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TCC - Análise Comparativa de Normas para o Cálculo de Lajes Submetidas A Efeito Da Punção PDF
TCC - Análise Comparativa de Normas para o Cálculo de Lajes Submetidas A Efeito Da Punção PDF
CURITIBA
2014
EDUARDO DIEGO ALVES PEREIRA
CURITIBA
2014
RESUMO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 14
7.2.2 Armadura comercial necessária para resistência às tensões solicitantes. ..... 123
REFERÊNCIAS....................................................................................................... 127
1 INTRODUÇÃO
Hoje, uma das formas que tem sido bastante usada em várias situações é a
solução de não se ter vigas entre a laje e os pilares, fazendo com que a laje apoie-
se diretamente sobre os pilares. Isso vem das seguintes vantagens dessa opção:
1.1 JUSTIFICATIVA
1.2 OBJETIVOS
2 PUNCIONAMENTO EM LAJES
A NBR 6118:2003 classifica as lajes que possam sofrer ruína por punção em
lajes-lisas e lajes-cogumelo. Esses tipos de lajes caracterizam-se por terem
geralmente seu peso próprio aliviado, com suas estruturas formadas pelo tipo laje
nervurada com auxílio de cubas plásticas, em que não há concreto no espaço entre
as nervuras, o que facilita o vencimento de grandes vãos e cargas. Na região
nervurada, sobre as cubas plásticas, é concretada uma capa de concreto (mesa)
que tem a principal função de resistir aos esforços de compressão. Já a armadura
longitudinal que está presente na nervura tem a função de resistir aos esforços de
tração.
1
De acordo com SHEHATA (1993, citado por MELGES, 1995), o
comportamento de uma laje quando da ruína causada por punção, segue o seguinte:
1
SHEHATA, I.A.M. Punção em lajes. In.: Colóquio Sobre Estruturas de Concreto. São
Paulo.Anais p. 209-232.
21
2
Essa seção está contida no Domínio 4 de deformações (região subarmada) proposto pela NBR
6118:2003 na divisão de domínios conforme a posição da linha neutra no estado limite último.
22
2.3.1 Estribos
2.3.3 Shearheads
2.3.4 Studrails
3
As características dos studrails fabricados são únicas, já que o fabricante produz as peças em
comprimento e diâmetro de acordo com o projeto da laje.
27
Uma das normas publicadas por essa organização é a ACI 318:08 que
possui o título: “Building Code Requirements for Structural Concrete” (Código de
Requisitos Construtivos para o Concreto Estrutural) que fornece os requisitos
mínimos para a construção, uso e manutenção de estruturas de concreto em várias
áreas de aplicação. Segundo a própria ACI, esses requisitos estão relacionados aos
materiais, dimensionamento e construção das estruturas de concreto usadas em
várias áreas de aplicação (sendo estruturais ou não).
4
- Para seções que sofrem compressão: 0,70
5
- Para seções que sofrem tração: 0,90
4
Equivalente a dividir a resistência característica por 1,43
5
Equivalente a dividir a resistência característica por 1,11
29
São vários os processos de cálculo dos esforços atuantes sobre uma laje
que sofre efeitos de puncionamento. O método destacado nesse estudo, devido a
sua simplicidade, é o Método dos Pórticos Equivalentes.
Segundo a ACI 318:08, o pórticos são centrados nos eixos dos pilares com
sua largura limitada pelos eixos dos pórticos adjacentes. Como é mostrado abaixo
na figura 15.
Percebe-se então, que a largura das faixas dos pórticos (l2) é constante e
igual a 50% do vão entre dois pilares da laje, para cada lado do eixo central da linha
de pilares.
Para a ACI 318:08, na figura 16, vê-se a distribuição dos momentos atuantes
na ligação laje-pilar dentro das faixas dos pórticos equivalentes de acordo com
Rabello (2010). Pode-se observar uma diferença da porcentagem atribuída de
acordo com o tipo de momentos transferidos (positivos e negativos, ou de borda e
meio do pavimento).
31
Ela não representa o local real de ruptura da laje por punção, senão
representa um local de referência para as análises. Cada norma determina um local
específico para a posição dessa região que pode ser uma ou mais de uma seção
crítica.
33
Para a ACI 318:08, a seção crítica pode ter os lados retos, circulares,
possuir quatro ou menos lados, em casos de pilares das bordas de laje. O seu
perímetro (b0) de verificação deve estar localizado a uma distância de d/2 da borda
de pilares, áreas de concentração de cargas e trocas de altura na seção da laje
(como bordas de capitéis e ábacos), sendo d a altura útil da laje.
