31 7 -1 8 9 8 . 2


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COLÉGIO DE ANTIGOS PRESIDENTES E DIRETORES


Presidente: Marta Saad
Membros:
Alberto Silva Franco
Alberto Zacharias Toron
Carlos Vico Mañas
Luiz Flávio Gomes
Marco Antonio R. Nahum
Maurício Zanoide de Moraes
Roberto Podval
Sérgio Mazina Martins
Sérgio Salomão Shecaira

COORDENADORES-CHEFES
DOS DEPARTAMENTOS
Biblioteca: Ana Elisa Liberatore S. Bechara
Boletim: Rogério FernandoTaffarello
Convênios: José Carlos Abissamra Filho
Comunicação: Cristiano Avila Maronna
Cursos: Paula Lima Hyppolito Oliveira
Estudos e Projetos Legislativos: Leandro Sarcedo
Iniciação Científica: Ana Carolina Carlos de Oliveira
Mesas de Estudos e Debates: Andrea Cristina D’Angelo
Monografias: Fernanda Regina Vilares
Núcleo de Pesquisas: Bruna Angotti
Relações Internacionais: Marina Pinhão Coelho Araújo
Revista Brasileira de Ciências Criminais: Heloisa Estellita
Revista Liberdades: Alexis Couto de Brito
Tribuna Virtual IBCCRIM: Bruno Salles Pereira Ribeiro

PRESIDENTES DOS GRUPOS DE TRABALHO


Amicus Curiae: Thiago Bottino
Código Penal: Renato de Mello Jorge Silveira

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Cooperação Jurídica Internacional: Antenor Madruga


Direito Penal Econômico: Pierpaolo Cruz Bottini
Estudos sobre o Habeas Corpus: Pedro Luiz Bueno de Andrade
Justiça e Segurança: Alessandra Teixeira
Política Nacional de Drogas: Sérgio Salomão Shecaira
Sistema Prisional: Fernanda Emy Matsuda

PRESIDENTES DAS COMISSÕES ORGANIZADORAS


17º Concurso de monografias: Fernanda Regina Vilares
19º Seminário Internacional: Carlos Alberto Pires Mendes

COMISSÃO ESPECIAL IBCCRIM – COIMBRA


Presidente
Ana Lúcia Menezes Vieira

Secretário-geral
Rafael Lira

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GESTÃO DA TRIBUNA VIRTUAL IBCCRIM

Coordenador-Chefe
Bruno Salles Pereira Ribeiro

Coordenadores Adjuntos
Adriano Scalzaretto
Guilherme Suguimori Santos
Matheus Silveira Pupo

Conselho Editorial
Amélia Emy Rebouças Imasaki, Anderson Bezerra Lopes, André Adriano do Nascimento Silva,
Antonio Baptista Gonçalves, Arthur Felipe Azevedo Barretto, Átila Machado, Camila Garcia,
Carlos Henrique da Silva Ayres, Christiany Pegorari Conte, Danilo Ticami, Davi Rodney Silva,
Diogo Henrique Duarte de Parra, Eduardo Henrique Balbino Pasqua, Érica Akie Hashimoto,
Fabiana Zanatta Viana, Fábio Suardi D’ Elia, Francisco Pereira de Queiroz, Gabriel de Freitas
Queiroz, Gabriela Prioli Della Vedova, Giancarlo Silkunas Vay, Guilherme Suguimori Santos,
Humberto Barrionuevo Fabretti, Ilana Martins Luz, Janaina Soares Gallo, João Victor Esteves
Meirelles, José Carlos Abissamra Filho, Luiz Gustavo Fernandes, Marcel Figueiredo Gonçalves,
Marcela Veturini Diorio, Marcelo Feller, Matheus Silveira Pupo, Milene Maurício, Rafael Lira,
Rafael Serra Oliveira, Ricardo Batista Capelli, Rodrigo Dall’Acqua, Ryanna Pala Veras, Thiago
Colombo Bertoncello e Yuri Felix.

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APRESENTAÇÃO

O IBCCRIM – Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, pauta-se, acima de tudo, pela


