61CBC0838

Estudo do efeito escala em vigas de

concreto armado sem estribos usando
análise numérica não linear
Study of size effect in reinforced concrete beams without stirrups
using nonlinear numerical analysis

Rafael A. Sanabria; Leonardo H. Oliveira; Leandro Mouta

Trautwein; Luiz Carlos de Almeida

Universidade Estadual de Campinas

Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo

17 de de outubro de 2019
IBRACON
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala (Size effect)

Redução da resistência nominal

com o aumento do tamanho de
uma peça vc = V
bd

IBRACON LAB MEM

2 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala (Size effect)

Redução da resistência nominal

com o aumento do tamanho de
uma peça vc = V
bd

vc
viga menor tamanho

viga maior tamanho

deslocamento

IBRACON LAB MEM

2 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala (Size effect)

Redução da resistência nominal

com o aumento do tamanho de
uma peça vc = V
bd
Causado por dois fatores:

vc
viga menor tamanho

viga maior tamanho

deslocamento

IBRACON LAB MEM

2 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala (Size effect)

Redução da resistência nominal

com o aumento do tamanho de
uma peça vc = V
bd
Causado por dois fatores:
1 Estatı́stico: relacionado com a
não homogeneidade do material
que conforma a estrutura

IBRACON LAB MEM

2 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala (Size effect)

Redução da resistência nominal

com o aumento do tamanho de
uma peça vc = V
bd
Causado por dois fatores:
1 Estatı́stico: relacionado com a
não homogeneidade do material
que conforma a estrutura p

IBRACON LAB MEM

2 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala (Size effect)

Redução da resistência nominal

com o aumento do tamanho de
uma peça vc = V
bd
Causado por dois fatores:
1 Estatı́stico: relacionado com a
não homogeneidade do material
que conforma a estrutura
2 Energético: relacionado com a
liberação de energia no processo
de fraturamento do material

IBRACON LAB MEM

2 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Lei de efeito escala (tipo 2)

proposta por Bazant (1984)

Efeito escala do tipo determinı́stico

IBRACON LAB MEM

3 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Lei de efeito escala (tipo 2)

proposta por Bazant (1984)

Efeito escala do tipo determinı́stico

Apresenta-se em estruturas onde a
propagação de fissuras ocorre de
forma estável antes de atingir a
carga última

IBRACON LAB MEM

3 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Lei de efeito escala (tipo 2)

proposta por Bazant (1984)

Efeito escala do tipo determinı́stico

Apresenta-se em estruturas onde a
propagação de fissuras ocorre de
forma estável antes de atingir a
carga última
 
D −1/2
σN = Bfu 1 +
D0

IBRACON LAB MEM

3 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Lei de efeito escala (tipo 2)

proposta por Bazant (1984)

Efeito escala do tipo determinı́stico

Apresenta-se em estruturas onde a
propagação de fissuras ocorre de
forma estável antes de atingir a
carga última
 
D −1/2

Log (σN)
σN = Bfu 1 +
D0

Log (escala)

IBRACON LAB MEM

3 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Lei de efeito escala (tipo 2)

proposta por Bazant (1984)

Efeito escala do tipo determinı́stico

Apresenta-se em estruturas onde a
Limite Plástico
propagação de fissuras ocorre de
forma estável antes de atingir a
carga última
 
D −1/2

Log (σN)
σN = Bfu 1 +
D0

Log (escala)

IBRACON LAB MEM

3 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Lei de efeito escala (tipo 2)

proposta por Bazant (1984)

Efeito escala do tipo determinı́stico

Apresenta-se em estruturas onde a
Limite Plástico
propagação de fissuras ocorre de
forma estável antes de atingir a 2
carga última 1
 
D −1/2

Log (σN)
σN = Bfu 1 +
D0 MFLE

Log (escala)

IBRACON LAB MEM

3 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Lei de efeito escala (tipo 2)

proposta por Bazant (1984)

