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Curso de Análise Técnica - Noções Básicas - Aula04 PDF
Curso de Análise Técnica - Noções Básicas - Aula04 PDF
2. B e G.
3.
(V) Tendências de alta se iniciam quando os compradores estão mais fortes que os vendedores
4. Utilizando a área quadriculada abaixo, marque sobre as linhas correspondentes aos dias, os
pontos de fechamento das duas séries de dados abaixo, correspondente a dois índices da mesma
família (mas com composições distintas) e responda em que níveis ocorreram penetrações
confirmadas e não confirmadas de topos e fundos principais.
20
C
19
A A
18
C
17
16
15
14
13
12
11
D B
10
B D
09
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9101112131415161718192021222324 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9101112131415161718192021222324
No dia 12, o topo A do gráfico 1 foi ultrapassado mas não houve confirmação no gráfico 2; no dia
14, o ponto B do gráfico 2 foi penetrado mas não houve confirmação no gráfico 1; no dia 18, após
o topo A do gráfico 2 ter sido ultrapassado no dia 17, o topo C do gráfico 1 foi ultrapassado
confirmando a penetração.
5. CANAL DE ALTA:
Compras: C2V - C4A - C6V - C8A
Vendas: V1V – V3A – V7A
CANAL DE BAIXA:
Compras: C1V – C3A – C7A
Vendas: V2V – V4A – V6V – V8A
7 2
5
3 6
8
1 1
8
6 3
5
2 7
6. Utilizando lápis e régua, tente plotar 30 linhas de tendência, valendo de alta e de baixa.
7. Relacione o título com o conceito:
( d ) Linha de Tendência inclinada para cima ( f ) serve como confirmador da direção da tendência
( h ) Linha de Tendência inclinada para baixo ( a ) paralela que une os extremos opostos
Observação: as conexões para “Linha de tendência” não precisam estar necessariamente na ordem
acima, mas “b”, “e” e “g” devem estar conectados aos três conceitos acima.
PADRÕE S DOS GRÁFICOS DE BARRAS
Como vimos, a Teoria formulada por Charles Dow visava criar um instrumento para avaliar a direção
do mercado. Preocupava-se apenas com os índices, que naquela época não podiam ser operados - a
não ser que se construísse uma carteira que reproduzisse fielmente sua composição.
Na medida em que os investidores foram tomando contato com a Teoria de Dow, alguns mais
interessados e estudiosos, perceberam que embora a maioria das ações individuais que formavam o
índice subisse quando ele subia e vice-versa, sua evolução muitas vezes tinha um traçado bastante
diferente. Empiricamente, foram descobrindo que muitas vezes durante uma tendência de alta ou de
baixa, esta evolução se fazia de acordo com determinados padrões que de tempos em tempos se
repetiam. Do mesmo modo, identificaram que quase todas as mudanças de direção passavam por
um processo semelhante, que também se repetiam de tempos em tempos, formando padrões
diferentes daqueles quando o índice se movimentava em tendência.
Consultei vários autores, mas não consegui encontrar um nome que seja considerado como aquele
que classificou os padrões gráficos. Na obra de Hamilton, encontrei uma referência aos topos e
fundos duplos, onde comenta que os achava de pouca ou nenhuma importância na projeção dos
preços. De qualquer modo isto é irrelevante. O importante é conhecer os padrões que ao longo do
tempo se consolidaram como referências de continuação da tendência em andamento ou de
mudanças na sua direção.
Estes padrões ou formações gráficas que surgem em determinados momentos, através dos quais,
baseados na sua freqüência de sua ocorrência no passado e do que aconteceu com o mercado em
seguida, podem nos ajudar, por analogia, a decidir quando é mais provável que uma Tendência
prossiga ou reverta. Para efeito da metodologia que estamos desenvolvendo, não são tão
importantes, podendo-se até prescindir deles. Mas é sempre bom conhece-los, pois poderá encontrar
novos caminhos e um curso de análise técnica não ficaria completo sem o seu conhecimento.