Seção Crítica
d/2 d/2
<10h
d/2
FIGURA 19 – INFLUÊNCIA DE VAZIOS NA DEFINIÇÃO DO PERÍMETRO CRÍTICO
FONTE: ACI 318 (2008) Modificado pelo autor
Pela ACI 318:08, o cálculo do esforço cortante limite para a região da seção
crítica em lajes sem armadura de punção, são dadas as seguintes equações, o
menor valor obtido delas e após ser multiplicado por 85% deve ser utilizado como
limite:
2
1) Vc = 0,17 (1 + β) λ�𝑓𝑓𝑐𝑐 ′ 𝑏𝑏0 𝑑𝑑 ; (3.1)
𝛼𝛼 𝑑𝑑
2) Vc = 0,083 ( 𝑏𝑏𝑠𝑠 + 2)𝜆𝜆�𝑓𝑓𝑐𝑐 ′ 𝑏𝑏0 𝑑𝑑 ; (3.2)
0
- β: relação do lado maior (c1) ao lado menor (c2) do pilar ou carga concentrada:
35
Seção Crítica
d/2
c1
c2
- b0 : perímetro crítico, em m;
onde:
𝑏𝑏1 𝑑𝑑 3 𝑑𝑑𝑏𝑏1 3 𝑏𝑏
Jc = 2 ( + ) + 2(𝑏𝑏2 𝑑𝑑)( 21 )² (3.11)
12 12
com:
b1 : largura do perímetro crítico no sentido em estudo (cCD + cAB)
b2: largura do perímetro crítico ortogonal ao sentido em estudo (c2 + d)
c1 + d c1 + d/2
c2 + d
C B C B
C CD C AB C CD C AB
3.1.4 Detalhamento
No item 9.5.2.1 do ACI 318:08, nas lajes sem vigas em que pode ser
considerada (para efeito de cálculo) somente uma direção de deformação (casos em
que a relação entre o lado maior da laje e o lado menor for maior do que 2,0) a
espessura mínima é dada pela tabela 1 (com “ℓ” sendo o maior vão entre pilares
consecutivos vencido pela laje).
38
ℓ
Simplesmente apoiada
16
ℓ
Com uma extremidade contínua
18,5
ℓ
Ambas as extremidades contínuas
21
ℓ
Em balanço
8
Painéis exteriores
f𝒚𝒚 [MPa] Painéis Interiores
Com vigas nas bordas Sem vigas nas bordas
Observações:
fy: resistência especificada ao escoamento do aço utilizado;
ℓn: vão da maior direção do painel da laje.
Painéis exteriores
f𝒚𝒚 [MPa] Painéis Interiores
Com vigas nas bordas Sem vigas nas bordas
Observações:
fy: resistência especificada ao escoamento do aço utilizado;
ℓn: vão da maior direção do painel da laje.
Por essa norma, para cada pórtico, a divisão dos momentos na laje deve ser
a seguinte:
b) 27,5% dos momentos positivos para cada uma das faixas externas;
d) 37,5% dos momentos negativos para cada uma das faixas externas.
44
Assim como exposto pela norma ACI 318:08 para o perímetro crítico, a
seção crítica da NBR 6.118:2003 consiste no local de verificação da segurança da
ligação em relação à punção.
𝐹𝐹𝑠𝑠𝑠𝑠
𝜏𝜏sd = (3.12)
𝑢𝑢𝑢𝑢
Onde:
u é o perímetro do contorno C;
sendo:
TABELA 5 – VALORES DE K
𝐶𝐶12
WP = + C1C2 + 4C2d + 16d² + 2𝜋𝜋dC1 (3.14)
2
WP = (D + 4d)² (3.15)
D: Diâmetro do pilar.
𝑢𝑢
WP = ∫0 𝑒𝑒 . 𝑑𝑑𝑑𝑑 (3.16)
e: distância de dl ao eixo que passa pelo centro do pilar e sobre o qual atua
Msd.
sendo:
𝑓𝑓
αv = (1 - 250
𝑐𝑐𝑐𝑐
), com fck em [MPa] (3.18)
20
𝜏𝜏rd1 = 0,13 (1+� 𝑑𝑑 )(100𝜌𝜌fck)1/3 (3.19)
- 𝜌𝜌: taxa de armadura à flexão nas duas direções da laje: 𝜌𝜌=�𝜌𝜌𝑥𝑥 𝜌𝜌𝑦𝑦 . As taxas
de armaduras nas direções x e y (𝜌𝜌x e 𝜌𝜌y) são contadas 3d a partir da face do pilar
ou área carregada. Quando a borda livre da laje está a uma distância menor do que
3d, admite-se a distância até a borda livre.
51
20 𝑑𝑑 1
𝜏𝜏rd3 = 0,10(1+� 𝑑𝑑 )(100𝜌𝜌fck)1/3 + (1,5 𝑠𝑠 Asw fywd sen 𝛼𝛼 𝑢𝑢𝑢𝑢
) (3.20)
𝑟𝑟
3.2.4 Detalhamento
Para as nervuras, a norma cita que elas tem sua espessura limitada no
mínimo a 5 cm.
e a mesma tem que suportar 50% da força cortante atuante de cálculo (Fsd), mesmo
que a tensão solicitante seja menor do que a resistente pela laje sem armadura de
punção.
