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Delmiro Gouveia - AL
ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
 Em um circuito é possível organizar conjuntos de
resistores interligados, chamada associação de
resistores;

 O comportamento desta associação varia conforme


a ligação entre os resistores, sendo seus possíveis
tipos: em série, em paralelo e mista.

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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
 Associação em série:

 A corrente que circula pelos resistores é a mesma,


muda a diferença de potencial elétrico (tensão
elétrica).

 A resistência total é:
 RT = R1+R2+R3+R4

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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
 Associação em paralelo:

 A diferença de potencial elétrico (tensão elétrica) é


a mesma, muda o valor da corrente elétrica.

 A resistência total é:
 1/RT = 1/R1+1/R2+1/R3
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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
 Associação em paralelo:

 Para dois resistores, temos:

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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
 Associação mista:

 Uma associação mista consiste em uma


combinação, em um mesmo circuito, de associações
em série e em paralelo, como por exemplo:

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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
 Exemplo:

 São associados em série três condutores cujas


resistências valem 5, 12 e 15 ohms. A diferença de
potencial entre os extremos do primeiro é 12 volts.
Calcular:
 a) a intensidade da corrente elétrica que passa pela
associação;
 b) a diferença de potencial entre os extremos dos
condutores de 12 e 15 ohms, respectivamente;
 c) a diferença de potencial entre os extremos da
associação.

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ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES
 Exemplo:

 São associados em paralelo dois condutores cujas


resistências valem respectivamente 2 e 3 ohms.
Pelo primeiro passa uma corrente elétrica de
intensidade constante de 5 ampères. Calcular:
 a) a diferença de potencial entre os extremos de cada
condutor;
 b) a intensidade da corrente que passa pelo outro
condutor;
 c) a intensidade da corrente fora da associação;
 d) a resistência total da associação.

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Formuladas em 1845, estas leis são
baseadas no Princípio de
Conservação da Carga Elétrica.

 Gustav Robert Kirchhoff foi um físico


alemão.

 Autor de duas leis fundamentais da


teoria clássica dos circuitos elétricos.

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LEIS DE KIRCHHOFF
 1ª Lei de Kirchhoff (Lei dos Nós)

 “Em um nó, a soma das correntes elétricas que


entram é igual à soma das correntes que saem, ou
seja, um nó não acumula carga”.

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LEIS DE KIRCHHOFF
 1ª Lei de Kirchhoff (Lei dos Nós)

 (i) determinação do número total de nós do circuito (N),


escolha de um nó de referência e atribuição de um
sentido positivo para a corrente em cada um dos ramos.
O sentido arbitrado não deve necessariamente ser
coincidente com o sentido real da corrente no circuito;

 (ii) aplicação da Lei de Kirchhoff das correntes a cada


um dos (N-1) nós do circuito;

 (iii) substituição da característica tensão-corrente dos


componentes ligados aos nós;

 (iv) resolução do sistema de equações para obtenção das


tensões nos (N-1) nós do circuito.
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LEIS DE KIRCHHOFF
 2ª Lei de Kirchhoff (Lei dos Malhas)

 “A soma algébrica das forças eletromotrizes (f.e.m)


em qualquer malha é igual a soma algébrica das
quedas de potencial, ou dos produtos iR, contidos
na malha”.

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LEIS DE KIRCHHOFF
 2ª Lei de Kirchhoff (Lei dos Malhas)

 (i) determinação do número total de malhas do


circuito e atribuição de um sentido às correntes
respectivas;

 (ii) aplicação da Lei de Kirchhoff das tensões a


cada uma das malhas;

 (iii) substituição da característica tensão-corrente


dos componentes ao longo da malha;

 (iv) resolução do sistema de equações.


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LEIS DE KIRCHHOFF
 Exemplo:

 Resolva pelo método dos nós

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Exemplo:

 Resolva pelo método dos nós – Caso Especial

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Exemplo:

 Resolva pelo método dos nós – Super-nó

10V

- +

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Exemplo:

 Resolva pelo método das malhas

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Exemplo:

 Resolva pelo método das malhas – Caso especial

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Exemplo:

 Resolva pelo método das malhas – Super-malha


 Exemplo 1 ia+5=ic ic-ia=5

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Exemplo:

 Resolva pelo método das malhas – Super-malha


 Exemplo 2

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Divisor de tensão

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Divisor de corrente

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Transformação de fontes

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LEIS DE KIRCHHOFF
 Transformação de fontes

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EQUIVALENTE THÉVENIN
EQUIVALENTE THÉVENIN
 Método 1:
 Passo 1: Determine a tensão em aberto entre os pontos a e b (Vth)
EQUIVALENTE THÉVENIN
 Método 1:
 Passo 1: Determine a tensão em aberto entre os pontos a e b (Vth)
 Passo 2: Determine a corrente de curto-circuito entre os pontos a e b (Icc)
EQUIVALENTE THÉVENIN
 Método 1:
 Passo 1: Determine a tensão em aberto entre os pontos a e b (Vth)
 Passo 2: Determine a corrente de curto-circuito entre os pontos a e b (Icc)
 Passo 3: Calcule a resistência de Thévenin
EQUIVALENTE THÉVENIN
 Método 2:
 Passo 1: Determine a tensão em aberto entre os pontos a e b (Vth)
EQUIVALENTE THÉVENIN
 Método 2:
 Passo 1: Determine a tensão em aberto entre os pontos a e b (Vth)
 Passo 2: Curto-circuite as fontes de tensão independentes e abra as
fontes de corrente independentes
 Passo 3: Calcule a resistência de Thévenin
EQUIVALENTE NORTON

 Equivalência de fontes

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