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CALENDÁRIO DA ALMA

Rudolf Steiner

VERSÃO EM PORTUGUÊS:

Ruth Salles
ÍNDICE

1. Prefácio à 1º Edição – de 1912/13 . . . . . . . . . . . . . . . . 7

2. Prefácio à 2º Edição – de 1918 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

3. Esclarecimentos sobre esta Edição . . . . . . . . . . . . . 12

4. Referência às Datas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

5. Versão Original em Alemão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18

6 Versão em Português . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

7 Relato de Marilda Milanese sobre a palestra


de Heinz Zimmermman na sede da Sociedade
123

5
PREFÁCIO À PRIMEIRA EDIÇÃO
de 1912/1913

desenrolar do tempo que passa. Ele experimenta

reza humana que não se desenrola no elemento

7
pensante em conexão, em correspondência, com o
ritmo temporal da Natureza. Desta maneira, o ano

humana e, com isso, fonte frutífera de um autêntico

de poder sentir, nas atmosferas do decorrer do ano,

características indicadas, esse autoconhecimento

tempo. Gostaria de acentuar que se trata de uma

8
quiser dar um passo para o autoconhecimento. Isto

“caminho de conhecimento”

Rudolf Steiner

9
PREFÁCIO À SEGUNDA EDIÇÃO
de 1918

que forças interiores que querem despertar

o mundo ao qual pertence.

uma forte experiência de “encontrar a si mesmo”,

10
a si mesma.

Rudolf Steiner

11
se orienta pela primeira lua cheia após o início

das datas da presente edição são as do primeiro

para o ano 1912/13.

seqüência de 1 a 52 representa a ordem em que

12
Outono.

homem na situação de poder sentir, nas atmosferas


do decorrer do ano, semana após semana, o tecer

do ano”.

outra. Com essa intenção foi escolhido o formato

Ingrid Böehringer

13
REFERÊNCIA ÀS DATAS

nuscrito para a primeira edição de 1912/13. Quando

alma.

15
C A L E N D Á R I O DA A L M A

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FRÜHLING
7 – 13 Apr il 1912 (1 – 3)
OSTER-STIMMUNG
1.
Wenn aus den Weltenweiten
Die Sonne spricht zum Menschensinn
Und Freude aus den Seelentiefen
Dem Licht sich eint im Schauen,
Dann ziehen aus der Selbstheit Hülle
Gedanken in die Raumesfernen
Und binden dumpf
Des Menschen Wesen an des Geistes Sein.
A - Er s t e Ap r i l - Wo c he

Sü d h emis ph är (27 – 29)


27.

A’ - Er s t e O k t obe r - Wo c he

18
P R I M AV E R A
7 – 13 abr i l 1912 (1 – 3)
AT M O S F E R A D A P Á S C O A
1.
Quando, das amplidões universais,
Fala o sol aos sentidos do homem,
E, das profundezas da alma,
Une-se a alegria à luz contemplada,
Partem do envoltório da identidade
Os pensamentos pelo espaço afora
E ligam obscuramente
A essência do homem ao existir do espírito.
A - p r i m e i ra s e m ana de abr i l

O U TO N O
Hem i s fé r i o S ul (27 – 2 9 )
27 .

De me encontrar na autocontemplação,

Na atmosfera de outono,
Como impulso de forças de minha alma.
A’ - p r i m e i ra s e m ana de o ut ubro

19
14 – 20 Apr i l 1912 (1 – 3)
2.
Ins Äußre des Sinnesalls
Verliert Gedankenmacht ihr Eigensein;

Den Menschensprossen wieder,


Der seinen Keim in ihnen,
Doch seine Seelenfrucht

B - Zwei t e Ap r i l - Wo c he

Sü d h emis phäre (27 – 29)


28.

Und krafterfüllt Gedankenstrahlen


Aus Seelensonnenmacht

B’ - Zw e i t e O k t obe r - Woc he

20
14 – 20 de abr i l 1912 (1 – 3)
2.
Perde o poder dos pensamentos sua existência própria
Para fora do universo dos sentidos;
Os mundos do espírito
Reencontram o rebento do homem;
Este deve achar neles seu germe
Mas, dentro de si mesmo, o fruto da alma.
B - s e g unda s e m ana de abr i l

Hem i s fé r i o S ul (27 – 2 9 )
28.
Reanimado em meu íntimo,

Doar raios de pensamentos,

B’ - s e g unda s e m ana de o ut ubro

21

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