Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
No começo da semana (terça-feira) eu e os meus alunos de Teologia fomos assistir um dos filmes que
tem levado multidões de pessoas evangélicos ou não aos cinemas. O filme se chama a Cabana baseado
no livro escrito por William Paul Young e que vendeu mais de 30 milhões de unidades em todo mundo.
O que me levou a assistir o filme? Foi exatamente um número muito grande de cristãos e a maioria
deles falando coisas extraordinárias sobre ele e alguns chegaram a afirmar que toda a sua concepção a
respeito de Deus, eternidade e relacionamento com a trindade foi mudada. Fiquei pensando por que?
Será que aquilo que temos ensinado nas igrejas não é correto? O que há de errado nos ensinos na
Igreja?
Confesso que fiquei impressionado com as pessoas no cinema e como a trama do filme ele conseguia
envolver as pessoas ao ponto de elas começarem a ver o filme com o coração e não a mente, ou seja,
as pessoas focam tanto na dor do personagem Mack Phillips que ainda menino sofreu muito nas
mãos do seu pai que acaba o envenenando. Anos mais tarde ele sofre uma dor ainda muito
maior quando sua filha e morta de forma cruel numa cabana na montanha e então ele fique
preso emocionalmente a esta tragédia que muda toda sua maneira de ver o mundo.
Alguns dias depois ele recebe um bilhete de “Papai” convidando-o para voltar a cabana. Ao
caminho ele sofre um acidente que no começo parece que não aconteceu. Ao chegar na
cabana ele se depara com 3 personagens que ele descobriu que era a “trindade”. No começo
ele não acredita especialmente porque vai de encontro a tudo aquilo que aprendeu na igreja.
Deus pai é representado por uma mulher grande africana que gosta de fazer bolinho; Jesus
um rapaz judeu meio informal e o Espirito Santo uma mulher asiática chamada Sarayu.
Começa, então, um diálogo entre eles com o propósito de curar as suas feridas.
Neste ponto do filme começa grandes controvérsias teológicas. Alguns descreve 13 erros teológicos no
Filme. Apenas vou cita-los:
William Paul Young, filho mais velho de 4 irmãos. Foi ainda muito pequeno com sua família para uma
tribo na Nova Guine Holandesa. Ali teve vária experiências ruins como preconceito por ser branco até
um estrupo. Assim o livro é uma espécie de paralelo de como ele chegou a cura dos seus traumas. No
entanto o livro foi escrito para ensinar os seus filhos a respeito de Deus. Ou seja, o propósito do livro é
mudar as concepções sobre Deus.
Para William a falta de cura dos traumas está em nossas concepções erradas sobre Deus. Ele deixa isto
bem claro quando escreveu um outro livro “ As mentiras que acreditamos a respeito de Deus” (Lies We
Believe About God). Neste livro ele não deixa dúvida sobre suas heresias teológicas que permeia o livro
A Cabana:
William não é cristão, pois ele não acredita que Jesus morreu na cruz para pagar os nossos pecados.
Ele vai de encontro a tudo aquilo que a Bíblia ensina sobre pecado e suas consequências.
Pr Deon