𝛷𝛷 𝑓𝑓 𝑦𝑦𝑦𝑦
lb = 4 𝑓𝑓 𝑏𝑏𝑏𝑏
(3.21)
sendo:
3
η 1 η2 η3 0,21 �𝑓𝑓 𝑐𝑐𝑐𝑐 2
fbd = (3.22)
𝛾𝛾𝑐𝑐
53
sendo:
Má aderência: η2 = 0,70.
Quando: Ø ≤ 32 mm η3 = 1,00
Ø = 40 mm η3 = 0,92
6
Cada país que utiliza o Eurocode 2 para dimensionamento, possui valores característicos próprios,
conferidos em seu anexo da norma correspondente a seu país
57
É notado na Figura 34, que a largura da faixa do pórtico interno (B) varia
conforme a orientação ortogonal estudada, ou seja, se os pórticos estudados são
paralelos ao lado de maior (lx) ou menor (ly) vão da laje, já a largura da faixa dos
pilares (A) é sempre constante e igual à ly/2.
FIGURA 38 – LAJE COM CAPITEL / ÁBACO DE LARGURA MAIOR QUE 2 x (ALTURA + ALTURA
ÚTIL DA LAJE)
FONTE: EUROCODE 02 (2010) Modificado pelo autor
𝑉𝑉𝐸𝐸𝐸𝐸
VEd = 𝛽𝛽 , onde: (3.27)
𝑢𝑢 𝑖𝑖 𝑑𝑑
𝑀𝑀 𝑢𝑢 1
𝛽𝛽 = 1 + k 𝑉𝑉 𝐸𝐸𝐸𝐸 , sendo: (3.28)
𝐸𝐸𝐸𝐸 𝑊𝑊1
TABELA 9 – VALORES DE K
𝑒𝑒𝑦𝑦 2 𝑒𝑒 2
β = 1 + 1,8 ��𝑏𝑏 � + �𝑏𝑏 𝑧𝑧 �, onde: (3.29)
𝑧𝑧 𝑦𝑦
𝑢𝑢
β = 𝑢𝑢 1 (3.31)
1∗
64
1,8
VRd,c = 𝛾𝛾𝑐𝑐
k (100𝜌𝜌fck)1/3 ≥ (0,035 k3/2 fck1/2) (3.32)
200
-k=1+� 𝑑𝑑
≤2,0 , d em [mm] (3.33)
- 𝜌𝜌: taxa de armadura à flexão nas duas direções da laje: 𝜌𝜌=�𝜌𝜌𝑥𝑥 𝜌𝜌𝑦𝑦 ≤ 0,02,
assim como na NBR 6.118:2003 as taxas de armaduras nas direções x e y são
contadas 3d a partir da face do pilar;
- fck em [MPa];
1
VRd,cs = 0,75 VRd,c + 1,5 (d/sr) Asw fywd,ef (𝑢𝑢 𝑑𝑑 )sen α, em que: (3.34)
1
𝑓𝑓
𝑐𝑐𝑐𝑐
𝜐𝜐 = 0,6 [1 - 250 ], (fck em [MPa]) (3.37)
3.3.4 Detalhamento
Quando for requerida armadura de punção, ela deve estar posta a uma
distância maior do que 0,3d da face do pilar ou região de carga concentrada,
7
seguindo até menos do que 1,5d do perímetro de controle que não seja mais
necessário reforço à punção. Já o espaçamento entre os conectores, pinos ou
estribos resistentes à punção, não pode ultrapassar de 0,75d, conforme mostrada na
Figura apresentada na norma.
7
valor recomendado pelo EUROCODE 02:2010 para os casos gerais, mas varia de acordo com o
país
66
𝑐𝑐𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 ,𝑏𝑏
𝑐𝑐
Cmin = máx � 𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚𝑚 ,𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑𝑑 � , com:
10 𝑚𝑚𝑚𝑚
da peça sendo que, se o diâmetro máximo do agregado for maior do que 32mm,
esse cobrimento deve ser acrescido com 5 mm.
Assim, após ser classificada na classe certa, a estrutura pode ter seu
cobrimento mínimo devido às condições ambientais de acordo com a tabela 11.
68
Pela Norma NBR 6118:2003, o uso desse método pode ser realizado em
casos em que os pilares estiverem dispostos em filas ortogonais, de maneira regular
e com vãos pouco diferentes.
QUANTIDADE DE
NORMA 1º SEÇÃO 2ª SEÇÃO 3ª SEÇÃO
SEÇÕES
A ACI 318:08 tem como padrão o parâmetro fc’ que é o valor de resistência
específica à compressão do concreto para o qual só haja 1% de valores inferiores a
ele em três testes consecutivos em corpos-de-prova cilíndricos com medidas de 15
cm x 30 cm (diâmetro x altura).
