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Cartografia e Topografia
Nivelamento Directo
Traçado do Terreno em Planta
Carta Topográfica
Realizado por:
Turma: LC41D
1º Semestre 2008/2009
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Índice
Introdução 3
Nivelamento Directo 4
Objectivos 5
Introdução Teórica 5
Procedimento 6
Cálculos 8
Conclusão 9
Objectivos 11
Introdução Teórica 11
Material e Equipamento 12
Procedimento 13
Cálculos 15
Conclusão 17
Carta Topográfica 18
Objectivos 19
Introdução Teórica 19
Procedimento 20
Tabela de valores 21
Conclusão 22
Anexos 23
2
Introdução
3
Cartografia e Topografia
Nivelamento Directo
4
Objectivos
Este trabalho tem como objectivos a representação de um perfil longitudinal de um
troço de uma estrada localizada ao lado do Edifício Ferreira Cardoso, através da utilização do
nível e restantes equipamentos.
Introdução Teórica
O nivelamento é a medição de desníveis entre planos horizontais ou, mais
precisamente, entre duas superfícies de nível.
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Fig.4 - Mira
Procedimento
1) Elaborar um croqui da zona, tendo em conta os principais pontos (marcam-se pontos
distanciados de 20 metros, ao longo de 80 metros).
2) Entre dois dos 5 pontos escolhidos, coloca-se o tripé assente no solo e desapertam-se
as três pernas, levantando-as até à altura do queixo do utilizador.
3) Colocam-se as pernas do tripé abertas de forma a este ficar o mais nivelado possível e
empurram-se as mesmas na direcção do solo para ter a certeza que o tripé fica estável.
4) Coloca-se o nível sobre a base do tripé e, sem nunca o largar, prende-se com a rosca
que se encontra por baixo da base do tripé.
5) Ajusta-se o nível esférico da bolha de ar rodando os parafusos niveladores que estejam
no sentido oposto ao qual se encontra a bolha (um no sentido dos ponteiros do relógio
e outro no sentido contrário), e de seguida roda-se o terceiro parafuso.
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9) Para o contra-nivelamento, procedemos de maneira idêntica mas com os pontos
principais distanciados de 40 metros entre si (em vez de 20 metros), tendo novos
pontos intermédios.
Fig.6 – Nivelamento
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Cálculos
Nivelamento
Distâncias (m)
Pontos r (m) i (m) f (m) dn
Parcial Origem
1 0 0 0,994
2 20 20 1,632 2,012 -1,017
2' 5 25 1,698 -0,066
3 15 40 1,026 3,068 -1,436
3' 9 49 1,615 -0,589
4 11 60 1,725 1,672 -0,646
5 20 80 1,771 -0,046
Contra-Nivelamento
Distâncias (m)
Pontos r (m) i (m) f (m)
Parcial Origem
5 20 80 1,764
4 20 60 1,722
3 20 40 3,068 1,090
2 20 20 1,618
1 0 0 0,602
Desníveis Corrigidos
∆=|N- Desníveis
Ponto N=ri-fn CN=fn-ri
CN| Corrigidos
1
-1,017 -1,016 0,001 -1,017
2
-1,436 -1,450 0,014 -1,443
3
-0,646 -0,632 0,014 -0,639
4
-0,046 -0,042 0,004 -0,044
5
8
∑N-∑CN=ErroFECHO
Cotas Relativas
Pontos Cotas
1 100,000
2 98,983
2' 98,917
3 97,481
3' 96,892
4 96,246
5 96,200
Conclusão
Consideramos que os erros obtidos no decorrer deste primeiro trabalho não foram
muito relevantes, sendo o erro de fecho de 0,005 m. Nas medições efectuadas houve grande
preocupação da parte de quem segurava na mira para mantê-la imóvel e aprumada, o que terá
contribuído para uma diminuição do erro.
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Cartografia e Topografia
Traçado do Terreno em
Planta
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Objectivos
Este trabalho tem por objectivo o levantamento topográfico, mais fiel possível, do
parque de estacionamento do Isel, perto do Edifício Ferreira Cardoso, recolhendo os pontos
necessários para traçar a planta deste mesmo local.