Efeito escala do tipo determinı́stico

Apresenta-se em estruturas onde a
Limite Plástico
propagação de fissuras ocorre de
forma estável antes de atingir a 2

{
carga última Ensaios de 1
laboratório
 
D −1/2

Log (σN)
σN = Bfu 1 +
D0 MFLE

{
Estruturas
de grande escala

Log (escala)

IBRACON LAB MEM

3 / 15
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61CBC0838

Efeito escala em vigas de concreto armado sem estribos

Vigas ensaiadas por Shioya (1985)

IBRACON LAB MEM

4 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala em vigas de concreto armado sem estribos

Vigas ensaiadas por Shioya (1985)
0,25

d
0,20
d 12d d

v
0,15
fc
0,10

0,05

0,2 m

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

d [m]
IBRACON LAB MEM
4 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala em vigas de concreto armado sem estribos

Vigas ensaiadas por Shioya (1985)
0,25

d
0,20
d 12d d

v
0,15
fc
0,10

0,05

0,2 m 0,6 m

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

d [m]
IBRACON LAB MEM
4 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala em vigas de concreto armado sem estribos

Vigas ensaiadas por Shioya (1985)
0,25

d
0,20
d 12d d

v
0,15
fc
0,10

0,05

0,2 m 0,6 m 1m

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

d [m]
IBRACON LAB MEM
4 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala em vigas de concreto armado sem estribos

Vigas ensaiadas por Shioya (1985)
0,25

d
0,20
d 12d d

v
0,15
fc
0,10

0,05

0,2 m 0,6 m 1m 2m

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

d [m]
IBRACON LAB MEM
4 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala em vigas de concreto armado sem estribos

Vigas ensaiadas por Shioya (1985)
0,25

d
0,20
d 12d d

v
0,15
fc
0,10

0,05

0,2 m 0,6 m 1m 2m 3m

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

d [m]
IBRACON LAB MEM
4 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Efeito escala em vigas de concreto armado sem estribos

Vigas ensaiadas por Shioya (1985)
0,25

d
0,20
d 12d d

v
0,15
fc
Tensão limite de cálculo
0,10 CSA S6 19 & ACI 318-63

0,05

0,2 m 0,6 m 1m 2m 3m

0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

d [m]
IBRACON LAB MEM
4 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Objetivos

Estudar o efeito escala utilizando análises numéricas de

ensaios de vigas de concreto armado sem estribos

IBRACON LAB MEM

5 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Objetivos

Estudar o efeito escala utilizando análises numéricas de

ensaios de vigas de concreto armado sem estribos
Fazer uma revisão das considerações relacionadas ao efeito
escala encontradas na NBR 6118:2004

IBRACON LAB MEM

5 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Objetivos

Estudar o efeito escala utilizando análises numéricas de

ensaios de vigas de concreto armado sem estribos
Fazer uma revisão das considerações relacionadas ao efeito
escala encontradas na NBR 6118:2004
Comparar os resultados obtidos com os previstos pela lei de
feito escala proposta por Bazant (1984)

IBRACON LAB MEM

5 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Objetivos

Estudar o efeito escala utilizando análises numéricas de

ensaios de vigas de concreto armado sem estribos
Fazer uma revisão das considerações relacionadas ao efeito
escala encontradas na NBR 6118:2004
Comparar os resultados obtidos com os previstos pela lei de
feito escala proposta por Bazant (1984)
Comparar os resultados obtidos com os previstos pela CSCT
proposta por Muttoni e Ruiz (2008)

IBRACON LAB MEM

5 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

NBR 6118:2014
Considerações relacionadas ao efeito escala e vigas sem estribos
Dimensionamento ao cisalhamento em vigas baseado nos
modelos de treliça de Morsch e treliça generalizada

