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Para os iridologistas, através da análise da íris, é possível fazer um check-up do nosso estado
de saúde, descobrindo eventuais desequilíbrios. O corpo transmite à íris, através de sinais,
marcas, alterações de cor e de padrões, um quadro clínico físico e/ou emocional da pessoa em
questão. Uma técnica holística que permite “olhar para dentro do corpo” e verificar o
funcionamento do organismo, descobrir quais as zonas mais fortes e quais aquelas que estão
sobrecarregadas com toxinas. Porém, importa esclarecer que a análise iridológica não
determina se uma pessoa sofre de determinada doença intestinal, por exemplo, mas alerta
para a existência de alguma instabilidade ou inflação nesse órgão. Apresenta-se, acima de
tudo, como um método de diagnóstico precoce e de prevenção, revelando a origem do mal-
estar físico, psíquico ou emocional.
A consulta
O diagnóstico parte 1
A observação da íris, e conseqüente comparação com o mapa iridologico, indica o atual estado
dessa zona do corpo. Por exemplo, pode apontar para uma “inflamação aguda” ou “inflamação
crônica”, o que significa que o órgão correspondente necessita de ser vigiado ou mesmo
tratado. Outros diagnósticos incluem os "anéis de contração", "klumpenzellen", a identificação
de deficiências nutricionais e/ou minerais, se o sangue está limpo ou intoxicado, se existe
algum tipo de contaminação, qual a emoção ligada a esse mal-estar e o que necessita para ser
eliminado… são, no fundo, um conjunto de sinais que, se não forem tratados adequadamente,
podem desencadear vários tipos de doenças.
O diagnóstico parte 2
Para além de uma detecção precoce de sintomas físicos, a iridologia vai mais longe: a
observação da íris permite ainda determinar os processos de aprendizagem da pessoa, a forma
como se expressa, como se relaciona com aqueles que a rodeiam, os seus pontos de stress, se
é introvertida ou extrovertida, que tipo de profissional é, se sofreu algum trauma e em que
idade… o que permite um tratamento eficaz de distúrbios emocionais e psicológicos.
O resultado
A técnica não-invasiva e indolor (o paciente apenas terá de suportar a intensidade da luz dos
diferentes equipamentos), é muitas vezes recomendado em conjunto com outros exames ou
terapêuticas, sendo uma “segunda opinião” plausível, para acrescentar a consultas médicas e
métodos diagnósticos convencionais. Uma consulta de iridologia é, assim, o primeiro passo
para a prescrição de hábitos de vida saudáveis e tratamentos adequados, como a homeopatia,
a acupuntura, a aromaterapia ou o aconselhamento psicológico, entre outros.
Apesar de muito polémico na altura e alvo de duras críticas, houve muitos seguidores de Ignatz
von Péczely: o alemão que descobriu e descreveu novos sinais iridológicos, levando-a fundar o
Instituto Felke no século XX; Bernard Jensen, um quiroprata que difundiu a iridologia nos
Estados Unidos, aperfeiçoou o mapa iridológica e deu aulas sobre esta e outras terapias
naturais. Seguiram-se muitos outros estudiosos da iridologia, caso de P. Johannes Thiel e
Eduard Lahn (germânicos), Adrian Vander (espanhol), Daniele Lo Rito (italiano), Celso Batello e
Maria Aparecida dos Santos, (brasileiros), e Denny Johnson (norte-americano).
Ficou curioso (a) pra saber mais sobre sua íris, então agende uma consulta presencial ou
online.