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T R A I N ING C E N T E R

A EMPRESA NÚMERO 01 EM AR CONDICIONADO NO MUNDO


AR CONDICIONADO
COM TECNOLOGIA JAPONESA
A Daikin é uma empresa japonesa líder mundial em sistemas de ar condicionado.
Nascida em 1924, está presente em mais de 150 países e carrega a missão de
apresentar ao mundo tecnologias que tragam mais conforto para a vida das
pessoas e o seu cotidiano.
A solução ideal para a climatização
de todos ambientes.

Residencial – Splits e Multi Split Comercial – Sistema VRV Applied – Água gelada

Linha de produtos completa, de pequeno a grande porte.


A única fabricante 100% ar condicionado
principais unidades de negócio:

Equipamentos AC Fluido Refrigerante Filtro de Ar Compressor

Foco no negócio!
3 Princípios fundamentais de tecnologia

NÚCLEO DE TECNOLOGIA

1 2 3

AR CONDICIONADO COMPRESSOR NEODYMIUM REFRIGERANTE R-410A/R-32


Climatização focada no Redução no consumo de energia e Fluido ecologicamente correto e busca
conforto do usuário. maior durabilidade do compressor contínua de soluções para o meio
inverter. ambiente.
Fundação em Osaka - Japão

Faturamento Anual

Colaboradores ao redor do mundo

Subsidiárias pelo mundo

Fábricas em todo mundo

10% em componentes (Faturamento)


Subsidiárias e fábricas presente em todos continentes!
Desenvolvimento, produção e vendas.

AMÉRICA DO NORTE

AMÉRICA LATINA

EUROPA

ORIENTE MÉDIO / ÁFRICA

ÁSIA / OCEANIA

Houston Manaus Ostend Tailândia Turquia Neemrana Shanghai Austrália TIC (Centro P&D)
Vendido em mais de 150 países.
Cases espalhados pelo mundo

LONDRES . Palácio Westminster INDONÉSIA . City Center CHILE . Costanera Center

EUA . One World Trade Center BRASIL . Estádio Maracanã CHINA . Estações de Metrô JAPÃO . Doshisha University JAPÃO . Abeno Harukas
Acreditando e
confiando no Brasil

Daikin inicia as Decisão de investir em Início da produção da Novo escritório e Novo Split Hi wall com Novos showrooms Novos Splits Hi Wall
atividades no Brasil Manaus fábrica de Manaus inauguração do R-32 RS/RJ/PE/DF e R-32 Fabricados no
em 2011 showroom (importado) DaikinTraining center Brasil
Acreditando e
confiando no Brasil

Colaboradores Técnicos treinados Peças em estoque Foco no atendimento


99% classe A

O menor índice de defeitos com o melhor atendimento em garantia.


DAIKIN TRAINING CENTER
SÃO PAULO – BARRA FUNDA

Área de 2.100 m2
Treinamento de produtos, serviços e brasagem
4 salas de aula com capacidade de 160 pessoas
Climatizado com sistema VRV Fit/Inova e Twin Sky
Automação nos sistemas de iluminação e ar-condicionado
Fácil localização próximo a rodoviária/metrô Barra Funda
SHOWROOM DAIKIN
SÃO PAULO – BUTANTÃ

Ambiente moderno foi construído na nova sede da


empresa, localizada no bairro do Butantã em São Paulo, e
projetado para fortalecer o relacionamento com os
instaladores, projetistas, investidores e consumidores
finais.
SHOWROOMS FILIAIS
PE – DF – RJ – RS

Os espaços, também denominados de Solution Plaza,


foram desenvolvidos com alta tecnologia, totalmente
automatizados e contêm ambientes que apresentam todos
os benefícios e soluções oferecidos pelos produtos Daikin.
SHOWROOM MÓVEL
SÃO PAULO

A unidade móvel conta com um sistema Multi Split Daikin


instalado e funcionando, para levar todos os benefícios da
linha aos parceiros e usuários.
Preocupação com o pós-vendas
Suporte técnico Contratos Serviços em HVAC Fornecimento
(Clientes e Instaladores) Supervisão e Manutenção (Inspeções de reparos) de peças e garantias

Treinamentos técnicos Serviços de Monitoramento Start-up


(Manutenção e Instalação) (D-Net Service) (VRV e Chillers)
ASSUNTOS ABORDADOS

VRV INOVA 1 O que é VRV 4 Nomenclatura

INFORMAÇÕES GERAIS 2 Lógica de operação 5 Limites de conexão


3 Line-up

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O QUE É O VRV? VOLUME DE REFRIGERANTE VARIÁVEL
1 Unidade externa (até 3 módulos) para até 64 unidades internas 14 modelos de unidades internas e controle individual por sala
Só uma tubulação frigorífica | Sistema inverter de ultra eficiência Variedade de aplicações: residências, hotéis, edifícios corporativos, etc.

1
1
2
Refnet tipo Y

2
Refnet tipo Coletor ou Header

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FLEXIBILIDADE PARA INSTALAÇÃO
Até 165m da unidade externa até a última unidade interna. Desnível de 90m com condensador acima ou abaixo.
Total de tubulação de 1.000m (soma de todas a linhas). Desnível entre unidades internas de até 30m.

Líquido

Gás

Até 90m de desnível sem o uso de sifão

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LÓGICA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA VRV
CADA UNIDADE INTERNA TEM SUA PRÓPRIA VÁLVULA DE EXPANSÃO E CONTROLE INDEPENDENTE.
Quando as válvulas se ajustam, a pressão na sucção do compressor varia.
A PCB da unidade externa vê a pressão de sucção variar e ajusta a velocidade do compressor.
A pressão de condensação é ajustada variando a velocidade do ventilador externo.

Líquido

Gás

VÁLVULA DE
EXPANSÃO

VÁLVULA VÁLVULA VÁLVULA VÁLVULA


SISTEMA 100% INVERTER FECHADA
100% 60% 30%
ABERTA ABERTA ABERTA

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LÓGICA DE OPERAÇÃO DO SISTEMA VRV
CADA UNIDADE INTERNA TEM SUA PRÓPRIA VÁLVULA DE EXPANSÃO E CONTROLE INDEPENDENTE.