4 EXEMPLO DE VERIFICAÇÃO
1) Laje maciça em toda sua área, retangular e com vãos nos eixos x e y:
8,00m x 8,50m;
2) Espessura: 25 cm na região lisa e 50 cm nos ábacos (engrossamento da
laje) os quais com 2,70 x 3,10m de comprimento nos eixos x e y,
respectivamente;
3) Cobrimento da armadura de 2,5cm (o que atende as três normas);
4) Pilares quadrados de 30x30 cm, com 3,00m de comprimento;
5) Abertura para poço de elevadores de 3,90 x 1,90m;
6) Concreto de fck=30 MPa e Aço CA-50.
74
P1 P2 P3
850
P4 P5 190 P6
Y
Pilar Escolhido
320
850
390
X
P7 310 P8 P9
270
1095
850
150
170
800 800
P1 P2 P3
PÓRTICO 4
PÓRTICO 5
P4 P5 P6
Y
P7 P8 P9
850
PÓRTICO 6
440
Para a análise dos momentos negativos obtidos pelo Método dos Pórticos
Equivalentes calculados para o Pilar P8, foi utilizado o software FTOOL, e os
resultados obtidos são conforme Apêndice, resumidos na tabela 17:
Para a análise dos momentos negativos obtidos pelo Método dos Pórticos
Equivalentes calculados para a ligação laje-pilar P8, foi utilizado o software FTOOL,
e os resultados obtidos são conforme Apêndice, resumidos na tabela 17:
78
P4 P5 P6
Y 95
195
P7 P8 P9
310
850
270
800
8
outro modo de obter a reação de apoio para um pilar é obtido pelo Método dos Pórticos
Equivalentes.
81
At = 66,15 m²
A reação do pilar (Fsd) varia de acordo com cada norma devido a seus
coeficientes de majoração correspondentes.
Para efeito de simplificação e para uma comparação mais direta, foi utilizado
o método proposto na NBR 6.118/2003. Foram propostas configurações de
armaduras de flexão diferentes para as regiões interiores ao ábaco e exteriores ao
mesmo – os quais possuem altura útil (d) diferentes.
A norma americana sugere que seja feita somente uma verificação a d/2 da
face do pilar, no qual d é a altura útil da laje:
- A tensão solicitante deve ser menor ou igual a tensão resistente (Vu ≤ 𝝂𝝂)
fc’ = 30 – 2,04
Com a altura útil (d) sendo igual a 47,50 cm, a distância da face do pilar à
seção crítica é igual a 23,75 cm.
P8
1,01 P9
bo*
36
A força resistente no perímetro crítico (Vc) será igual ao menor dos valores
das três seguintes equações, multiplicado pelo coeficiente de redução de
resistências (Ø) para peças de concreto armado, Ø = 0,85:
Substituindo tem-se:
2
Vc = 0,17 (1 + 1) 1 √27,96 . 2,6757 . 0,475
Vc = 3,431585 N
𝑏𝑏0
II) A segunda equação (3.2) considera que quando a razão (b0 sendo
𝑑𝑑
∝ 𝑑𝑑
Vc = 0,083 ( 𝑏𝑏𝑠𝑠 + 2) 𝜆𝜆 �𝑓𝑓𝑐𝑐 ′ b0 d
0
VC = 5,07112 N
1
Como o pilar é quadrado (c1 = c2), γv = 1 - = 0,40
2 c
1+ 3 �c 1+d
2 +d
seção crítica (Wight e MacGregor, 2012) e é para esse caso, segundo a equação
3.11:
𝑏𝑏1 𝑑𝑑 3 ) 𝑑𝑑𝑏𝑏1 3 𝑏𝑏
JC = 2 ( 12
+ ) + 2(𝑏𝑏2 𝑑𝑑)( 21 )²
12
como
Jc = 16.124.641,93 cm2
𝜈𝜈 u = 1,342 MPa
Com a altura útil (d) sendo igual a 22,50 cm, a distância da face do ábaco à
seção crítica é igual a 11,25 cm.
Como há uma abertura na laje a mais de 10 vezes a altura total da laje (10h
= 2,50 m), a norma americana especifica que o perímetro crítico não seja reduzido
conforme abaixo:
86
bo = 1.250,00 cm.