PADRÕES DE CONTINUAÇÃO
Como diz o próprio nome são padrões que se formam durante a movimentação de uma tendência. De
tempos em tempos, quando em tendência, o preço de um ativo qualquer dá uma parada para
retomada de fôlego e depois continuar se movimentando na direção em que vinha se movendo.
Essas interrupções momentâneas assumem diferentes formas, no geral denominadas de áreas de
congestão. As principais são os triângulos, retângulos, cunhas, bandeiras e flâmulas, sendo que
apenas os dois últimos aparecem apenas como padrões de continuação. Os demais, também podem
aparecer como padrões de reversão.
1. Triângulos: são áreas de congestão cujos limites superior e inferior convergem para a direita. Para
poder traçar um triângulo precisa-se de, pelo menos, quatro pontos de retorno: dois de fundo e dois
de topo. Um triângulo pequeno, cuja altura corresponda a 10 ou 15% do movimento precedente,
provavelmente será um triângulo de continuação. Na maioria das tendência de alta e de baixa se
encontram muitos destes triângulos. Grandes triângulos, cuja altura correspondem a um terço ou
mais do movimento precedente, provavelmente funcionarão como padrão de reversão. Dependendo
do seu ângulo, o triângulo pode ser classificado em três tipos: simétrico, ascendente e descendente.
1.1. Triângulo Simétrico: é aquele cujos limites superior e inferior convergem para a direita num
mesmo ângulo de inclinação. Normalmente reflete um equilíbrio de forças entre compradores
e vendedores e sua resolução usualmente é de continuação. Durante sua formação, os
preços vão caminhando para a direita através de flutuações cada vez mais estreitas, na
direção do vértice, com sensível redução do volume, até que sem nenhum aviso, rompe o
triângulo com grande impulso com notável aumento do volume. Raramente, durante a
formação de um triângulo, se obtém qualquer indício da direção em que será perfurado, até
que finalmente o seja. Algumas vezes, pode-se ter uma boa idéia observando-se o que está
acontecendo nos gráficos de outras ações, mas freqüentemente, só lhe resta operar até que
se defina. Tudo, neste padrão, indica vacilação ou dúvida.
Intrigante! Quando fui procurar exemplos de triângulos para ilustrar o tema com gráficos reais,
tive que procurar um bocado. Por onde andei, esbarrei com retângulos, mas encontrei poucos
triângulos. Veja abaixo, dois triângulos simétricos que funcionaram como padrão de
continuação.
1.2. Triângulos Ascendente e Descendente: são aqueles em que um dos limites é praticamente
uma linha horizontal e, o outro, uma linha inclinada. Em muitos aspectos, de fato na maioria,
são muito semelhantes ao Simétrico, mas com pequenas e generosas diferenças, pois
informam antecipadamente suas intenções. Daí seus nomes, pela suposição de que num
triângulo ascendente os preços romperão para cima e, num descendente, para baixo.
Raramente ocorre uma falha neste padrão.
Se a linha de topo for horizontal e alinha de fundo inclinar-se para cima ao encontro da
horizontal, estamos diante de um Triângulo Ascendente. Se a linha de fundo for horizontal e a
do topo, inclinada para baixo ao encontro da horizontal, estamos diante de um Triângulo
Descendente.
Estas formações são lógicas e fáceis de explicar. O Triângulo Ascendente, por exemplo,
mostra de forma simples o que acontece quando uma procura crescente por uma determinada
ação encontra uma grande oferta para ser vendida a um preço fixo. Se a procura continuar, a
oferta será totalmente absorvida por novos compradores, que acham que os preços atingirão
níveis mais altos. Este tipo de atividade do mercado evidencia um plano de distribuição
elaborado por possuidores de grandes lotes, que desejam liquidar sua posição a um preço
pré-determinado. O Triângulo Descendente deve-se a condições de mercado inversas àquelas
responsáveis pelo triângulo ascendente. Suas implicações são igualmente fortes e, suas
falhas, igualmente raras. Tal e qual no triângulo simétrico, as boas perfurações ocorrem entre
a metade e ¾ do comprimento.
