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UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES

EVELINE MAGALHÃES BARBOSA VELOSO

A IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’S


PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR

CORRENTE – PI
2018
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
EVELINE MAGALHÃES BARBOSA VELOSO

A IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’S


PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR

Artigo Científico Apresentado à Universidade Candido


Mendes - UCAM, como requisito parcial para a
obtenção do título de Especialista no Curso de Pós-
Graduação em Enfermagem do Trabalho.

CORRENTE – PI
2018
1

A IMPORTÂNCIA DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’S


PARA A SAÚDE DO TRABALHADOR

Eveline Magalhães Barbosa Veloso1

RESUMO

O presente trabalho busca mostrar a importância dos Equipamentos de Proteção Individual – EPI, as
causas das resistências na utilização por parte do empregado e a relação Empregado/EPI. O trabalho
tem como objetivo principal mostrar a importância da utilização dos EPI’s para preservar a integridade
física e saúde do trabalhador, além de uma breve abordagem histórica sobre a legislação. Foi
realizada uma pesquisa bibliográfica de artigos, trabalhos de conclusões de curso, resumos, revistas,
livros e sites científicos como recurso metodológico para que pudesse alcançar os objetivos
apresentados, fundamentando em autores como DA SILVA (2013), BERTOLDI (2010), PONTELO E
CRUZ (2011), MEIRELES E PINTO (2016), BRASIL (2002), OLIVEIRA (2013), BARROS E LAGARES
(2017), entre outros, procurando mostrar a importância da utilização dos EPI’s para o bem estar do
trabalhador, com a conclusão que a falta de informações e o desconhecimento técnico da utilização
dos equipamentos podem trazer benefícios grandiosos e evitar problemas de saúde decorrente do
trabalho.

Palavras-chave: Equipamento de Proteção Individual. Saúde do Trabalhador.


Conscientização. Empregador.

Introdução

O vigente trabalho busca mostrar a importância da utilização dos


Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s na manutenção da saúde do
trabalhador, os efeitos que acometem quando não utilizados ou não utilizados
corretamente e a legislação que norteia esse assunto.
O trabalho norteou-se na importância da utilização dos EPI’s e na relação
trabalhador/EPI’s.
Para que qualquer empresa possa evoluir há a necessidade de que os
trabalhadores mantenham a produção (seja ela material ou de serviço) sempre
crescente e evitem onerar os gastos para que a rentabilidade aumente, visto que os
gastos com os trabalhadores vêm aumentando e/ou prejudicando a produção tem
havido uma maior mobilização para a conscientização do seu trabalhador para a

1
Graduada em Enfermagem pela Universidade Federal do Piauí – UFPI – Campus Picos. Cursa Especialização
em Saúde da Família e Comunidade. Enfermeira na Atenção Básica de Saúde – Corrente/PI.
E-mail: evelinemagalhaes12@gmail.com
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correta utilização dos EPI’s, uma vez que as diretrizes da legislação muitas vezes
não são cumpridas, seja pela omissão do próprio trabalhador ou do seu empregador.
Da Silva (2013),

[...] Muitos trabalhadores se sentem incomodados com o uso do equipamento. E não


cumprem seus deveres de uso. Algumas leis e normas asseguram ao trabalhador seu
direito sobre Equipamento de Proteção Individual. Entretanto, nem sempre essas
diretrizes são cumpridas.

Segundo o Ministério do Trabalho (1978) EPI’s são todos dispositivos ou


produtos, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos
suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Visto que os EPI’s têm
como objetivo a proteção da integridade física e a manutenção da saúde do
trabalhador, o seu desuso além de ir contra todos esses princípios é contra lei e
pode trazer prejuízos para o empregador.
Bertoldi (2010) afirma que erroneamente, muitas empresas acreditam que o
simples ato de fornecimento dos EPI’s estará isentando-a total e irrestritamente
quanto às responsabilidades advindas do acidente de trabalho ou doença
profissional. Aliás, em caso de acidente de trabalho, onde a empresa negligenciou
ou não forneceu o EPI, esta, através de seus representantes, poderá responder civil
e criminalmente pela omissão.
Não importa qual o serviço ou o local de trabalho e se apresenta algum risco
ou ameaça a segurança do individuo o empregador tem obrigação por lei de
fornecer os EPI’s e incentivar o seu uso, além de realizar fiscalizações preventivas
para verificar a correta utilização dos equipamentos, assim como também o
empregado tem que cobrar os EPI’s para que possa realizar seu serviço com total
segurança e resguardar sua integridade.
Pontelo e Cruz (2011) afirmam que aonde exista qualquer risco de acidente e
um possível agravo à saúde do trabalhador o empregador é obrigado a fornecer
gratuitamente o EPI apropriado à situação. Assim como afirma a Normativa
Regulamentadora de Nº 6 em seu capitulo 6.3.
O trabalho tem como objetivo principal mostrar a importância da utilização dos
EPI’s para preservar a integridade física e saúde do trabalhador, além de uma breve
abordagem histórica sobre a legislação.
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Foi realizada uma pesquisa bibliográfica de artigos, trabalhos de conclusões


