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13-12-2015

DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO DECÍDUA

1ºtrimestre de vida intra-uterina – inicio da calcificação dos dentes


decíduos

Durante os 1ºs meses de vida


FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA - rebordos e cristas alveolares aumentam
- contêm germens dentários em desenvolvimento
DA ERUPÇÃO E DA OCLUSÃO
Por volta dos 5 meses – palpáveis pequenas protuberâncias na região
anterior das cristas alveolares

ORTODONTIA - AULA TEÓRICA


3º ANO / 1º SEMESTRE

DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO DECÍDUA DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO DECÍDUA

CRONOLOGIA DA ERUPÇÃO – DA DENTIÇÃO DECÍDUA CRONOLOGIA DA ERUPÇÃO – DA DENTIÇÃO DECÍDUA

A erupção dentária inicia-se por volta dos 6 meses

Está completa dos 24 aos 30 meses de vida

6-8 MESES 12 MESES 16 MESES 20 MESES 24-30 MESES

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DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO DECÍDUA DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO DECÍDUA

Contudo… Ao nascimento…
Maxila e mandibula pequenas quando comparadas ás outras estruturas da cabeça

por vezes, pode já estar presente um dente neo-natal (1:2000 ou


Mandibula em posição distal em relação à maxila
1:3000), consequente a uma alteração no desenvolvimento da lâmina
dentária
Ambas contêm germens dentários em diferentes fases de evolução, mas apinhados

muito semelhante a um incisivo central Em condições normais, o crescimento vai permitir aumento suficiente do tamanho
das arcadas correcta colocação da dentição

não deve ser extraído

DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO
DECÍDUA DESENVOLVIMENTO DA ERUPÇÃO DECÍDUA

Posição relativa dos germens e da dentição colocada Posição relativa dos germens e da dentição colocada
Antes da sua erupção é na maioria dos casos apinhada
À medida que evoluem os dentes decíduos, os permanentes
Aparente falta de espaço para a correcta colocação correspondentes migram progressivamente para o lado lingual e
para apical
Crescimento dos maxilares e movimento eruptivo em direção oclusal
do tipo radial disposição harmónica dos dentes nas arcada Ao nascimento, Is e Cs encontram-se numa posição mais lingual em
relação ao seus predecessores

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO CARACTERISTICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA


RECEM COLOCADA
Posição relativa dos germens e da dentição colocada
20 dentes;
Engrenagem cúspide/fissura
I perm localizados em lingual aos ápices Cada dente está colocado mais distalmente que o seu antagonista
dos I decíduos; ICmx com dimensão muito superior à do IC md

C perm localizados acima ou abaixo dos Pelo contrário, limite posterior de ambas as arcadas encontra-se
ápices dos C decíduos, com as pontas das sensivelmente no mesmo plano
cúspides para lingual; Mmx com dimensão inferior à do Mmd

PM perm localizados entre as raízes dos M


decíduos.

CARACTERISTICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA


RECEM COLOCADA CARACTERISTICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA
RECEM COLOCADA
Contorno semi-circular das arcada (não se observa na permanente)
Limite posterior :
arcada Mx é a tuberosidade / arcada Md ramo da mandibula

Erupção do molar deciduo


constitui a 1ª referência vertical
ponta da cúspide mésio-palatina do 1º molar decíduo superior oclui na fossa
central do 1º molar decíduo inferior
fossa funciona como um funil, pois direcciona os dentes para uma oclusão
A direção dos eixos longitudinais é quase // ao pl. Oclusal adequada

Faces oclusais dos molares no mesmo plano (“plano” oclusal sem curvatura)

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CARACTERISTICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA


CARACTERISTICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA RECÉM COLOCADA
RECEM COLOCADA
Espaçamento ao longo da região anterior, mas mais evidente em 2
localizações:
Faces distais dos molares superiores e inferiores no mesmo plano
Maxila: entre IL e C - Espaços Primata -
Mandibula: C e 1º M

• degrau mesial (14%)


• degrau recto (76%)
• degrau distal (10%)

Variações na dimensão mésio-distal da coroa dos 2ºs molares decíduos

- Necessários para o correcto alinhamento dos dentes permanentes -

CARACTERISTICAS DA DENTIÇÃO DECÍDUA


RECÉM COLOCADA FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Relação incisiva: DOIS PERÍODOS DE TRANSIÇÃO:


SH e SV de 2mm

1º Período de Transição – erupção dos 1º molares e dos incisivos


Dentes inferiores ocluem em relação lingual aos superiores (tampa/caixa)

2º Período de Transição – erupção dos sectores posteriores

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Mudança da dentição
CRONOLOGIA DA ERUPÇÃO DA DENTIÇÃO PERMANENTE
• Reabsorção radicular inicia-se aos 4 anos de idade;

• Redução do processo alveolar em cervical;

• A erupção dos dentes permanentes cria osso alveolar;

• O movimento de erupção inicia-se após a formação de ¼ da raíz;

