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ESTRATEGIA DE GEORGE SOROS

Radical bilionário de esquerda George Soros desenvolveu uma estratégia de cinco anos para
denegrir, deslegitimar e marginalizar publicamente conservadores como David Horowitz, que
fazem grandes sacrifícios para advertir os americanos sobre a ameaça representada pelo Islã
político e a islamização permanente dos EUA.

É parte da estratégia da esquerda criar uma realidade alternativa em que as temperaturas


mundiais, que se dizia estarem aumentando a um ritmo imperceptivelmente lento, representam
uma ameaça maior para a humanidade do que militantes que lançam aviões comerciais em
arranha-céus.

Soros é um ateu nascido no estrangeiro que, aos 14 anos, colaborou com os nazistas na
Hungria ocupada, descrevendo esse tempo como "provavelmente o ano mais feliz da minha
vida" e "uma experiência muito positiva." Ele se descreveu como "uma espécie de deus, o
criador de tudo", e disse que seu "objetivo" era "se tornar a consciência do mundo."

Ele é um facilitador do Islã, que vem se expandindo por conquista e engano por mais de 1.400
anos. Para colocar as coisas em termos islâmicos, a importação em massa de muçulmanos
proposta por Soros iria expandir a "Ummah", ou comunidade de muçulmanos, por meio do que
os muçulmanos chamam hijrah, ou jihad através da emigração do mundo islâmico, o Dar al-
Islam (casa da paz), para o Dar al-Harb (casa da guerra).

A afinidade de Soros com o Islã faz todo o sentido. Simpatizantes do nazismo e islamistas têm
muito em comum. É justo dizer que os terroristas islâmicos são os últimos parceiros de coalizão
de Adolf Hitler da Segunda Guerra Mundial que ainda devem ser vencidos.

O mundo islâmico alinhou-se com o Terceiro Reich, e esta aliança "em grande parte foi
apagada das páginas da história", nos lembra Pamela Geller:

Muitos muçulmanos lutaram do lado alemão durante a Segunda Guerra Mundial. A Wehrmacht
tinha seis legiões de maioria muçulmana e a SS tinha três divisões muçulmanas, uma brigada
e uma Waffenbrigade. Cada unidade muçulmana tinha um mullah como conselheiro. Em
novembro de 1944, uma escola mullah SS foi criada em Dresden, fundada por Himmler.

O objetivo final de Soros, há muito tempo o financiador proeminente da esquerda, é


enfraquecer a América, tornando o país seguro para o Islã, uma ideologia fascista, semelhante
a uma religião fundada por Muhammad no século VII depois do nascimento de Cristo. Soros
pede a dissolução das fronteiras e exige que os EUA aceitem a imigração ilimitada, inclusive de
regiões que produzem as pessoas que odeiam a América e os seus valores e princípios
fundadores.

Uma constelação de financiadores abastados é parte de uma campanha de longo prazo que
visa tornar os princípios do Islã aceitáveis na sociedade americana e discorrer sobre os
problemas associados com a importação de muçulmanos propensos ao terrorismo. Soros, 86
anos, com sua riqueza líquida estimada agora num recorde de US $ 24,9 bilhões, é, de longe,
o mais rico desses financiadores.

Documentos internos secretos do veículo filantrópico principal de Soros, a Open Society


Foundation (OSF), foram haqueados por DCLeaks e publicados no site do grupo neste último
fim de semana.

Um memorando datado de 12 de janeiro de 2011, traz na linha de assunto "Modelos dos EUA
de Luta contra a xenofobia e a intolerância." Ele está incluído no pacote de documentos com o
rótulo "Extrema Polarização e Discriminação no Discurso Cívico."

O memorando identifica um plano que apela ao Center for American Progress (CAP) (Centro
para o Progresso Americano), fundado pelo presidente da campanha de Hillary Clinton, John
Podesta, para combater um fantasma que a esquerda chama de "islamofobia". Este
neologismo é usado como um porrete contra aqueles que não gostam do Islã e aqueles que
são meramente céticos em relação a este. Os esquerdistas estão determinados a acabar com
a crítica ao Islã, e eles têm um exército de organizações, fundações, acadêmicos, meios de
comunicação sem fins lucrativos e ativistas do xingamento para ajudá-los.

A estatal Organização para a Cooperação Islâmica (OIC) de 57 membros está alinhada com o
ataque à Islamofobia. Quer proibir todas as críticas ao Islam em todos os países no planeta.
Tais críticas não são apenas blasfemas, mas também difamatórias, de acordo com o
pensamento islâmico.

O memorando declara:

Precisamos de uma compreensão mais clara do que ao que tudo indica é um sistema bem
orquestrado e bem financiado pelo qual think tanks, especialistas e políticos direitistas são
capazes de introduzir falsas narrativas e pesquisas falhas no ciclo de mídia e usar a sua
desinformação para manipular a opinião pública e frustrar as políticas progressistas de
contraterrorismo.

