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DISCIPLINA
INTRODUÇÃO AO
SERVIÇO SOCIAL
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................. 03
ANEXOS .......................................................................................................... 35
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INTRODUÇÃO
As ideias aqui expostas, como não poderiam deixar de ser, não são neutras,
afinal, opiniões e bases intelectuais fundamentam o trabalho dos diversos institutos
educacionais, mas deixamos claro que não há intenção de fazer apologia a esta ou
aquela vertente, estamos cientes e primamos pelo conhecimento científico, testado e
provado pelos pesquisadores.
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Desejamos a todos uma boa leitura e caso surjam algumas lacunas, ao final
da apostila encontrarão nas referências consultadas e utilizadas aporte para sanar
dúvidas e aprofundar os conhecimentos.
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Seus maiores representantes no Brasil são José Paulo Netto, Marilda Vilela
Iamamoto, Yolanda Guerra, Raquel Raichelis, Maria Carmelita Yazbec.
1.3 Origem
Saúde;
Assistência social;
Previdência;
Educação;
Habitação;
Crianças e adolescentes;
Idosos;
Recursos humanos;
Gerenciamento participativo;
Planejamento estratégico;
Relações interpessoais;
Treinamentos organizacionais;
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O Serviço Social foi uma das primeiras profissões da área social a ter
aprovada sua lei de regulamentação profissional, a Lei n. 3252 de 27 de agosto de
1957, posteriormente regulamentada pelo Decreto 994 de 15 de maio de 1962
(CFESS, 1993). Foi esse decreto que determinou, em seu artigo 6º, que a disciplina
e fiscalização do exercício profissional caberiam ao Conselho Federal de Assistentes
Sociais (CFAS) e aos Conselhos Regionais de Assistentes Sociais (CRAS).
Esse instrumento legal marca, assim, a criação do então CFAS e dos CRAS,
hoje denominados CFESS e CRESS (CFESS, 1993). Para efeito da constituição e
da jurisdição dos CRESS, o território nacional foi dividido inicialmente em 10
Regiões, agregando em cada uma delas mais de um estado e/ ou território (exceto
São Paulo), que progressivamente se desmembraram e chegam em 2008 a 25
CRESS e 2 Seccionais de base estadual.
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acima dos interesses de classe‖ (CFESS, 1986). Essa formulação nega a base
filosófica tradicional conservadora, que norteava a ―ética da neutralidade‖ e
reconhece um novo papel profissional competente teórica, técnica e politicamente.
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instância organizativa da vida social, perdemos muito de tudo aquilo que significa
proteção legal ao trabalho, proteção social ao cidadão.
A própria sociedade vai retirando dele cidadania. Uma pessoa pode ter
trabalhado durante muitos anos, porém ao deixar o mercado começa a compor uma
categoria de não trabalhador, todos os seus direitos se esvaem, abala-se toda uma
vida pessoal e familiar arduamente construída. ―Tudo que é sólido desmancha no ar‖
(MARX, 1984).
São trabalhadores que perdem o seu posto de trabalho, são jovens que nem
sequer conseguem iniciar a sua vida profissional, são crianças precocemente
envolvidas com o trabalho infantil.
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Martinelli (2006, p. 14) bem ressalta que este é o momento histórico que
vivemos hoje, esta é a realidade na qual nos cabe intervir.
Este século que estamos vivendo agora foi declarado pela ONU como o
século do conhecimento, homenageando o grande cientista Albert Einstein que
revolucionou a Física.
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―Os projetos profissionais apresentam a autoimagem da profissão, elegem valores que a legitimam
socialmente e priorizam os seus objetivos e funções, formulam os requisitos (teóricos, institucionais e
práticos) para o seu exercício, prescrevem normas para o comportamento dos profissionais e
estabelecem as balizas da sua relação com os usuários de seus serviços, com outras profissões e
com as organizações e instituições sociais, privadas, públicas, entre estas, também e
destacadamente com o Estado, ao qual coube, historicamente, o reconhecimento jurídico dos
estatutos profissionais‖ (NETTO, 1999, p. 95).