De modo similar aos triângulos simétricos, as perfurações para cima num triângulo
ascendente, também exigem um grande aumento do volume, caso contrário, devem ser vistas
como suspeitas. Perfurações para baixo nos triângulos descendentes não necessitam de
grande volume.
Uma observação que vale para todos os tipos de triângulos é que normalmente, logo após o
rompimento da linha, ocorre uma volta rápida em sua direção, seguida de aceleração na
direção do corte. Outro aspecto importante é o tempo de resolução dos triângulos. Os três
tipos, geralmente se definem num prazo que varia de três semanas a três meses, podendo,
entretanto, durar um pouco mais.
Note, em todos os exemplos, que as projeções de medida após os cortes das linhas dos
diferentes triângulos foram muito além do projetado. Nos padrões de continuação, tenho
observado que, na maioria das vezes, os triângulos ficam sendo a metade do caminho a ser
percorrido. O diagrama da próxima página ajudará a esclarecer o que estou querendo dizer:
Pelos métodos de projeção convencionais,
os objetivos mínimos, após o corte da linha
do Triângulo seriam: a) a continuação do
movimento até a linha pontilhada; b) a
medida da altura da base adicionada no
ponto de corte.
De um ponto de vista tradicional, que é o que nos importa neste momento (mais adiante,
daremos um tratamento diferente), existem dois níveis operacionais:
a) Comprar/vender na penetração do corte. Neste caso, o estope inicial ou de proteção deve
ser colocado um pouco abaixo da linha oposta;
b) Esperar o movimento de volta à linha, após sua penetração e comprar/vender na
ultrapassagem do topo/fundo anterior. Neste caso, o estope deve ser colocado um pouco
abaixo/acima do ponto de retorno do movimento de retomada da penetração original.
Apesar desta volta não ocorrer 100% das vezes em que uma linha é penetrada, ocorre na
maioria das vezes. Acho esta operação mais segura, mas nem sempre poderá ser feita.
ESTOPE INICIAL
ESTOPE INICIAL
PC
PC
PV
PV
ESTOPE INICIAL ESTOPE INICIAL
PC PC ESTOPE INICIAL
ESTOPE INICIAL
ESTOPE INICI AL
ESTOPE INICIAL
PV PV
a) Durante a formação dos triângulos há uma forte propensão dos movimentos internos
respeitarem com muito rigor o limite das linhas externas de definição do padrão;
b) Tive alguma dificuldade para encontrar nos meus gráficos muitos exemplos de triângulos,
porque, com bastante freqüência, após uma de suas linhas ter sido penetrada, em vez de
continuar subindo (ou caindo) como seria de se esperar, ao chegar nas proximidades do
ponto mais alto (ou mais baixo) do padrão, a formação deriva para um retângulo. Deste
modo, quando estiver iniciando uma operação de compra ou de venda, vale a pena
verificar a distância do ponto de corte até o extremo da base para verificar se, antes de
ultrapassar a última resistência, a relação risco/recompensa vale a pena. Se não for, será
melhor esperar pela confirmação da penetração do extremo da base para iniciar uma
operação.
2. Retângulos: são formações que consistem de uma séria de flutuações de preços que vão se
estendendo para a direita, ora para cima, ora para baixo, contidas entre duas linhas horizontais
(de topo e de fundo), raramente paralelas, formando uma área de congestão. Esta formação,
diferentemente dos triângulos que indicam vacilação ou dúvida, reflete um grande equilíbrio entre
as forças oponentes do mercado.
Costumam surgir com mais freqüência como padrão de continuação, mas também surgem como
padrão de reversão. Tanto podem ocorrer como padrão de continuação de alta ou de baixa,
como padrão de reversão de topo e fundo.