defesa das liberdades individuais dos cidadãos e pela proteção de seus direitos fundamentais.
Seja para abrir os caminhos entre as veredas das ciências, seja para municiar o campo de
batalha da defesa da liberdade, proporcionar meios de difusão do pensamento sempre esteve entre
as principais atividades do IBCCRM em seus 20 anos de existência. Assim o comprova o Boletim
do IBCCRIM, a Revista Brasileira de Ciências Criminais e a Revista Liberdades.
Poder falar e ouvir são pressupostos fundamentais do exercício da liberdade. É também
falando e escutando que se desenvolve o processo dialético de lapidação de ideias, maneira pela
qual se constrói a verdadeira e legítima ciência.
Na verdade, uma publicação científica é antes de tudo uma tribuna, onde o pensamento
humano se amplifica, onde as ideias se libertam e ganham voz, uma voz que não serve às palavras
do poder, mas sim ao poder de uma palavra: liberdade.
Inspirado por esses ideais surge um novo espaço de intercâmbio de ideias e de fomento do
pensamento científico adequado à modernidade tecnológica globalizada. Assim é concebido este
periódico: uma Tribuna Virtual do IBCCRIM.
Uma plataforma globalmente acessível, que tem como objetivo receber e difundir os
conhecimentos das ciências criminais para além das barreiras territoriais - essa é nossa tribuna.
Após 20 anos de incansável defesa das garantias fundamentais, esperamos que nesta
Tribuna o vigor científico surja do embate de ideias, experiências e pontos de vista plurais e
democráticos, a individualidade ceda lugar ao debate, o autoritarismo e o medo se calem e o
pensamento humano amplifique e dê sentido ao conceito de liberdade sonhado por este instituto.
Seja voz nesta tribuna.
Envie seu artigo.
“Participe por acreditar".

Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM.

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Tribunal do Júri, plenitude de defesa e a escolha das consciências

Lucas Sá Souza
Acadêmico de Direito do CESUPA/PA.
Presidente do Centro Acadêmico de Direito do CESUPA/PA.
Monitor de Direito Processual Penal.

Resumo: O tema Tribunal do Júri permeia o imaginário da população brasileira e mundial, pois o
primeiro cenário que vem a mente, quando se trata desse rito, é o do julgamento de um crime
bárbaro, recheado de mídia e personagens, mas o mais importante é que o fato será julgado por
jurados - cidadãos diretamente sorteados da sociedade- fundamentados em sua íntima convicção,
não por juízes togados. Sendo assim, é essencial compreender a importância da formação do
Conselho de Sentença para aquele que é a voz dos direitos legais de quem se vê acusado nessa
especial Instituição Judiciária criminal.
Palavras-chave: Tribunal do Júri; Plenário; Conselho de Sentença; Plenitude de Defesa; Réu.

Abstract: The jury trial theme is part of the imagination of people of Brazil and the entire world
because it is the first setting that comes to mind when one addresses this type of scene, the trial of
a hideous crime with full media coverage and its characters, but the most important thing is that
the fact will be judged by the jurors, citizens who have been directly drawn from society. In this
fashion, it is essential to understand how the sentence council is put together since it is the voice
of legal rights for the person who is being accused under this special legal-criminal institution.
Key words: Jury trial; plenary; sentence council; plenitude of defense; defendant.

O secular ritual jurídico do Tribunal do Júri é guiado, desde o advento da Constituição


Federal de 1988, pela garantia constitucional ao réu da Plenitude de Defesa (art. 5.º, inc.
XXXVII, a, da CF/1988).

Tal garantia lhe é dada pela razão de que quem irá julgá-lo é um cidadão que poderá ser
leigo ou não sobre matérias jurídicas, ou seja, a defesa do réu não poderá estar limitada a
argumentos exclusivamente legais, sob pena de as alegações defensivas não serem compreendidas
pelos juízes naturais da causa, impossibilitando assim o correto julgamento.

Dessa forma, a Plenitude de Defesa, por acompanhar o réu durante todo o trâmite
processual dos crimes dolosos contra a vida, também se fará presente no momento singular desse
rito, o Plenário do Júri.

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Estando em Plenário, o direito de recusa dos jurados sorteados é um dos pontos mais
importantes, quiçá o mais, pois a escolha do Conselho de Sentença significa a escolha dos ouvidos
que irão lhe dar ou negar razão. Tal lição possui tamanha seriedade, que Perelman, em seu
Tratado da argumentação, advertiu que:

“O segredo das deliberações, modificando a ideia que o orador tem de seu auditório,
pode transformar os termos de seu discurso.

(...)

É por essa razão que, em matéria de retórica, parece-nos preferível definir o


auditório como conjunto daqueles que o orador quer influenciar com sua
argumentação”1 (destaquei).

Devido a essas circunstâncias, o art. 468, caput, do CPP dá à defesa e ao Ministério


Público o direito de recusar 3 (três) jurados sorteados, cada parte, de maneira imotivada, ou seja,
não é necessário que se diga a razão pela qual não se deseja que o jurado forme o Conselho de
Sentença.

“Art. 468. À medida que as cédulas forem sendo retiradas da urna, o juiz
presidente as lerá, e a defesa e, depois dela, o Ministério Público poderão recusar
os jurados sorteados, até 3 (três) cada parte, sem motivar a recusa” (destaquei).

Em seguida, o Código de Processo Penal, em seu art. 469, caput, assevera que, caso haja
mais de um réu, as recusas poderão ser realizadas por um só defensor.2 Quanto ao caput desse
artigo, a doutrina entende que se trata de uma faculdade da defesa, ou seja, os defensores de cada
réu estabelecem um consenso e apenas um deles exercerá o direito das 3 (três) recusas imotivadas.