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Que além de material reflexivo fique claro que na relação com os usuários,
nos limites da sociedade burguesa, a ética profissional se objetiva através de ações
conscientes e críticas, do alargamento do espaço profissional, quando ele é
politizado – o que implica no compartilhamento coletivo com outros profissionais e
no respaldo das entidades e dos movimentos sociais organizados. Isso torna
possível uma ação ético‐politica articulada ao projeto coletivo, adquirindo maiores
possibilidades de respaldo nos momentos de enfretamento e de resistência
(BARROCO, 2001, 2008).
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NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no
Brasil pós‐64. São Cortez, 1992.
NETTO, José Paulo. A conjuntura brasileira: O Serviço Social posto à prova. In:
Serviço Social e Sociedade n.79, Ano XXV, São Paulo: Cortez, 2004.
NETTO, José Paulo. O Serviço Social e a tradição marxista. Revista Serviço Social
e Sociedade. 30. São Paulo: Cortez, ano X, abr. 1989.
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SILVA, José Fernando Siqueira da. Violência e Serviço Social: notas críticas. Rev.
katálysis [online]. 2008, vol.11, n.2, pp. 265-273. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/rk/v11n2/12.pdf Acesso em: 12 jun. 2011.
SILVA, Maria Ozanira da Silva e; YASBEK, Maria Carmelita; GIOVANNI, Geraldo di.
A política social brasileira no século XXI: a prevalência dos programas de
transferência de renda. São Paulo: Cortez, 2008.
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ANEXOS
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LEGISLAÇÕES SOCIAIS
Estatuto do Idoso
Lei no 10.741, de 1º de outubro de 2003
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RESOLUÇÃO Nº 598/2011
Homologa o resultado final das eleições do CFESS, dos CRESS e Seccionais,
especificados na presente norma, para Gestão 2011/2014
RESOLUÇÃO Nº 594/2011
Altera o Código de Ética do/a Assistente Social, introduzindo aperfeiçoamentos
formais, gramaticais e conceituais em seu texto e garantindo a linguagem de gênero
RESOLUÇÃO Nº 588/2010
Revoga o inciso do artigo 28 da Consolidação das Resoluções CFESS nº 582/2010,
reordenando tal disposição
RESOLUÇÃO Nº 587/2010
Estabelece os patamares mínimo e máximo para fixação da anuidade para o
exercício de 2011 de pessoa física e o patamar da anuidade de pessoa jurídica, no
âmbito dos CRESS
RESOLUÇÃO Nº 586/2010
Dispõe sobre as normas que regulamentam o CÓDIGO ELEITORAL do Conjunto
CFESS-CRESS, alterando e revogando a Resolução CFESS Nº 499/2006
RESOLUÇÃO Nº 582/2010
Regulamenta a Consolidação das Resoluções do Conjunto CFESS/CRESS
RESOLUÇÃO Nº 572/2010
Dispõe sobre a obrigatoriedade de registro nos CRESS de assistentes sociais que
exerçam funções ou atividades de atribuição da profissão, mesmo que contratados
sob a nomenclatura de ― cargos genéricos‖
RESOLUÇÃO Nº 571/2010
Dispõe sobre a convocação para apresentação de documentos, nomeação e posse
de candidatos aprovados no Concurso Público CFESS nº 01/2009, devidamente
homologado, conforme publicação no DOU de 12/11/09
RESOLUÇÃO Nº 569/2010
Dispõe sobre a VEDAÇÃO da realização de terapias associadas ao título e/ou ao
exercício profissional do assistente social
RESOLUÇÃO Nº 568/2010
Regulamenta o procedimento de aplicação de multa prevista pelo parágrafo 4º do
artigo 1º, pelo descumprimento das normas estabelecidas na Resolução CFESS nº
533/08, sobre Supervisão de Estágio
2005
PORTARIA CFESS Nº 28
Determ inar que o cargo de Presidente seja exercid o pela Conselhe ira Neil e
d’ Or an
Pinheiro
PORTARIA CFESS Nº 26
Determinar que o cargo de 1ª Tesoureira seja acumulado pela Conselheira 1ª
Secretária
PORTARIA CFESS Nº 25
Determina a sustação da análise e decisão sobre os pedidos de inscrição
profissional, apresentados ou protocolizados perante os CRESS, de alunos
formados pela UNITINS em Serviço Social
PORTARIA CFESS Nº 15
Determinar que o cargo de Presidente seja exercido pela Conselheira Rosa Helena
Stein