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GOVERNO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA
CAMPUS BAGÉ
MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE LÍNGUAS

Relatório de Estágio Supervisionado

Bárbara Tahis Patta Soares Silveira

Bagé
Abril/ 2017
BÁRBARA TAHIS PATTA SOARES SILVEIRA

Relatório de Estágio Supervisionado

Relatório apresentado como


conclusão do Estágio Supervisionado
Obrigatório do Mestrado Profissional
em Ensino de Línguas
Professor Supervisor:
Professora Doutora: Clara Zeni
Dornelles
Período: Março a Abril de 2017

Bagé
2017
Aprovado em ____/_____/______

__________________________________________
Bárbara Tahis Silveira

__________________________________________
Clara Dornelles
IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO

Identificação da Instituição:
Nome: Universidade Federal do Pampa – Campus Itaqui
Bairro: Promorar
Endereço: Luiz Joaquim de Sá Britto, s/n
CEP: 97650-000
Cidade/Estado: Itaqui
Telefone:(55)3432.1850

url: http://porteiras.unipampa.edu.br/itaqui/ e-mail: itaqui@unipampa.edu.br

Data de início: 16/03/2017


Data de término: 27/04/2017
Carga Horária Semanal: 4h
Carga Horária Total: 20h
Supervisor de Estágio: Clara Dornelles
SUMÁRIO

Pg.
1. INTRODUÇÃO
2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
2.1. ATIVIDADE 1 (NOMINAR A ATIVIDADE)
2.1.1. O que foi feito
2.1.2. Por que foi feito
2.1.3. Como foi feito
2.1.4. Qual a aprendizagem com a atividade
2.2. ATIVIDADE 2 (NOMINAR A ATIVIDADE)
2.2.1. O que foi feito
2.2.2. Por que foi feito
2.2.3. Como foi feito
2.2.4. Qual a aprendizagem com a atividade
2.3. ATIVIDADE 3 (NOMINAR A ATIVIDADE)
2.3.1. O que foi feito
2.3.2. Por que foi feito
2.3.3. Como foi feito
2.3.4. Qual a aprendizagem com a atividade
2.4. ATIVIDADE 4 (NOMINAR A ATIVIDADE)
2.4.1. O que foi feito
2.4.2. Por que foi feito
2.4.3. Como foi feito
2.4.4. Qual a aprendizagem com a atividade
2.5. ATIVIDADE 5 (NOMINAR A ATIVIDADE)
2.5.1. O que foi feito
2.5.2. Por que foi feito
2.5.3. Como foi feito
2.5.4. Qual a aprendizagem com a atividade
3. CONCLUSÕES
REFERÊNCIAS
ANEXOS
1. INTRODUÇÃO
O estágio de docência orientada foi realizado na Universidade Federal do
Pampa, no Campus localizado na cidade de Itaqui, no período de agosto de 2016
a novembro de 2016. Ministrei aulas no componente curricular Metodologia
Científica, trabalhando com um total de 17 alun@s do curso de Ciência e
Tecnologia de Alimentos (CTA), turma composta por alun@s do 3º e 5º
semestre. Gostaria de ressaltar a receptividade do professor regente do
componente em relação às atividades que envolveram a minha atuação neste
estágio.
Iniciei o estágio de docência orientada no dia 16 de Março de 2017 e
terminei no dia 27 de Abril de 2017, totalizando às 20 horas necessárias para
obtenção do estágio. A prática bem sucedida deste estágio deu-se em virtude
dos sujeitos envolvidos, pois para a realização das tarefas propostas, pude
contar com a participação e com o comprometimento das alunas envolvidas.
A minha proposta inicial para as aulas do estágio focaram a elaboração
de um projeto de pesquisa, bem como sua apresentação oral. Assim, as aulas
tiveram como objetivo promover uma aproximação das alunas frente às
possibilidades de conhecimentos que as perpassam, e que as constituem como
sujeitos, cidadãos. Também, exercitamos os gêneros orais e escritos, e seus
possíveis desdobramentos. Além disso, foi possível observar a fala, a postura e
a opinião crítica das estudantes, haja vista que se iniciou o estudo para
consolidar o letramento acadêmico.
As atividades, conforme será observado nas descrições a seguir,
convergiram para a qualificação das graduandas frente à escrita que
corresponda ao âmbito acadêmico, auxiliando os alun@s a desenvolver seu
respectivo projeto de pesquisa, e a compreender a necessidade de respeitar as
formalidades inerentes a apresentações orais na universidade.
Como afirma Kleiman (2008) o acontecimento letramento, por fim, supera
o universo da escrita como ele é idealizado pelas entidades que se
responsabilizam de introduzir formalmente os indivíduos no mundo da escrita.
Assim sendo, letramento seria um simultâneo de práticas com propostas
específicas e em realidades específicas, que compreendem a escrita. A
universidade, consequentemente, seria apenas uma instância de letramento,
entre outras tantas, e se dedicaria apenas a algumas práticas de letramento.
Deste modo, faz-se necessário observar de que forma o letramento
acadêmico mobiliza os alunos enquanto articuladores do conhecimento e
sujeitos autônomos inseridos em práticas sociais.

