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UNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERAL

COORDENAÇÃO DE PSICOLOGIA

Julieny Miranda Oliveira (RGM: 15515991)

PROFª. DRª ADRIANA DE OLIVEIRA

RESENHA
ASSERTIVIDADE E AUTOCONTROLE - INTERPRETAÇÃO ANALÍTICO-
COMPORTAMENTAL

Brasília, setembro 2019


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Como atividade da matéria Estágio Especifico em Psicoterapia do curso de
Psicologia do Centro Universitário do Distrito Federal, ministrada pela Profª Drª Adriana de
Oliveira. Apresento uma resenha do texto “ASSERTIVIDADE E AUTOCONTROLE -
INTERPRETAÇÃO ANALÍTICO-COMPORTAMENTAL” de Vívian Marchezini-Cunha
& Emmanuel Zagury Tourinho, publicado na revista Psicologia: Teoria e Pesquisa em Abr-
Jun 2010, Vol. 26 n. 2, pp. 295-304.
Assertividade é um termo que vem sendo utilizado na Psicologia, em suas diversos
campos de atuação: clínica, organizacional, saúde e educacional. Porém, esse conceito vem
sendo debatido e nem sempre há um consenso entre os diversos autores que dissertaram
sobre o tema, como se verá a seguir:
Entre os conceitos mais difundidos de assertividade, destaca-se o de Marchezini-
Cunha & Tourinho (2010) o comportamento assertivo é aferido usualmente com
comportamentos agressivo e passivo. Na literatura da terapia comportamental é muito
comum encontrar definições desses comportamentos baseadas em suas características
topográficas.
As suas definições topográficas podem auxiliar na identificação de comportamentos
considerados agressivos e passo e seus aspectos funcionais são importantes, gerando
consequÊncias variadas.

“Uma tentativa de classificar as consequências geradas


por comportamentos assertivos/agressivos/passivos consiste em
diferenciá-las quanto à questão da aprovação social. Assim, em
termos funcionais, pelo menos dois conjuntos de consequências
da assertividade/agressividade/passividade são referidos na
literatura: (a) as consequências de aprovação/desaprovação e (b)
outras consequências (como consequências reforçadoras ou
aversivas diversas”

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Autores como Hull e Schroeder (1979 apud Marchezini-Cunha & Tourinho, 2010)
descrevem a assertividade baseando-se em critérios funcionais, sugerindo que trata-se de
uma habilidade para manter, aumentar ou o reforçamento em determinadas situações
interpessoais por meio da expressão de sentimentos ou desejos quando tal expressão
envolve riscos de perda de reforçamento, punição ou até de extinção.

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