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Válvula de expansão
Temperatura
Do 8
Sub-resfriamento Válvula PCB
3 De Unidade 2
Pressão Expansão Interna
PCB Principal Eletrônica
Na sucção
4 Unidade
do
compressor 5 Externa
PCB Inverter Sensores
Do Refrigerante Entrada
9 Refrigerante saída
Ventilador
PCB Inverter Externo Ar retorno
6 Do 1 Ar C.Remoto
Compressor
Ventilador Externo
De velocidade
variável 10
Compressor
7 De velocidade
variável daikin.com.br
LINE-UP
UNIDADES EXTERNAS (HP) 8 10 12 14 16 18 20 22

SÓ FRIO

QUENTE/FRIO
(HP) 22 24 26 28 30 32 34 36

(HP) 38 40 42 44

(HP) 42 44 46 48 50 52 54 56

(HP) 58 60 62 64 66

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MODELOS DAS EVAPORADORAS
CAPACIDADE EM Btu/h
MODELO IMAGEM 7.500 9.600 12.300 15.400 19.100 24.200 27.300 30.700 38.200 47.800 54.600 76.400 95.500

FXAQ-AVM

FXFQ-AVM

FXFSQ-AVM

FXZQ-MVE

FXEQ-AVE

FXCQ-AVM

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MODELOS DAS EVAPORADORAS
CAPACIDADE EM Btu/h
MODELO IMAGEM 7.500 9.600 12.300 15.400 19.100 24.200 27.300 30.700 38.200 47.800 54.600 76.400 95.500

FXDQ-PDVE

FXDQ-NDVE

FXSQ-PAVE

FXMQ-PVM

FXBQ-PVE

FXPQ-AVN

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MODELOS DAS EVAPORADORAS
CAPACIDADE EM Btu/h
MODELO IMAGEM 7.500 9.600 12.300 15.400 19.100 24.200 27.300 30.700 38.200 47.800 54.600 76.400 95.500

FXUQ-AVEB

FXHQ-MAVE

FXHQ-AVM

FXLQ-MAVE

FXNQ-MAVE

AHU

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APLICAÇÕES

TETO APARENTE DUTO

CASSETE 1 VIA PISO APARENTE ROUND FLOW


APLICAÇÕES

TIPO TETO PISO EMBUTIDO

ROUND FLOW SENSING FLOW CASSETE 2 VIAS


NOMENCLATURA DA UNIDADES EXTERNAS
ENTENDA O SIGNIFICADOS DAS LETRAS E NÚMEROS QUE COMPÕEM AS NOMENCLATURAS DAS CONDENSADORAS E CONJUNTOS VRV DAIKIN

RHXY RX Q 22
Capacidade
Índice HP Btu/h TR
200 8 76.800 6,64
250 10 96.000 8,30
VRV INOVA VRV INOVA R-410A 300 12 115.200 9,96
QUENTE/FRIO SÓ FRIO 350 14 134.400 11,62
400 16 153.600 13,28
450 18 172.800 14,94
500 20 192.000 16,60
550 22 211.200 18,26

EXEMPLO: Só Frio Quente / Frio

RHXYQ8AYL (ATL) 220V 3F + T TATL ATL


RXQ8AYM (TATL) 380V 3F + N + T AYM AYL

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NOMENCLATURA DAS UNIDADES INTERNAS
Modelos Capacidades

FS Cassete Sensing Flow Índice kcal/h Btu/h


F Round Flow 20 1.900 7.500
E Cassete 1 Via 25 2.400 9.600
C Cassete 2 Vias 32 3.100 12.300
FX FS Q 40 A V M Z Cassete 4 Vias 40 3.900 15.400
U Cassete Aparente 4 Vias 50 4.800 19.100
A Hi Wall 63 6.100 24.200
Código de projeto D Duto Baixa Pressão 71 6.900 27.300
Tensão de alimentação S Duto Média Pressão 80 7.700 30.700
V: 1 fase 220 V 60 Hz M Duto Alta Pressão 100 9.600 38.200
(A,P,M,ND,MA,PA) – Códigos de uso da fábrica H Teto Aparente 125 12.000 47.800
L Piso Aparente 140 13.800 54.600
Índice de capacidade
N Piso Embutido 200 19.300 76.400
Refrigerante R-410A
P Cube 250 24.100 95.500
Modelo da evaporadora
B Clean
Unidade interna do VRV

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LIMITES PARA A CONEXÃO
ENTENDA COMO FUNCIONA A SIMULTANEIDADE DOS EQUIPAMENTOS VRV DAIKIN

Índice de Conexão Nº Máximo de unidades


HP Índice Modelo Combinação
MÍn/Máx. internas
8 200 RHXYQ8AYL RHXYQ8AYL 100 260 13
10 250 RHXYQ10AYL RHXYQ10AYL 125 325 16
12 300 RHXYQ12AYL RHXYQ12AYL 150 390 19
14 350 RHXYQ14AYL RHXYQ14AYL 175 455 22
16 400 RHXYQ16AYL RHXYQ16AYL 200 520 26
18 450 RHXYQ18AYL RHXYQ18AYL 225 585 29
20 500 RHXYQ20AYL RHXYQ20AYL 250 650 32
22 550 RHXYQ22AYL RHXYQ22AYL 275 715 35
24 600 RHXYQ24AYL RHXYQ12AYL x 2 300 780 39
26 650 RHXYQ26AYL RHXYQ10AYL + RHXYQ16AYL 325 845 42
28 700 RHXYQ28AYL RHXYQ12AYL + RHXYQ16AYL 350 910 45
30 750 RHXYQ30AYL RHXYQ8AYL + RHXYQ22AYL 375 975 48
32 800 RHXYQ32AYL RHXYQ10AYL + RHXYQ22AYL 400 1.040 52
PARA CONFERIR A TABELA COMPLETA BAIXE O CATÁLOGO NO SITE.