IBRACON LAB MEM

6 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

NBR 6118:2014
Considerações relacionadas ao efeito escala e vigas sem estribos
Dimensionamento ao cisalhamento em vigas baseado nos
modelos de treliça de Morsch e treliça generalizada
Na verificação de cisalhamento em uma direção em lajes é
possı́vel dispensar de armadura transversal quando:
(item 19.4.1):

IBRACON LAB MEM

6 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

NBR 6118:2014
Considerações relacionadas ao efeito escala e vigas sem estribos
Dimensionamento ao cisalhamento em vigas baseado nos
modelos de treliça de Morsch e treliça generalizada
Na verificação de cisalhamento em uma direção em lajes é
possı́vel dispensar de armadura transversal quando:
(item 19.4.1):
VSd 6 VRd1 = [τRd k (1, 2 + 40ρ)] bd

IBRACON LAB MEM

6 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

NBR 6118:2014
Considerações relacionadas ao efeito escala e vigas sem estribos
Dimensionamento ao cisalhamento em vigas baseado nos
modelos de treliça de Morsch e treliça generalizada
Na verificação de cisalhamento em uma direção em lajes é
possı́vel dispensar de armadura transversal quando:
(item 19.4.1):
VSd 6 VRd1 = [τRd k (1, 2 + 40ρ)] bd

τRd = 0,25fctk,inf /γc

k = |1,6 − d| ≥ 1

IBRACON LAB MEM

6 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

NBR 6118:2014
Considerações relacionadas ao efeito escala e vigas sem estribos
Dimensionamento ao cisalhamento em vigas baseado nos
modelos de treliça de Morsch e treliça generalizada
Na verificação de cisalhamento em uma direção em lajes é
possı́vel dispensar de armadura transversal quando:
(item 19.4.1):
VSd 6 VRd1 = [τRd k (1, 2 + 40ρ)] bd

τRd = 0,25fctk,inf /γc

k = |1,6 − d| ≥ 1

IBRACON LAB MEM

6 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Teoria da fissura crı́tica de cisalhamento

Critical Shear Crack Theory (CSCT) proposta por Muttoni e Ruiz (2008)

seção crítica

d/2

IBRACON LAB MEM

7 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Teoria da fissura crı́tica de cisalhamento

Critical Shear Crack Theory (CSCT) proposta por Muttoni e Ruiz (2008)

seção crítica

d/2

VR 1 2
√ = · εd
bd f c 6 1 + 120 16+d
g

IBRACON LAB MEM

7 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Ensaios experimentais
Vigas de Bentz e Buckley (2005)

IBRACON LAB MEM

8 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Ensaios experimentais
Vigas de Bentz e Buckley (2005)

b d ρ fc
Série viga
[mm] [mm] % [MPa]
1 104 84 1,63 35.6
SBB1 2 105 84 1,61 35.6
3 104 84 1,63 35.6
1 106 168 1,59 34.3
SBB2 2 105 168 1,61 34.3
3 106 166 1,61 34.3
1 105 333 1,55 36.1
SBB3 2 101 333 1,61 36.1
3 101 333 1,61 36.1

IBRACON LAB MEM

8 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Ensaios experimentais
Vigas de Bentz e Buckley (2005) a =3d

d h

l= 6d

Esquema de ensaio

IBRACON LAB MEM

8 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Ensaios experimentais
Vigas de Bentz e Buckley (2005) a =3d

d h

l= 6d

Esquema de ensaio

302

147

83 38
35
19 21 35
105 105 105
2-#3 4-#3 2-#3 + 2-15M

Detalhamento

IBRACON LAB MEM

8 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Ensaios experimentais
Vigas de Syroka-Korol (2014)

IBRACON LAB MEM

9 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Ensaios experimentais
Vigas de Syroka-Korol (2014)

b a c d ρ fc
viga
[mm] [mm] [mm] [mm] % [MPa]
SL20 220 480 240 160 1 35
SL40 220 1080 540 360 1 35
SL80 220 2250 1120 750 1 35

