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CENTRO DE TECNOLOGIA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
ELÉTRICA
Fortaleza
Agosto de 2010
ii
Área de Concentração:
Eletrônica de Potência e Acionamento de
Máquinas
Orientador: Prof. Dr. René Pastor
Torrico Bascopé
Fortaleza
Agosto de 2010
iii
Esta Dissertação foi julgada adequada para obtenção do título de Mestre em Engenharia
Elétrica, na área de Eletrônica de Potência e Acionamento de Máquinas, e aprovada em
sua forma final pelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica da
Universidade Federal do Ceará.
______________________________________________________
Banca Examinadora:
______________________________________________________
Presidente
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
Fortaleza
Agosto de 2010
iv
A Deus,
Aos meus pais e
Às minhas tias,
Eu dedico esse trabalho.
vi
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, Raimundo Edmundo Barrozo e Marina Alves de Oliveira Barrozo,
por tornarem toda a minha educação possível.
Agradeço às minhas duas tias Ana Maria e Nila pelo apoio fundamental em todas as
etapas ao longo da minha vida e aos meus irmãos Esaú, Magali, Marinalva e Magnólia e
à minha namorada Gardênia.
This work presents study of a DC-DC converter based on three states switching cell
for application in Electric Vehicles (EVs). The converter is designed to operate in two
modes: step up mode (boost) and step down mode (buck). The presented topology
enables the bidirectionality of energy, with situations that is returned by the bus load
formed by a group of batteries. A quantitative and qualitative analysis converter is done,
the converter is designed for a output power of 10 kW, assuming a linear load. It is
further performed a modeling and control study for the boost mode of operation in order
to obtain a voltage bus to drive a traction motor of electric vehicle. To verify the
working principle of the converter, was implemented in laboratory a prototype of 1kW.
SUMÁRIO
SUMÁRIO ....................................................................................................................... ix
LISTA DE FIGURAS ................................................................................................... xiii
LISTA DE TABELAS ................................................................................................... xv
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ................................................................... xvi
LISTA DE SÍMBOLOS ............................................................................................... xvii
INTRODUÇÃO ................................................................................................................ 1
CAPÍTULO 1- CONVERSORES CC-CC BIDIRECIONAIS: UMA REVISÃO ........... 3
REFERÊNCIAS ............................................................................................................. 95
xii
LISTA DE FIGURAS
Figura 1.1- Diagrama de blocos do sistema elétrico de um VE. ...................................... 3
Figura 1.2- Conversor buck+boost em cascata. ................................................................ 4
Figura 1.3- Controle do conversor para os três modos de operação................................. 5
Figura 1.4- Conversor CC-CC buck multifásico. ............................................................. 6
Figura 1.5- Conversor boost com indutor acoplado. ........................................................ 7
Figura 1.6- Estágios de condução do conversor. .............................................................. 8
Figura 1.7- Conversor bidirecional com dois módulos capacitivos em paralelo. ............ 9
Figura 1.8- Conversor bidirecional com dois estágios em paralelo. ................................ 9
Figura 1.9- Conversor boost CC bidirecional................................................................. 10
Figura 1.10- Conversor buck CC bidirecional. ............................................................... 11
Figura 1.11- Conversor ponte completa alimentada em corrente. .................................. 12
Figura 1.12- Circuito equivalente no modo abaixador. .................................................. 12
Figura 1.13- Circuito equivalente no modo elevador. .................................................... 13
Figura 1.14- Choppers (a) 2Q e (b) 4Q. ......................................................................... 14
Figura 1.15- Conversor CC-CA. .................................................................................... 14
Figura 1.16- Conversor assimétrico para o acionamento de um MRV. ......................... 15
Figura 1.17- Sistema de equalização de baterias ............................................................ 16
Figura 2.1- a) Conversor Push-Pull alimentado em corrente; (b) Conversor Push-Pull
com lado secundário referido ao lado primário; (c) Ligação de ambas as fontes de tensão
ao mesmo potencial; (d) Célula B .................................................................................. 21
Figura 2.2- Estados de comutação da célula de 3 estados. ............................................. 22
Figura 2.3- Topologias de conversores isolados formados a partir da célula B. ............ 22
Figura 2.4- Conversor proposto ...................................................................................... 23
Figura 2.5- Conversor proposto operando no modo boost. ............................................ 24
Figura 2.6- Etapas de operação do conversor no modo boost ........................................ 26
Figura 2.7- Principais formas de onda do conversor no modo boost. ............................ 27
Figura 2.8- Gráfico do ganho estático em função da razão cíclica................................. 29
Figura 2.9- Gráfico do ganho estático em função da razão cíclica parametrizado. ........ 30
Figura 3.1- Conversor bidirecional operando no modo buck. ........................................ 37
Figura 3.2- Etapas de operação no modo buck. .............................................................. 39
Figura 3.3- Principais formas de onda do conversor no modo buck. ............................. 40
Figura 3.4- Ondulação de corrente parametrizada no indutor. ....................................... 42
Figura 5.1- Circuito equivalente do conversor bidirecional operando no modo boost. . 63
Figura 5.2- Sinais de chaveamento dos conversores bidirecional e equivalente. ........... 64
Figura 5.3- Modelo equivalente no modo boost. ............................................................ 65
Figura 5.4- Modelo de pequenos sinais do conversor boost........................................... 65
Figura 5.5- Circuito de simulação do conversor bidirecional no modo boost para
recolher dados e traçar o diagrama de Bode de Gi1(s) e Z1(s) ..................................... 68
Figura 5.7- Comparativo das curvas teóricas e de simulação dos diagramas de Bode de
Gi1 (s) do circuito bidirecional e circuito equivalente- (a) Ganho; (b) Fase. ................. 70
Figura 5.8- Comparativo das curvas teóricas e de simulação dos diagramas de Bode de
Z1 (s) do circuito bidirecional e circuito equivalente- (a) Ganho; (b) Fase. .................. 71
xiv
LISTA DE TABELAS
Tabela 1.1- Comparativo dos principais armazenadores de energia .............................. 18
Tabela 4.1- Núcleo de ferrite escolhido.......................................................................... 51
Tabela 4.2- Características do mosfet escolhido ............................................................ 55
Tabela 4.3- Características do diodo intrínseco do mosfet escolhido ............................ 56
Tabela 4.4-Quadro de esforços de tensão e corrente nos componentes do conversor no
modo boost ..................................................................................................................... 62
Tabela 4.5 Quadro de esforços de tensão e corrente nos componentes do conversor no
modo buck. ..................................................................................................................... 62
Tabela 5.1-Parâmetros equivalentes do conversor bidirecional no modo boost. ........... 64
Tabela 5.2 - Resultados de simulação para o gráfico da função Gi1(s) do conversor
bidirecional ..................................................................................................................... 69
Tabela 5.3-Resultados de simulação para o gráfico da função Gi1(s) do conversor
equivalente ...................................................................................................................... 69
Tabela 5.4- Resultados de simulação para o gráfico da função Z1(s) do conversor
bidirecional ..................................................................................................................... 69
Tabela 5.5- Resultados de simulação para o gráfico da função Z1(s) do conversor
equivalente ...................................................................................................................... 70
xvi
Ah Ámper hora
CA Corrente Alternada
CC Corrente Contínua
FT Função de Transferência
UC Ultra Capacitor
VE Veículo Elétrico
TC Tap Central
TR Transformador
LISTA DE SÍMBOLOS
C1, C2 Capacitores de filtro dos conversores
Cd Capacitância de descarga
' '
D1 , D 2 Complemento da razão cíclica dos conversores
Rd Resistência de descarga
Rc Resistência da carga
INTRODUÇÃO
No capítulo 2 uma breve noção sobre o uso das principais fontes de armazenamento
de energia para veículos elétricos é abordada, destacando conceitos e noções sobre
baterias automotivas. Uma análise qualitativa e quantitativa do conversor proposto
operando no modo boost é realizada, ressaltando os cálculos de esforços de tensão e
corrente nos seus componentes.