de curso, resumos, revistas, livros e sites científicos como recurso metodológico
para que pudesse alcançar os objetivos apresentados.

Desenvolvimento

A busca frequente para manter a integridade e saúde do individuo é mais


antiga que qualquer legislação já feita, quando o homem notou que entre ele e um
possível perigo ameaçador teria que existir algo que viesse a lhe proteger, passou a
se preocupar em criar tal ferramenta, assim pode ter sido o “ponta pé” inicial para
que em seu trabalho diário tenha esta mesma preocupação.
Desde os primórdios buscam-se atitudes para se proteger contra os acidentes
de trabalho e minimizar os efeitos dos perigos essenciais às atividades da vida. Algo
natural, porque o ser humano é portador do instinto de preservação, que diz respeito
à importância do seu ser e que é indispensável se proteger contra as perturbações
naturais da existência humana. O progresso das ideias e o consequente avanço
mostram a teoria de que o homem buscou, e sempre buscará estar seguro,
independentemente do conjunto em que estiver inserido. (MEIRELES E PINTO
2016, p. 47).
Segundo Cave (1986) a forma mais antiga de proteção individual utilizada
pelo o homem foi o ”escudo”. O homem gerou essa necessidade de se proteger
fazendo com que através da sua criatividade tal invenção pudesse ser desenvolvida
e posteriormente aprimorada.
Com a evolução da humanidade e principalmente da vida em sociedade
gerou-se a necessidade de manter o individuo e sua família, inicialmente pela
permuta e posteriormente com a criação do emprego do individuo para seu sustento,
automaticamente devido ao risco imposto no meio de trabalho começou a se ter
perdas e constantes acidentes, o proprietário/empregador não tinha nenhuma
obrigação legal para com esse individuo, apenas do interesse de manter em plena
saúde para a exploração do seu vigor físico.
Segundo o entendimento de Oliveira (2000 apud Brasil, 2002),

Quando o homem passou a produzir mais do que era necessário ao consumo diário e
desenvolveu a ideia de guardar esse excedente para consumo posterior, nasceram as
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trocas e a noção de posse. Por meio das trocas, o intercâmbio entre povos diferentes
tornou-se possível. A noção de propriedade, a princípio grupal, depois privada,
mudou radicalmente os paradigmas da vida humana.

A criação das obrigações do empregador para com o empregado nasceu da


necessidade de manter sua integridade e fornecer direitos, como um ato
democrático que cresceu com o passar das décadas e de uma maior organização da
sociedade. Segundo Brasil (2002) as primeiras ações para tentar sanar a
problemática da saúde no trabalho era estritamente médica, as primeiras leis só
apareceram no século XIX, na Inglaterra (berço da evolução industrial), indo de
frente com dados apresentados por Furtado e Mendes (2008), Oliveira (2013),
Barros e Lagares (2017).
A tabela abaixo contextualiza as condições de trabalho desde o século XVI
até 1948:

Século XVI Surgem as primeiras possibilidades de o trabalho


ser causador de doenças aos trabalhadores
Revolução Industrial (1760) As condições de trabalho caracterizam-se por
mão de obra composta por homens, mulheres e
crianças; trabalhavam sem jornada de trabalho
definida e grande número de acidentes
provocados por máquinas sem proteção
1802 É aprovada a primeira lei de proteção aos
trabalhadores a “Lei de Saúde e Moral dos
Aprendizes”
1833 Cria a Lei das Fábricas
1842 Surge na Escócia o “médico de fábrica” que tinha
como função: submeter os menores
trabalhadores a exame médico antes da
admissão; orientá-los em relação a problemas de
saúde, etc.
Primeira Guerra Mundial (1914) Surgem algumas conquistas operárias como
jornada diária de 8 horas e férias remuneradas
(1936)
1948 Cria-se a Organização Mundial de Saúde – OMS
(Adaptado de PORTO, 2011 apud SANTANA; ALMEIDA; ARAÚJO, 2014, p. 245 e 246).

