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TRIBUTÁRIA DO ICMS
-Definição
-Regulamentação
-Modalidades da Substituição Tributária
-Substituição Tributária nas Operações Subsequentes
-Operações Internas no Estado de São Paulo
-Contribuinte Substituto e Substituído
-Responsabilidade pela Retenção
-Mercadorias sujeitas a Substituição Tributária
-Código CEST – Conceito e Obrigatoriedade
-Inaplicabilidade da ST (Regras Internas do Estado de SP)
-Inaplicabilidade da ST (Alterações Promovidas pelo Convênio
ICMS nº. 52/2017)
-Base de Cálculo da Substituição Tributária
Conteúdo Programático
Desvantagens:
Antecipação do imposto antes da venda;
1 – Operações Antecedentes
2 – Operações Concomitantes
3 – Operações Subsequentes
3.1– Operações Subsequentes-Substit. Tributária
3.2– Operações Subsequentes-Dif. de Alíquotas
Modalidades de Substituição Tributária no ICMS
1 – Operações Antecedentes
Conhecida também como substituição “para trás” ou “regressiva”, essa
modalidade ocorre quando o imposto a ser recolhido é proveniente da
operação ou prestação de serviço já ocorrida.
Nesta hipótese de substituição tributária, a legislação atribui a
determinado contribuinte a responsabilidade pelo pagamento do ICMS
em relação às operações anteriores. Nesta espécie se encontra o
diferimento do lançamento do imposto. Apenas a última pessoa que
participa da cadeia de circulação da mercadoria é que paga o tributo, de
maneira integral, inclusive relativamente às operações anteriormente
praticadas e/ou seus resultados.
Modalidades de Substituição Tributária no ICMS
2 – Operações concomitantes
3 – Operações subseqüentes
a) Fabricante;
b) Importador (paga o ICMS da importação, no
desembaraço, se credita e, ao vender, paga o ICMS
da sua operação e retém o ICMS das operações
subseqüentes);
c) Arrematante de mercadoria importada apreendida ou
abandonada;
d) Estabelecimento Atacadista que receber em
transferência de sua filial que fabricou.
Contribuinte Substituído
SEGMENTOS DE MERCADORIAS
01. Autopeças
02. Bebidas alcoólicas, exceto cerveja e chope
03. Cervejas, chopes, refrigerantes, águas e outras
bebidas
04. Cigarros e outros produtos derivados do fumo
05. Cimentos
06. Combustíveis e lubrificantes
07. Energia elétrica
08. Ferramentas
09. Lâmpadas, reatores e “starter”
10. Materiais de construção e congêneres
11. Materiais de limpeza
Convenio ICMS nº. 92/2015 Alterado
pelo Convênio ICMS nº. 52/2017
SEGMENTOS DE MERCADORIAS
12. Materiais elétricos
13. Medicamentos de uso humano e outros produtos
farmacêuticos para uso humano ou veterinário
14. Papéis, plásticos, produtos cerâmicos e vidros
15. Pneumáticos, câmaras de ar e protetores de borracha
16. Produtos alimentícios
17. Produtos de papelaria
18. Produtos de perfumaria e de higiene pessoal e
cosméticos
19. Produtos eletrônicos, eletroeletrônicos e
eletrodomésticos
Convenio ICMS nº. 92/2015 Alterado
pelo Convênio ICMS nº. 52/2017
SEGMENTOS DE MERCADORIAS
ANEXO II
AUTOPEÇAS
ITEM CEST NCM/SH DESCRIÇÃO
a) Consumidor Final;
b) Adquirente utilizará para integração ou consumo em processo de
industrialização;
c) Outro fabricante do mesmo produto (mm modalidade e mm artigo);
d) Transferência para Filial Atacadista (esta fará a substituição tributária
quando vender);
e) Estabelecimento paulista, quando a operação subsequente estiver
aparada por isenção ou não incidência.
f) Estabelecimento ao qual for atribuída, por regime especial, a
condição de sujeito passivo por substituição tributária (substituto) –
Portaria CAT nº. 53/2013.
g) Estabelecimento situado em outro Estado.
Pontos Importantes – Fique Atento
Operações Subsequentes:
• Preço praticado pelo sujeito passivo incluídos os
valores correspondentes a frete, carreto, seguro,
impostos e outros encargos transferíveis ao
adquirente acrescido da margem de valor agregado
ou índice de valor adicionado setorial
Base de Cálculo da S. Tributária
CONVÊNIOS E PROTOCOLOS
.
Responsabilidade pelo Recolhimento
Convênio ICMS nº. 52/2017
Base Legal no Rio Grande do Sul : Artigo 37 Parágrafo único Alínea “A” do Livro III do
RICMS-RS (Decreto 37.699/1997) que remete aos artigos 16 e 18 do livro I do RICMS-RS
combinado com a Instrução Normativa RE nº 39/2016 com vigência a partir de 01 de
agosto de 2016.
Nova Regra para o Cálculo do
Diferencial de Alíquotas
estabelecida pelo Convênio ICMS
nº. 52/2017
Cálculo do DIFAL - Nova Regra
Convênio ICMS nº. 52/2017
Uma das principais inovações estabelecidas pelo Convênio ICMS
52/2017 foi o regramento específico para o cálculo do valor devido a
título de diferencial de alíquotas, tratando-se de operações com bens e
mercadorias submetidos ao regime de substituição tributária, destinados
a uso, consumo ou ativo imobilizado do contribuinte adquirente.
ICMS ST DIFAL = [(V oper - ICMS origem) / (1 - ALQ interna)] x ALQ interna -
(V oper x ALQ interestadual)
Substituído do R.P.A.