CAPÍTULO 1
CONVERSORES CC-CC BIDIRECIONAIS: UMA
REVISÃO
1.1 Introdução
Vbat Conversor
Driver
cc-cc Motor
Veículo Elétrico
O capítulo ainda faz uma pequena abordagem dos principais tipos de baterias para
aplicação em veículos elétricos e às desvantagens de se empregar um número elevado
em um barramento de tensão CC.
A energia flui no sentido inverso, isto é, da carga para a bateria, quando as chaves
S3 e S4 são fechadas simultaneamente. O conversor pode operar tanto com o controle de
frequência fixa quanto no modo de condução crítica.
No modo buck, onde a tensão de entrada é maior que a tensão de saída (U1>U2) S1
é controlado pelo PWM mostrado na Figura 1.3b e as outras chaves permanecem
abertas. Tal controle confere à topologia a caracterização de um conversor buck.
Ugs1
t
Ugs2
Ts t
(a) buck/boost
Ugs1
t
Ugs2
Ts t
(b) buck
Ugs1
t
Ugs2
t
Ts
(c) boost
b) Especificações Técnicas
S1-1 L
S1-2
S2-1 L
S2-2
V1 Cin Cs V2
S16-1 L
S16-2
b) Especificações Técnicas
O rendimento a plena carga foi de 95,0% para o primeiro protótipo e de 93,5% para
o segundo. A grande vantagem desse projeto, além do elevado rendimento, é o fato de
7
Np S2 Ns Lp
S1 Cd C
Vin Co Rc
Rd
Np Ns Lp
Ibat S2
Cd C ILb
Vin Co Rc
Rd ON
(a)
Np Ns Lp
S2
Cd C
Vin Ibat ILb Co Rc
Rd
OFF
(b)
Figura 1.6- Estágios de condução do conversor.
b) Especificações Técnicas
ultras capacitores UC1 e UC2 e a bateria representada por Vbat. O conversor pode
funcionar de dois modos: boost e buck. Durante o modo boost, S1 e D2 formam tal
topologia e o módulo UC entrega energia ao barramento DC (bateria). Durante o modo
buck a energia flui através da chave S2 enquanto esta permanece fechada. E o diodo D2
entra em roda livre quando S2 está aberta, carregando os módulos UC1 e UC2.
S2 Modo Buck
Modo Boost
L Inversor
UC1 UC2
Vbat
S1 C
M
Modo Boost
L3
L2 Modo Buck
L1 Inversor
Vbat
C
UC1 UC2 M
b) Especificações Técnicas
topologia foi de 92,06%. Foi concluído que para a segunda topologia a corrente de
ondulação no indutor é menor.
S1
IL L Is
C
S2
V1
D2
S1
D1
L IL
V1
C Is
S2
D2
Figura 1.10- Conversor buck CC bidirecional.
b) Especificações Técnicas
Os modelos apresentavam tensão de saída de 80 V, tensão de entrada 40 V e
máxima frequência de chaveamento de 56 kHz.
Conversor Buck
S1
L
S3 S5 S9
S7
V1 V2
S2
S4 S6 S8 S10
Conversor Buck
S1
L
S3 S5 D7 D9
V1 TR
D2
V2
S4 S6
D8 D10
Conversor Boost
Conversor full bridge alimentado em corrente
L
S7 S9 D2
D3 D5
TR
V2
S1
V1
S8 S10
D4 D6
b) Especificações Técnicas
S1
S3
V Motor Motor
cc V cc
S2
S4
S2
(a) (b)
S3
S2
C Motor
V ca
S4
S5
S6
S1
S2
S3
D1
D3
D5
V
L1
L2
L3
D2
D4
D6
S4
S5
S6
Figura 1.16- Conversor assimétrico para o acionamento de um MRV.
A vida útil das baterias é um dos fatores que mais pesam na viabilidade econômica
de um VE. Trabalhos realizados para a equalização das baterias tem se mostrado
eficientes no aumento do número de ciclos e na diminuição dos danos causados por um
grupo de baterias estocado [9]. A Figura 1.17 mostra um sistema que propõe um
equalizador de baterias dividido em duas partes: um carregador do volume total das
baterias conectadas em série e um sistema de equalização. Durante o carregamento do
grupo, se houver uma sobrecarga em um dos módulos das baterias, detectado através de
sensores de tensão, o carregador é desabilitado e o sistema de equalização é habilitado.
Tal sistema usa um transformador de múltiplos enrolamentos e um capacitor de filtro.
Níquel Cádmio
As baterias de Níquel cádmio (Ni-Cd) são usadas na fabricação de veículos
elétricos de alguns países do Japão e Europa; são mais caras que as de chumbo ácido
devido o custo do cádmio, possuem densidade de energia maior e um ciclo de vida de
1000 cargas. Embora elas possam ser carregadas rapidamente, têm uma tendência a
sobreaquecimento. Outros pontos negativos são o efeito memória e fato do cádmio ser
altamente tóxico.
Lítio Íon
Possui baixo efeito memória em relação à bateria de níquel-cádmio e energia
especifica de 100 Wh/kg, potência específica de 300 W/kg e uma vida útil de 1000
ciclos. As grandes desvantagens são o alto custo e a necessidade de um sistema de
ventilação.
Outros tipos de bateria estão sendo desenvolvidas e até usadas para a aplicação em
VE: lítio-polímero, ar de zinco, ar de alumínio, ultracapacitores.
