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São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são
equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de
serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias,
excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao regime do
Simples Federal (Lei 9.317/96) e, a partir de 01.07.2007, do Simples Nacional (LC
123/2007).
ALÍQUOTAS
PRAZO DE PAGAMENTO
COFINS
COFINS – CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
ALÍQUOTAS
PRAZO DE PAGAMENTO
A partir da competência janeiro/2007, o PIS e a COFINS serão recolhidos até o dia 20 do mês
seguinte ao da competência (o último dia útil do segundo decêndio subseqüente ao mês de
ocorrência do fato gerador) - novo prazo fixado pelos artigos 7º e 11 da MP 351/2007.
Nas pessoas jurídicas que tenham filiais, a apuração e o pagamento das contribuições serão
efetuados, obrigatoriamente, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz.
CSSL
CSSL - CONTRIBUIÇÃO SOCIAL SOBRE O LUCRO LÍQUIDO
A contribuição social sobre o lucro líquido (CSSL) foi instituída pela Lei nº 7.689/1988.
Desta forma, além do IRPJ, a pessoa jurídica optante pelo Lucro Real, Presumido ou
Arbitrado deverá recolher a Contribuição Social sobre o Lucro Presumido (CSLL),
também pela forma escolhida.
Não é possível, por exemplo, a empresa optar por recolher o IRPJ pelo Lucro Real e a
CSLL pelo Lucro Presumido.
Escolhida a opção, deverá proceder á tributação, tanto do IRPJ quanto da CSLL, pela
forma escolhida.
LUCRO PRESUMIDO
32% para:
b) intermediação de negócios;
A base de cálculo corresponderá a 12% (doze por cento) da receita bruta da venda de
bens e serviços.
ESTIMATIVA MENSAL
LUCRO REAL
A base de cálculo para as pessoas jurídicas optantes pelo lucro real é o lucro contábil,
ajustado pelas adições e exclusões previstas na legislação.
A partir de 01.05.1999, a alíquota foi majorada para 12% (doze por cento) e a partir de
01.02.2000 a alíquota é de 9% (nove por cento).
IRPJ
IMPOSTO DE RENDA - PESSOA JURÍDICA
I – as pessoas jurídicas;
II – as empresas individuais.
As Pessoas Jurídicas, por opção ou por determinação legal, são tributadas por uma das
seguintes formas:
a) Simples.
b) Lucro Presumido.
c) Lucro Real.
d) Lucro Arbitrado.
PERÍODO DE APURAÇÃO
O imposto será determinado com base no lucro real, presumido ou arbitrado, por períodos de
apuração trimestrais, encerrados nos dias 31 de março, 30 de junho, 30 de setembro e 31 de
dezembro de cada ano-calendário. À opção do contribuinte, o lucro real também pode ser
apurado por período anual.
Nos casos de incorporação, fusão ou cisão, a apuração da base de cálculo e do imposto devido
será efetuada na data do evento.
ALÍQUOTAS E ADICIONAL
A pessoa jurídica, seja comercial ou civil o seu objeto, pagará o imposto à alíquota de 15%
(quinze por cento) sobre o lucro real, apurado de conformidade com o Regulamento.
O disposto neste item aplica-se, inclusive, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
ADICIONAL
A parcela do lucro real que exceder ao valor resultante da multiplicação de R$ 20.000,00 (vinte
mil reais) pelo número de meses do respectivo período de apuração, sujeita-se à incidência de
adicional de imposto à alíquota de 10% (dez por cento).
O disposto neste item aplica-se, igualmente, à pessoa jurídica que explore atividade rural.
O adicional de que trata este item será pago juntamente com o imposto de renda apurado pela
aplicação da alíquota geral de 15%.
LUCROS DISTRIBUÍDOS
Os lucros ou dividendos calculados com base nos resultados apurados a partir do mês de
janeiro de 1996, pagos ou creditados pelas pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real,
não estão sujeitos à incidência do imposto de renda na fonte, nem integrarão a base de cálculo
do imposto de renda do beneficiário, pessoa física ou jurídica, domiciliado no país ou no
exterior.
A sistemática de tributação sob o Lucro Real é disciplinada pelos artigos 246 a 515 do
Regulamento do Imposto de Renda (Decreto 3.000/99).
A partir de 1999 estão obrigadas à apuração do Lucro Real as pessoas jurídicas (Lei 9.718/98,
art. 14):
Nota: o limite acima é válido a partir de 01.01.2003. Até 31.12.2002, a obrigação pela opção
do lucro real era para as pessoas jurídicas cuja receita total no ano-calendário fosse superior a
R$ 24.000.000,00, ou proporcionalmente, quando o número de meses de atividades fosse
inferior a 12 meses.
exportação. As exportadoras podem optar pelo Lucro Presumido, desde que não estejam
nas hipóteses de vedação. A restrição deste item alcança aquelas empresas que tenham
exterior, etc.).
pessoa jurídica que lhes sejam assemelhadas) não obriga á tributação do lucro real.