A força resistente no perímetro crítico (Vc) será igual ao menor dos valores
das três seguintes equações, multiplicado pelo coeficiente de redução de
resistências (Ø) para peças de concreto armado, Ø = 0,85:
I)
𝟐𝟐
Vc = 0,17 (1 + 𝜷𝜷) λ �𝒇𝒇𝒄𝒄 ′ b0 d
Substituindo tem-se:
2
Vc = 0,17 (1 + 1) 1 √27,96 . 1,25 . 0,225
Vc = 7,585313 N
II)
∝ 𝑑𝑑
Vc = 0,083 ( 𝑏𝑏𝑠𝑠 + 2) 𝜆𝜆 �𝑓𝑓𝑐𝑐 ′ b0 d
0
Substituindo tem-se:
40 .22,50
VC = 0,083 ( 12,50
+ 2) 𝜆𝜆 √27,96 .1250,00 . 22,50
VC = 3,358456 N Vc,min
III)
Vc =0,33 λ �𝑓𝑓𝑐𝑐 ′ b0 d
VC = 0,33 . 1 . √27,96 . 12,50 . 0,225
Vc = 4,907813 N
1
Como o pilar é quadrado (c1 = c2), γv = 1 - c
= 0,40
1+ � 1+d
c 2 +d
𝑏𝑏1 𝑑𝑑 3 𝑑𝑑𝑏𝑏1 3 𝑏𝑏
JCX = 2 ( + ) + 2(𝑏𝑏2 𝑑𝑑)( 21 )²
12 12
𝑏𝑏2 𝑑𝑑 3 𝑑𝑑𝑏𝑏2 3 𝑏𝑏
JCY = 2 ( + ) + 2(𝑏𝑏1 𝑑𝑑)( 22 )²
12 12
𝜈𝜈 u = 0,506 MPa
𝒇𝒇𝒄𝒄𝒄𝒄
fcd = = 2,14 kN/cm² (3.42)
𝟏𝟏,𝟒𝟒
𝒇𝒇
αv = 1 - 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐
𝒄𝒄𝒄𝒄
, com fck em [MPa]
𝟑𝟑𝟑𝟑
αv = 1 - 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 = 0,88
𝐹𝐹𝑠𝑠𝑠𝑠
𝜏𝜏sd = 𝑢𝑢𝑢𝑢
1.189,19
𝜏𝜏sd = (30+30+30+30) 47,50 𝜏𝜏sd = 0,21 kN/cm²
Como a tensão solicitante é menor do que a resistente, 𝜏𝜏sd < 𝜏𝜏 rd2, não há
ocorrência de rompimento por punção na periferia do pilar.
5.3.2 Contorno C’
Essas seções são encontradas conforme o descrito em 3.3.1 para cada eixo
separadamente, em virtude das dimensões do ábaco serem diferentes.
91
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝜏𝜏rd1 = 0,13 (1 + � 𝒅𝒅 ) (100 ρ fck)1/3
ρ = �𝜌𝜌𝑥𝑥 𝜌𝜌𝑦𝑦
Para cada eixo, a altura útil difere em razão da colocação de armadura sobre
a outra:
𝑨𝑨𝒔𝒔𝒔𝒔 𝟕𝟕,𝟒𝟒𝟒𝟒
ρx = / 100 cm = / 100 cm = 0,00154
𝒅𝒅𝒙𝒙 𝟒𝟒𝟒𝟒
𝑨𝑨𝒔𝒔𝒔𝒔 𝟖𝟖,𝟔𝟔𝟔𝟔
ρy = / 100 cm = / 100 cm = 0,00171
𝒅𝒅𝒚𝒚 𝟒𝟒𝟒𝟒
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝝉𝝉rd1 = 0,13 (1 + �𝟒𝟒𝟒𝟒,𝟓𝟓 ) (100 . 0,001620 . 30)1/3
F sd K 1 M sd 1 K 2 M sd 2
τsd = + +
ud Wp1d Wp2d
𝑪𝑪𝟏𝟏 𝟑𝟑𝟑𝟑
= 𝟑𝟑𝟑𝟑 = 1,0 K1 = K2 = 0,6
𝑪𝑪𝟐𝟐
𝒄𝒄𝟐𝟐𝟏𝟏
Wp = + C1C2 + 4C2d + 16d² + 2𝝅𝝅dC1
𝟐𝟐
𝟑𝟑𝟑𝟑𝟐𝟐
Wp = + 30 . 30 + 4 . 30 . 47,5 + 16 . 47,5² + 2 𝝅𝝅 . 47,5 . 30
𝟐𝟐
Wp = 52.103,54 cm²
O perímetro dessa seção crítica é: u = 656 cm. Esse valor é o valor reduzido
de perímetro, já que há uma abertura na laje com distância menor do que 8d (d,
sendo a altura útil da laje = 47,50cm).
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝝉𝝉rd1 = 0,13 (1 + � 𝒅𝒅 ) (100 ρ fck)1/3
ρ = �𝜌𝜌𝑥𝑥 𝜌𝜌𝑦𝑦
𝑨𝑨𝒔𝒔𝒔𝒔 𝟏𝟏𝟏𝟏,𝟖𝟖𝟖𝟖
ρx = / 100 cm = / 100 cm = 0,00755
𝒅𝒅𝒙𝒙 𝟐𝟐𝟐𝟐
𝐴𝐴𝑠𝑠𝑠𝑠 19,04
ρy = / 100 cm = / 100 cm = 0,00818
𝑑𝑑 𝑦𝑦 23
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝝉𝝉rd1 = 0,13 (1 + �𝟐𝟐𝟐𝟐,𝟓𝟓 ) (100 . 0,007859 . 30)1/3
𝑪𝑪𝟏𝟏 𝟑𝟑𝟑𝟑
= 𝟑𝟑𝟑𝟑 = 1,0 K1 = K2 = 0,6
𝑪𝑪𝟐𝟐
Nessa seção, a tensão solicitante é menor do que a resistente (𝝉𝝉sd < 𝝉𝝉rd1),
porém como na seção dentro do ábaco (C’1) a tensão resistente não foi suficiente
para suportar a solicitante, há necessidade de armadura de punção por aquela
seção crítica.