O contexto da situação não só determina os sentidos dos textos aí


produzidos, mas também o modo como capacidades e recursos são
mobilizados pelos participantes. Somos sujeitos contextualizados e
não podemos fugir disso. (DA SILVA, KLEIMAN, 2008, p. 18)

Realizar o estágio de docência do mestrado profissional do ensino de


línguas em um componente curricular do curso de Ciência e Tecnologia de
Alimentos, em um Campus que não tem Letras, e nem português, foi um desafio,
mas que teve seu sucesso porque pude contar com o auxílio do professor
regente e da supervisora desta prática.
Foi necessário compreender a intenção deste componente curricular, para
que fosse possível saber onde eu poderia ajudar as acadêmicas com aulas que
propusessem as práticas referentes ao ensino sobre gêneros no que tange a
produção oral e escrita. A ementa do componente já traz como objetivo geral
“Instrumentalizar o discente com o conhecimento científico acerca dos
elementos teóricos fundamentais para o desenvolvimento da pesquisa.”. Assim
sendo, penso que minha proposta caminharia ao encontro do que estava sendo
exposto no Plano de Ensino do referido componente. Nas atividades práticas
que procurei oportunizar para que os alunos realizassem, busquei ressaltar a
importância da leitura, da reflexão teórica, da necessidade de reconhecer e
relacionar os conhecimentos e o domínio da escrita no que diz respeito à
produção textual acadêmica e a exposições orais formais. Diante disso, os
objetivos específicos relacionados abaixo, caminharão em busca do sucesso da
proposta:
 Participar de estudos dirigidos (leituras discussões e análises) e
preparação para a escrita de um projeto de pesquisa e sua
apresentação oral;
 Refletir e praticar o desenvolvimento da escrita na modalidade culta do
português brasileiro, considerando o contexto acadêmico;

 Exercitar estratégias de pesquisa científica (Metapesquisa) acerca de


temas inerentes ao curso.
 Aprender o passo a passo para a elaboração de um projeto de
pesquisa.
 Abordar aspectos linguísticos e extralinguísticos presentes no gênero
apresentação oral.
Em relação ao material utilizado em sala de aula foram adotados os livros
Produção textual na universidade (Motta-Hendges, 2010) e Metodologia do
trabalho científico (Severino, 2002). Material que possibilitou uma sintonia entre
o que era trabalhado pelo professor regente e a realização do planejamento do
estágio.
Destaco a intenção de que a realização deste estágio teve a ênfase de
trabalhar os aspectos próprios do letramento acadêmico, apropriação do
conceito de pesquisa, elaboração de um projeto e apresentação oral. E estes,
precisam ser ensinados segundo as bases teóricas que me respaldam, ou seja,
na perspectiva dos teóricos Schneuwly e Dolz (2004), todos os tipos de gêneros
textuais são mobilizados pelos sujeitos da mesma maneira, com a intenção da
ação comunicativa em que estão envolvidos, oralmente ou por escrito. Bem
como, deverão ser eleitos de acordo com o contexto para serem, de fato,
aprendidos.
E ainda, é importante frisar o acompanhamento do professor regente em
relação ao planejamento das aulas. Sempre pude contar com a sua presença
nas aulas desenvolvidas durante o estágio, com sua postura solícita, podendo
avaliar com precisão o desenvolvimento e a qualidade das atividades.

O estudo dos gêneros é uma questão importante para a formação


global dos aprendizes, uma vez que eles, conforme Dolz e Schneuwly
(2004) possibilitam exercitar os fenômenos de textualidade frente às
relações de comunicação, tanto as mediadas pelo professor, quanto as
que são vivenciadas além dos limites da universidade. Além disso,
Marcuschi (2001) pontua que tanto os gêneros orais, quanto os escritos
estariam distribuídos em distintos níveis, os quais fazem alusão à
distância existente entre o que se considera formal e informal.

Para Motta-Roth e Hendges (2010) a produção escrita na universidade


é muito peculiar, em virtude da especificidade dos objetivos. A saber,
(...) um abstract, uma monografia, uma dissertação, uma resenha ou
um livro têm funções diferentes. Cada um desses gêneros pode ser
reconhecido pela maneira particular com que é construído... ”(MOTTA-
ROTH;HENDGES, 2010, p.22-23)
Como se faz um resumo?