Introdução Teórica
Levantamento Topográfico
Teodolito
A luneta é constituída por uma objectiva, retículos e fios estadimétricos, ocular e por uma
lente de focagem interna. A luneta tem rotação no plano vertical, o que permite duas
posições: em elevação, acima do horizonte, ou em depressão, abaixo do horizonte, medindo-
se os ângulos verticais no limbo vertical ou zenital solidário da luneta no seu movimento,
sendo os ângulos medidos expressos em grados. Os ângulos horizontais ou azimutais medem-
se no limbo horizontal ou azimutal sendo também expressos em grados.
Fios estadimétricos: Servem para fazer as leituras dos valores superior, intermédio e inferior
na mira.
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Tipos de erros
Erros Sistemáticos
São erros que ocorrem devido a condições conhecidas e que podem ser
Erros Acidentais
Erros Grosseiros
Erros devidos à desatenção do observador (faz a leitura de 2º, por exemplo, mas
escreve no impresso 22º), ou erro na digitação de dados (inversão de dígitos, por exemplo)
podem causar distorção de uma medida realizada. Os erros deste tipo são os chamados
grosseiros (blunders). Muitas vezes são facilmente identificáveis, devido ao valor
completamente disparatado, todavia em alguns casos, podem representar uma ameaça ao
trabalho realizado. Caso seja de pequena dimensão e, portanto não perceptível à primeira
vista, pode ser necessário um trabalho estatístico para decidir da não inclusão duma certa
medida eivada deste tipo de erro.
Material e Equipamento
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Procedimento
1) Erguer o tripé ainda fechado a uma altura confortável para o operador e abrir as
pernas do mesmo, formando um triângulo equilátero em torno do ponto tendo em
atenção que a mesa do tripé fique nivelada e com o fio-de-prumo na direcção do
marco estabelecido;
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4) Para efectuar um nivelamento mais preciso recorremos ainda aos parafusos
niveladores que se encontram na base do teodolito, rodando-os em sentidos
contrários;
Fig.12 – Bolha de ar
Visar os pontos
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Cálculos
Em que L1 consiste na leitura do fio superior; L3 consiste na leitura do fio inferior e V consiste
no ângulo vertical registado de cada leitura.
Para o cálculo dos desníveis entre as estações, foi necessário proceder igualmente à
utilização duma fórmula matemática com base nos dados recolhidos:
Em que L1 consiste na leitura do fio superior; L3 consiste na leitura do fio inferior, V consiste o
ângulo vertical registado de cada leitura, a é a altura do aparelho em cada uma das estações e
A é a leitura do fio intermédio.
Estação I (h=1,595 m)
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Estação II (h=1,570 m)
Estação IV (h=1,570 m)
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Distâncias (m)
Desníveis (m)
Conclusão
No decorrer deste segundo trabalho, apesar de alguns contratempos iniciais,
podemos, após a análise de resultados referir que obtivemos um erro máximo de 0,069 m nos
cálculos das distâncias horizontais entre estações, de 4,355 m nos desníveis entre as mesmas,
que consideramos ser um erro mais alto do que era esperado. Os erros cometidos são
denominados por erros grosseiros, que estão relacionados com eventual desatenção dos
operadores ou na digitalização de dados que pode causar distorção de uma medida realizada.
Uma outra causa poderá eventualmente ser provocada pelas condições climatéricas visto estar
um pouco de vento quando no decorrer do trabalho de campo.
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Cartografia e Topografia
Carta Topográfica
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Objectivos
Este trabalho tem como objectivo traçar uma via rodoviária numa carta topográfica e
efectuar o seu perfil longitudinal.
Introdução Teórica
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Fig.14 – Carta topográfica de Portalegre - Gare.
Procedimento
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Tabela de valores
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Conclusão
Neste terceiro, e último, trabalho tivemos atenção a traçar a estrada de modo a evitar
custos adicionais. Para tal evitámos zonas em que fosse necessário fazer grandes aterros ou
escavações. Levámos também em consideração obstáculos como linhas de água, zonas
populacionais, etc. porque cada obstáculo conduz a custos maiores que podendo ser evitados
tornam a obra mais rentável.
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Anexos
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