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Instalação com um par de tubos derivando para todos os ambientes com o uso das conexões refnets. Utilizando
O QUE É O VRV FIT? assim menos tubos de cobre e maiores distâncias.

1
Refnet tipo Y

Refnet tipo Coletor ou Header

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MODELOS DE CONDENSADORAS
Muitas opções de capacidades
Alta flexibilidade para a aplicação
10, 12 HP (Y)
8 HP (T,Y)
CAPACIDADE 10 (T)
NOME COMERCIAL MODELOS FRIGORÍFICA
RMXYQ3AVL 27.300 Btu/h
3, 4, 5 e 6 HP
RMXYQ4AVL 38.200 Btu/h
RMXYQ5AVL 47.800 Btu/h
RMXYQ6AVL 52.900 Btu/h
RXYMQ8(AYL)TTLT 76.400 Btu/h
RXYMQ10TTLT 85.300 Btu/h
RXYMQ10AYL 95.500 Btu/h 1F 3F 3F
RXYMQ12AYL 114.000 Btu/h 220 V / 60 Hz 220 V / 380 V 380 V / 60 Hz
60 Hz

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NOMENCLATURA DA UNIDADE EXTERNA

R M X Y Q 3 A V L
Código de projeto
Tensão de alimentação
V: 1 fase 220 V / 60 Hz
T: 3 fases 220 V / 60 Hz
Y: 3 fases 380 V / 60 Hz
(A, T) Código de uso da fábrica
Capacidade em HP 3 = 3HP
Refrigerante R-410A 4 = 4HP
Y- Quente / Frio 5 = 5HP
Inverter 6 = 6HP
Unidade externa única 8 = 8HP
10 = 10HP
Unidade externa 12 = 12HP

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LIMITES DE CONEXÃO VRV FIT
Capacidade Nº máx. de internas Índice de capacidade
Nome comercial Modelo Frigorífica conectáveis 50% 100% 130%
RMXYQ3AVL 27.300 4 36 72 93,6
RMXYQ4AVL 38.200 6 50 100 130
Quente / Frio RMXYQ5AVL 47.800 8 62,5 125 162,5
RMXYQ6AVL 52.900 9 70 140 182
RXMQ4AVE 38.200 6 50 100 130
RXMQ5AVE 47.800 8 62,5 125 162,5
Só Frio RXMQ6AVE 54.600 9 75 150 195
RXYMQ8(AYL)TTLT 19.300 13 100 200 260
RXYMQ10TTLT 85.300 14 111,5 223 289,9
RXYMQ10AYL 95.500 16 125 250 325
Quente / Frio
RXYMQ12AYL 114.000 19 150 300 390

FXEQ5OAVE FXFSQ100AVM FXFSQ50AVM FXSQ125PAVE


Índice = 50 Índice = 100 Índice = 50 Índice = 125 SOMA
RXYMQ10AYL
dos índices:
Índice = 250 (100%)
325

(50+100+50+125)

Conexão à 130%

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Flexibilidade para instalação
PONTOS FORTES VRV FIT Distância entre unidade externa e internas

Até 120 m da externa até a última interna A unidade externa pode ser instalada
Equipamentos de 6, 10 e 12 HP longe do espaço climatizado.

Até 300 m de tubulação total Melhor estética e aproveitamento do


Equipamentos de 5 a 12 HP espaço.
Até 50 m de desnível Sem ruído na área ocupada.
Condensadora acima nos equipamentos de 6 a 12 HP

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LIMITES E DESNÍVEIS DA TUBULAÇÃO
B LEGENDA
ED
A
A A A A
Refnet - Evaporadora

B
B Cond. - Evaporadora
A F
A A A
C
Soma dos trechos

B
D
A Desnível cond. acima
A A A

E
Desnível cond. abaixo
Capacidade A B C D E F
RMXYQ3AVL 40 50 250 30 30 10
RMXYQ4AVL 40 50 250 30 30 10 F
RMXYQ5AVL 40 70 300 30 30 15
Desnível entre evap.
RMXYQ6AVL 40 120 300 50 40 15
RMXYQ8AYL 40 100 300 50 40 15
C RMXYQ10AYL 40 120 300 50 40 15
RMXYQ12AYL 40 120 300 50 40 15
RXYMQ8TTLT 40 100 300 50 40 15
RXYMQ10TTLT 40 100 300 50 40 15
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ASSUNTOS ABORDADOS

VRV 1 Instalação da condensadora 5 Cuidados com a tubulação

TUBULAÇÃO FRIGORÍFICA 2 Limites e desníveis da tubulação 6 Uso do ferramental correto


3 Dimensionamento da tubulação 7 Posição do refnet
4 Tipo de tubo 8 Isolamento da tubulação

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INSTALAÇÃO DA CONDENSADORA
Veja como instalar de maneira correta as unidades externas do VRV

Apoiar a unidade externa apenas Colocar apoio nos quatro cantos e Colocar apoio em toda extensão Colocar apoio em toda extensão
nos quatro cantos no centro da base da base

ERRADO CERTO CERTO CERTO

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POR ONDE A TUBULAÇÃO DEVE SAIR?
Veja abaixo quais as opções de saída para as tubulações:

Por baixo do equipamento,


pelo lado direito

Por baixo do equipamento, Pela frente do equipamento


pelo lado esquerdo

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ATENÇÃO COM A CAPACIDADE DE CADA MÓDULO
RHXYQ22AYL RHXYQ16AYL RHXYQ12AYL RHXYQ12AYL RHXYQ16AYL RHXYQ22AYL
MESTRE ESCRAVA 1 ESCRAVA 2 ESCRAVA 2 ESCRAVA 1 MESTRE

Linha de Líquido

máximo

Linha de Gás
15°
máximo
15°

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!
ATENÇÃO
ERRADO

As interligações entre os
módulos das unidades externas
não podem ser por cima.