Com a criação da OMS (Organização Mundial da Saúde), o cuidado com a


saúde do trabalhador foi vista de forma mais cautelosa e responsável, apesar de já
haver leis que fundamentavam tal situação. Equipamentos de proteção individual
podem incluir: os respiradores para os profissionais que trabalham com poeira;
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máscaras, luvas para os profissionais de saúde, capacetes e botas de segurança


para os que trabalham com construção (OMS, 2010).
No Brasil a legislação trabalhista chegou atrasada quando comparada a
outros países, como Inglaterra, Alemanha e México, entre outros por que nossa
libertação da escravidão aconteceu de forma vagarosa e atrasada, assim como
nosso desenvolvimento industrial. A partir do Governo de Getúlio Vargas em 1934
alguns direitos foram legalizados mais naquele momento eram mais sociais que
trabalhistas. Então, em 1943, foi promulgada a Consolidação das Leis Trabalhistas –
CLT que foi um passe para a “libertação” dos trabalhadores e seguidamente foi
aprimorada com leis posteriores. Em seu texto original no Cap. V, art. 188 diz:

Art. 188. Em todas as atividades em que se tornarem exigíveis, serão fornecidos


pelo empregador, além dos meios gerais, os equipamentos individuais de proteção à
incolumidade do trabalhador, tais como: óculos, luvas, máscara, aventais, calçados,
capuzes, agasalhos apropriados, etc., equipamentos esses que, aprovados pelas
autoridades competentes de Higiene do Trabalho serão de uso obrigatório dos
empregados. (BRASIL, 1943)

Posteriormente, o texto foi aprimorado e alterado através da Normativa


Regulamentadora Nº 6 de 08 Junho de 1978, na qual regulamenta e determina
diretrizes sobre os Equipamentos de Proteção Individual – EPI no Brasil, tendo
atualizações e alterações no decorrer da décadas posteriores até os dias atuais.
Desde a implantação da NR 6 que se tenta busca conscientizar empregador e
empregados sobre a importância da correta utilização do EPI’s, uma vez que perdas
absurdas vêm acontecendo quase que constantemente devido a não utilização, a
falta de conhecimento tanto do empregado quanto, em alguns casos, do empregador
e tem sido o principal fator para o que ocorram esses acidentes, mas também há a
questão da recusa de diversos trabalhadores, de diversas áreas como siderúrgica,
madeireira, saúde, construção civil, setor agrícola e pecuarista e vários outros. Essa
resistência passa não somente pelo desconhecimento dos possíveis acidentes,
males a saúde e riscos físicos que estão susceptíveis quando não se utiliza os EPI’s,
mas também a relativo incômodo ocasionado pelo equipamento na hora da
realização do trabalho. “Prevenção é estratégia contra acidentes de trabalho”.
(REMADE, 2008).
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Montenegro e Santana (2012 apud Meireles e Pinto 2016, p. 50) afirmam que
o trabalhador será mais receptível ao EPI quanto mais confortável estiver de seu
agrado. Para isso, os equipamentos devem ser práticos, proteger bem, ser de fácil
manutenção, ser fortes e duradouros.
O material e a qualidade do produto influenciarão diretamente no uso, uma
vez que equipamentos que machuquem, irritem, ou seja, incômodos podem fazer
com que o trabalhador argumente a não utilização do mesmo, nesse caso além de
solicitar novos equipamentos com qualidade superior e confortáveis o empregador
deve explicar as consequências do não uso dos EPI’s aos trabalhadores.
A aquisição dos EPI’s por parte do empregador, muitas vezes, é de forma
incorreta, não se atentando as características dos trabalhadores. Diversas vezes,
ocorre de o tamanho dos equipamentos não serem compatíveis com os
trabalhadores e/ou seus serviços o isso irá interferir no uso do equipamento ou
mesmo no seu desuso. Segundo Pelloso e Zandonadi (2012), as diferenças
antropométricas dos trabalhadores no ambiente de trabalho é um exemplo que
contribui muito para a aceitação ou não dos EPI´s. Devido a alguns desconfortos ou
até mesmo por falta de informação, muitos questionamentos são feitos pelos
trabalhadores da construção civil quanto à eficácia de tais equipamentos.
Silva et al. (2013, p. 349 a 351) mostra dados coletados através de sua
pesquisa que acentuam o motivo pelo qual alguns trabalhadores (tiveram os nomes
substituídos por plantas para manter o anonimato) não utilizam os EPI’s ou não
conhecem os risco que são expostos nos seus respectivos locais de serviços.

