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Comunidade: perspectivas em
psicologia social e comunitária
Volume I
Prof. Ms. Gil Barreto Ribeiro (PUC Goiás)
Diretor Editorial
Presidente do Conselho Editorial
CONSELHO EDITORIAL
Profa. Dra. Solange Martins Oliveira Magalhães (UFG)
Profa. Dra. Rosane Castilho (UEG)
Profa. Dra. Helenides Mendonça (PUC Goiás)
Prof. Dr. Henryk Siewierski (UNB)
Prof. Dr. João Batista Cardoso (UFG - Catalão)
Prof. Dr. Luiz Carlos Santana (UNESP)
Profa. Ms. Margareth Leber Macedo (UFT)
Profa. Dra. Marilza Vanessa Rosa Suanno (UFG)
Prof. Dr. Nivaldo dos Santos (PUC Goiás)
Profa. Dra. Leila Bijos (UnB)
Prof. Dr. Ricardo Antunes de Sá (UFPR)
Profa. Dra. Telma do Nascimento Durães (UFG)
Profa. Dra. Terezinha Camargo Magalhães (UNEB)
Profa. Dra. Christiane de Holanda Camilo (UNITINS/UFG)
Profa. Dra. Elisangela Aparecida Pereira de Melo (UFT)
Jackeliny Dias da Silva
Organizadora
Da Universidade para a
Comunidade: perspectivas em
psicologia social e comunitária
Volume I
1ª edição
Goiânia - Goiás
Editora Espaço Acadêmico
- 2019 -
Copyright © 2019 by Jackeliny Dias da Silva
Contatos:
Prof. Gil Barreto - (62) 98345-2156 / (62) 3946-1080
Larissa Pereira - (62) 98230-1212
DIREITOS RESERVADOS
É proibida a reprodução total ou parcial da obra, de qualquer forma ou
por qualquer meio, sem a autorização prévia e por escrito dos autores.
A violação dos Direitos Autorais (Lei nº 9.610/98) é crime estabelecido
pelo artigo 184 do Código Penal.
Paulo Freire
PRÓLOGO
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Foi a partir de então, que comecei minha jornada em busca
da minha identidade profissional, do meu sentido neste mundo.
E foi neste caminho de busca, que anos depois, comecei o meu
propósito, este que mudou a minha vida e que levarei para sem-
pre dentro da minha alma – utilizar o meu trabalho para trans-
formar e inspirar vidas.
Eu me descobri na docência o espaço no qual encontrei o
verdadeiro sentido da minha profissão, e que me fez apaixonar.
Me transformei em educadora, ensinando, aprendendo e aman-
do o que fazia, junto aos meus queridos alunos, a termos um
olhar humano para a psicologia, por meio do social.
E foi nesta caminhada, que pude perceber que se não
modificarmos nós mesmos, a nossa realidade, ninguém mais a
modificará. E com estas perspectivas, comecei a aplicar este pen-
samento em minhas aulas, descobrindo e cultivando um novo/
velho modelo de ensino, baseado na afetividade e na constante
busca pelo envolvimento dos meus alunos com o que estavam
aprendendo.
Hoje posso dizer que aprendi mais do que ensinei, e esta
é a recompensa de ter vivenciado momentos incríveis com alu-
nos tão maravilhosos, que me fizeram ver que é possível ensinar
e aprender com prazer, lição esta que carregarei para toda vida.
Ao fim, pude ver florescer a sementinha que havia planta-
do, e que eles também plantaram em meu coração: de que a mu-
dança começa em nós mesmos, e se quisermos fazer do mundo
um lugar melhor, somos nós que temos que mudá-lo, através de
nossas próprias ações e intervenções.
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Da Universidade para a Comunidade: perspectivas em psicologia social e comunitária - Vol. I
Jackeliny Dias
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SUMÁRIO
Capítulo 1
OFICINA PSICOSSOCIAL COMO INSTRUMENTO
PARA MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE
IDOSOS.................................................................... 12
João Manoel Borges de Oliveira
Jackeliny Dias da Silva
Capítulo 2
PSICOLOGIA JURÍDICA: UMA ANÁLISE DA
IDENTIDADE PROFISSIONAL, BEM-ESTAR E
RISCOS DA PROFISSÃO POLICIAL.............................. 48
Guilherme Luiz da Rocha
Ana Paula Martins
Jackeliny Dias da Silva
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Da Universidade para a Comunidade: perspectivas em psicologia social e comunitária - Vol. I
Capítulo 3
REPRESENTATIVIDADE SOCIAL E PSICOLOGIA:
UM ENSAIO TEÓRICO............................................... 69
Edviges Guimarães de Oliveira
Lais Marques de Brito
Pablo Netto Costa
Jackeliny Dias da Silva
Capítulo 4
PSICOEDUCAÇÃO E EMPODERAMENTO
FEMININO............................................................... 87
Virgínia Beraldo Rodrigues
Maria Eduarda José de Oliveira
Fernanda Maria Nunes
Jackeliny Dias da Silva
AUTORES................................................................. 96
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Capítulo 1
OFICINA PSICOSSOCIAL COMO
INSTRUMENTO PARA MELHORIA DA
QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS
INTRODUÇÃO
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1. METODOLOGIA
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2. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
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netos, casal sozinho). Essa atividade permitirá o compartilhamento das participantes acerca do
próprio curso de suas famílias ao longo dos anos e as formas como elas lidaram ou pretendem
lidar com as diversas transições, transformações e acontecimentos entre o casal e os filhos. Ao
final do encontro será solicitado às participantes que levem na semana seguinte fotos de momen-
tos de sua vida com seus familiares e pessoas queridas.