Além do peso e volume ocupados pelos grupos de baterias presentes nos carros
elétricos, um grande problema é o seu descarte, aumentando a discussão sobre a
sustentabilidade dos VE. Apesar da diminuição da emissão de gás carbono por parte dos
veículos híbridos, que funcionam com motor de combustão e com motor elétrico, e dos
veículos totalmente elétricos, os impactos ambientais e sanitários causados pelo descarte
das baterias podem comprometer o rótulo dos veículos elétricos de sistemas
ecologicamente corretos. O modo como as baterias são recarregadas também pode
influenciar na sustentabilidade dos veículos elétricos se estas não forem recarregadas
por sistemas alternativos de energia. Uma solução seria a existência de centros
dedicados ao armazenamento e ao carregamento de baterias.
está na generalização de que todas as pilhas e baterias usadas devem ser classificadas
como resíduos perigosos [12].
1.7 Conclusão
CAPÍTULO 2
CONVERSOR CC-CC BIDIRECIONAL BASEADO
NA CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS-
MODO BOOST
2.1 Introdução
D1
D1
NP NS T1
L Vs L
Vs
Ve NP NS D2 Ve T2 D2
S1 S2
S1 S2
a) b)
D1 D2
T1
b
L
D1
T1 T2
L
Vs
S1 S2
1 T2 D2
Ve
S1 S2
c
c) d)
Figura 2.1- a) Conversor Push-Pull alimentado em corrente; (b) Conversor Push-Pull com lado secundário
referido ao lado primário; (c) Ligação de ambas as fontes de tensão ao mesmo potencial; (d) Célula B
a a a a
D1 D2 D1 D2 D1 D2 D1 D2
T1 T1 T1 T1
b b b b
T2 T2 T2 T2
S1 S2 S1 S2 S1 S2 S1 S2
c c c c
S1 S2 D1 D2 S1 S2 D1 D2 S1 S2 D1 D2 S1 S2 D1 D2
ON ON OFF OFF ON OFF ON OFF ON OFF OFF ON OFF OFF ON ON
C
C A
A R C
D1 D2 C D1 D2
C R G
L 1T A L 1T
D2 D1 G A
T1 C R
L A 2T 2T
I G
Ve A
T2 Ve S1 S2 Ve S1 S2
S2 S1
O conversor proposto neste trabalho visa elevar a tensão cedida pelas baterias para
um nível de tensão CC apropriado. Tal conversão fornece um barramento de tensão que
será usado para um conversor no acionamento de um motor de relutância variável
(MRV), tração do veículo elétrico. A topologia adotada leva em conta a elevada
corrente de entrada do conversor, potência processada e elevado rendimento, bem como
a otimização do peso e volume do conversor, fatores importantíssimos na concepção de
um veículo elétrico. A viabilidade desse conversor para essa aplicação específica já foi
comprovada em [15].
23
O conversor proposto mostrado na Fig. 2.4, pode operar no modo boost e no modo
buck como já foi indicado anteriormente.
S3
S4
T1
L Tr
V2
C
T2
V1
S2
S1
D3
D4
T1
L
C V2
Tr
T2
V1
S1
S2
Figura 2.5- Conversor proposto operando no modo boost.
dI L
L V1 0 (2.1)
dt
dI L V 2
L V1 0
dt 2 (2.2)
Boost Boost
ID4 IC I2
S3
S4
S3
S4
IC I2
IT1 T1 V2 IT1 T1
L IL L V2
IL Tr Tr C
C
IT2 IT2 T2
T2 I1
II1 IS1
V1 IS1 IS2
S2
V1
S1
S2
S1
(II)
(I)
Boost Boost
ID3
IC I2
S3
S4
S3
S4
IC
IT1
IT1 T1 T1
L V2 L
IL Tr IL
C C V2
Tr
I1 IT2 T2 I1 IT2 T2 IS2
V1 IS1 IS2 V1
S2
S1
S2
S1
(III) (IV)
A expressão (2.3) mostra a razão cíclica do conversor. Onde t1o n é o tempo em que
as chaves permanecem fechadas e T é o período de comutação das chaves.
t1 o n
D1 (2.3)
T
1
fs (2.4)
T
27
(2D1+1) T
2
D1T
S1
t
S2 t
I 1max
2
IS1 t
V2 I 1min
2
VS1
t
IL1med
IL1
t
VI
V2
-VI
VL 2
t
I 1med
IT1 e IT2 2
t
V2
2
VT1 t
- V22
I 1max -I 2
2 IL1min-I 2
2
IC t
-I 2
V2
VC t
I L1max
IL1min
ID3
t
VD3
V2
t
I2 I2med
t
T
2
(2D1-1)T
2 T
t0 t1 t2 t3
T
( t1 t2 ) (2 D1 1)
2
(t 2 t1 ) (1 D1 )T
(2.5)
T
(t3 t2 ) (2 D1 1)
2
(T t3 ) (1 D1 )T
(t t ) (t t ) (2.6)
1 0 2 1
V1
V 1 ( t1 t0 ) (V 2 )( t 2 t1 ) (2.7)
2
T V2
V1 D 1T V1 ( V1 )(T D 1T ) (2.8)
2 2
V2 1
GV 1 (2.9)
V1 1 D1
I1 1
G A1 (2.10)
I2 1 D1
Em função da razão cíclica com D1 > 0,5 o gráfico do ganho estático do conversor
é mostrado na Figura 2.8.
I L1
L V (2.11)
L
t
( 2 D1 1)(1 D1 )T V 2
I L1 (2.12)
2L
2 L I L1
(2 D1 1)(1 D1 ) (2.13)
T V2
Pode se observar na Figura 2.9 que o ponto máximo ocorre para D1 =0,75.
(2 D1 1)(1 D1 ) T V 2
L (2.14)
2 I L1
(2 D1 1)T V1
L (2.15)
2 I L1
T V2
L (2.16)
16 I L 1
V1
I L 1m in t t0 t t1
L
V1 (2 D1 1)
I L 1 m ax t t1 t t2
2 L (1 D1 )
iL1 (t )
V1 (2.17)
I L 1 m in t t2 t t3
L
V1 (2 D1 1)
I L 1 m ax t t3 t T
2 L (1 D1 )
iL1 (t ) I L 1 m ed I1 (2.18)
T
2 ( 2 D1 1) 2 2 (1 D1 ) T 2
I L 1 ef 2
I1 dt I1 dt (2.19)
T 0 T 0
I L 1 ef I L 1 m ed I1 (2.20)
I L1
I L 1 m ax I1 (2.21)
2
V1T ( 2 D1 1)
I L 1 m ax I L1 P I1 (2.22)
4L
I L 1 m in V1
t t0 t t1
2 2L
I L 1 m ax V1 (2 D1 1)
t t1 t t2
2 4 L (1 D1 )
iT ( t )
I L 1 m in V1 (2.23)
t t2 t t3
2 2L
I L 1 m ax V1 (2 D1 1)
t t3 t T
2 4 L (1 D1 )
V2
VT 1 VT 2 (2.24)
2
T 2 2
2 ( 2 D1 1) I1 2 (1 D1 ) T I1
I T ef 2
dt dt (2.25)
T 0 2 T 0 2
I1
I T ef (2.26)
2
I1 V1T ( 2 D1 1)
I Tp (2.27)
2 8L
I L 1 m in V1
t t0 t t1
2 2L
I L 1 m ax V1 (2 D1 1)
t t1 t t2
iS 1 ( t ) 2 4 L (1 D1 )
(2.28)
I L 1 m in V1
t t2 t t3
2 2L
0 t3 t T
33
VS1 VS 2 V2 (2.29)
I 1 D1
I S m ed (2.31)
2
T 2 2
2 ( 2 D1 1) I1 1 (1 D1 ) T I1
I Sef 2
dt dt (2.32)
T 0 2 T 0 2
I1
I S ef D1 (2.33)
2
A corrente máxima de pico que circula através das chaves é dada pela expressão
(2.34).