• Erupcionam quando já estão formados ¾ da raíz

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

ERUPÇÃO DO 1º MOLAR PERMANENTE 6 ANOS – 1º MOLAR

4 anos aumento do espaço retro-molar até à dimensão de um molar (por volta dos 6 anos)

- os 1º M permanentes erupcionam com


uma orientação +/- perpendicular ao
Molar permanente vai deslizar pela face distal do 2º molar decíduo
plano oclusal

- tanto no sentido mésio-distal, como


também no sentido vestíbulo-lingual

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

RELAÇÃO SAGITAL DO 1º MOLAR PERMANENTE RELAÇÃO SAGITAL DO 1º MOLAR PERMANENTE

1. Relação sagital esquelética 2. Relação sagital dos molares decíduos

2. Relação sagital dos molares decíduos

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO


RELAÇÃO SAGITAL DO 1º MOLAR PERMANENTE

3. Proporções coronárias mésio-distais dos molares decíduos RELAÇÃO SAGITAL DO 1º MOLAR PERMANENTE

4. Perdas prematuras de dentes decíduos

5. Cáries dentárias

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

RELAÇÃO SAGITAL DOS 1ºS MOLARES PERMANENTES


PRIMEIROS MOLARES PERMANENTES

A sua erupção constitui a 2ª referência vertical

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

ERUPÇÃO DOS INCISIVOS ERUPÇÃO DOS INCISIVOS

Germens dos Iperm repousam apical e lingualmente em relação aos Idec Esfoliação I decíduos e consequente erupção dos I permanentes simultânea à erupção
dos 1ºs M permanentes

Tendência para os Iperm erupcionarem lingualmente

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

ERUPÇÃO DOS INCISIVOS ERUPÇÃO DOS INCISIVOS

Geralmente ocorre conflito de espaço Geralmente ocorre conflito de espaço


Os Incisivos permanentes maiores que os Incisivos decíduos
Apesar de…
Espaços entre os incisivos decíduos e espaços primata
Dimensão MD (mm)
Nem sempre são para suficientes para a correcta colocação dos
I. Lateral I. Lateral incisivos permanentes
Decíduo 6,75 5,40
Maxila
Permanente 8,40 6,50
Decíduo 4,55 4,85
Mandíbula
Permanente 5,40 5,90

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

ERUPÇÃO DOS INCISIVOS

Como se origina espaço para correcto alinhamento dos incisivos e


caninos permanentes?

1. Aumento da largura do arco dentário a nível dos caninos:

• IC ao erupcionarem movimentam os IL decíduos distalmente


• Aumento da distância inter-canina

– ganho 2mm

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

ERUPÇÃO DOS INCISIVOS


ERUPÇÃO DOS INCISIVOS
Como se origina espaço para correcto alinhamento dos incisivos e
caninos permanentes?
Como se origina espaço para correcto alinhamento dos incisivos e
caninos permanentes?
2. Posicionamento vestibular dos Incisivos permanentes

3. Deslocamento distal dos caninos decíduos para espaço primata


• Idec mais verticais
• Inclinação para fora dos incisivos permanentes
• Aumento do arco no sentido posterior
• Aumento da circunferência do arco

– ganho 1 mm

- ganho 2mm

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

- Fase do patinho-feio –
- Fase do patinho-feio -
• diastema inter-incisivo
Esta fase tem início aproximadamente aos 8 anos e tende a desaparecer por
volta dos 12 anos (com erupção dos caninos permanentes). • divergência do longo eixo de apical para incisal

• vestíbulo-versão
Fase fisiológica
• sobremordida horizontal exagerada

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

- Fase do patinho-feio – DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL

Divergência do longo eixo de apical para incisal

Fase do patinho-feio / Diastema verdadeiro


- freio labial -

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

- “Dupla fileira” de dentes – - “Dupla fileira” de dentes –

• Quando incisivos permanentes iniciam erupção antes da esfoliação dos


decíduos • Em condições normais, os incisivos permanentes irão deslocar-se
espontaneamente para a sua posição normal
• Posição dos germens dos dentes permanentes por ligual dos decíduos

• Indicada extração dos decíduos: Influencia das forças funcionais (língua)


• Se não se observares sinais e sintomas de esfoliação a curto prazo

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA
DA ERUPÇÃO E DA OCLUSÃO

II

ORTODONTIA - AULA TEÓRICA


3º ANO / 1º SEMESTRE

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

DOIS PERÍODOS DE TRANSIÇÃO: o 2º PERÍODO DE TRANSIÇÃO

1º Período de Transição – erupção dos 1º molares e dos incisivos - dentes decíduos muito desgastados

- ausência de intercuspidação
2º Período de Transição – erupção dos sectores posteriores
- favorece avanço da mandíbula

- diminuição SH e SV (topo-a topo)

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO


DESGASTE DENTÁRIO

o Erupção dentes permanentes

Faces distais dos molares superior e inferior já não se encontram


no mesmo plano
degrau mesial

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

o Erupção dentes permanentes o Erupção dentes permanentes

1) Erupção pré-emergente

- Movimento vestibular do folículo dentário no interior do osso Síndrome da Displasia Cleidocraniana