Também estão obrigadas ao Lucro Real as empresas imobiliárias, enquanto não concluídas as
operações imobiliárias para as quais haja registro de custo orçado (IN SRF 25/99). O custo
orçado é a modalidade de tratamento contábil dos custos futuros de conclusão de obras.
As pessoas jurídicas, mesmo se não obrigadas a tal, poderão apurar seus resultados tributáveis
com base no Lucro Real.
Assim, por exemplo, uma empresa que esteja com pequeno lucro ou mesmo prejuízo, não
estando obrigada a apurar o Lucro Real, poderá fazê-lo, visando economia tributária
(planejamento fiscal).
ISS
IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA - ISS
O ISS até 31.07.2003 foi regido pelo DL 406/1968 e alterações posteriores. A partir de
01.08.2003, o ISS é regido pela Lei Complementar 116/2003.
ALÍQUOTA MÍNIMA
A Emenda Constitucional 37/2002, em seu artigo 3, incluiu o artigo 88 ao Ato das Disposições
Constitucionais Transitórias, fixando a alíquota mínima do ISS em 2% (dois por cento), a partir
da data da publicação da Emenda (13.06.2002).
A alíquota mínima poderá ser reduzida para os serviços a que se referem os itens 32, 33 e 34
da Lista de Serviços anexa ao Decreto-Lei nº 406, de 31 de dezembro de 1968.
ALÍQUOTA MÁXIMA
A alíquota máxima de incidência do ISS foi fixada em 5% pelo art. 8, II, da Lei Complementar
116/2003.
INCIDÊNCIAS
III – prestações onerosas de serviços de comunicação, por qualquer meio, inclusive a geração, a
emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de
comunicação de qualquer natureza;
VI – a entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa física ou jurídica, ainda quando
se tratar de bem destinado a consumo ou ativo permanente do estabelecimento;
IV – operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento
cambial;
V – operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na
prestação, pelo próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei
complementar como sujeito ao imposto sobre serviços, de competência dos Municípios,
ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar;
Equipara-se às operações de que trata o item II a saída de mercadoria realizada com o fim
específico de exportação para o exterior, destinada a:
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA
A responsabilidade poderá ser atribuída em relação ao imposto incidente sobre uma ou mais
operações ou prestações, sejam antecedentes, concomitantes ou subseqüentes, inclusive ao
valor decorrente da diferença entre alíquotas interna e interestadual nas operações e
prestações que destinem bens e serviços a consumidor final localizado em outro Estado, que
seja contribuinte do imposto.
g) o do Estado onde estiver localizado o adquirente, inclusive consumidor final, nas operações
interestaduais com energia elétrica e petróleo, lubrificantes e combustíveis dele derivados,
quando não destinados à industrialização ou à comercialização;
h) o do Estado de onde o ouro tenha sido extraído, quando não considerado como ativo
financeiro ou instrumento cambial;
VII – das prestações onerosas de serviços de comunicação, feita por qualquer meio, inclusive a
geração, a emissão, a recepção, a transmissão, a retransmissão, a repetição e a ampliação de
comunicação de qualquer natureza;
XIII – da utilização, por contribuinte, de serviço cuja prestação se tenha iniciado em outro
Estado e não esteja vinculada a operação ou prestação subseqüente.
Exemplo:
VEDAÇÃO DE CRÉDITO
ESTORNO DE CRÉDITO
O sujeito passivo deverá efetuar o estorno do imposto de que se tiver creditado sempre que o
serviço tomado ou a mercadoria entrada no estabelecimento:
I – for objeto de saída ou prestação de serviço não tributada ou isenta, sendo esta
circunstância imprevisível na data da entrada da mercadoria ou da utilização do serviço;
Não se estornam créditos referentes a mercadorias e serviços que venham a ser objeto de
operações ou prestações destinadas ao exterior.
PRESCRIÇÃO DO CRÉDITO
O direito de utilizar o crédito extingue-se depois de decorridos cinco anos contados da data de
emissão do documento (parágrafo único do art. 23 da LC 87/96).
Se o montante dos créditos superar os dos débitos, a diferença será transportada para o
período seguinte.
A Lei estadual poderá, nos casos de saldos credores acumulados, permitir que:
ISS Online
O software ISSO - ISS Online é uma solução que possibilita a substituição dos
procedimentos manuais de declaração e emissão da guia para recolhimento do ISS por
um sistema integrado de gestão, proporcionando facilidade, agilidade, segurança e
comodidade na declaração do Imposto Sobre Serviços - ISS, facilitando e agilizando o
cumprimento das obrigações tributárias instituídas na Legislação de Teresina.
Este sistema deve ser utilizado por todos prestadores e tomadores de serviços,
seja de direito público ou privado, inscritos no município de Teresina, para
cumprimento das obrigações de declaração e pagamento, instituídas na Legislação
Municipal do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS.
Todas as pessoas jurídicas de direito público ou privado estabelecidas no Município de
Teresina, mesmo que imunes ou isentas, contribuintes ou não do ISS, com ou sem
movimento, estão obrigadas a fazer a declaração mensal através do sistema ISSO.