I1 V1T ( 2 D 1 1)
I pS (2.34)
2 8L
0 t0 t t1
0 t1 t t2
iD 3 (t ) 0 t2 t t3
(2.35)
I L 1 m ax V1 (2 D1 1)
t t3 t T
2 4 L (1 D1 )
VD 3 VD 4 V2 (2.36)
34
1 (1 D1 ) T I1
I D 3 m ed dt (2.37)
T 0 2
I 1 (1 D1 )
I D 3 m ed (2.38)
2
2
1 (1 D1 ) T I1
I D 3 ef dt (2.39)
T 0 2
I 1 (1 D1 )
I D 3 ef (2.40)
2
A corrente máxima de pico que circula através dos diodos é dada pela expressão
I1 V1T ( 2 D1 1)
ID3p (2.41)
2 8L
I2 t0 t t1
I L 1 m ax V1 (2 D1 1)
t I2 t1 t t2
2 4 L (1 D1 )
iC ( t )
I2 t2 t t3 (2.42)
I L 1 m ax V1 (2 D1 1)
t I2 t3 t T
2 4 L (1 D1 )
1 (1 D1 ) T I1
V I 2 dt (2.43)
C 0 2
1 ( I1 2 I 2 )(1 D1 )
V I2 (2.44)
2 C Fs
1 ( I1 2 I 2 )(1 D1 )
C (2.45)
2 V Fs
Vc V2 (2.46)
T 2
2 ( 2 D1 1) 2 2 (1 D1 ) T I1
I C ef 2
I2 dt I2 dt (2.47)
T 0 T 0 2
2 2 2
I2 V1 T (2 D 1)
I efC I1 2 2
(2 D 1)(1 D) (2.48)
2(1 D) 96 L
I1 V1T ( 2 D 1)
IC (2.49)
2 8L
2.6 Conclusões
CAPITULO 3
CONVERSOR CC-CC BIDIRECIONAL BASEADO NA
CÉLULA DE COMUTAÇÃO DE TRÊS ESTADOS-
MODO BUCK
Equation Chapter 3 Section 3
3.1 Introdução
S3
S4
T1
L
C V2
Tr
T2
V1
D1
D2
Figura 3.1- Conversor bidirecional operando no modo buck.
dI L 2 V2
L V1 0 (3.1)
dt 2
dI L2
L V1 0 (3.2)
dt
BUCK BUCK
IS3
S3
S4
S4
S3
IC I2 IC I2
IT1 T1 IT1 T1
L L
V2 V2
C C
IL2 Tr Tr
I1 I1 IL2
IT2 T2 IT2 T2
V1 ID1 ID2
ID2 V1
S2
S2
S1
S1
(I) (II)
BUCK BUCK
IS4
S3
S3
S4
IC I2 IC I2
IT1 T1 V2 IT1 T1
L L
C C V2
IL2 Tr Tr
I1 I1 IL2
IT2 T2 IT2 T2
V1 ID1 ID1 ID2
V1
S2
S2
S1
S1
(III) (IV)
( t1 t0 ) D 2T
T
(t2 t1 ) (1 2 D2 )
2
(3.3)
(t3 t2 ) D 2T
T
(T t3 ) (1 2 D2 )
2
40
(1-D2) T
D2 T
S3 t
S4 t
IL2med
IL2
t
V 2
VS3 t
IL2max
2
IS3 I L2min
2
t
V1
V2 - V1
VL 2
t
IL2med
2
IT1 e IT2 t
V2
2
VT t
IL2max -I 2
I Lmin -I 2
IC t
-I2
V2
VC
t
VD1
V2
t
IL2max
I L2min
ID1 t
I2 t
T
2
(1-2D2)T/2
T
t0 t1 t2 t3
(t t ) (t t ) (3.4)
1 0 2 1
V2
V1 ( t1 t0 ) V1 ( t 2 t1 ) (3.5)
2
V2 T
V1 D 2 T V1 1 2 D2 (3.6)
2 2
V1
GV 2 D2 (3.7)
V2
I2
G A2 D2 (3.8)
I1
42
IL2
L V (3.9)
L
t
(1 2 D 2 ) D 2T V 2
IL2 (3.10)
2L
2L IL2
(1 2 D2 ) D2 (3.11)
T V2
Pode-se observar na Figura 3.4 que o ponto máximo ocorre para D 2 =0,25.
(1 2 D 2 ) D 2T V 2
L (3.12)
2 IL2
Substituindo o valor de 0,25, dado na Figura 3.4, que corresponde ao ponto máximo
da curva, obtém-se a menor indutância que garante a máxima variação de corrente,
como expressa (3.13).
T V2
L (3.13)
16 I L 2
V1 (1 2 D2 )
I L 2 m in t t0 t t1
2 LD2
V1
I L 2 m ax t t1 t t2
TL
iL 2 (t ) (3.14)
V1 (1 2 D2 )
I L 2 m in t t2 t t3
2 LD2
V1
I L 2 m ax t t3 t T
TL
Considera-se também para esse modo que a corrente instantânea seja igual à
corrente média devido à sua pequena ondulação, como expressa (3.15). No modo buck a
corrente no indutor tem o sentido contrário ao da corrente no modo boost.
iL 2 (t ) I L m ed I1 (3.15)
T
2 (1 2 D 2 )
2 2 D 2T
2
I L 2 ef 2
I 1 dt I 1 dt (3.16)
T 0 T 0
I L 2 ef I1 (3.17)
IL2
IL2 p I1 (3.18)
2
44
V1T (1 2 D2 )
IL2 p I1 (3.19)
4L
I L 2 m in V1 (1 2 D2 )
t t0 t t1
2 4 LD
I L 2 m ax V1
t t1 t t2
2 2T L
iT ( t )
I L 2 m in V1 (1 2 D2 ) (3.20)
t t2 t t3
2 4 LD2
I L 2 m ax V1
t t3 t T
2 2T L
V2
VT 1 VT 2 (3.21)
2
T 2 2
2 (1 2 D 2 ) I1 2 D 2T I1
I T ef 2
dt dt (3.22)
T 0 2 T 0 2
I1
I T ef (3.23)
2
A corrente máxima de pico que circula através das chaves é dada pela expressão
(3.24).
