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Contudo… Ao nascimento…
Maxila e mandibula pequenas quando comparadas ás outras estruturas da cabeça
muito semelhante a um incisivo central Em condições normais, o crescimento vai permitir aumento suficiente do tamanho
das arcadas correcta colocação da dentição
DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO
DECÍDUA DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO DECÍDUA
Posição relativa dos germens e da dentição colocada Posição relativa dos germens e da dentição colocada
Antes da sua erupção é na maioria dos casos apinhada
À medida que evoluem os dentes decíduos, os permanentes
Aparente falta de espaço para a correcta colocação correspondentes migram progressivamente para o lado lingual e
para apical
Crescimento dos maxilares e movimento eruptivo em direção oclusal
do tipo radial disposição harmónica dos dentes nas arcada Ao nascimento, Is e Cs encontram-se numa posição mais lingual em
relação ao seus predecessores
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C perm localizados acima ou abaixo dos Pelo contrário, limite posterior de ambas as arcadas encontra-se
ápices dos C decíduos, com as pontas das sensivelmente no mesmo plano
cúspides para lingual; Mmx com dimensão inferior à do Mmd
Faces oclusais dos molares no mesmo plano (“plano” oclusal sem curvatura)
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Mudança da dentição
CRONOLOGIA DA ERUPÇÃO DA DENTIÇÃO PERMANENTE
• Reabsorção radicular inicia-se aos 4 anos de idade;
4 anos aumento do espaço retro-molar até à dimensão de um molar (por volta dos 6 anos)
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3. Proporções coronárias mésio-distais dos molares decíduos RELAÇÃO SAGITAL DO 1º MOLAR PERMANENTE
5. Cáries dentárias
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Germens dos Iperm repousam apical e lingualmente em relação aos Idec Esfoliação I decíduos e consequente erupção dos I permanentes simultânea à erupção
dos 1ºs M permanentes
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– ganho 2mm
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– ganho 1 mm
- ganho 2mm
- Fase do patinho-feio –
- Fase do patinho-feio -
• diastema inter-incisivo
Esta fase tem início aproximadamente aos 8 anos e tende a desaparecer por
volta dos 12 anos (com erupção dos caninos permanentes). • divergência do longo eixo de apical para incisal
• vestíbulo-versão
Fase fisiológica
• sobremordida horizontal exagerada
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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA
DA ERUPÇÃO E DA OCLUSÃO
II
1º Período de Transição – erupção dos 1º molares e dos incisivos - dentes decíduos muito desgastados
- ausência de intercuspidação
2º Período de Transição – erupção dos sectores posteriores
- favorece avanço da mandíbula
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1) Erupção pré-emergente
- Movimento eruptivo logo após início da formação radicular Falha na erupção dentária por falha na reabsorção óssea e dentária
Necessário:
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- REABSORÇÃO -
o Erupção dentes permanentes
- Dentes 2) Erupção pós-emergente
- Osso
- Quando um dente emerge na boca
Fases:
Activada pelo
- Pico pós-emergente
- início da formação
- Equilíbrio oclusal juvenil
radicular - erupção lenta
- velocidade de erupção diminui ao atingir contactos oclusais
- erupção dentária semelhante à taxa de crescimento vertical do
ramo mandibular
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A quantidade de erupção necessária para compensar o crescimento pode ser avaliada pela
- CRONOLOGIA DA ERUPÇÃO DA DENTIÇÃO PERMANENTE -
observação do que acontece quando um dente fica anquilosado.
1. dentes erupcionados
2. grau de reabsorção das raízes dos dentes decíduos
3. desenvolvimento dos dentes permanentes
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Idade dentária 8
Idade dentária 6
Idade dentária 11
Idade dentária 9
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Mx - 1,5 mm
Diâmetro MD do canino, 1º M e 2º M decíduos é superior do que os dos
Maxila:
sucessores permanentes
1º M decíduo ≈ 1º PM perm
Diferença de tamanho entre os dentes posteriores decíduos (canino, 1º
2º M decíduo > 2º PM perm (1,5 mm)
molar e 2º molar) e os dentes posteriores permanentes (canino, 1º
prémolar e 2º prémolar)
Mandíbula:
Md - 2,5 mm
Leeway Space ou Espaço de Deriva Mesial Leeway Space ou Espaço de Deriva Mesial
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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA
ERUPÇÃO
APINHAMENTO INCISIVO
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