A interligação tem que ser na


parte inferior do equipamento
abaixo do nível das válvulas de
serviço.
ESCRAVA 2 ESCRAVA 1 MESTRE
RHXYQ12AYL RHXYQ16AYL RHXYQ22AYL

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LIMITES E DESNÍVEIS DA TUBULAÇÃO

165 m

40 m
40 m 40 m 40 m

165 m
40 m
40 m 40 m 40 m
90 m 30 m

Total na soma de
todos os trechos 165 m
1000 m 40 m 40 m 40 m
40 m

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40 m

1° Refnet

40 m

40 m

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40 m – 90 m

1° Refnet

40 m – 90 m

40 m – 90 m

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DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO

VRV
X
PRESS
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TIPOS DE TUBOS
TUBO DE COBRE
mm pol Flexível Rígido 1/32 Rígido 1 /16

6,4 1/4"

9,5 3/8"

12,7 1/2"
*
15,9 5/8"

19,1 3/4"

22,2 7/8"

25,4 1"

28,8 1 1/8"

31,8 1 1/4"

*Espessura 1mm

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CUIDADOS COM
A TUBULAÇÃO

Tubulação Instalada Tubulação Instalada


Aberta / Exposta Fechada / Protegida

Tubulação armazenada Tubulação armazenada


na obra na obra
Aberta / Exposta Fechada / Protegida

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DURANTE O PROCEDIMENTO DE BRASAGEM
CUIDADOS COM
A TUBULAÇÃO

Brasagem sem Brasagem com


nitrogênio nitrogênio

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USO DO FERRAMENTAL CORRETO

Mandril Raspador Cortador de tubos Ferramenta de alargamento Lixa Lima

Tubo virado para baixo Tubo virado para baixo

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USO DO FERRAMENTAL CORRETO - CURVADOR

Deformação por causa Deformação por causa Dobra apropriada


da criação de pregas da criação de danos

Passo 1: Marcação Passo 2: Encaixe o tubo Passo 3: Dobre o tubo Passo 4: Retire o tubo Resultado: Dobras perfeitas

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FLEXIBILIDADE PARA INSTALAÇÃO

1 2 3

Linha de Líquido 0,5 m 1m


(mínimo) (mínimo)
máximo Para cima

Linha de Gás
15°
máximo
15° 0,5 m
(mínimo)

Utilize o refnet sempre na posição horizontal Para baixo

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ISOLAMENTO DAS TUBULAÇÕES

O uso da abraçadeira plástica, pode afetar a


secção do isolante causando perdas de
propriedades e risco de condensação na
tubulação

O uso de proteção nos tubos além de dar uma


melhor aparência para a instalação, irá proteger
as características do isolamento

O peso da tubulação sobre a sua sustentação


Isolamento dos tubos separados também pode afetar a secção do isolante
com borracha elastomérica causando perdas de propriedades e risco de
condensação na tubulação

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VRV INOVA
TESTE DE ESTANQUEIDADE E DESIDRATAÇÃO
DAS TUBULAÇÕES (VÁCUO)
ASSUNTOS ABORDADOS

1 O teste de estanqueidade
2 Qual a importância do teste de estanqueidade
3 Ferramentas necessárias para o teste de estanqueidade
4 Como fazer o teste de estanqueidade
5 A desidratação das tubulações frigoríficas (Vácuo)
6 Ferramentas necessárias para a desidratação dos tubos
7 Como fazer a desidratação dos tubos (Vácuo)
8 Problemas decorrentes do ar e da umidade no ciclo frigorífico

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Módulo V . VRV Inova

O TESTE DE ESTANQUEIDADE
Importante: Depois da construção das linhas frigoríficas na obra, o próximo passo é o Teste de Estanqueidade.

Construção da frigorífica Teste de estanqueidade Desidatração dos tubos

Um teste de pressão para checar vazamentos nas tubulações frigorÍficas nos pontos de brasagem ou conexões.

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Módulo V . VRV Inova

A IMPORTÂNCIA DO TESTE DE ESTANQUEIDADE


O sistemas VRV atinge obras com grandes comprimentos de linhas frigoríficas (1.000 m total) que significa até 2.000 m de tubos (gás e líquido).

Um ponto de vazamento pode comprometer todo o sistema.

Tendo isso, é de grande importância que toda a tubulação, conexão e equipamentos estejam livres de vazamentos
que podem ocorrer por vários motivos como:

Brasagem mal feita Flange mal feita Aperto irregular das conexões

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Módulo V . VRV Inova

FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA TESTAR A ESTANQUEIDADE


O cilindro de Nitrogênio vem com 2.000 PSI, que é uma pressão muito alta e perigosa, temos que usar o regulador de pressão para
trabalhar com uma pressão de 600 PSI, conforme indicado pelo fabricante.

Cilindro de Nitrogênio Regulador para alta Conjunto Manifold Mangueiras com conexão 5/16
pressão Pressão de trabalho 800 PSI
Pressão de Ruptura 4.000 PSI

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Módulo V . VRV Inova

COMO FAZER O TESTE DE ESTANQUEIDADE


Após finalizar os trabalhos nas tubulações, você deve pressurizar as tubulações para detectar vazamentos.
O teste de pressão para garantir a estanqueidade do sistema pode ser feito em duas etapas.


ETAPA
Infra pronta.

Linha de líquido

Linha de sucção

Conexão Conexão Conexão Conexão

Aplique a pressão gradualmente em 3 etapas sempre verificando nas pausas se há vazamento.


50 PSI e aguarde 3 min | 200 PSI e aguarde 3 min | 600 PSI e aguarde 24 horas

Após esse teste e a confirmação de não haver vazamentos, vamos para a 2° etapa.