IBRACON LAB MEM

9 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Ensaios experimentais
Vigas de Syroka-Korol (2014)

b a c d ρ fc
viga
[mm] [mm] [mm] [mm] % [MPa]
SL20 220 480 240 160 1 35
SL40 220 1080 540 360 1 35
SL80 220 2250 1120 750 1 35

a =3d c a =3d

d h

l= 7.5d

Esquema de ensaio

IBRACON LAB MEM

9 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Ensaios experimentais
Vigas de Syroka-Korol (2014)

b a c d ρ fc
viga
[mm] [mm] [mm] [mm] % [MPa]
220
SL20 220 480 240 160 1 35
SL40 220 1080 540 360 1 35
SL80 220 2250 1120 750 1 35
220
720

a =3d c a =3d
220
360
d h 160
40
40 40 40
l= 7.5d
4Ø10 1Ø12 + 3Ø16 3Ø10 + 4Ø20

Esquema de ensaio Detalhamento

IBRACON LAB MEM

9 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Modelagem numérica
Programa de elementos finitos DIANA (versão 9.4.4)

IBRACON LAB MEM

10 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Modelagem numérica
Programa de elementos finitos DIANA (versão 9.4.4)
Modelo de fissura distribuı́da (Smeared Crack Model).

IBRACON LAB MEM

10 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Modelagem numérica
Programa de elementos finitos DIANA (versão 9.4.4)
Modelo de fissura distribuı́da (Smeared Crack Model).
Formulação de fissura Fixa (Fixed Crack)

IBRACON LAB MEM

10 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Modelagem numérica
Programa de elementos finitos DIANA (versão 9.4.4)
Modelo de fissura distribuı́da (Smeared Crack Model).
Formulação de fissura Fixa (Fixed Crack)
Modelagem de armaduras com a técnica armadura
incorporada (embedded reinforcement).
Modelo constitutivo do concreto:

IBRACON LAB MEM

10 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Modelagem numérica
Programa de elementos finitos DIANA (versão 9.4.4)
Modelo de fissura distribuı́da (Smeared Crack Model).
Formulação de fissura Fixa (Fixed Crack)
Modelagem de armaduras com a técnica armadura
incorporada (embedded reinforcement).
Modelo constitutivo do concreto:

ε
ε ε

IBRACON LAB MEM

10 / 15
 thatConclusões
Introdução Objetivos Metodologia Resultados the condition of Eq. (20.29) is always violated.

20.1.1.6
Nonlinear Tension Softening (Hordijk et al.)
61CBC0838
Hordijk, Cornelissen & Reinhardt [29, 63] proposed an expression for
haviour of concrete which also results in a crack stress equal to zero
Modelagem numérica εcr
nn.ult [Fig. 20.9]. The function is defined by
Ã µ ¶3 ! µ ¶
Programa de elementos finitos DIANA  1 + c1 εnn
 (versão
cr 9.4.4) εcr

 exp −c2 crnn ...
Modelo de fissura distribuı́da (Smeared 

cr
εCrack Model). εnn.ult

 nn.ult
cr
Formulação de fissura σFixa
cr
)  Crack)
nn (εnn(Fixed εcr ¡ ¢
= − crnn 1 + c31 exp(−c2 ) if 0 < εcr cr
nn < εnn.ul
ft 
 εnn.ult
Modelagem de armaduras com  
a técnica armadura




incorporada (embedded reinforcement). 0 if εcr cr
nn.ult < εnn < ∞
Modelo constitutivo with
do the
concreto:
parameters c1 = 3 and c2 = 6.93. The parameter α for the ult
cr
σnn
ε ft
ε ε

GIf /h
εcr
nn
εcr
nn.ult

Figure 20.9: Nonlinear tension softening (Hordijk et a

IBRACON
is given by LAB MEM
Z Z Z 10 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Bentz e Buckley (2005)