I1 V1T (1 2 D2 )
ITp (3.24)
2 8L
I L 2 m in V1 (1 2 D2 )
t t0 t t1
2 4 LD
iS ( t ) 0 t1 t t2
(3.25)
0 t2 t t3
0 t3 t T
VS 3 VS 4 V2 (3.26)
1 D 2T I1
I S m ed dt (3.27)
T 0 2
I1 D 2
I S m ed (3.28)
2
2
1 D 2T I1
I Sef dt (3.29)
T 0 2
I1 D2
I Sef (3.30)
2
A corrente de pico que circula através das chaves é dada pela expressão (3.31).
I1 V1T (1 2 D2 )
I Sp (3.31)
2 8L
0 t0 t t1
I L 2 m ax V1
t t1 t t2
2 2T L
iD 1 (t ) I L 2 m ax V1 (1 2 D2 )
t t2 t t3 (3.32)
2 4L
I L 2 m ax V1
t t3 t T
2 2T L
VD 3 VD 4 V2 (3.33)
T
1 D 2T 2 (1 2 D 2 )
I D m ed I 1 dt 2
I 1 dt (3.34)
2T 0 2T 0
I 1 (1 D2 )
I D m ed (3.35)
2
2 T 2
1 D 2T I1 2 (1 2 D 2 ) I1
I D ef dt 2
dt (3.36)
T 0 2 T 0 2
I1 (1 D2 )
I D ef (3.37)
2
A corrente de pico que circula através dos diodos é dada pela expressão (3.38).
I1 V1T (1 2 D2 )
I Dp (3.38)
2 8L
47
3.4 Conclusões
CAPÍTULO 4
EXEMPLO DE PROJETO
Equation Chapter 4 Section 4
4.1 Introdução
As equações do capítulo dois são usadas para o projeto do modo boost, respeitando
as considerações e especificações do projeto.
P2 10 kW Potência de Saída.
Como a ondulação proposta é função da máxima corrente de entrada, esta deve ser
calculada.
A potência de entrada é dada pela expressão (4.1).
P2
P1 (4.1)
P1 11,11 kW
I1 132, 27 A
Corrente de saída
A corrente de saída é calculada através da expressão (4.3).
P2
I2 45, 45 A (4.3)
V2
V2 V1 m in
D1 m in 0, 51 (4.5)
V2
6
50 10 220
L 51, 9 H
16 13, 22
6
96 50 (2 0, 61 1)
I pL 132, 27 6
137, 04 A
4 51, 9 10
Onde:
Ae AW L P ro d u to d as áreas d o n ú cleo d o in d u to r;
O núcleo de ferrite escolhido foi o NEE 76/50/50, ou dois núcleos NEE 76/50/25
colados. Os dados do núcleo são mostrados na Tabela 4.1.
L I pL 4
NL 10 9 espiras (4.7)
Ae B m ax
2
0
N L Ae 2
lg 10 0, 5 cm (4.8)
L
Onde:
4 10
7 H
0
m É a constante de perm eabilidade m agnética do ar.
I L ef 2
SL 0, 265 cm (4.9)
J m ax
acordo com a seção do condutor são associados fios em paralelo de acordo com a
expressão (4.10).
52
SL
nL 51 fios (4.10)
Sf
n L N L S fiso
ku L 0, 30 (4.11)
Aw
Como o valor calculado é menor que o valor assumido de 0,7, conclui-se que a
montagem do indutor não apresentará problemas de espaço.
VT 1 VT 2 110 V
1 3 2, 2 7
I T ef 6 6,1 3 A
2
6
132, 27 84 50 (2 0, 61 1)
I pT 6
68, 52 A
2 8 51, 9 10
PT
2 4 4
Ae AW 10 76, 22 cm (4.12)
T
k t k w k p J m ax B m ax 2 Fs
Onde:
kt 1 Fator de topologia ;
V2
N P1 2 5 espiras (4.13)
2 Ae B m ax Fs
N P2 n N P1 5 espiras (4.14)
I efT 2
ST 1 0.132 cm (4.15)
J m ax
ST 1
nT 26 fios (4.16)
Sf
n L N L S fiso
ku T 2 0, 35 (4.17)
Aw
Como o valor calculado é menor que o valor assumido de 0,4, conclui-se que a
montagem do transformador não apresentará problemas de espaço.
VS1 VS 2 220 V
A máxima corrente de pico repetitiva que circula através das chaves é dada pela
expressão (2.34).
6
132, 27 84 50 10 (2 0, 61 1)
I Sp 6
68, 52 A
2 8 51, 9 10
As chaves para esse modo de operação são especificadas na tabela 4.2, cuja folha
de dados é especificada em [18].
55
A partir dos valores são calculadas as perdas nas chaves. A perda por condução
para cada interruptor é dada pela expressão(4.18).
2
PC R dSon I efS 89, 23 W (4.18)
Fs
Pco m (tr t f ) I ef s V S 6, 6 3 W (4.19)
2
A seguir são mostrados os cálculos dos esforços nos diodos D3 e D4 que são
internos às chaves S1 e S2:
6
132, 275 84 50 10 (2 0, 61 1)
I pD 6
68, 52 A
2 8 51 10
2
PC I D ef RT I D m ed V F 89 W (4.20)
4 5, 4 5 8 4 ( 2 0, 6 1 1)
IC 6
6 8, 5 2 A
2 8 51 10
VC
R SE 0, 014 (4.22)
IC
As equações do capítulo três são usadas para o projeto no modo buck, respeitando
as considerações e especificações de projeto. Nesse modo os parâmetros de entrada do
modo boost serão os parâmetros de saída do modo buck e vice-versa.
P1
I1 (4.23)
V1 m in
I1 132, 5 A
Corrente de entrada
A corrente de entrada é calculada através da expressão (4.24).
P2
I2 50, 5 A (4.24)
V2
V1 m ax
D 2 m ax 0, 491 (4.27)
V2
6
50 10 220 6
L 51, 97 10 H
16 13, 22
84(1 2 0, 38)
I pL 132, 27 6
135, 21 A
4 51, 27 10
Foi mostrado que a corrente no indutor nesse modo de operação é o mesmo que o
do modo boost. Dessa forma o projeto do indutor deverá ser o mesmo. Mostrado na
Tabela 4.1.
VT 1 VT 2 110 V
1 3 2, 2 7
I efT 6 6,1 3 A
2
b) Projeto do autotransformador
VS 3 VS 4 220 V
A máxima corrente de pico repetitiva que circula através das chaves é dada pela
expressão (3.31).