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Módulo V . VRV Inova

COMO FAZER O TESTE DE ESTANQUEIDADE


Neste procedimento vamos testar a ausência de vazamentos nas conexões porca / flange e as unidades internas


ETAPA
Infra pronta. Linha de líquido Linha de sucção

Aplique a pressão gradualmente em 3 etapas sempre verificando com espuma e sabão nas pausas se há vazamento.
50 PSI e aguarde 3 min | 200 PSI e aguarde 3 min | 600 PSI e aguarde 24 horas

Após esse teste e a confirmação de não haver vazamentos. Próxima etapa, Vácuo.
Nota: O nitrogênio pode oscilar sua pressão, conforme a variação da temperatura a pressão de Nitrogênio varia 1,45 PSI a cada grau Celsius de temperatura.

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Módulo V . VRV Inova

A DESIDRATAÇÃO DAS TUBULAÇÕES FRIGORÍFICAS (VÁCUO)


Depois do teste de pressão que acabamos de ver, em seguida vamos para a desidratação dos tubos.

Construção da frigorífica Teste de estanqueidade Desidatração dos tubos

As tubulações frigoríficas precisam estar livres de ar e de umidade, pois estes são “inimigos do circuito frigorífico”.

O Ar é um gás não condensável, que além de interferir na condensação do refrigerante, também compromete a vida útil do compressor.
A umidade presente no ar que está no tubo é altamente prejudicial ao sistema, pois contamina o óleo e prejudica o compressor.

Utilizando uma Bomba de Vácuo, fazemos o bombeamento do ar úmido que está no interior dos tubos, para com isso, obter uma
tubulação completamente limpa e isenta desses agentes agressores.

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Módulo V . VRV Inova

FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA DESIDRATAR OS TUBOS

Bomba de Vácuo Vacuômetro Conjunto Manifold Mangueira

Extrator de schrader Nitrogênio seco Cobre

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Módulo V . VRV Inova

COMO FAZER A DESIDRATAÇÃO DOS TUBOS (VÁCUO)


3º Fazer o vácuo pelas 2 linhas.
ETAPA
Infra pronta. Linha de líquido Linha de sucção

Válvula de Serviço L.L

Válvula de Serviço L.S

Vacuômetro digital
Para ajudar no processo de vácuo, faça a quebra do vácuo com nitrogênio seco.
Valvula de serviço p/ isolar a bomba
de vácuo e medir em estanque
Quando o vacuômetro até atingir 500 mícrons Fechar a válvula de serviço que isola a
ou menos. bomba de vácuo.
Bomba de Vácuo
12 CFM e 1 CV Valor tem que estabilizar em 500 mícrons
ou menos.

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Módulo V . VRV Inova

PROBLEMAS DECORRENTES DO AR E DA UMIDADE NO CICLO FRIGORÍFICO


Fazer um bom procedimento de vácuo é fundamental para o bom funcionamento de um sistema de ar-
condicionado, e para assegurar a sua vida útil.

A presença de ar e umidade no fluído


refrigerante provocam: A presença de umidade no óleo altera
Alteração do óleo lubrificante. as características do mesmo e formam
Diminuição da capacidade frigorífica. um ácido que a médio prazo provoca
Aumento do desgaste provocando falha oxidação do enrolamento do motor
mecânica no compressor. elétrico do compressor.

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VRV INOVA
CARGA ADICIONAL DE FLUIDO REFRIGERANTE

ASSUNTOS ABORDADOS

1 Carga de fluido refrigerante de fábrica

2 Cálculo da carga adicional do fluido refrigerante

3 Ferramentas necessárias

4 Como fazer a carga adicional de fluido refrigerante

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Módulo VI . VRV Inova

CARGA DE FLUIDO REFRIGERANTE DE FÁBRICA


As condensadoras VRV Daikin já vem de fábrica com uma quantidade de fluido refrigerante.

Nota: Essa informação


também está na etiqueta do
produto.

Carga de fábrica para as condensadoras Quente/Frio

Modelo RHXYQ8AT(Y)L RHXYQ10AT(Y)L RHXYQ12AT(Y)L RHXYQ14AT(Y)L RHXYQ16AT(Y)L RHXYQ18AT(Y)L RHXYQ20AT(Y)L RHXYQ22AT(Y)L

Carga de fluido (Kg) 5,0 6,0 6,9 6,9 6,9 8,6 8,6 8,6

Carga de fábrica para as condensadoras Só Frio


Modelo RXYQ8AT(Y)L RXYQ10AT(Y)L RXYQ12AT(Y)L RXYQ14AT(Y)L RXYQ16AT(Y)L RXYQ18AT(Y)L RXYQ20AT(Y)L

Carga de fluido (Kg) 5,9 6,0 6,3 10,3 10,4 10,5 11,8

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Módulo II . VRV Fit

CÁLCULO DA CARGA ADICIONAL DO FLUIDO REFRIGERANTE


Para mais informações sobre o Software VRV Xpress, acesse nosso site em treinamentos online - Módulo VRV Xpress

VRV
X
PRESS
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Módulo VI . VRV Inova

CÁLCULO DA CARGA ADICIONAL DO FLUIDO REFRIGERANTE


Necessário fazer o cálculo da carga adicional. Diâmetro
Polegada mm
g/m Kg/m Tabela de carga adicional para o
Para isso vamos consultar o manual de serviço ou de instalação do
1/4" 6,4 22 0,022 VRV Inova modelo RHXYQ__AT(Y)L
produto específico para obter mais informações. 3/8" 9,5 59 0,059
1/2" 12,7 120 0,12
5/8" 15,9 180 0,18
3/4" 19,1 260 0,26
7/8" 22,2 370 0,37

Comprimento total (m) da


tubulação de líquido 1/4” x 0,022
+ Comprimento total (m) da
tubulação de líquido 3/8” x 0,059
+ Comprimento total (m) da
tubulação de líquido 1/2” x 0,12
+ Comprimento total (m) da
tubulação de líquido 5/8” x 0,18