Entretanto, segue a doutrina, em especial Aury Lopes Jr., aduzindo que quando as defesas
não formam um acordo, cada advogado deverá, individualmente, exercer o direito às três recusas
imotivadas. Por exemplo, se forem dois réus, com defensores diferentes e não houver consenso,


1
PERELMAN, Chaim. Tratado da argumentação: A nova retórica. São Paulo: Martins Fontes, 2005.p. 21-
22.
2
“Art. 469. Se forem 2 (dois) ou mais os acusados, as recusas poderão ser feitas por um só defensor”.

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cada defesa poderá realizar três recusas imotivadas, sendo que se ambas as realizarem, totalizarão o
número de seis recusas imotivadas.

“Havendo dois ou mais réus, as recusas poderão ser feitas por um único defensor. O
problema é quando cada réu, através de seu respectivo defensor, exerce o direito de
recusa em descompasso com o corréu”.3

Em que pese à aguçada visão do doutrinador, um pequeno ponto permaneceu obscuro,


pois não fora esclarecida a seguinte questão: Como será exercido o direito de recusa quando um
único defensor estiver responsável pela defesa de mais de um réu submetido ao julgamento?

Para responder tal questionamento, deve-se antes salientar o que muitas vezes é esquecido:
o direito não é do defensor, mas do réu!

Sendo assim, em face da garantia constitucional que vigora em sede de Tribunal do Júri,
cada réu, na sua individualidade, tem o direito de ser plenamente defendido.

Dessa maneira, tendo em vista os caminhos oferecidos, e já apontados, pela legislação


federal, entendo que o norte a ser seguido será o de que cada réu terá direito, individualmente, a
três recusas imotivadas de jurados, ou seja, se um defensor está atuando em favor de dois
acusados, ele poderá, em nome desses, realizar três recusas imotivadas para cada um.

Cabe ainda ressaltar que a circunstância aqui delineada não gerará nenhuma consequência
nova ao rito do Júri, vez que caso o número de recusas – imotivadas e motivadas – termine por
ocasionar o chamado “estouro de urna”, ou seja, crie a impossibilidade de obtenção do número
mínimo de sete jurados para a formação do Conselho de Sentença, os parágrafos do art. 469 do
CPP4 determinam a separação dos julgamentos, onde em regra cada acusado será julgado
separadamente, e a respectiva ordem para realização dos novos julgamentos dos réus.


3
LOPES JR., Aury. Direito processual penal. p. 1028.
4
“Art. 469. (...).
§ 1.º A separação dos julgamentos somente ocorrerá se, em razão das recusas, não for obtido o número mínimo de 7 (sete)
jurados para compor o Conselho de Sentença.

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Portanto, é essencial a proteção da garantia constitucional da Plenitude de Defesa no


tocante ao momento de escolha dos jurados, uma vez que é nele que o defensor, seja de um, ou de
tantos quantos forem os réus que esteja patrocinando em uma causa de Tribunal do Júri, deverá
formar o Conselho de Sentença mais favorável – para não dizer receptivo – aos argumentos de seu
constituinte.

Referências bibliográficas

LOPES JR., Aury. Direito processual penal. São Paulo: Saraiva, 2012.p. 1028.

PERELMAN, Chaim. Tratado da argumentação: A nova retórica. São Paulo: Martins Fontes,
2005.


§ 2.º Determinada a separação dos julgamentos, será julgado em primeiro lugar o acusado a quem foi atribuída a
autoria do fato ou, em caso de co-autoria, aplicar-se-á o critério de preferência disposto no art. 429 deste Código”
(destaquei).

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NORMAS PARA PUBLICAÇÃO NA


TRIBUNA VIRTUAL IBCCRIM

1) IBCCRIM se reserva ao direito de publicar em seu site apenas os artigos que estejam em
conformidade com os princípios que nortearam sua criação, expressamente especificados em
seu Estatuto (veja o Estatuto na seção "QUEM SOMOS").

2) Os trabalhos deverão ser enviados para o e-mail tribunavirtual@ibccrim.org.br, em formato


de processador de textos (“.doc” ou “.docx”).

3) Os trabalhos deverão ter até 25 páginas. Os parágrafos devem ser justificados. Não devem ser
usados recuos, deslocamentos, nem espaçamentos antes ou depois. Não se deve utilizar o
tabulador para determinar os parágrafos; o próprio já determina, automaticamente, a sua
abertura. Como fonte, usar a Times New Roman, corpo 12. Os parágrafos devem ter
entrelinha 1,5; as margens superior e inferior 2,5 cm e as laterais 2,5 cm. A formatação do
tamanho do papel deve ser A4.