Mais comum ainda do que nos triângulos, é muito comum logo após o rompimento de um
retângulo uma volta à linha penetrada, seguida por uma retomada na direção penetrada. Esta
volta ocorre em 40% deles, em geral num período que pode variar de três dias a três semanas,
mas nada impede que possa demorar mais.
Quando um retângulo é
perfurado numa base de
fechamento, o objetivo
mínimo do movimento
subseqüente pode ser
facilmente determinado,
bastando dobrar a altura do
retângulo, como ser visto no
diagrama da página anterior.
Existe outra forma de
projeção, feita com o uso da
técnica do gráfico ponto-
figura que veremos quando
abordarmos esta técnica. Por
hora posso dizer que ela tem
a ver com a extensão do
retângulo. No gráfico de
Eletrobrás pnb (diário), ao lado, observe como esta longa base de um ano deu origem a um
grande movimento de alta, após o seu rompimento.
Os retângulos normalmente se resolvem num período de um a três meses, similar aos Triângulos
e as Cunhas, que será o próximo padrão a ser examinado.
Na próxima página veremos mais alguns exemplos reais onde os retângulos funcionaram como
padrão de continuação de tendências de alta, bem como, padrões de reversão de topo e fundo:
No chat do dia 21/12 me fizeram a seguinte pergunta:
“Empresario : Caro Marcio, Em relação ao curso e seu livro, quais as diferenças fundamentais de
didática e conteúdo.
Marcio Noronha : No meu livro você tem acesso a uma série de técnicas e teorias, tipo uma
enciclopédia. O curso está voltado para criar, com o uso de algumas das técnicas e teorias, uma
maneira segura de operar no mercado. Ao final você terá sido apresentado a uma estratégia
operacional válida para qualquer mercado onde os preços se formem livremente através da oferta e
da procura.”
Voltando ao assunto, agora sem a pressão do tempo, gostaria de me estender sobre esta pergunta
mais um pouco.
A didática será a mesma utilizada no livro, até porque não sei fazer de outra forma: me comunicar de
uma forma coloquial, observando uma seqüência racional de teorias e ferramentas técnicas
pertinentes à metodologia a que me proponho construir.
A diferença está no conteúdo. Durante o curso, toda vez que for necessário utilizar conceitos e
definições existentes no livro, não as redefinirei e aproveitarei o que já existe. Não pretendo
reinventar a roda nem solicitar que comprem o livro para utiliza-lo como livro texto. Entretanto, não se
pode dizer que o livro tenha começo, meio e fim. A ordem em que muitas teorias e ferramentas foram
apresentadas poderiam ser alteradas e, a rigor, o livro não mudaria muito.
O objetivo do curso é ensina-lo a operar de uma maneira que, comprovadamente (acompanhada por
mais de uma centena de assinantes), ao longo dos 112 números da revista Timing, tem se mostrado
consistente e resistido ao teste do tempo. Poderá não ser o melhor método operacional, mas
certamente suprirá amplamente as necessidades de quem procura por um.
Não posso, simplesmente, chegar e dizer: O fundo anterior foi penetrado, venda! Ou, compre porque
a linha de tendência de baixa foi cortada e coloque um estope de entrada um pouco abaixo da
mínima da perna de queda anterior da linha. Se você não sabe o que é fundo anterior, linha de
tendência de baixa, estope de entrada, perna de queda, etc. como poderá entender seus significados
e avaliar instruções?
Como todas as teorias e ferramentas que, de algum modo, disserem respeito à metodologia terão de
ser explicadas e, muitas delas já o foram no meu livro, por que razão, deveria reescreve-las no curso.
É muito mais simples transcreve-las, a não ser que tenham sofrido alguma mudança. Então, em
muitos momentos, o curso se parecerá com o livro. Vocês acabaram de ver alguns padrões gráficos
de continuação. Todas as características que vimos sobre eles estão aí há quase um século! Porque
deveria mudar sua apresentação uma vez que ao escrever o livro foi como me pareceu a maneira
mais didática?