Comprimento total (m) da


tubulação de líquido 3/4” x 0,26
+ Comprimento total (m) da
tubulação de líquido 7/8” x 0,37
+ QUANTIDADE DE REFRIGERANTE PARA O
SISTEMA BOMBA DE CALOR – TABELA A +
TABELA A
Capacidade Unidade Externa Quantidade de refrigerante Capacidade Unidade Externa Quantidade de refrigerante Capacidade Unidade Externa Quantidade de refrigerante
8 HP 2,9 Kg 28 HP 6,1 Kg 48 HP 10,9 Kg
10 HP 2,2 Kg 30 HP 7,9 Kg 50 HP 11,1 Kg
12 HP 2,4 Kg 32 HP 7,2 Kg 52, 54 HP 12,2 Kg
14 HP 3,6 Kg 34 HP 7,4 Kg 56 HP 12,4 Kg
16 HP 3,7 Kg 36 HP 8,6 Kg 58 HP 13,6 Kg
18, 20, 22 HP 5,0 Kg 38 HP 8,7 Kg 60 HP 13,7 Kg
24 HP 4,8 Kg 40, 42, 44 HP 10,0 Kg 62, 64, 66 HP 15,0 Kg
26 HP 5,9 Kg 46 HP 11,6 Kg

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CARGA DE FLUIDO REFRIGERANTE DE FÁBRICA


Exemplo de cálculo em uma instalação VRV.
RHXYQ20ATL

Diâmetro
g/m kg/m
Polegada mm
1/4" 6,4 22 0,022 3/8” 3/8” 1/4”
3/8" 9,5 59 0,059 100
1/2" 12,7 120 0,12 10 10 10
5/8" 15,9 180 0,18 3/4”
3/4" 19,1 260 0,26
7/8" 22,2 370 0,37
5/8” 3/8” 1/4”
10 10 10

L. Líquido Distâncias (m) Total (m) kg/m Total Capacidade Unidade Externa Quantidade de refrigerante

1/4 10 10 20 X 0,022 = 0,44 8 HP 2,9 kg

3/8 10 10 10 30 X 0,059 = 1,77 10 HP 2,2 kg


5/8 10 10 X 0,18 = 1,80 12 HP 2,4 kg
3/4 100 100 X 0,26 = 26,00 30,01 kg + 5,0 = 35,01 kg 14 HP 3,6 kg
16 HP 3,7 kg
18, 20, 22 HP 5,0 kg
24 HP 4,8 kg
26 HP 5,9 kg

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FERRAMENTAS NECESSÁRIAS

Balança Digital Manifold Mangueiras


Precisão de 10 g Conexão 5/16

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COMO FAZER A CARGA ADICIONAL DO FLUIDO REFRIGERANTE


A carga de fluido refrigerante é feita no startup, com a presença de um técnico do departamento de serviços da Daikin, ou seja, com a aprovação da Daikin.
O equipamento deve estar em vácuo de 500 mícrons ou menos, e energizado a no mínimo 6 horas.

Na condensadora, além das válvulas de serviço de Líquido e de Sucção temos uma terceira porta.
Essa terceira porta é a de Carga de Refrigerante.

Válvulas de serviço de Líquido e Sucção.

Válvula para a carga de fluido refrigerante

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COMO FAZER A CARGA ADICIONAL DO FLUIDO REFRIGERANTE


A carga de fluido refrigerante é feita no startup, com a presença de um técnico do departamento de Serviços da Daikin, ou seja, com a aprovação da Daikin.
O equipamento deve estar em vácuo de 500 mícrons ou menos, e energizado a no mínimo 6 horas.

Linha de líquido

PASSO A PASSO

1º 2º 3º 4º
Conecte a garrafa de Abra a garrafa para Se não completar a Se não completar a carga
refrigerante invertida na liberar o fluido, carga calculada, na placa calculada, abra as válvulas
linha de líquido. aproveitando o vácuo da eletrônica, faça o de serviço, linha de líquido
linha, e acompanhe a procedimento de abrir e linha de sucção, e mude
entrada pela balança. válvulas de expansão a mangueira de carga para
das evaporadoras, e a válvula de serviço de
acompanhe pela carga de fluido
balança. refrigerante.

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COMO FAZER A CARGA ADICIONAL DO FLUIDO REFRIGERANTE


A carga de fluido refrigerante é feita no startup, com a presença de um técnico do departamento de Serviços da Daikin, ou seja, com a aprovação da Daikin.
O equipamento deve estar em vácuo de 500 mícrons ou menos e energizado a no mínimo 6 horas.

Porta de carga
PASSO A PASSO

5º 6º 7º !
Com a mangueira de Acompanhe pela Anote o valor Para mais informações sobre as
carga na porta de carga, balança até atingir o adicionado. configurações de serviço na placa
eletrônica.
vá à placa eletrônica e valor de carga que foi
Acesse nosso site:
configure refrigeração calculado. Treinamentos online - Módulo
forçada. configurações de Campo do VRV

Nota: Utilize fluido refrigerante de boa procedência.

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ASSUNTOS ABORDADOS

VRV INOVA - ELÉTRICA 1 Alimentação da unidade externa


2 Alimentação das unidades internas
3 Definição do ponto de força
4 Normas e regulamentos

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ALIMENTAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA
Alimentação para unidade externa em 220 V Alimentação para unidade externa em 380 V
EQUIPAMENTO 220 V 3F + T EQUIPAMENTO 380 V 3F + N + T

Neutro
Borneira elétrica Borneira elétrica
para alimentação para alimentação
L1 L2 L3 L1 L2 L3 N

Cabos de alimentação Cabos de alimentação


use conectores use conectores

Suporte para fios Interligação para Suporte para fios Interligação para
o fio terra o fio terra

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ALIMENTAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA
Sistema de 3 módulos
aplicando 3 disjuntores

use disjuntor
Sistema de 1 módulo
CURVA C
apenas 1 disjuntor

use disjuntor
CURVA C
Sistema de 3 módulos
aplicando 3 disjuntores

use disjuntor
CURVA C

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ALIMENTAÇÃO DAS UNIDADES INTERNAS
OPÇÃO 1 OPÇÃO 2
Cada unidade interna com o seu disjuntor Um grupo de unidades internas em um único disjuntor