2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
Atividade 1: Tipos de conhecimentos

2.1. O que foi feito:


Foi proposto que os alunos se organizem em grupos de três pessoas, sentados,
respectivamente em forma de “U”. Em seguida, foi apresentado à turma dois
vídeo1 acerca do tema, depois a proposta era que cada grupo apresentasse a
sua compreensão, bem como interpretação daquilo que foi observado nos
vídeos e na fala dos demais colegas, os quais deveriam interagir em tom de
debate. Desse modo, os universitários deveriam encenar situações, que
representassem os tipos de Conhecimentos aprendidos.
2.1.1 Por que foi feito:
Para conseguir de forma eficaz, sanar as dúvidas que os alunos possam
vir a ter, de acordo com a explicação dada em aula. Dessa maneira, depois de
dialogarmos sobre as impressões dos alunos sobre a pertinência de pontuar os

1
Os links dos vídeos seguem na seção correspondente aos ANEXOS.
tipos de conhecimentos, assim como de que forma eles podem ser mobilizados
na vivencia e produção acadêmica.

2.1.2 Como foi feito:


Após assistir aos vídeos, conduzi a aula de forma expositiva-dialogada e
depois das discussões dos conceitos trazidos nos vídeos, solicitei uma tarefa, na
qual fosse possível observar a compreensão acerca dos tipos de conhecimento.
Assim, @s alunos encenaram situações em que fosse evidente o conhecimento
empírico, o religioso, o filosófico e o científico, comprovando a aprendizagem
significativa frente à aula.

2.1.3 A aprendizagem desta atividade:


Procuramos destacar através desta aprendizagem o quanto é importante
conhecer e mobilizar os tipos de conhecimentos no âmbito acadêmico, uma vez
que devemos nos expressar a partir de conhecimentos teóricos, sem
descaracterizar, claro, a cultura e a ideologia das alunas.

Atividade 2: – A preparação para a escrita acadêmica-científica.


2.2.1 O que foi feito:
Primeiramente, propus a leitura do texto de Mario Prata, intitulado “UMA
TESE É UMA TESE”.

2.2.2 Por que foi feito:


Este exercício buscou explicitar a importância de conhecer o texto acadêmico,
assim como de evidenciar as possíveis dificuldades e facilidades na produção
da escrita científica.

2.2.3 Como foi feito:


Após, a compreensão e interpretação do texto, a turma pode expor
dúvidas sobre o conteúdo trazido no texto, aqui também se sugeriu que os alunos
estivessem organizados em forma de “U”, a intenção é dinamizar a troca de
informações. Em seguida, os alunos receberam questões baseadas no texto que
os levaram a refletir sobre a finalidade, o significado e a utilidade de conhecer e
produzir gêneros de textos acadêmicos.

2.2.4 A aprendizagem com esta atividade


A proposta desta atividade suscitou a aprendizagem de tópicos
importantes e necessários para a construção do saber no contexto universitário.
O objetivo primeiro foi instrumentalizar @ acadêmic@ frente a estratégias
próprias de leitura e de escritos da/na academia, sobretudo exercitar o
conhecimento científico e suas formalidades.

Atividade 3: Busca de temas relevantes.

2.3.1 O que foi feito:


Os acadêmicos exercitaram a reflexão crítica, pois identificaram
questões de pesquisa de outros autores para assim construir suas próprias
questões.

2.3.2 Por que foi feito:


A sugestão foi pensada, juntamente com a professor regente, com
a finalidade de aproximar os alunos aos textos científicos acadêmicos para que
se familiarizassem com os modelos disponíveis e pudessem a partir de
contemplá-lo, ter ideias para escrever os seus textos.

2.3.3 Como foi feito:


Eu organizei a turma em duplas, depois distribui trechos de textos
acadêmicos, onde os alunos apontaram quais são as questões de pesquisa de
cada autor. Depois, o exercício proposto foi uma produção na modalidade
dissertativo-argumentativa, a qual possibilitasse ao universitário autonomia
frente à escrita acadêmica.
2.3.4 A aprendizagem dessa atividade:
Nessa premissa, acredita-se que a aproximação com textos teóricos para
a prática da proposta pode facilitar a aprendizagem da leitura e produção de
textos científicos. A reflexão entregue pelos alunos para a professora pode
conferir esta intenção.

Atividade 4: O projeto de pesquisa

2.4.1 O que foi feito:


Uma explanação sobre o roteiro de um projeto de pesquisa, para que @
graduand@ fosse capaz de compreender suas partes e delimitá-las.

2.4.2 Por que foi feito:


Esta proposta é muito relevante, visto que se entende aqui que o
projeto de pesquisa não é um caminho de traço único, rígido e engessado, mas
um caminho que possa, ao mesmo tempo, evitar os imprevistos e nos preparar
para eles, criando condições concretas para evitar que nos imobilize.