6
132, 27 84 50 10 (1 2 0, 38)
I pS 6
68, 52 A
2 8 51 10
Como os esforços de corrente nas chaves nos dois modos são próximos, o mosfet
especificado na tabela 4.2 satisfaz adequadamente.
A partir dos valores são calculadas as perdas nas chaves. A perda por condução
para cada chave é dada pela expressão (4.28)
61
2
PC R dSon I S 1ef 54, 2 W (4.28)
Fs
Pco m (t r t f ) I S ef V S 5, 7 3 W (4.29)
2
A seguir são mostrados os cálculos dos esforços nos diodos D1 e D2 que são
intrínsecos as chaves S1 e S2:
VD 3 VD 4 220 V
6
132, 27 84 50 10 (1 2 0, 38)
I Dp 6
68, 52 A
2 8 51 10
2
PcD I efD RT I m ed V F 70, 22 W (4.30)
Tabela 4.4-Quadro de esforços de tensão e corrente nos componentes do conversor no modo boost
Modo boost
Indutor Transformador Chaves Diodos Capacitor
Teórico Simulado Teórico Simulado Teórico Simulado Teórico Simulado Teórico Simulado
Tensão (V) X X 110 110,3 220 220,6 220 220 220 220
Imédia (A) 132,27 131,20 X X 40,88 40,5 25,25 25,06 X X
Ieficaz (A) 132,27 132,17 66,13 66,17 52 51,92 40,87 40,77 25,32 25,80
I pico (A) 137,04 136,48 68,52 68,34 68,52 68,34 68,52 68,41 X X
Tabela 4.5 Quadro de esforços de tensão e corrente nos componentes do conversor no modo buck.
Modo Buck
Indutor Transformador Chaves Diodos
Teórico Simulado Teórico Simulado Teórico Simulado Teórico Simulado
Tensão (V) X X 110 110,5 220 220 220 220
Imédia (A) 132,27 131,58 X X 25,25 25,7 40,88 40,66
Ieficaz (A) 132,27 131,73 66,13 65,8 40,86 40,73 52,00 51,78
Ipico (A) 137,04 136,28 68,52 68,2 68,52 68,24 68,52 68,25
4.4 Conclusões
CAPÍTULO 5
CONTROLE DO CONVERSOR CC-CC
BIDIRECIONAL
5.1 Introdução
Leq D
Ceq
V1eq Seq V2eq
T
D1T
T/2
S1
t
S2
Seq
t
Teq Teq
T
Observando os sinais da Figura 5.2 conclui-se que Teq , f eq 2f e D1eq 2 D1 1. A
2
T 1
Equações D D1eq 2 D1 1 D1eq 1 D1eq f eq 2 fs Teq V 2 seq V1
1 1 D eq
2
Rs R
V2 2
R seq ; R se 24m R eq ;R 4 .8 4
L eq L 2 2
Equações rv C eq rv C rv rv
V 2 eq
L D1
c p
Ceq
V1 Seq V2eq
sL c D1eq
p
D1eqD´1eqre
Rseq
^ 1
v1 VD ^ ^
v2eq
d
D1eq ^ 1/sCeq Req
Ic d
a
transferência que controla a corrente em função da razão cíclica é dada pela expressão
(5.1).
66
V1 R eq D1 eq
1 s ( R eq R ceq ) C eq
iˆL 1 D1 eq R eq D1 eq Rc
G (s) (5.1)
i1 dˆ1 R eq D1 eq ( R eq D1 eq R c ) / R eq Rc s ( Leq
2
R eq R ceq C eq D1eq ) s ( R eq R ceq Leq C eq )
V 2 eq 2 2
( R D1eq s ( R eq R seq ) L )(1 sR seq C eq )
vˆ2 ( R eq D1eq R seq ) D1eq
(5.2)
dˆ1 ( R eq D1eq R seq ) 2
R eq D eq s ( L R eq R seq C eq D1eq ) s ( R eq R seq ) L C eq
R eq R seq
V1 2 2
( R eq D1eq s ( R eq R ser ) L )(1 sR seq C eq )
vˆ2 ( R eq D1eq R seq ) D1eq
Z (s)
1 iˆL 1 R eq D
(5.3)
V1 1eq
1 s ( R eq R seq ) C eq
D1eq R eq D1eq R seq
Para validar o circuito equivalente escolhido com todos seus elementos e valores
equivalentes e também as funções de transferência G i1 ( s ) e Z 1 ( s ) , uma comparação é
realizada. Os diagramas de Bode das equações (5.1) e (5.3) são comparados aos
diagramas de Bode traçados com o auxílio de simulações no software ORCAD.
ganhos da corrente do indutor ( iˆL 1 e iˆL 1eq ), que correspondem aos valores de pico a pico
vˆ 2 vˆ 2 eq
divisão de e .
iˆL 1 iˆL 1 eq
corrente do indutor ( iˆL 1 e iˆL 1eq ) em relação aos sinais senoidal dˆ1 e dˆ1eq correspondentes,
Fase de Z 1 ( s ) .
D3 D4
Rs
0.024 R
10mH
4.84
1 2
L C
L2
L3
51.9u H 2 1 4700u
10mH
Vpwm1 S1 Vpwm2 S2
V1 96 Vdc
+ -+ + -+
- -
VCC
1k 1k VCC
VCC
V1 = 0 V - V1 = 0 V
10k 10k
V2 = 1 V V2 = 1 V VAMPL = 5.6m V
TD = 0 d1
TD = 25us FREQ = 500 Hz
PER = 50u s
PER = 50u s
VD 0.56Vdc
Figura 5.5- Circuito de simulação do conversor bidirecional no modo boost para recolher dados e traçar o
diagrama de Bode de Gi1(s) e Z1(s)
L4 D1
51.9u
R4 6m
V1
M1
96V
R3
1.21
C1 18.8m
0
0
+- E1
E
+- 15Vdc
R5 V4
0
1k
+
V5
- VOFF = 0
0 VAMPL = 1.27m
V1 = 0 FREQ = 500
V2
V2 = 1
TD = 0 V3
0.127
PER = 25u
0
Figura 5.6- Circuito de simulação do conversor equivalente no modo boost para recolher dados e traçar o
diagrama de Bode de Gi1(s) e Z1(s)
69
Tabela 5.2 - Resultados de simulação para o gráfico da função Gi1(s) do conversor bidirecional
F(Hz) dˆ (V) iˆ (A) Ganho de Gi1 (dB) Fase (°)
1 L1
Tabela 5.4- Resultados de simulação para o gráfico da função Z1(s) do conversor bidirecional
F(Hz) dˆ (V) v̂ (V) Ganho de Z1(dB) Fase (°)
1 2
Tabela 5.5- Resultados de simulação para o gráfico da função Z1(s) do conversor equivalente
F(Hz) dˆ1eq (V) vˆ 2 eq (A) Ganho de Z1(dB) Fase (°)
20 0,0024 0,46 -14,23 -30,00
50 0,0024 0,46 -18,88 -65,80
100 0,0024 0,67 -23,46 -90,00
150 0,0024 0,86 -26,73 -90,00
200 0,0024 0,37 -28,46 -90,00
300 0,0024 0,12 -32,29 -90,00
500 0,0024 0,03 -37,85 -90,00
1000 0,0024 0,01 -40,82 -90,00
2000 0,0024 0,002 -44,58 -90,00
100 180
Teórico
80
Conversor Bidirecional
60 Conversor Equivalente
90
Zero
40
G an h o ( d B)
F as e ( º)
20
0
0
20
Teórico
40 Conversor Bidirecional 90
Contelersor Equivalente
60
Zero
80
3 4 5 180
1 10 100 1 10 1 10 1 10 3 4 5
1 10 100 1 10 1 10 1 10
Freqüência(Hz) Freqüência(Hz)
(a) (b)
Figura 5.7- Comparativo das curvas teóricas e de simulação dos diagramas de Bode de Gi1 (s) do
circuito bidirecional e circuito equivalente- (a) Ganho; (b) Fase.