4) Os trabalhos podem ser escritos em português, espanhol ou inglês. Em qualquer caso, deverão
ser indicados, em português e em inglês, o título do trabalho, o resumo e as palavras-chave.

5) Os trabalhos deverão apresentar:

5.1. Título, nome do autor (ou autores) e principal atividade exercida;

5.2. Informações referentes à situação acadêmica, títulos, instituições às quais pertença,


ficam a critério do autor, devendo seguir o seguinte formato:

Iniciar com a titulação acadêmica (da última para a primeira); caso exerça o magistério,
inserir os dados pertinentes, logo após a titulação; em seguida completar as informações
adicionais (associações ou outras instituições de que seja integrante) – máximo de três;
finalizar com a função ou profissão exercida (que não seja na área acadêmica).

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Exemplo:
Pós-doutor em Direito Público pela Università Statale di Milano e pela Universidad de
Valencia. Doutor em Direito Processual Civil pela PUC-SP. Professor em Direito
Processual Civil na Faculdade de Direito da USP. Membro do IBDP. Juiz Federal em
Londrina.

5.3. Os trabalhos deverão ser precedidos por um breve Resumo (10 linhas no máximo) em
português e em outra língua estrangeira, preferencialmente em inglês;

5.4. Palavras-chaves (máximo de 10) em português e em outra língua estrangeira,


preferencialmente em inglês: palavras ou expressões que sintetizam as ideias centrais do
texto e que possam facilitar posterior pesquisa ao trabalho.

6) Não serão aceitos trabalhos publicados ou pendentes de publicação em outro veículo, seja em
mídia impressa ou digital.

7) As referências bibliográficas deverão ser feitas de acordo com a NBR 10520/2002 (Norma
Brasileira da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT).

8) As referências legislativas ou jurisprudenciais devem conter todos os dados necessários para sua
adequada identificação e localização. Em citações de sites de Internet, deve-se indicar
expressamente, entre parênteses, a data de acesso.

9) Todo destaque que se queira dar ao texto deve ser feito com o uso de itálico ou negrito.
Jamais deve ser usada a sublinha. Citações de textos de outros autores deverão ser feitas entre
aspas ou em itálico.

10) A seleção e análise dos trabalhos para publicação é de competência do Conselho Editorial da
Tribuna Virtual IBCCRIM. Os trabalhos recebidos para análise fisicamente não serão
devolvidos.

10.1. Após a verificação do atendimento das normas de publicação, o trabalho será


submetido à análise prévia da Coordenação, para verificação de adequação à linha editorial

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do IBCCRIM. Após essa avaliação, o artigo terá suprimidos os elementos que permitam a
identificação de seu autor e será remetido à análise de três pareceristas, membros do
Conselho Editorial da Tribuna Virtual IBCCRIM, para avaliação qualitativa de sua forma
e conteúdo, seguindo o sistema do duplo blind peer review e atendendo os critérios
constantes do formulário de parecer.

10.1.1. Os pareceres anônimos ficam à disposição dos autores, que serão cientificados
de eventual rejeição dos trabalhos, a fim de que possam adaptar o trabalho ou
justificar a manutenção do formato original. Em todo caso, a decisão final sobre a
publicação ou não dos artigos em que o autor manteve o formato original cabe à
Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM.

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estranho ao Conselho Editorial da Tribuna Virtual IBCCRIM, desde que a
especificidade do tema e o notório conhecimento do parecerista na área assim o
justifique.

10.2. Independentemente de blind peer review e do atendimento ao formato padrão de


publicação, a Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM poderá excepcionalmente
aceitar trabalhos de autores convidados, sempre que se considerar a contribuição do autor
de fundamental importância para o tema.

11) Não serão devidos direitos autorais ou qualquer remuneração, a qualquer título, pela
publicação dos trabalhos. Ainda observa-se que o IBCCRIM não se responsabiliza pelo
conteúdo dos textos publicados, que são de exclusiva responsabilidade de seus autores e não
representam necessariamente as opiniões do Instituto.

12) Serão aceitos trabalhos redigidos em língua portuguesa, inglesa e espanhola. Trabalhos
redigidos em outras línguas deverão ser traduzidos para alguma das três línguas aceitas.

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13) Os trabalhos que não se ativerem a estas normas poderão ser reenviados para novo processo de
seleção, efetuadas as modificações necessárias. A Tribuna Virtual IBCCRIM não se
responsabilizará por realizar quaisquer complementos aos trabalhos, que serão de elaboração
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de divulgação. Uma vez publicados, os artigos só poderão ser publicados em outros órgãos
com menção expressa à publicação anterior na Tribuna Virtual IBCCRIM.

15) Demais dúvidas serão dirimidas pela Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM.

Atenciosamente,
Coordenação da Tribuna Virtual IBCCRIM.

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