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Técnicas a serem utilizadas: Em uma caixa serão colocadas todas as fotos que as participantes le-
varam. Cada uma irá fechar os olhos e pegar uma foto aleatória e tentar descrever o que a foto-
Encontro 3
grafia relata, qual a expressão das pessoas e em qual situação foi registrada. Após esta descrição,
a participante que trouxe a foto irá contar a história por trás da imagem. A atividade permitirá
o compartilhamento e rememoração de fatos marcantes e agradáveis em família vividos pelas
participantes.
Técnicas a serem utilizadas: O facilitador levará para o grupo um vaso com uma planta e irá pe-
dir para que as participantes observem-na. A partir da observação começaremos uma conversa
sobre como é a origem da planta (como ela nasce, como ela é quando é pequena e quais cuida-
dos necessita), sobre o crescimento (como se dá seu desenvolvimento, como ela fica quando está
crescendo e do que precisa nessa fase), sobre sua reprodução (geração de flores e frutos), sobre
as fases em que, por ventura, tem alguma doença ou está fraca e debilitada, e finalmente sobre
Encontro 4
sua morte. Intrínseca à conversa será feita uma comparação entre a vida da planta e a nossa. Re-
fletiremos então sobre os cuidados que demandamos em cada fase da vida, bem como o curso
natural, porém duro e sofrido, da morte. Após a conversa, cada participante receberá uma folha
de papel A4 em branco e será disponibilizado lápis de cor, canetinhas e giz de cera. Cada uma de-
verá desenhar uma árvore que representa a sua própria vida e apresentar seu desenho para as
demais. Ao final do encontro, a planta será sorteada entre as participantes.
Materiais a serem utilizados: Vaso de planta, folhas de papel A4, canetinhas, lápis de cor e giz de
cera.
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Objetivo do Encontro: Reflexão sobre chegadas e partidas, perdas e ganhos e sobre viver melhor
por meio da compreensão da morte.
Técnicas a serem utilizadas: Em duplas, as participantes receberão uma cartolina e será disponibi-
lizado tinta e pincéis. Inicialmente, cada dupla será orientada a pintar algo que simbolize a morte
e o luto para si. A ideia é que as duplas dialoguem entre si para pensar desenhos que retratem,
para ambas, o significado de cada tema a ser pintado. Após um tempo para que criem suas ima-
Encontro 5
gens, elas irão compartilhar com o grupo seu desenho e explicar os significados que o envolvem.
Em seguida, na outra cartolina, deverão fazer o mesmo, só que retratando o significado da vida
para si. Novamente, irão fazer sua apresentação e encerraremos com um debate conversando
sobre como viver melhor aproveitando os bons momentos com quem amamos antes que nós ou
eles venhamos a morrer.
Técnicas a serem utilizadas: Faremos uma retrospectiva dos encontros, os temas trabalhados, os
avanços e resultados alcançados. Será aplicado um questionário como instrumento de feedback
Encontro 6
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Título: Passou...
Pare o tempo!
Volte o tempo!
Que eu quero
Olhar com carinho
Com mais atenção
Com mais cuidado
Tudo que passou
E eu, correndo...
Não vi
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Pare
Que eu quero...
Não dá mais
Passou!
(Autora: Lu Frei)
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Título: Mudanças
A vida passa
Repassa
Deixa marcas
Leves, indeléveis
Profundas
E
Em muitos recantos,
Nos recônditos da alma
Lembranças abundam
Marcam
Remarcam
Desmarcam
E levam
A outras paragens
Miragens e sonhos
E aos poucos
De leve
De modo indelével
Me recomponho
E vivo!
(Autora: Lu Frei)
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Título: Renascer
A morte chegou
E trouxe a vida,
abrigou
e deu guarida
Trouxe o amor,
amor perdido
que dentro do peito
jazia adormecido.
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E a tristeza
veio mansinha
Desalojou a amargura
E com muita ternura
irrigou o amor.
Que cresceu
se fez forte
e se espalhou
E a vida
ressurgiu
da morte.
(Autora: Lu Frei)
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Resultados 1ª Aplicação
Participantes I II III IV V VI VII
Escore Total 82 55 104 82 99 99 87
FS 11 10 15 20 18 20 8
AUT 14 6 17 10 15 16 17
PPF 12 8 17 14 18 17 16
PSO 17 10 19 17 15 17 17
MEM 12 10 17 4 13 12 11
INT 16 11 19 17 20 17 18
Org. João Manoel Borges de Oliveira (2017).