A Figura 5.8 mostra a mesma comparação, agora dos diagramas de Bode para a
função de transferência Z1(s).
71
100 90
Teórico Teórico
80
Conversor Bidirecional Conversor Bidirecional
60
Conversor Equivalente Convrsor Equivalente
40 Zero
G an h o ( d B)
0
Zero
F as e ( º)
20
20 90
40
60
80 180
3 4 5 3 4 5
1 10 100 1 10 1 10 1 10 1 10 100 1 10 1 10 1 10
(a) (b)
Figura 5.8- Comparativo das curvas teóricas e de simulação dos diagramas de Bode de Z1 (s) do circuito
bidirecional e circuito equivalente- (a) Ganho; (b) Fase.
S3
S4
T1 V2
L
C R1
Tr
T2
Comp.de
V1 R2 Tensão
S1
S2
Vref
V3
Ri Comparador Driver S1
Comp. de
Corrente
V4 Comparador Driver S2
A Figura 5.10 mostra o diagrama de blocos do controle por modo corrente média,
onde observa-se a presença das duas malhas de controle. A malha de corrente controla a
corrente através do indutor e a malha de tensão controla a tensão sobre o capacitor C. A
malha de corrente é composta pelos seguintes blocos:
73
Malha de Corrente
Ci1(s) He1(s) Hi1(s)
Malha de Tensão
Hv1(s)
Figura 5.10 - Diagrama de blocos do controle por corrente média no modo boost.
V ref
K d if 1 8,1 4 (5.4)
R S H I m ax
H i1 ( s ) K d if R S H 0, 0 2 3 (5.5)
1
Fm 1 ( s ) 0, 2 (5.6)
VD
2 2
s s s s
H e (s) 1 2
1 3 6 2
(5.7)
2 f eq ( f eq ) 2 40 10 ( 40 10 )
FTLAsci ( s ) G i1 ( s ) FM 1 ( s ) H e1 ( s ) H i1 ( s ) (5.8)
80 180
FTLAsci(s) FTLAsci(s)
60
Zero Zero
40 90
G an h o ( d B)
20
F as e ( º)
0 0
20
40 90
60
80
3 4 5 180
1 10 100 1 10 1 10 1 10 3 4 5
1 10 100 1 10 1 10 1 10
Freqüência (Hz)
Freqüência(Hz)
(a) (b)
Figura 5.11- Diagrama de Bode da função de transferência em laço aberto da malha de corrente sem o
compensador- (a) Ganho; (b) Fase.
75
C1
R2
R1 C2
Ve - Vs
f eq
f c1 6, 67 kH z (5.9)
6
12 ,52
Ai 10 20
4, 22 (5.11)
R1
Ai (5.12)
R2
Considerando R1 10 k , R2 42, 27 k .
1 f eq
f iz 2 kH z (5.13)
10 2
f p 1i 0 (5.14)
f p 1i 0 e f p 2i f eq 40 kH z (5.15)
1
C1 1, 88 nF (5.16)
2 R 2 f zi
C1
C2 99, 07 pF (5.17)
2 R 2C1 f p 2i 1
1
s
1 R 2 C1
C i1 ( s ) (5.18)
R 1C 2 C1 C 2
s s
C 2 C1 R 2
80 0
60 Ci(s)
40 Zero 45
Ganho (dB)
20
Fas e (º)
0
90
20
40
1 35
60
Ci(s)
80
3 4 5 1 80
1 10 1 00 1 10 1 10 1 10 3 4 5
1 10 1 00 1 10 1 10 1 10
(a) (b)
Figura 5.13- Diagrama de Bode da função de transferência do compensador PI com filtro- (a) Ganho; (b)
Fase.
77
FTLAcci ( s ) C i1 ( s ) G i1 ( s ) FM 1 ( s ) H e1 ( s ) H i1 ( s ) (5.19)
80 1 80
60 FTLAicc(s) FTLAicc(s)
90
Zero -180 graus
40
G anho (dB)
F as e ( º)
20
0 90
20
1 80
40
60 2 70
80 3 60
3 4 5 3 4 5
1 10 100 1 10 1 10 1 10 1 10 1 00 1 10 1 10 1 10
(a) (b)
Figura 5.14- Diagrama de Bode do sistema compensado. (a) Ganho; (b) Fase.
G i1 ( s ) FM 1 ( s )
A(s) (5.20)
1 G i1 ( s ) FM 1 ( s ) H e ( s ) H i ( s ) C i1 ( s )
Vref V2
+- Cv1(s) 1+Ci(s) A (s) Z1(s)
Malha de Tensão
Hv1(s)
G i ( s ) FM ( s )
lim A1 ( s ) lim 1 Ci (s) (5.22)
s 0 s 0 1 G i1 ( s ) FM ( s ) H e ( s ) H i ( s ) C i ( s )
1
lim A1 ( s ) (5.23)
s 0 H i (s)
Vref 1 V2
+- Cv1(s) H i (s) Z1(s)
Malha de Tensão
Hv(s)
V ref
H v (s) 0, 0 2 7 (5.24)
V 2 eq
1
F T L Ascv ( s ) H v1 ( s ) Z 1 ( s ) (5.25)
H i1 ( s )
40 30
FTLAscv(s) FTLAscv
10
20 Zero
10
G an h o ( d B)
0
F as e ( º)
30
20 50
70
40
90
60
110
80 130
3 4 5
1 10 100 1 10 1 10 1 10 3 4 5
1 10 100 1 10 1 10 1 10
Freqüência (Hz)
Frequência (Hz)
(a) (b)
Figura 5.17- Diagrama de Bode de laço aberto da malha de tensão sem compensador- (a) Ganho; (b) Fase.