40

35

30

25
Carga (kN)

20

15

10
SBB1-1
SBB1-2
5 SBB1-3
SBB1 (Numérico)
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SBB1

IBRACON LAB MEM

11 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Bentz e Buckley (2005)

40

35

30

25
Carga (kN)

20
1.08
.97
15 .856
.742
.628
10 .513
SBB1-1 .399
SBB1-2 .285
5 .171
SBB1-3 .563E-1
SBB1 (Numérico)
0
0 0.5 1 1.5
Deslocamento (mm)
2 2.5 Panorama de fissuração SBB1

Curva carga versus deslocamento SBB1

IBRACON LAB MEM

11 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Bentz e Buckley (2005)

70

60

50
Carga (kN)

40

30

20

SBB2-1
10 SBB2-2
SBB2-3
SBB2 (Numérico)
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SBB2

IBRACON LAB MEM

11 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Bentz e Buckley (2005)

70

60

50
Carga (kN)

40

1.4
30 1.25
1.1
.954
.807
20
.66
.513
SBB2-1 .366
10 SBB2-2 .219
SBB2-3 .72E-1
SBB2 (Numérico)
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 Panorama de fissuração SBB2
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SBB2

IBRACON LAB MEM

11 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Bentz e Buckley (2005)

100

90

80

70

60
Carga (kN)

50

40

30

20 SBB3-1
SBB3-2
10 SBB3-3
SBB3 (Numérico)
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SBB3

IBRACON LAB MEM

11 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Bentz e Buckley (2005)

100

90

80

70

60
Carga (kN)

50

40 2.63
2.35
2.07
30 1.8
1.52
1.25
20 SBB3-1 .972
SBB3-2 .697
.421
10 SBB3-3 .146
SBB3 (Numérico)
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4 4.5 5 Panorama de fissuração SBB3
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SBB3

IBRACON LAB MEM

11 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Syroka-Korol (2014)

100

90

80

70

60
Carga (kN)

50

40

30

20 SL20-1
SL20-2
10 SL20-3
SL20 (Numérico)
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SL20

IBRACON LAB MEM

12 / 15
Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Syroka-Korol (2014)

100

90

80

70

60
Carga (kN)

50 .988
.884
40 .78
.676
.571
30 .467
.363
.259
20 SL20-1
.155
SL20-2 .511E-1
10 SL20-3
SL20 (Numérico)
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3 3.5 4
Panorama de fissuração SBB1
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SL20

IBRACON LAB MEM

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61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Syroka-Korol (2014)

200

180

160

140

120
Carga (kN)

100

80

60

40 SL40-1
SL40-2
20 SL40-3
SL40 (Numérico)
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SL40

IBRACON LAB MEM

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61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Syroka-Korol (2014)

200

180

160

140

120
Carga (kN)

1.36
100 1.22
1.07
.926
.781
80 .636
.491
.347
60 .202
.57E-1
40 SL40-1
SL40-2
20 SL40-3 Panorama de fissuração SBB2
SL40 (Numérico)
0
0 1 2 3 4 5 6 7
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SL40

IBRACON LAB MEM

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61CBC0838

Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Syroka-Korol (2014)

300

250

200
Carga (kN)

150

100

SL80-1
50 SL80-2
SL80-3
SL80 (Numérico)
0
0 2 4 6 8 10 12
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SL80

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Resultados do modelo numérico

Comparação resultados numéricos e experimental de Syroka-Korol (2014)

300

250

200
Carga (kN)

11
9.9
150 8.76
7.61
6.46
5.32
4.17
3.02
1.88
100 .731

50
SL80-1
SL80-2
Panorama de fissuração SBB3
SL80-3
SL80 (Numérico)
0
0 2 4 6 8 10 12
Deslocamento (mm)

Curva carga versus deslocamento SL80

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Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4 Experimental

2
log vc(MPa)