Ele descreve o "Projeto Examinando o Fanatismo Anti-muçulmano" defendido pelo Centro para
o Progresso Americano. O projeto iria: (1) estudar o fanatismo anti-muçulmano no discurso
público e responder de forma rápida ao longo do período de concessão de 10 meses usando a
plataforma de comunicações mais avançada do CAP, (2) realizar pesquisas de investigação
sobre o movimento Islamofobia e emitir um relatório definitivo sobre as suas conclusões no
primeiro trimestre de 2011, e (3) reunir no primeiro trimestre de 2011 duas dezenas de
especialistas, incluindo representantes de organizações progressistas e a comunidade Arab,
Middle Eastern, Muslim, and South Asian-American (AMEMSA) (Árabes, do Oriente Médio,
Muçulmanos e sul-asiáticos americanos), para formular estratégias para a luta contra a
xenofobia anti-muçulmana.

Ele também indica que o CAP "vai pesquisar e monitorar as atividades dos impulsionadores
mais proeminentes da islamofobia", incluindo o "Freedom Center de David Horowitz," Stop
Islamization of America liderado por Pamela Geller, a Fundação para a Defesa das
Democracias liderada por Cliff May, e o grupo de Liz Cheney, Mantenha a América Segura. O
CAP também irá analisar "o papel desempenhado pelos meios de comunicação de direita, o
movimento Tea Party, políticos proeminentes, especialistas e doadores conservadores em
espalhar a histeria anti-muçulmana".

O CAP pegou o dinheiro de Soros e fez a sua parte. Ainda hoje o CAP está trabalhando duro
para convencer os americanos de que esta doença mental de faz de conta da islamofobia é
uma ameaça à democracia e ao pluralismo americano. O CAP alega que uma rede de 57
milhões de euros "está alimentando a Islamofobia nos Estados Unidos." O grupo criou um
sofisticado, site chamativo (Islamophobianetwork.com) que identifica os supostos líderes
Islamofóbicos. O site se baseia em "Medo, Inc .: As Raízes da Rede da Islamofobia na
América", um relatório do CAP de 2011, e "Medo, Inc. 2.0: Esforços da Rede da Islamofobia
para Fabricar Ódio na América", um relatório do CAP de 2015.

O CAP alerta que há "um grupo pequeno e forte que formou uma rede de especialistas da
desinformação guiando um esforço que atinge milhões de americanos através de defensores
efetivos, parceiros de mídia e organizações populares." Essas pessoas, em especial um
punhado de indivíduos-chave e suas organizações, espalham "ódio e desinformação."

Os seis principais alvos do Centro fundado por Podesta para difamação são:

David Horowitz, fundador e CEO do David Horowitz Freedom Center (DHFC);

Robert Spencer, co-fundador do Stop Islamization of America, diretor do Jihad Watch afiliado
ao DHFC, e vice-presidente da American Freedom Defense Initiative;

Frank Gaffney, fundador e presidente do Centro de Política de Segurança (CSP);

Steven Emerson, fundador e diretor executivo do Projeto de Investigação sobre o Terrorismo


(IPT);
Daniel Pipes, fundador e presidente do Middle East Forum (MEF), e

David Yerushalmi, fundador da Sociedade de Americanos pela Existência Nacional (SANE),


conselheiro geral da CSP e da Stop Islamization of America.

O site também dirige ataques conta a autora e ativista Ayaan Hirsi Ali, nascida na Somália, ex-
muçulmana que é crítica feroz do Islã.

Embora o politicamente correto determine que às opiniões de Hirsi Ali deva ser dado maior
peso porque ela é do sexo feminino, negra, imigrante, e uma vítima de violência (mutilação
genital feminina), ela é um alvo importante demais para ser ignorada. O site criado pelo CAP
observa com desaprovação porque ela chama o Islã de "um destrutivo e niilista culto da morte"
e diz que vamos perder a luta contra o terrorismo", a menos que percebamos que não se trata
apenas de elementos extremistas dentro Islã, mas a ideologia do próprio Islã."

O site tenta desacreditar seus alvos declarando expressa ou implicitamente, muitas vezes sem
oferecer qualquer prova, que eles são "de direita radical", ignorantes, mal informados,
paranóicos, ou intolerantes. Difama Gaffney do CSP, por exemplo, alegando que ele "faz
alegações infundadas", e publica trabalhos encomendados cujos autores conscientemente
chegam a "conclusões exageradas e incorretas."

O site afirma que Robert Spencer "é o condutor principal na promoção do mito de que o Islam
pacífico é inexistente e que o extremismo violento é inerente ao Islam tradicional." Cita Spencer
dizendo que o Islam "é a única grande religião mundial com uma doutrina e tradição de guerra
desenvolvidas contra incrédulos."