TABELA 29 - TENSÕES NAS LIGAÇÕES LAJE-PILAR DE TODOS PILARES SEGUNDO NBR 6.118:2003
Contorno “C”
Momento de cálculo Contorno “C’1” 2d do
0d do Pilar – Contorno “C’2 – (MPa)
Reação (kN.cm) Pilar – (MPa)
Pilar (MPa)
(kN)
P7=P4 635,78 11.765,29 11.313,75 1,12 5,08 0,46 0,33 0,53 0,65
P8=P5 1.189,19 14.816,47 16.753,13 2,09 5,08 0,46 0,36 0,48 0,72
P9=P6 604,52 10.844,12 11.066,25 1,06 5,08 0,54 0,32 0,50 0,63
P10=P1 330,36 6.001,76 7.132,50 0,58 5,08 0,38 0,27 0,47 0,53
P11=P2 633,99 10.424,12 13.640,63 1,11 5,08 0,47 0,33 0,53 0,65
P12=P3 330,36 6.001,76 7.348,13 0,58 5,08 0,38 0,27 0,47 0,53
𝒇𝒇𝒄𝒄𝒄𝒄
fcd = 𝟏𝟏,𝟓𝟓
= 2,00 kN/cm²
𝒇𝒇
αv = 1 - 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐
𝒄𝒄𝒄𝒄
, com fck em [MPa] (3.44)
𝟑𝟑𝟑𝟑
αv = 1 - 𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐 = 0,88
𝑽𝑽𝒔𝒔𝒔𝒔
Ved = 𝒖𝒖𝒖𝒖
𝟏𝟏.𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐𝟐,𝟓𝟓𝟓𝟓
ved = (𝟑𝟑𝟑𝟑+𝟑𝟑𝟑𝟑+𝟑𝟑𝟑𝟑+𝟑𝟑𝟑𝟑) 𝟒𝟒𝟒𝟒,𝟓𝟓𝟓𝟓 𝝉𝝉sd = 0,241 kN/cm²
Como a tensão solicitante é menor do que a resistente, 𝝉𝝉sd < 𝝉𝝉rd2, não
há ocorrência de rompimento por punção na periferia do pilar.
5.4.2 Contorno u1
rcont,int = 110 cm
𝟐𝟐𝟐𝟐
Vrd,c = 0,12 (1 + � 𝒅𝒅 ) (100 ρ fck)1/3
ρ = �𝜌𝜌𝑥𝑥 𝜌𝜌𝑦𝑦
𝑨𝑨𝒔𝒔𝒔𝒔 𝟕𝟕,𝟑𝟑𝟑𝟑
ρx = / 100 cm = / 100 cm = 0,00157
𝒅𝒅𝒙𝒙 𝟒𝟒𝟒𝟒
𝑨𝑨𝒔𝒔𝒔𝒔 𝟖𝟖,𝟐𝟐𝟐𝟐
ρy = / 100 cm = / 100 cm = 0,00171
𝒅𝒅𝒚𝒚 𝟒𝟒𝟒𝟒
3/2
20 20
Vrd,c = 0,12 (1+ �47,5 ) (100.0,001637.30) 1/3
≥ 0,035 �1 + � 𝑑𝑑 � fck1/2
𝟐𝟐𝟐𝟐
Vrd,c = 0,34 MPa ≥ 0,035 (1+�𝟒𝟒𝟒𝟒,𝟓𝟓)3/2 . 301/2
𝐹𝐹𝑒𝑒𝑒𝑒
VED = β 𝑢𝑢𝑢𝑢
𝑪𝑪𝟏𝟏 𝟑𝟑𝟑𝟑
= 𝟑𝟑𝟑𝟑 = 1,0 K1 = K2 = 0,6
𝑪𝑪𝟐𝟐
𝑐𝑐𝟏𝟏𝟐𝟐
Wp = + C1C2 + 4C2d + 16d² + 2𝝅𝝅dC1
𝟐𝟐
𝟑𝟑𝟑𝟑𝟐𝟐
Wp = + 30 . 30 + 4 . 30 . 47,5 + 16 . 47,5² + 2 𝝅𝝅 . 47,5 . 30
𝟐𝟐
Wp = 52.103,54 cm²
M sdx 2 M sdy 2
β = 1+1,8 ��
F ed F ed
� +� �
by bx
β = 1,153
𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏,𝟓𝟓𝟓𝟓
Ved = 1,153 𝟕𝟕𝟕𝟕𝟕𝟕 .𝟒𝟒𝟒𝟒,𝟓𝟓
𝟐𝟐𝟐𝟐
Vrd,c = 0,12 (1 + � 𝒅𝒅 ) (100 ρ fck)1/3
ρ = �ρx ρy
A sx 16,80
ρx = / 100 cm = / 100 cm = 0,007637
dx 22
102
A sy 19,04
ρy = / 100 cm = / 100 cm = 0,008278
dy 23
3/2
20 20
Vrd,c = 0,12 (1+ �22,5 ) (100.0,007951.30) 1/3
≥ 0,035 �1 + � 𝑑𝑑 � fck1/2
𝟐𝟐𝟐𝟐
Vrd,c = 0,67 MPa ≥ 0,035 (1+�𝟐𝟐𝟐𝟐,𝟓𝟓)3/2 . 301/2
𝐹𝐹𝑒𝑒𝑒𝑒