Evaporadoras de 8.000 a 48.000 Btu/h


Importante levar em conta Aproximadamente 0,3 a 1,2 A
a capacidade da unidade
interna Evaporadoras de 8.0000 a 100.000 Btu/h
Aproximadamente 10 A

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ALIMENTAÇÃO DAS UNIDADES INTERNAS

Facilidade na manutenção
É possível fazer o “Reset” de
todas as evaporadoras no
mesmo local

F + N + TERRA
É importante que os disjuntores das F + N + TERRA
F + N + TERRA
evaporadoras do sistema estejam no F + N + TERRA
mesmo quadro elétrico

Alimentação elétrica das evaporadoras

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DEFINIÇÃO DO PONTO DE FORÇA - UNIDADE EXTERNA

RHXYQ22ATL
ALIMENTAÇÃO 220 V 60 Hz
MCA 76,0 A

FUSÍVEL/DISJUNTOR 100 A

! IMPORTANTE
Consulte o livro de engenharia.

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DEFINIÇÃO DO PONTO DE FORÇA - UNIDADE EXTERNA
Dados retirados do livro de engenharia do equipamento

Unidades Alimentação Elétrica Compressor Motor Ventilador


Modelo
Hz Volts Min. Max MCA TOCA MFA MSC RLA kW FLA Modelo do equipamento
RHXYQ8ATL 60 220 198 242 29.9 29.9 40 - 11.3 0.75 1,2 Frequência , Tensão, Mín. e Máxima
- MCA: Corrente mínima do circuito (A)
RHXYQ10ATL 60 220 198 242 38.1 38.1 50 15.0 0.75 1.6

- TOCA: Sobre corrente total (A)


RHXYQ12ATL 60 220 198 242 43.1 43.1 50 20.0 0.75 1.6
MFA: Corrente máxima do disjuntor (A)
-
RHXYQ14ATL 60 220 198 242 55.0 55.0 80 11.9 +12.1 0.75 X 2 1x2
RLA: Corrente nominal do compressor
- RLA é baseado no equipamento a 100% com
RHXYQ16ATL 60 220 198 242 55.0 55.0 80 14.3+14.5 0.75 X 2 1x2
temperatura interna de 27° C e temperatura
RHXYQ18ATL 60 220 198 242 62.0 62.0 80
-
16.2+16.4 0.75 X 2 1.2 x 2 externa de 35° C

-
kW: Potência nominal do motor ventilador
RHXYQ20ATL 60 220 198 242 76.0 76.0 100 18.7+18.9 0.75 X 2 1.2 x 2
FLA: Corrente em carga total (A)
-
RHXYQ22ATL 60 220 198 242 76.0 76.0 100 20.2+20.5 0.75 X 2 1.2 x 2

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DEFINIÇÃO DO PONTO DE FORÇA - UNIDADES INTERNAS

Ar condicionado Alimentação elétrica Motor ventilador Modelo do Equipamento


Modelo Hz Tensão Int. de tensão MCA MFA kW FLA
FXEQ20AVE 0,3 0,087 0,2 Frequência
FXEQ25AVE Mínimo de 0,4 0,087 0,3 Tensão de alimentação
FXEQ32AVE 198 V 0,4 0,087 0,3
60 220 V 16
FXEQ40AVE Máximo de 0,5 0,087 0,4 Variação de tensão (mín. e máx.)
FXEQ50AVE 242 V 0,5 0,117 0,4
FXEQ63AVE 0,7 0,117 0,5
MCA: Corrente mínima do circuito (A)
MFA: Corrente máxima do disjuntor (A)
kW: Potência nominal do motor ventilador
! IMPORTANTE
Consulte o livro de engenharia. FLA: Corrente em carga total (A)

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ASSUNTOS ABORDADOS

VRV INOVA – REDE DIII-NET 1 O que é a rede DIII-NET 7 Limites da Rede DIII-NET
2 A rede DIII-NET nas evaporadoras
COMUNICAÇÃO NO SISTEMA VRV
3 A rede DIII-NET nas condensadoras
4 A rede DIII-NET entre condensadoras e evaporadoras
5 A rede DIII-NET entre condensadora mestre e escravas
6 A rede DIII-NET entre condensadoras e controle central

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O QUE É A REDE DIII-NET?
DIII-NET é a rede de comunicação Daikin para os sistemas VRV.
Trata-se de um protocolo Daikin de alta velocidade e grande confiabilidade, Podemos ter até 2.000 m de cabo de comunicação, que pode ser um
que permite a interação entre as unidades evaporadoras, unidades cabo flexível de 2 condutores conhecido como cabo PP de 0,75 á 1,25
condensadoras e controle centralizado. mm². Importante: não fazer emendas no cabo.

Tubulação frigorífica

REDE DIII-NET

REDE DIII-NET

Nota 1: Não varie a secção do cabo / não faça emendas / não use secções maiores ou Nota 2: Caso seja utilizado cabo Shielded, se assegure que o aterramento do prédio é adequado
menores do que as referidas acima. (<= 2 Ω), e converse com a engenharia da Daikin sobre como realizar o aterramento correto.

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A REDE DIII-NET NAS EVAPORADORAS A REDE DIII-NET NA CONDENSADORA
Identificando os bornes da unidade interna Identificando os bornes da unidade externa

F1 F2 F1 F2 Q1 Q2

T1 e T2 – Desligamento Forçado Q1 e Q2 – Interligação entre unidades externas


Em um treinamento futuro explicaremos o uso do T1 T2 e
sua aplicação
F1 e F2 – Comunicação (Rede DIII-NET) F1 e F2 OUT – Comunicação controle central
P1 e P2 – Controle com fio F1 e F2 IN – Comunicação com internas
Para mais informações sobre controle com fio, consulte o treinamento
do Controle Navigator.

