C0lt estã {Ë.E.[.), wr ruprir ror qa rrzão ds ser, isio é, ur CICLO OE PATESÏRAS E t€rtro dÊ tstudos e lpllexão do lensarmta e lção tibertí i:s. DEEATES J UNIJO/ 91 ì 0 C.t.L. újetiva criar ltr e$ato mde s? ]ossa sa]cr e disrutir r histiria das lutas sxiris e, rtravé: da tron de ïEtÌÂs idÉirs e pesqrisàs, rgìuiinrr elnentm qüe Êstejar latisados, iuts dr ditrdwr burmráiin do 11 .06 - O ANAROU IS?íO rarxisro-lelinistr cuo da rorrrptio e inrnpetânrie do tstado e tarlireítos np ital i:tr, 18.06 - ÉT tcÀ E ft0RAL ÂNAROU ISTA 0lmstrüoso rreed im0t0 da risdÍia so(ir), o dscrddito da lorulição seqs go'rsrnantes e r indiç{utívpl e5.08 - INDIVIDUÀLISI1O E lalËnria des$s rrojetos politicos, rriu ur imro úisro c0LETtVtSÍ.,t0 nm llovimtm hciris. lortrnto, aurartl rs possibilidrdes das idéirs ìilertárias e r lrátin peìa âCã0 0llfiâ rr$ ulr rnl idrde. LOOÂL ESCOLA SENADOR rtero no qus rfirrm líáLAltsït ao dizs: 'llossn COFFEÂ SE deftr d o de iÍÈitãr 0 poro a rerlrnÍ e itdetar-s? de PCÂ rl: td$ es I ilÈídedps possiwis, ler roo o de prover, pelar SALVAOOR suas prjprias crstas, rs neressidades, ger eE0ÊÍãí oríens LARÀNJE IBAS de qralluer auiçidade', mtã0, nos rabe rmsolidaÍ o Cirrulo de Estudos libert{rios p ri repmsar o fuuquism TEBÇÂS-FE IRAS AS P0:00 h lnje. SÂLÂ 3
" EÍ)lf,fr 0 pqro e Frotigu a contianra gue o harquirn
dqositr m lhler e er $rr caparidrdÉ de (mstruiÍ a rociedrde justa, ìrwe : igurlitirir que rcreditrms, é ENDERECOS lortalerer e ruxÌtrr os reios de qu€ dispots5. t o CIIUX.0 Dt [SÌD0S tlEEtïHI0S d ur doç inslrurmtos. P/COFRESPONDENC IA NO BJ
[ImA... Ott tü0.
GRUPO UTOPIA - CX. POSTÂL 15001 - C. E. P. P0155 GAJO (GFUPO ANAROUISTA JosÉ 0lTtctcÂ) - cx. PoSTAL 1q576 - C. E. P. 2?C?A
GÂAD (GRUPO ANÂROUISTA
AçãO O IRETA ) - CX. POSTÂL 68003 - C. E. P. algztC MUT IRÃO - CX , POSTAL 1e60.19 - c. E. P. aca40 VIRA LÀTA - CX. POSTÀL 5088 - C.E.P. eloqe AMÜRT MIÜ ERRICO MALATESTA . É anarquista. por drÍìnicão. aquele qrre nii() qr.rcr ser ,, crrr oç,ri,,rr,ì,, ìem ofrrc.t:or, aqucle que qrrer o lnâxintt de trcnr-esi:t. o lÌì1ixuÌro rl. L. berdade. o maior desenvolvìnrento possívcl Fxra //,rr;)r 1rq (.rí < lìuÍr,;Ìr,,ì. Suas idéiaç e sua vontiìde têrn sua origcnr nrì seÍÌlirÌìcnÌ(ì 1ì".1rÌ1p.Jri,1. .Ìe anìor e de respeiÌo por todos ns ltuma nos. sg111iry1ç;rt. ,;1re r Ìcr e scr b:rsta n. te forte para levá-lo a descjar o benr dos (ìu rros ta nlo qlra ntrì o seu rofìÍ,,,. F Íenunciu atodalanragrnìf'çssorlctrjaaqr-risiçioimplicrriros:rcrifi,,, ea de outrem. Senão. por que rìâo ser iniÍn igo da oprcssalLì c niô tc,rta r ríìrrÌ;r r a sr próprio um oFressor? O anarqulsta sabe qur o indi.!í(lrro nirr podc viver fora dr sor.i.dr6.. que cle só existe eoquanto ilrdivíduo prìrquetraz çoÍrsjqo iì sonr,r roral cl,, trabalho de incontáveis gerações passadas e se benefìçia. ao iongo cic su a u.,_ da. com a colaboração dc seus conremporâneos Ele sabe que a atividade de cada um tem unìa iníìuència. direra o,J indireta. na vida de rodos e, por isw mesmc'. reconhece a grande leì c a solr - dariedade que prevaìece na s<xiedade humana assim como na natureza. E co- Ino dcscj:r a lihcrdadc para todo5. é pr..,,o qr. rlçsqjç q26l'rrnr .lue e âçàc dcsra solidariedade asencial não seja imposta e sofrida irrcon.crcrrre e invo. luntariamente. nem deixada ao aca-qr e explorada ern benefício <ìr :rlguns em detrünento da maioriâ, mâ5 que . ao çontrário. eìa çc torne c.rtr., e v(ì- luntária c se faça, por isso mesmo. em henslrcio dr rodos ìgurlrncnre,'Ílnre Setoprimido, ser opressor ou cooperarvohrntariamenrc pare o maior bem de todos; não há outra alternarivã possível. e os anarqrr isr..rr sâo volta- dos naturalmentc não podem deixar de sê-lo -.- peÍa a c,r,ìl\.ração dclr berada e lìvre. - . Que não venhaçn "filosofar" e nos falâÍ dr cg,rismo. rlc rltruismo c dc outros quebra-cebeças. Estamos de acordo: srrrn.,s todlrs ep(,istas, rodos procuramos nossa ptópria satisfâção. Conrudo. é anarqrrisrir âquele cuja maior satisÍàção é lútar para o bem de todos, para a consrruçâo de uma so- cicdade onde, irmão entre seus irmâos. ele possa vi!er enr r,: lr,,me ns sâos. inteligcntes, cultos e felizes, Em contrapartida, aquele que lÌ)de adaprar- sc c viver contentc enüe escrevos, e tirar proveito do trabalho dos escravos, este não é r não pode ser anarquista.
(Pensìeto e Volontì. tí de ttnho dc 1913)
Quapto a nós, não remos a prerensão de derer a verdade abs,.rluta:
acreditamos. ao con trârio, que a uerdade socit/. tsto ê. a methoi forma dc r,i- da social, não é algo fixo ncm r,álido em todos os tempos e em rodos os Ìu- gares; também não é algo que possas€r dercrminado antecipadamente :ê. ao contrário, algo que se descobrìrá pouco a pouco. uma vez obtida e asse_ gurada a liberdade. e que se realizará pouco a pouco. com a menor ocor_ rência de atriros possível. É por esra razão que as nossas soìuções cìeúam scmpre a porta abena para diferentes soluròes. diferenres c. se possíve1. nclhores.