1,6
d = 84
d =168
1,2
d =333

10 2 10 3
log d (mm)

Bentz e Buckley (2005)

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61CBC0838

Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4 Experimental
Numérico

2
log vc(MPa)

1,6
d = 84
d =168
1,2
d =333

10 2 10 3
log d (mm)

Bentz e Buckley (2005)

IBRACON LAB MEM

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61CBC0838

Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4 Experimental
Numérico
NBR-6118
2
log vc(MPa)

1,6
d = 84
d =168
1,2
d =333

10 2 10 3
log d (mm)

Bentz e Buckley (2005)

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61CBC0838

Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4 Experimental
Numérico
NBR-6118
2 CSCT
log vc(MPa)

1,6
d = 84
d =168
1,2
d =333

10 2 10 3
log d (mm)

Bentz e Buckley (2005)

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61CBC0838

Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4 Experimental
Numérico
NBR-6118
2 CSCT
SEL (Bažant)
log vc(MPa)

1,6
d = 84
d =168
1,2
d =333

10 2 10 3
log d (mm)

Bentz e Buckley (2005)

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Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4
Experimental
2

1,6

1,2
d = 160

log vc (MPa)
0,8 d = 360

d = 750

0,4

10 4
log d (mm)

Syroka-Korol (2014)

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Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4
Experimental
2 Numérico
1,6

1,2
d = 160

log vc (MPa)
0,8 d = 360

d = 750

0,4

10 4
log d (mm)

Syroka-Korol (2014)

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Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4
Experimental
2 Numérico
NBR-6118
1,6

1,2
d = 160

log vc (MPa)
0,8 d = 360

d = 750

0,4

10 4
log d (mm)

Syroka-Korol (2014)

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Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4
Experimental
2 Numérico
NBR-6118
1,6
CSCT

1,2
d = 160

log vc (MPa)
0,8 d = 360

d = 750

0,4

10 4
log d (mm)

Syroka-Korol (2014)

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Introdução Objetivos Metodologia Resultados Conclusões

61CBC0838

Comparação de resultados
Comparação com métodos analı́ticos
2,4
Experimental
2 Numérico
NBR-6118
1,6
CSCT
SEL (Bažant)
1,2
d = 160

log vc (MPa)
0,8 d = 360

d = 750

0,4

10 4
log d (mm)

Syroka-Korol (2014)

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Conclusões

Os ensaios de Bentz e Buckley (2005) e Sykora-Korol (2014)

de vigas de concreto armado sem estribos evidenciam o
fenômeno de efeito escala

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Conclusões

Os ensaios de Bentz e Buckley (2005) e Sykora-Korol (2014)

de vigas de concreto armado sem estribos evidenciam o
fenômeno de efeito escala
O modelo constitutivo implementando em DIANA permitiu
capturar o efeito escala nas simulações numéricas

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Conclusões

Os ensaios de Bentz e Buckley (2005) e Sykora-Korol (2014)

de vigas de concreto armado sem estribos evidenciam o
fenômeno de efeito escala
O modelo constitutivo implementando em DIANA permitiu
capturar o efeito escala nas simulações numéricas
A teoria de CSCT (Muttoni e Ruiz, 2008) teve uma previsão
de valores de carga próximos aos obtidos nos ensaios

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Conclusões

Os ensaios de Bentz e Buckley (2005) e Sykora-Korol (2014)

de vigas de concreto armado sem estribos evidenciam o
fenômeno de efeito escala
O modelo constitutivo implementando em DIANA permitiu
capturar o efeito escala nas simulações numéricas
A teoria de CSCT (Muttoni e Ruiz, 2008) teve uma previsão
de valores de carga próximos aos obtidos nos ensaios
A lei de efeito escala proposta por Bazant (1984) consegui
representar corretamente a redução da resistência nominal ao
cisalhamento

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Agradecimentos

Contato:
Rafael Sanabria Dı́az
rafael sanabria25@hotmail.com
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