Não utilizo nenhum. Todos são ‘ruim’ de usar, são muito quentes. Dá falta de ar, a
pessoa começa a suar muito, porque é no verão que tem que usar (Amoreira).
[...] Não gosto e não uso a máscara porque dá uma sensação... dá uma sensação de
sufocação. Também não uso o macacão por ele ser muito quente. Então, uso roupa
comprida – calça e camisa de manga longa (Espinafre).
Não, nenhum (risco de não usar EPI’s) (Amoreira).
Não, eu não conheço (risco de não usar EPI’s) (Urtiga).
Não conheço os riscos porque ninguém nunca falou (Xaxim) (Silva et al., p. 349 a
351, 2013).

Este mesmo autor enfatiza que há uma possível ligação da não aceitação ou
do desconhecimento dos EPI’s a falta de uma escolaridade mais avançada dos
trabalhadores, além do possível relaxamento do empregador. Silva et al. (2013, p.
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349) acredita que esse resultado possa estar associado ao baixo grau de
escolaridade e/ou também à falta de informação das companhias fumageiras.
Conforme a OMS (apud Nascimento et al. 2015, p. 2), os agentes causadores
de doenças do trabalho podem ser físicos, químicos ou biológicos. Assim, a
exposição a agentes físicos, como calor, ruído, radiações diversas; agentes
químicos, como benzeno, asbesto, fumos metálicos, e; agentes biológicos, como
bactérias, fungos, bacilos; causam doenças específicas do trabalho.

[...] A atividade produtiva pode deixar o trabalhador exposto a esses agentes e, sem
o monitoramento e controle deles, causar doenças irreversíveis e até mesmo a morte.
Isso implica a adoção de medidas de prevenção de riscos e monitoramento de
problemas detectados para evitar a ocorrência de doenças ou o agravamento da
situação. A educação sanitária também é uma medida eficaz de prevenção, dentre
outras medidas que poderão ser adotadas pela organização, a fim de garantir a saúde
do trabalhador. (Nascimento et al. 2015, p. 2)

Remade (2008) diz que como resultados dos acidentes e doenças do trabalho
tem-se prejuízo para a empresa, pois quando o funcionário fica doente, ele se afasta
do seu posto de trabalho, acarretando atraso na produção e, em vez de produzir
lucro, ele gera gasto. Como consequência dos acidentes e doenças do trabalho tem-
se prejuízo para empresa, que quando o trabalhador fica doente, ele se ausente do
seu posto de trabalho, causando atraso na produção e, em vez de produzir lucro, ele
produz gasto.
A avaliação dos riscos é fator primordial para evitar os acidentes, a prevenção
é muito mais rentável. A utilização correta do Equipamento de Proteção Individual
pode evitar além de punições ao Empregador a manutenção da saúde do
Empregado.

Conclusão

Podemos concluir que com a evolução histórica da legislação e a tentativa de


conscientização do uso de EPI, só se chegará a alcançar o objetivo de sanar ou
diminuir de forma significativa os acidentes no trabalho e manter a saúde e
integridade do trabalhador com os dois lados, empregador e empregado,
colaborando de forma ativa.
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Fica claro que o empregador tem que ter uma posição mais ativa, o que
ainda, na grande maioria, é uma realidade um pouco distante, a falta de atitude para
realizar um trabalho de ensinar e expor diretamente ao empregado sobre os
benefícios e as aplicações dos respectivos equipamentos acaba tornando a sua
utilidade aos olhos do empregado, muitas vezes, desnecessária. Apenas uma boa
relação entre empregador e empregado poderá facilitar a resolução e a maior
diminuição dos acidentes ocasionados pela falta ou má utilização dos EPI’S.
Por fim chegamos à conclusão que a omissão do empregador ajuda aumentar
o número de acidentados e consequentemente onerar os gastos com a produção,
mas o empregado também tem parcela de culpa por não cobrar do empregador os
devidos EPI’s e, em diversos casos, uma rejeição ocasionada por diversos fatores
como a falta de informações, o incomodo ocasionado no uso diário, a própria falta
dos equipamentos e etc.
Portanto, nota-se que o uso dos Equipamentos de Proteção Individual-EPI
está diretamente relacionado à saúde do trabalhador sendo indispensável o seu uso
para a manutenção da sua saúde mostrando assim a sua essencial importância.

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