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FATIMA KAMEL ABED DEIF ALLAH MUSTAFA

fatima.mustafa@unisul.br

PROVAS:
1ª - 24/09 (0-10)
2ª - 19/11 (0-8)
Infográfico: 29/10 - entrega física e postal no eva (0-2)
PROVA FINAL: 10/12

Autores: Wilges Bruscato - manual de direito empresarial brasileiro

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06/08

- Documento necessário - nem cópia autenticada.


- Direito literal - exatamente o que está escrito, o que consta no título de crédito. Nenhuma
informação pode ser presumida, ou está no título ou na lei (caso não tenha no título)
- Direito autônomo - nenhuma obrigação é dependente da outra.
● A nota promissória não é constituída líquida que primeiro é assinado e
posteriormente preenchida o valor pelo banco, pois o devedor não sabe o valor
que “posteriormente” será devido - sumulado.
- A partir do momento em que o título de crédito criscula não se fala mais do negócio que
lhe deu origem.

PRINCÍPIOS:

- LITERALIDADE: só reconhece como direito o que está escrito no PRÓPRIO


documento/título.
● A duplicata abre exceções: declaração de aceite não precisa mais estar na
duplicata. Está na fatura e não na duplicata. ACEITE APARTADO)

13/08

- Princípio da autonomia (circulação - abstração - inoponibilidade): os títulos foram criados


para circular.
● abstração: título se desprende do negócio que lhe deu origem a emissão do título.

Arlete deve R$ 500,00 para Fátima (cheque)


Fátima deve Victor
Victor deve Fábio

- Obrigações independentes/autônomas
- Pelo princípio da autonomia, depois que circulou, caso o carro não funcione, a arlete
continua obrigada a pagar porque o cheque já esta com outro.
- Se o título não circular pode sustar o cheque caso não funcione o carro.
- Princípio da inoponibilidade das exceções pessoais: não pode alegar que não vai pagar
por não funcionar se o título já tiver circulado. Só poderá alegar a exceção nas relações
DIRETAS, sem que haja a circulação do crédito.

- Princípio do formalismo: deve preencher todos os requisitos exigidos por lei


- Princípio da executividade do título

DECLARAÇÕES CAMBIÁRIAS:
Classificação:
a) quanto ao modelo:
- livres: letra de câmbio e nota promissória.
Pode mudar toda a ordem do modelo desde que haja todos os requisitos.
- vinculados: cheque e duplicata.
Segue padrão que já foi estabelecido.

b) Quanto à estrutra:
- ordem de pagamento: 3 figuras (não quer dizer 3 pessoas), 2 obrigações - cheque, letra
de câmbio e duplicata.
Sacador DÁ a ordem de pagar
Sacado RECEBE a ordem de pagar - porque esta devendo para quem manda pagar;
Beneficiário/tomador RECEBE o R$

- Promessa de pagamento: obrigatoriamente terá 2 figuras e 1 obrigação - Nota


promissória
Emitente - “devedor”
Beneficiário/tomador - “credor”

c) Quanto à causa de emissão:


- causais: Duplicata - deve existir fatura. Compra e venda mercantil e prestação de
serviços - Fatura - causa
- Abstratos: pode ser emitido em qualquer “circunstância”.

d) Quanto à circulação:
a) título ao portador: quem está portando o documento.
Se a lei autoriza que aquele título seja criado ao portador - SOMENTE O CHEQUE.
Os títulos de créditos são considerados bens móveis, sendo transferido pela
TRADIÇÃO.
Não tem identificação do beneficiário/credor.
Pode transformar em um título ao portador nominal? PODE. É só colocar a identificação.

b) Nominal: consta no título a identificação do credor


Transfere pela TRADIÇÃO e a autorização para transferência.
Podem ser:
a) à ordem: Tem identificação do credor. Paga ao credor ou a ordem dele, a quem
o credor queira transferir. Entrega e assino no verso.
b) Não à ordem: Cheque. Tem que identificar o credor/beneficiário. Pode até
transferir mas o devedor não se obriga perante os outros para quem foi
transferido, apenas ao credor que consta no cheque. Não impede a circulação.
c) Nominativo: cheque NUNCA será nominativo.
Art 921 e 922 cc
Transferência mediante termo.
ex: Adebenture - emitido por sociedade anônima.

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