VED = β 𝑢𝑢𝑢𝑢
𝑪𝑪𝟏𝟏 𝟑𝟑𝟑𝟑
= 𝟑𝟑𝟑𝟑 = 1,0 K1 = K2 = 0,6
𝑪𝑪𝟐𝟐
𝒄𝒄𝟐𝟐𝟏𝟏
Wp = + C1C2 + 4C2k + 16k² + 2𝝅𝝅𝝅𝝅C1 ;
𝟐𝟐
M sdx 2 M sdy 2
β = 1+1,8 ��
F ed F ed
� +� �
by bx
β = 1,081
1205 ,56
Ved = 1,081 1365 .22,5
Como a tensão solicitante é menor do que a resistente (Ved < Vrd,c), não
há necessidade de armadura de punção para esse perímetro.
104
TABELA 30 - TENSÕES NAS LIGAÇÕES LAJE-PILAR DE TODOS PILARES SEGUNDO EUROCODE 02:2010
Contorno “u0”
Momento de cálculo Contorno u1’ 2d do
0d do Pilar – Contorno u1’’ – (MPa)
Reação (kN.cm) Pilar – (MPa)
Pilar (MPa)
(kN)
P7=P4 644,65 11.895,88 11.439,38 1,35 5,28 0,48 0,41 0,49 0,60
P8=P5 1.205,56 14.980,59 16.753,13 2,44 5,28 0,41 0,41 0,42 0,67
P9=P6 613,11 10.844,12 11.066,25 1,28 5,28 0,45 0,41 0,47 0,59
P10=P1 335,06 6.001,76 7.132,50 0,71 5,28 0,39 0,41 0,44 0,52
P11=P2 642,80 10.424,12 13.640,63 1,35 5,28 0,48 0,41 0,48 0,61
P12=P3 335,06 6.001,76 7.348,13 0,71 5,28 0,39 0,41 0,44 0,52
𝟐𝟐𝟐𝟐 𝒅𝒅 𝟏𝟏
𝝉𝝉rd3 = 0,10 (1 + � 𝒅𝒅 ) (100 ρ fck)1/3 + 1,5 𝒔𝒔 Asw fywd sen ∝ 𝒖𝒖𝒖𝒖
𝒓𝒓
𝝅𝝅1,8𝟐𝟐
Asw = 9 x = 22,90 cm²
𝟒𝟒
20 22,5 1
𝜏𝜏rd3 = 0,10(1+�22,5 )(100 .0,001620 .30)1/3 +1,5 35
22,90.300. 656 .22,5
• Contorno C”
20
𝜏𝜏rd1 = 0,13 (1 + � 𝑑𝑑 ) (100 ρ fck)1/3
20
𝜏𝜏rd1 = 0,13 (1 + �22,5) (100 . 0,007859 . 30)1/3
A tensão solicitante é:
𝒄𝒄𝟐𝟐𝟏𝟏
Wp = + C1C2 + 4C2d + 16d² + 2𝝅𝝅dC1 + 2C2p + 16dp + 4p² + 𝝅𝝅C1p
𝟐𝟐
30 2
Wpx = +30.30 + 4.30.22,5 + 16.22,5² + 2 𝜋𝜋 .22,5.30 + 2.30.95 +
2
Wpx = 101.344,69
Wpy = 107.815,93
108
𝒅𝒅 𝟏𝟏
𝝂𝝂Ed = 0,75 𝝂𝝂rd,c + 1,5 𝒔𝒔 Asw fywd sen ∝ 𝒖𝒖𝒖𝒖
𝒓𝒓
𝝅𝝅𝟏𝟏,𝟔𝟔𝟐𝟐
Asw = 8 x = 16,09 cm²
𝟒𝟒
𝟐𝟐𝟐𝟐,𝟓𝟓 𝟏𝟏
νrd3 = 0,31 + 1,5 𝟑𝟑𝟑𝟑
16,09.300. 𝟕𝟕𝟕𝟕𝟕𝟕 .𝟐𝟐𝟐𝟐,𝟓𝟓
• Contorno uout
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝝂𝝂rd1 = 0,12 (1 + � 𝒅𝒅 ) (100 ρ fck)1/3
𝟐𝟐𝟐𝟐
𝝂𝝂rd1 = 0,12 (1 + �𝟐𝟐𝟐𝟐,𝟓𝟓) (100 . 0,007951 . 30)1/3
A tensão solicitante é:
M sdx 2 M sdy 2
β = 1+1,8 ��
F ed F ed
� +� �
by bx
111
β = 1,093
1205 ,56
𝜈𝜈 sd = 1,093 x 1165 . 22,5
𝜈𝜈 sd = 0,50 MPa
7 DISCUSSÃO
1º) Resultados das seções críticas das três normas internas ao ábaco,
e distantes das faces dos pilares;
1,6
1,4
1,2
1
NBR 6.118:2003
0,8
EUROCODE 02:2010
0,6
ACI 318:08
0,4
0,2
0