O site ataca David Horowitz, citando com aprovação o Southern Poverty Law Center que o
batizou de "o padrinho do movimento anti-muçulmano". O site também denuncia publicamente
Horowitz por dizer que "praticamente todos as grandes organizações muçulmanas na América
são braços da Irmandade Muçulmana, a fonte do terror islâmico", e por amplificar as vozes de
"companheiros fanáticos anti-muçulmanos e seus esquemas de conspirações e ameaças."

E afirma que o DHFC, que publica o FrontPage Magazine, "promoveu o mito de que
extremistas muçulmanos infiltraram uma série de organizações políticas, tanto na esquerda
como na direita."

O memorando de Soros "Os Modelos dos EUA para Combater a Xenofobia e a Intolerância" é,
ao mesmo tempo um documento esquerdista importante e uma janela para o pensamento dos
agentes de Soros. Mostra a sua preferência por pontos de discussão de extrema-esquerda
acima da análise desapaixonada dos fatos. Deve também desiludir quaisquer leitores da noção
de que a OSF, anteriormente conhecida como o Open Society Institute, esteja repleta de boas
pessoas com boas intenções. Muitas dessas pessoas odeiam visceralmente aqueles que não
concordam com elas, vendo-os não apenas como ignorantes ou mal orientados, mas como
maus.

O memorando é também um roteiro para o assassinato de reputações, que pede a ajuda de


grupos de esquerda de má reputação, incluindo Media Matters for America (1), do Conselho
Muçulmano de Assuntos Públicos e do Southern Poverty Law Center.

Dirigida ao presidente da OSF (agora presidente emérito) Aryeh Neier, o memorando é dos
membros da OSF Ann Beeson, Nancy Chang, e Raquiba LaBrie – todos advogados e
veteranos guerreiros da "justiça social" - trama para difamar aqueles que se atrevem a dizer a
verdade sobre o Islã. Estabelece um plano "para combater a xenofobia e a intolerância nos
EUA"

Beeson, aluna da ACLU, substituiu a atual presidente da Democracy Alliance, Gara LaMarche,
em 2007, como diretora de Programas dos EUA na OSF. Ela agora dirige o Centro para
Prioridades Políticas Públicas em Austin, Texas. Chang dirigiu a Campanha de Segurança
Nacional e Direitos Humanos da OSF, mas não ficou claro no momento da redação se ela
ainda trabalhava na OSF. Ela era anteriormente advogada sênior de contencioso do Centro
para os Direitos Constitucionais, uma empresa de advocacia de interesse público
virulentamente anti-americana. Formada em Harvard, Raquiba LaBrie é diretora de Filantropia
da L + M Parceiros de Desenvolvimento, em New York, e membro do conselho do Centro de
Justiça Urbana.

O memorando de estratégia de 2011 é um modelo para uma campanha de difamação bem


financiada contra os críticos do Islã, associando-as ao atentado a tiros naquele janeiro contra a
então parlamentar Gabrielle Giffords (D-Ariz.). O ataque "oferece aos US Programs um cenário
sombrio para a reflexão sobre a crescente xenofobia e intolerância." Foi depois esclarecido que
o atirador, Jared Lee Loughner, era um paranóico de extrema-esquerda.

O memorando prepara o terreno repetindo a calúnia originada no Daily Kos há muito tempo
desmascarada de que Sarah Palin, "a líder mais visível do Tea Party", de alguma forma,
causou o tiroteio em massa em que Giffords foi gravemente ferida, porque supostamente
contribuiu para a "extrema e violenta retórica que permeia nosso discurso político".

O documento regurgita o dogma da esquerda de que "o preconceito contra os muçulmanos,


latinos, afro-americanos, lésbicas, gays, bissexuais e transexuais (LGBT), e de outras minorias
está crescendo em um clima de medo, raiva e incerteza econômica." Culpa a "intolerância anti-
muçulmana" por oposição à construção de um "centro comunitário islâmico" no Marco Zero, em
Manhattan. Afirma que "os canais de televisão a cabo, a imprensa falada e blogs políticos
cedem aos medos das pessoas e privilegiam a expressão de pontos de vista extremos."

"A América é um buraco fétido de ódio racial e religioso", o memorando prossegue.

Há uma "crescente intolerância e fragmentação na sociedade dos EUA" e é importante


examinar "toda a gama de ações da retórica do assédio à violência, perpetradas por
funcionários do governo e particulares, ou incorporadas em leis ou políticas." Mais dinheiro
"deve ser dedicado para descobrir as conexões entre atores individuais, grupos de ódio e
ideologias extremistas."