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Resultados 2ª Aplicação
Participantes I II III IV V VI VII
Escore Total 89 76 104 87 103 101 95
FS 13 8 19 8 19 20 18
AUT 16 14 13 16 13 14 14
PPF 16 11 19 16 19 17 16
PSO 18 10 18 16 16 17 16
MEM 11 17 17 16 16 16 14
INT 15 16 18 15 20 17 17
Org. João Manoel Borges de Oliveira (2017).
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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Capítulo 2
PSICOLOGIA JURÍDICA: UMA ANÁLISE DA
IDENTIDADE PROFISSIONAL, BEM-ESTAR E
RISCOS DA PROFISSÃO POLICIAL
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1. METODOLOGIA
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2. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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IDENTIFICAÇÃO
121 5 13
(Refinamento por Descritores)
TRIAGEM
(Refinamento de artigos do 46 4 10
últimos 6 anos)
ELEGIBILIDADE
(Refinamento utilizando
10 3 7
critérios de inclusão e
exclusão)
Artigos Selecionados 6 2 1
Resultados 9
Org. pelos autores (2018).
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Título Ano/Autor
Os Agentes Sociais da R de de 2012
Proteção e Atendimento no En- PEREIRA ALBERTO, Maria de Fáti-
frentamento da Exploração Sexu- ma et al.
al Comercial
Cartografia clínica em plantão 2012
psicológico: investigação inter- BRAGA, Tatiana Benevides Ma-
ventiva num projeto de atenção galhães; MOSQUEIRA, Sáshenka
psicológica em distrito policial Meza; MORATO, Henriette Tog-
netti Penha
Percepção do risco entre policiais 2013
civis de diferentes territórios do CONSTANTINO, Patrícia; RIBEIRO,
Estado do Rio de Janeiro Adalgisa Peixoto; CORREIA, Bru-
na Soares Chaves
Estresse ocupacional em mulhe- 2013
res policiais BEZERRA, Claudia de Magalhães;
MINAYO, Maria Cecília de Souza;
CONSTANTINO, Patrícia
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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KOLLER, Sílvia H.; DE PAULA COUTO, Maria Clara P.; VON HO-
HENDORFF, Jean. Manual de produção científica. Penso Editora,
2014.
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Capítulo 3
REPRESENTATIVIDADE SOCIAL E
PSICOLOGIA: UM ENSAIO TEÓRICO
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1. METODOLOGIA
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medo de escolher a “cor errada para seu sexo” (cor tem sexo?).
Ou por agir “como menina” ou por agir “como menino” (o sexo
deve ter um comportamento padrão?)
São muitas as mudanças que precisam ser realizadas no
imaginário coletivo, para que possamos ver o outro como igual
na sua singularidade.
Se não conseguimos mudar a sociedade de uma só vez,
que comecemos primeiramente por nós mesmos, pois fomos
construídos nessa sociedade estereotipada, castrativa e puniti-
va, então que comecemos a questionar o que nós próprios pen-
samos, os estereótipos que estão na nossa própria cognição e
que precisam ser remodelados.
Quando fizermos isso, que passemos para o segundo pas-
so, o de auxiliar as pessoas do nosso convívio a questionarem os
estereótipos “implantados” em sua cognição, e que assim possa-
mos aos poucos criar uma rede de mudança social, e que daqui
a um tempo possamos ver a representatividade não como algo
diferente, mas como algo comum em nosso dia-dia.
Enfim que tenhamos em nosso DNA, impregnado, que nin-
guém está acima de ninguém, e o que deve representar a todos
são: as leis e os direitos humanos.
REFERÊNCIAS
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Capítulo 4
PSICOEDUCAÇÃO E
EMPODERAMENTO FEMININO
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1. PSICOEDUCAÇÃO
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2. METODOLOGIA
Local
As intervenções foram realizadas em uma Instituição não-
-governamental que atende mulheres da comunidade, oferecen-
do cursos de artesanato e assessoria jurídica.
Participantes
Ao longo da intervenção participaram doze mulheres com
idades entre trinta e cinco e cinquenta anos.
Procedimentos
A intervenção ocorreu no período de agosto de 2017 a no-
vembro de 2017. Para realização das atividades foi assinado ter-
mo junto a coordenação da ONG para realização do trabalho
junto as integrantes, e informado junto ao termo que divulga-
ções provenientes do trabalho não envolveriam o nome da insti-
tuição nem das participantes.
Inicialmente foram realizados levantamentos de deman-
das do grupo e escutas individuais com as participantes. A es-
cuta era direcionada para as mulheres participantes da ONG, as
quais frequentavam a instituição semanalmente.
Após escuta individual, as Facilitadoras realizaram um pla-
nejamento para encontros de psicoeducação, que pudessem
proporcionar aos participantes momentos de autoconhecimen-
to e compartilhamento de informações.
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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AUTORES
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