- Movimento eruptivo logo após início da formação radicular Falha na erupção dentária por falha na reabsorção óssea e dentária

Necessário:

- reabsorção do osso e dos dentes decíduos sobre a coroa do dente em


erupção;

- próprio mecanismo eruptivo deve guiar o dente na direção oclusal

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

“Falha primária da erupção”


A taxa de reabsorção óssea e a taxa de erupção dentária
NÃO são controladas fisiologicamente pelo mesmo mecanismo. Síndrome rara;
Dentes posteriores não visíveis em boca/retidos devido a defeito no
mecanismo eruptivo
Reabsorção óssea ocorre de forma normal

Não respondem a forças


ortodônticas

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

- REABSORÇÃO -
o Erupção dentes permanentes
- Dentes 2) Erupção pós-emergente
- Osso
- Quando um dente emerge na boca

Fases:
Activada pelo
- Pico pós-emergente
- início da formação
- Equilíbrio oclusal juvenil
radicular - erupção lenta
- velocidade de erupção diminui ao atingir contactos oclusais
- erupção dentária semelhante à taxa de crescimento vertical do
ramo mandibular

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO


Dentes anquilosados

A quantidade de erupção necessária para compensar o crescimento pode ser avaliada pela
- CRONOLOGIA DA ERUPÇÃO DA DENTIÇÃO PERMANENTE -
observação do que acontece quando um dente fica anquilosado.

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Idade Biológica ≠ Idade Dentária


- CRONOLOGIA DA ERUPÇÃO DA DENTIÇÃO PERMANENTE -

Determinação idade dentária:

1. dentes erupcionados
2. grau de reabsorção das raízes dos dentes decíduos
3. desenvolvimento dos dentes permanentes

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Idade dentária 8
Idade dentária 6

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Idade dentária 11
Idade dentária 9

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Idade dentária 12 Idade dentária 15

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Esfoliação do 1º dente decíduo na zona posterior


- geralmente Canino mandibular decíduo –

-Reabsorção radicular dos caninos e molares decíduos

- Reabsorção óssea cervical

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Relação de Espaço na substituição dos caninos e 1ºs


Molares

Diâmetro MD do canino, 1º M e 2º M decíduos é superior do que os dos


sucessores permanentes

Diferença de tamanho entre os dentes posteriores decíduos (canino, 1º


molar e 2º molar) e os dentes posteriores permanentes (canino, 1º
prémolar e 2º prémolar)

- Geralmente, não há um intervalo entre a esfoliação do - Leeway Space ou


molar decíduo e a erupção do seu dente
Espaço de Deriva Mesial -
- Emerge antes da esfoliação do dente decíduo

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Como surge espaço


suficiente para alinhar estes
dentes?
1.Aumento da distância inter-canina
(cerca de 2mm, > na maxila e nos
rapazes)

2.Inclinação vestibular dos Incisivos


permanentes (cerca de 1 a 2mm)

3.Reposicionamento dos caninos na


arcada mandibular (cerca de 1mm)

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Relação de Espaço na substituição dos caninos e 1ºs


Molares Leeway Space ou Espaço de Deriva Mesial

Mx - 1,5 mm
Diâmetro MD do canino, 1º M e 2º M decíduos é superior do que os dos
Maxila:
sucessores permanentes
1º M decíduo ≈ 1º PM perm
Diferença de tamanho entre os dentes posteriores decíduos (canino, 1º
2º M decíduo > 2º PM perm (1,5 mm)
molar e 2º molar) e os dentes posteriores permanentes (canino, 1º
prémolar e 2º prémolar)
Mandíbula:

1º M decíduo > 1º PM perm (0,5 mm)


- Leeway Space ou 2º M decíduo >> 2º PM perm (2,0 mm)

Espaço de Deriva Mesial -

Md - 2,5 mm

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

Leeway Space ou Espaço de Deriva Mesial Leeway Space ou Espaço de Deriva Mesial

Maior dimensão mésio-distal do 2º M decíduo inferior Mx - 1,5 mm

O excesso de espaço, pode ser


utilizado para a resolução de
apinhamento.
Md - 2,5 mm

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO


FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO
EVOLUÇÃO DA OCLUSÃO
EVOLUÇÃO DA OCLUSÃO
- Populações primitivas
- Populações modernas
- Desgaste oclusal e interproximal;
- Forte tendência para APINHAMENTO INCISIVO
- Diminuição do tamanho MD dos dentes
- Início no final da adolescência e início da fase adulta
- Ausência de espaços interproximais por mesialização
dentária;

- Redução do perímetro da arcada;

FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA ERUPÇÃO

APINHAMENTO INCISIVO APINHAMENTO INCISIVO

1) ausência da atrição normal na dieta moderna 2) Pressão dos 3º molares


(estudos de Begg)

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FISIOLOGIA E FISIOPATOLOGIA DA
ERUPÇÃO

APINHAMENTO INCISIVO

3) Crescimento mandibular tardio

Bom fim de semana!!!

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