P7 P8 P9 P10 P11 P12
𝝉𝝉𝑹𝑹
7.1.1.2 Gráficos da relação de (Tensão Resistente sobre a Tensão
𝝉𝝉𝑺𝑺
Solicitante)
𝝉𝝉𝑹𝑹
Na Figura 57, é apresentado o resultado da divisão de para todos os
𝝉𝝉𝑺𝑺
1,5
1,4
1,3
1,2
0,8 Limite
0,7
0,6
0,5
P7 P8 P9 P10 P11 P12
𝝉𝝉𝑹𝑹
FIGURA 57 – GRÁFICO DAS RELAÇÕES SEM ARMADURA DE PUNÇÃO NO
𝝉𝝉𝑺𝑺
CONTORNO INTERNO PARA CADA PILAR
100%
90%
80%
70%
60%
50% ACI 318:08
40% EUROCODE 02:2010
30%
20%
10%
0%
P7 P8 P9 P10 P11 P12
A análise dos valores obtidos por cada norma se baseia nos perímetros
fora da região do ábaco que são:
1,3
1,2
1,1
1
0,9 NBR 6118:2003
0,8 EUROCODE 02:2010
0,7 ACI 318:08
0,6
0,5
0,4
P7 P8 P9 P10 P11 P12
𝝉𝝉𝑹𝑹
7.1.2.2 Gráficos da relação de (Tensão Resistente sobre a Tensão
𝝉𝝉𝑺𝑺
Solicitante)
119
𝝉𝝉𝑹𝑹
Na Figura 60, é apresentado o resultado da divisão de para todos os
𝝉𝝉𝑺𝑺
2,5
2,3
2,1
1,9
𝜏𝜏𝑅𝑅 NBR 6.118:2003
1,1
0,9
P7 P8 P9 P10 P11 P12
𝝉𝝉𝑹𝑹
FIGURA 60 – GRÁFICO DAS RELAÇÕES SEM ARMADURA DE PUNÇÃO NO
𝝉𝝉𝑺𝑺
CONTORNO EXTERNO PARA CADA PILAR
110%
105%
100%
95%
90%
85%
80%
75%
70%
65%
60%
55%
50% ACI 318:08
45%
40% EUROCODE 02:2010
35%
30%
25%
20%
15%
10%
5%
0%
-5%
-10%
P7 P8 P9 P10 P11 P12
𝛕𝛕𝐑𝐑
7.2.1 Gráficos da relação de (Tensão Resistente sobre a Tensão Solicitante)
𝛕𝛕𝐒𝐒
1,8
1,6
1,4
𝜏𝜏𝑅𝑅 1,2
𝜏𝜏𝑆𝑆 1
NBR 6118:2003
0,8
EUROCODE 02:2010
0,6
0,4
0,2
0
P7 P8 P9 P10 P11 P12
𝝉𝝉𝑹𝑹
FIGURA 62 - GRÁFICO DAS RELAÇÕES COM ARMADURA DE PUNÇÃO NO CONTORNO
𝝉𝝉𝑺𝑺
INTERNO PARA CADA PILAR
𝝉𝝉𝑹𝑹
A ligeiramente menor relação pela armadura calculada pelo
𝝉𝝉𝑺𝑺
25
24
23
22
21
20
19
18
ASW 17
16
(cm²) 15
14
13
12 NBR 6118:2003
11 EUROCODE 02:2010
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
0
P7 P8 P9 P10 P11 P12
8 CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
APÊNDICES
131
1 EIXO X (PÓRTICO 6)
CARREGAMENTOS ATUANTES
MOMENTOS ATUANTES
132
2 EIXO Y (PÓRTICO 2)
CARREGAMENTOS ATUANTES
133
MOMENTOS ATUANTES
1 EIXO X (PÓRTICO 6)
CARREGAMENTOS ATUANTES
135
MOMENTOS ATUANTES
2 EIXO Y (PÓRTICO 2)
CARREGAMENTOS ATUANTES
MOMENTOS ATUANTES
1 EIXO X (PÓRTICO 6)
CARREGAMENTOS ATUANTES
MOMENTOS ATUANTES
2 EIXO Y (PÓRTICO 2)
CARREGAMENTOS ATUANTES
MOMENTOS ATUANTES