2.4.3 Como foi feito


Eu retomei o conceito de pesquisa, juntamente com a explanação
das partes do projeto: O que pesquisar?, Por que pesquisar?, Como pesquisar?,
quando pesquisar?, com que recurso?, quem pesquisa?.
Um aluno por vez foi atendido para a orientação da escrita do projeto de
pesquisa, o qual deveria ser apresentado também na forma oral, e
individualmente para a turma.

2.4.4 A aprendizagem dessa atividade:


A partir desta atividade a intenção foi discutir e adequar com eles a
proposta de escrita de um projeto de pesquisa, a partir dos pontos que eles
evidenciaram como relevantes.

Atividade 5: : Aprendendo mais sobre apresentação oral.


2.5.1 O que foi feito:
Apresentação do vídeo: Sete erros nas apresentações de um Seminário
na faculdade. Depois de assistir ao vídeo foi proposto um debate crítico sobre o
seu conteúdo.

2.5.2 Por que foi feito:


A escolha por este vídeo se justifica pela necessidade de observar
com os alunos, o reflexo do gênero apresentação oral como sinônimo de
fracasso, como um conteúdo que ainda não é objeto de ensino nas instituições.
A partir daí, problematizar essas questões com a turma.
.

2.5.3 Como foi feito:


A partir do debate promovido em aula, @s acadêmic@s
distribuídos em grupos elencaram os erros mais comuns em apresentações de
seminários. Após listarem tais inadequações que evidenciaram no vídeo, e que
já vivenciaram na trajetória escolar, eles realizaram um levantamento de outras
possíveis situações que também desqualificam uma apresentação oral.

2.5.4 A aprendizagem desta atividade:


Evidenciei por meio desta atividade, que é possível construir
aprendizagens a partir do debate coletivo. Além do mais, a participação e o
interesse dos acadêmicos pelo tema tornou a aula muito proveitosa e dinâmica,
atingindo a proposta da atividade.

Atividade 6: : Apresentação dos Projetos de Pesquisa

2.6.1 O que foi feito:


As acadêmicas realizaram a apresentação oral de seus respectivos projetos
de pesquisa.·.

2.6.2 Por que foi feito:


Serviu como primeira avaliação do componente curricular, e
também foi à culminância das atividades realizadas no estágio.
.

2.6.3 Como foi feito:


As apresentações tinham o tempo estimado de no mínimo 5 e no
máximo 10 minutos. Assim, as acadêmicas deveriam realizar suas
apresentações respeitando todas as considerações de escrita acadêmica
(projeto de pesquisa) e sobre apresentação de Seminário, que estudamos no
decorrer das aulas. O professor regente e eu realizamos observações e fizemos
sugestões.
2.6.4 A aprendizagem desta atividade:
Esta atividade foi muito importante, visto que é preciso tornar efetivo
o trabalho com gêneros, sobretudo no âmbito do ensino superior, sejam eles
orais ou escritos. Pude perceber também, que o planejamento faz toda a
diferença no ensino, pois revendo os objetivos traçados no início do estágio
constatei, de fato o sucesso deste processo de aprendizagem.

3. CONCLUSÕES
A prática de estágio de docência orientada foi um desafio que me parecia
algo muito difícil de ser realizado. Ir para uma sala de aula como regente de uma
turma de alunos acadêmicos do quinto semestre era uma tarefa bastante
complexa. Não considero que tenha sido fácil, porém foi mais tranquilo do que
eu imaginava.
O professor regente foi muito colaborativo com o trabalho, me dando
todo o respaldo necessário para a realização, lendo o material a ser oferecido,
dando sugestões de atividades que ele sabia que dariam certo. Enfim, foi meu
parceiro na realização deste estágio, o sucesso das aulas teve a participação e
a colaboração dele em tempo integral.
Acredito ter suprido as expectativas de todos os envolvidos e espero ter
contribuído com elas para a iniciação ao letramento acadêmico, a escrita de seus
projetos de pesquisa, assim como orientações sobre apresentação oral formal
de maneira eficaz.
Por fim, o desafio do estágio foi válido e deixou o desejo de docência
acadêmica aguçado. E assim, serviu também para colocar em prática os
ensinamentos aprendidos nos componentes curriculares do Mestrado em Ensino
de Línguas da Unipampa Bagé.

REFERÊNCIAS

HENDGES, Graciela Rabuske; MOTTA-ROTH, Desirée. Produção Textual na


universidade. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.

TARDELLI Lília. Leitura e produção de textos técnicos e acadêmicos. 1.


Resumo; 2. Resenha; 3. Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo, Parábola,
2005.

SEVERINO, Antônio Joaquim; Metodologia do trabalho científico. São


Paulo: Cortez, 2002.
ANEXOS

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=BWADH3rwO_s&t=40s
Fonte :https://www.youtube.com/watch?v=ee_7musm9tc&t=18s

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=SjThur8ojcU

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