Os autores do memorando recomendam que as fundações da Open Society contribuam com


200 mil dólares do orçamento de 225 mil dólares do projeto. Afirma que a partir desse ponto a
OSF tinha dado um total de US$ 6.759.991 à CAP. No entanto, as declarações de imposto de
renda mostram o montante total dado a CAP sobe para US $ 10.541.376.

A doação que a OSF faz à CAP não aparece em bancos de dados de filantropia. Três doações
separadas de 200 mil, duas em 2011 e uma em 2013 – para a CAP, para execução de um
projeto sobre "intolerância anti-muçulmana" não aparecem, mas eles vêm da Fundação de
Promoção da Open Society.

Outro memorando da OSF de 26 de abril de 2010 ( "Fundo Estratégico de Oportunidades - 03


de maio de 2010 Guia de Recomendações") insta o financiamento para a absurdamente
chamada Free Exchange on Campus Coalition - FECC (Livre Expressão na Coalizão do
Campus) que, segundo o documento, foi criado três anos e meio antes "para combater assaltos
vigorosos à liberdade de expressão."

A OSF reconhece que aprovou uma doação de 150 mil dólares para a FECC em 2009 e
planejou dar um adicional de US$ 110.500 ao seu patrocinador fiscal aparente, a Fundação
Educacional da Federação Americana de Professores. "Porque a FECC não tem o seu próprio
"status 501c3", os membros da coalizão decidiram abrigar a posição do coordenador da equipe
da Fundação Educacional da Federação Americana de Professores", afirma o documento de
planejamento.

A FECC foi fundada depois de uma reunião organizada pela OSF em 2006 "na sequência da
qual as principais organizações do corpo docente, dos alunos e das liberdades civis lançaram a
Free Exchange on Campus Coalition (FECC) como um esforço conjunto para combater
ativistas conservadores e a agressão ideológica de seus aliados sobre o ensino superior."

No relatório ainda consta que naquele tempo ocorreram, "ataques à livre troca de idéias nos
campi (...) incluídos esforços de relações públicas para minar o apoio popular à academia,
campanhas de estudantes no campus, e esforços para aprovar legislação estadual e federal,
baseados nos Academic Bill of Rights (ABOR) (Carta de Direitos Acadêmicos) do Freedom
Center de David Horowitz, para colocar restrições sobre o ensino superior".

A FECC começou a organizar os estudantes e professores em estados-chave para a


implantação de uma estratégia de comunicação pública "e" desempenhou um papel importante
na organização de estudantes e professores para se opor a propostas para restringir a livre
troca de idéias na Pensilvânia, Montana, Missouri, Virginia, Iowa, Arizona, Geórgia e Texas."

Na verdade, a Carta de Direitos Acadêmicos foi elaborada para proteger os alunos de


professores abusivos, orientados para a doutrinação com o objetivo de voltar a academia aos
princípios tradicionais de pesquisa aberta e da verdadeira liberdade acadêmica que coloca os
estudantes e professores em pé de igualdade.

Horowitz também é mencionado em um artigo sobre o despejo de documentos da OSF


chamado "9/11 às 10: Lições Aprendidas com Odiadores Anti-muçulmanos", escrito por Faiz
Shakir, na época vice-presidente do CAP.

De acordo com o seu perfil do LinkedIn, ele deixou o CAP em Junho de 2012 para se tornar
"Novo Diretor de Mídia & Assessor Sênior" da líder democrata na Câmara, Nancy Pelosi, e em
março de 2013, tornou-se "Conselheiro Sênior" para "o Líder da Maioria do Senado dos EUA
[sic] Harry Reid [ .]" (O artigo é um dos vários num arquivo PDF chamado" tab-7-USP-board-
articles-oct-2011 [.] ")

Shakir descreve Horowitz como membro de "uma série de organizadores e ativistas de base",
que disseminam a obra de "especialistas anti-muçulmanos." Depois disso, "vozes na mídia na
Fox News direitista, National Review, e radialistas do ódio como Michael Savage, amplificam a
retórica islamofóbica. Em última análise, atores políticos de direita como Newt Gingrich e Rep.
Allen Oeste (R -FL) ajudam a integrar o feio preconceito."

Shakir acrescenta:
"A lição é simples: Precisamos isolar a rede de islamofobia. Isso significa exigir que a mídia
não dê uma plataforma para esse pequeno grupo de vozes. Significa também exigir que os
políticos se divorciem da propaganda da rede. É possível."

Shakir está certo. É possível caluniar e intimidar as pessoas que querem falar a verdade.

A esquerda, surfando na onda do dinheiro de Soros, faz isso todos os dias.

Nota:
(1) Media Matters for America (Assuntos da Mídia na América) – organização de esquerda, tipo
Observatório da Imprensa. N.do E.: Também financiada por George Soros.

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