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REDE DIII-NET ENTRE CONDENSADORAS E EVAPORADORAS
Quando temos 1 módulo

P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2

F1 F2 F1 F2 Q1 Q2

Interligação do cabo de comunicação da condensadora com as evaporadoras


F1 e F2 – PULSOS de 16VDC
Não tem polaridade
Nota 2: Caso seja utilizado cabo Shielded, se assegure que o aterramento do prédio é adequado
Cabo PP 2 x 0,75 - 1,25 mm² (<= 2 Ω), e converse com a engenharia da Daikin sobre como realizar o aterramento correto.

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REDE DIII-NET ENTRE CONDENSADORA MESTRE E ESCRAVAS
Quando temos 2 módulos
Mestre Escrava 1

P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2

F1 F2 F1 F2 Q1 Q2 F1 F2 F1 F2 Q1 Q2

F1/F2 IN Q1/Q2

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REDE DIII-NET ENTRE CONDENSADORA MESTRE E ESCRAVAS
Quando temos 3 módulos
Mestre Escrava 1 Escrava 2

P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2

F1 F2 F1 F2 Q1 Q2 F1 F2 F1 F2 Q1 Q2 F1 F2 F1 F2 Q1 Q2

F1/F2 IN Q1/Q2

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REDE DIII-NET ENTRE CONDENSADORAS E CONTROLE CENTRAL
Quando temos 3 módulos
Mestre Escrava 1 Escrava 2

P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2 P1 P2 F1 F2 T1 T2

F1 F2 F1 F2 Q1 Q2 F1 F2 F1 F2 Q1 Q2 F1 F2 F1 F2 Q1 Q2

Quando temos controle central F1/F2 IN


F1 F2 Q1/Q2
precisamos endereçar as evaporadoras

F1/F2 OUT
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CONTROLES NO VRV

P1 P2 P1 P2

P1 P2
P1 P2 P1 P2

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CONTROLES NO VRV
1.00 1.01 1.02 1.03 1.04

1.05 1.06 1.07 1.08 1.09

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LIMITES REDE DIII-NET
O limite de endereços em uma rede DIII-NET é 64 endereços. Podemos ter um grupo de endereço com até 16 evaporadoras, interligadas em um único
controle. Assim temos a opção de endereçar o equipamento individual ou o grupo.
Com esse recurso atingimos a capacidade da malha DIII-NET em 64 endereços com 128 evaporadoras.

Malha com 64 endereços e 64 evaporadoras

1.01 1.02 1.03 1.04 1.05 1.06

SALA 01 SALA 02 SALA 03 SALA 04

Malha com 64 endereços e 128 evaporadoras

1.01 1.02 1.03


1.04

SALA 01 SALA 02 SALA 03 SALA 04

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LIMITES REDE DIII-NET
1.00 1.01 1.02 1.03 1.04 1.05 1.06 1.07 1.08 1.09 1.10 1.11 1.12 1.13 1.14 1.15
Nas evaporadoras

Aqui temos um sistema de 66 HP com 64


evaporadoras.
Importante destacar a necessidade de 2.00 2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08 2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15
endereçar os equipamentos apenas quando
temos controle central.
O endereçamento é feito no controle remoto,
com fio ou sem fio.
3.00 3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08 3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15
E segue de acordo com a figura.

4.00 4.01 4.02 4.03 4.04 4.05 4.06 4.07 4.08 4.09 4.10 4.11 4.12 4.13 4.14 4.15

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LIMITES REDE DIII-NET
Na figura vemos o limite de evaporadoras na rede DIII-NET 1.00 1.01 1.02 1.03 1.04 1.05 1.06 1.07 1.08

Utilizando o recurso de evaporadoras no mesmo ambiente


receberem um único endereço podemos ter na malha DIII- 1.09 1.10 1.11 1.12 1.13 1.14 1.15
NET com 64 endereços um total de 128 evaporadoras.

2.00 2.01 2.02 2.03 2.04 2.05 2.06 2.07 2.08

2.09 2.10 2.11 2.12 2.13 2.14 2.15

3.00 3.01 3.02 3.03 3.04 3.05 3.06 3.07 3.08

3.09 3.10 3.11 3.12 3.13 3.14 3.15

4.00 4.01 4.02 4.03 4.04 4.05 4.06 4.07 4.08

4.09 4.10 4.11 4.12 4.13 4.14 4.15

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LIMITES REDE DIII-NET
Quanto é o limite de sistemas (condensadoras) em uma malha DIII-NET?
O limite de Sistemas (condensadoras) em uma malha da rede DIII-NET, são de 10 sistemas, quando falamos sistemas pode ser de até 3 unidades externas.

Sistema 01

Malha DIII-NET pode ter até 10 sistemas com 64 endereços e 128 evaporadoras em uma única
malha da rede DIII-NET

Sistema 10

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LIMITES REDE DIII-NET F1 F2 F1 F2 Q1 Q2
F1 F2 OUT

Como é feito a interligação dos sistemas?


A interligação é feita através da F1 F2 OUT
das mestres. Sistema 10

F1 F2 F1 F2 Q1 Q2
F1 F2 OUT

F1 F2 F1 F2 Q1 Q2
F1 F2 OUT

F1 F2

Sistema 01

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Máx. 64 grupos
Malha 1: 10 externas e
LIMITES REDE DIII-NET ITM Plus Adaptor
64 endereços

Máx. 64 grupos
Limite máximo para uma Rede DIII-NET DIII-NET Malha 2: 10 externas e
64 endereços
Possível conectar 7 Adaptador ITM Plus
Total de 8 malhas DIII-NET Máx. 64 grupos
DIII-NET
Total de 512 grupos 1024 evaporadoras e Malha 3: 10 externas e
64 endereços
80 sistemas
Máx. 64 grupos
DIII-NET
Malha 4: 10 externas e
64 endereços

Máx. 64 grupos
DIII-NET Malha 5: 10 externas e
64 endereços

Máx. 64 grupos
DIII-NET Malha 6: 10 externas e
64 endereços

Máx. 64 grupos
DIII-NET Malha 7: 10 externas e
64 endereços

Máx. 64 grupos
DIII-NET Malha 8: 10 externas e
64 endereços

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