O que distingue o curso do livro, é que aqui faço uma seleção pessoal utilizando o que me pareceu
mais significativo sobre tudo que aprendi e pratiquei. O curso é a síntese de tudo isto, o melhor que
consegui para mim!
3. Cunhas: são formações gráficas, em que as flutuações dos preços ficam contidas entre duas
linhas convergentes, mas que se diferenciam dos triângulos por serem ambas, simultaneamente,
inclinadas para cima ou para baixo. O padrão do volume é similar aos dos triângulos e retângulos,
diminuindo substancialmente durante seu desdobramento. Seu tempo de formação e resolução é
similar ao dos triângulos, de um a três meses, mas pode demorar mais.
Como pode observar no diagrama acima, suas definições têm o sentido oposto às suas designações,
isto é, uma cunha descendente é altista e uma cunha ascendente é baixista.
O movimento posterior à perfuração de uma cunha ascendente (baixista) exige uma atitude
operacional rápida, ao passo que, o da cunha descendente (altista), deixa mais tempo para
raciocinar. O objetivo mínimo do movimento após a perfuração é a distância medida entre o ponto
mais alto (cunha descendente) ou a do ponto mais baixo (cunha ascendente) e o vértice, transferida
verticalmente para o local do corte, conforme indicam as setas vermelhas do diagrama da página
anterior. Seguem-se, abaixo, alguns gráficos que correntemente podem estar se desdobrando num
padrão de Cunha Descendente, com implicações altistas:
Mais alguns exemplos de Cunhas que funcionaram como padrão de reversão e continuação, bem
como, mais uma possível cunha de alta que pode estar em andamento:
Como operar as penetrações e o interior dos Retângulos e das Cunhas: estratégias
Na próxima aula veremos as Bandeiras, Flâmulas e Similares, os padrões gráficos que nos
proporcionam a maior lucratividade com o menor risco.
Testes de assimilação do conteúdo da aula 4
(a)Triângulo Simétrico ( ) é aquele em que um dos limites é praticamente uma linha horizontal
e, o outro, uma linha inclinada para cima.
(b)Triângulo Ascendente ( ) são formações que consistem de uma séria de flutuações de preços
que vão se estendendo para a direita, ora para cima, ora para baixo,
contidas entre duas linhas horizontais (de topo e de fundo), raramente
paralelas, formando uma área de congestão
(c) Triângulo Descendente ( ) é aquele cujos limites superior e inferior convergem para a direita num
mesmo ângulo de inclinação.
(d) Retângulo ( ) são formações gráficas, em que as flutuações dos preços ficam
contidas entre duas linhas convergentes, mas que se diferenciam dos
triângulos por serem ambas, simultaneamente, inclinadas para cima.
(e) Cunha de Alta ( )são formações gráficas, em que as flutuações dos preços ficam
contidas entre duas linhas convergentes, mas que se diferenciam dos
triângulos por serem ambas, simultaneamente, inclinadas para cima.
(f) Cunha de Baixa ( ) é aquele em que um dos limites é praticamente uma linha horizontal
e, o outro, uma linha inclinada para baixo.
2. Durante o processo de formação dos padrões de continuação, o que acontece com o volume no
interior e na penetração?
3. Relacione:
4. Nos triângulos, a que distância medida da base ao vértice ocorrem as melhores perfurações?
a) Na primeira metade;
b) Na segunda metade;
c) De 1/3 a 2/3;
d) Da metade até 2/3;
e) Da metade até 3/4.
5. Quanto ao fator tempo, quanto pode levar para a resolução dos triângulos, retângulos e cunhas?
B
A
8,5
10 20
6 13
62 19
C D
14,5
45 13
11
A) ____
B) ____ e ____
C) ____
D) ____
8. Atendo-se apenas ao traçado e desconsiderando o fator tempo, veja se consegue localizar no
gráfico abaixo dois retângulos, duas cunhas e um triângulo ascendente.
9. Esta vale um doce! Examine com atenção o gráfico abaixo e veja se descobre uma grande falha
ocorrida em dos padrões que vimos na aula de hoje.