C1v
R2v
R1v C2v
Ve - Vs
f vc 100 H z (5.26)
21,04
Av 10 20
11, 28 (5.28)
R 2v
Av (5.29)
R 1v
f cv
f zv 10 H z (5.30)
10
f p1v 0 (5.31)
f p 2v 1 0 f cv 1 kH z (5.32)
1
C 1v 25 nF (5.33)
2 R 2 v f zv
C 1v
C 2v 254 p F (5.34)
2 R 2 v C 1v f p 2 v 1
1
s
1 R 2 v C 1v
C v1 ( s ) (5.35)
R 1v C 2 v C 1v C 2v
s s
C 1v C 2 v R 2 v
80 30
60 Cv(s) Cv(s)
40 Zero 10
G anho (dB)
F as e ( º)
20
0 50
20
40 90
60
80 1 30
3 4 5 3 4 5
1 10 1 00 1 10 1 10 1 10 1 10 1 00 1 10 1 10 1 10
(a) (b)
Figura 5.19-Diagrama de Bode do compensador de tensão.- (a) Ganho; (b) Fase.
90 90
FTLAccv(s) FTLAccv(s)
Zero 112.5
45
G a n h o (d B )
F as e ( º)
0 135
45 157.5
180
90 3 4 5
3 4 5 1 10 100 1 10 1 10 1 10
1 10 100 1 10 1 10 1 10
(a) (b)
Figura 5.20- Diagrama de Bode do sistema compensado- (a) Ganho; (b) Fase.
A margem de fase obtida foi de 82,58°, portanto está no intervalo entre 45° e 90°,
recomendado para garantir a estabilidade do sistema [16].
240V
220V
200V
V(R1:2)*2
50A
25A
0A
120ms 140ms 160ms 180ms 200ms 220ms 240ms
I(R34)/2
Time
(a)
240V
220V
200V
V(R111:2)
50A
25A
0A
120ms 140ms 160ms 180ms 200ms 220ms 240ms
I(R3)
Time
(b)
Figura 5.21- (a)Degrau positivo de carga para o circuito equivalente; (b)Degrau positivo de carga para o
conversor bidirecional.
240V
220V
200V
V(R1:2)*2
50A
25A
0A
200ms 220ms 240ms 260ms 280ms 300ms 320ms 340ms
I(R34)/2
Time
(a)
240V
220V
200V
V(R111:2)
50A
25A
0A
200ms 220ms 240ms 260ms 280ms 300ms 320ms
I(R3)
Time
(b)
Figura 5.22- (a) Degrau negativo de carga para o conversor equivalente; (b) Degrau negativo de 100%
para o conversor bidirecional.
84
5.6 Conclusão
Foi constatado neste capítulo que o conversor bidirecional no modo boost pode ser
aproximado pelo conversor boost clássico para a realização da modelagem. As funções
de transferência do modelo, considerando sua frequência o dobro da freqüência do
conversor bidirecional, podem ser usadas para o controle do conversor original, sendo
comprovadas através de simulações.
CAPÍTULO 6
RESULTADOS EXPERIMENTAIS
6.1 Introdução
Embora o conversor deste trabalho seja projetado para uma potência de 10 kW,
visando ao acionamento de um motor de relutância variável do veículo elétrico, foi
considerada a montagem de um protótipo de 1 kW para simplificar os resultados e
validar o princípio de funcionamento do conversor. Este capítulo aborda os resultados
de simulação baseados na potência desse protótipo, mostrando as principais formas de
onda do conversor para os dois modos de operação em malha aberta e encerra o trabalho
tecendo as conclusões finais a respeito do conversor.
cíclica D1 =0,56 e D 2 =0,44. O indutor utilizado possui uma indutância de 250 µH. Para
as chaves foram utilizadas as mesmas das especificadas no capítulo 4. Utilizou-se para o
capacitor do barramento de V2 dois capacitores eletrolíticos da EPCOS em paralelo de
680 µF e tensão 400 V cuja resistência série é de 50 mΩ.
86
Vale destacar o curto período de tempo que o indutor leva para carregar-se em
relação ao período de carga e descarga e que a frequência da tensão e da corrente é o
dobro da frequência do sinal PWM.
87
Simulado Experimental
Simulado Experimental
Os diodos são submetidos a uma tensão máxima de 220 V e por eles também é
percorrida aproximadamente a metade da corrente média que circula através do indutor.
As escalas para as formas de onda experimentais do sinal PWM da chave S1, da tensão
e da corrente em D3 e do tempo são: 10 V/div, 100 V/div, 10 A/ div e 20 µs/div,
respectivamente.
Simulado Experimental
Figura 6.4- Tensão e corrente no diodo da chave S3 do conversor no modo boost.
Simulado Experimental
95,0
94,0
Rendimento (%)
93,0
92,0
91,0
90,0
89,0
88,0
100 199 298 381 485 575 660 771 854 1004
Potência P2 (W)
Simulado Experimental
Figura 6.7- Corrente e tensão sobre o indutor do conversor para o modo buck.
Simulado Experimental
Figura 6.8- Tensão e corrente na chave S3 no modo buck.
A Figura 6.9 mostra a corrente e a tensão nos diodos das chaves S1 e S2 no modo
buck. As tensões máximas nos diodos D1 e D2 são de 220 V e a corrente é
aproximadamente igual a metade da corrente no indutor.
Simulado Experimental
Figura 6.9- Corrente e tensão no diodo da chave S1 e S4 no modo buck.
92
6.4 Conclusão
CAPÍTULO 7
CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS
REFERÊNCIAS
[1] Na Su, Dehong Xu, Min Chen, Junbing Tao, “Study of Bi-Directional buck-boost
Converter with Different Control Methods”, IEEE Vehicle Power and Propulsion
Conference (VPPC), September 3-5, 2008, Harbin, China.
[2] Oscar García, Pablo Zumel, Angel de Castro, José A. Cobos, “Automotive DC–
DC Bidirectional Converter Made with Many Interleaved Buck Stages”, IEEE
Transactions On Power Electronics, Vol. 21, No. 3, May 2006.
[3] E. Sanchis-Kilders, A. Ferreres, E. Maset, J.B. Ejea, V. Esteve, J. Jordán, A.
Garrigós, J. Calvente ,“Soft Switching Bidirectional Converter for Battery
Discharging-Charging”, Applied Power Electronics Conference and Exposition,
2006. APEC '06. Twenty-First Annual IEEE.
[4] Zahra Amjadi, Sheldon S. Williamson, “Novel Control Strategy Design for
Multiple Hybrid Electric Vehicle Energy Storage Systems”, Applied Power
Electronics Conference and Exposition, 2009. APEC 2009. Twenty-Fourth
Annual IEEE.
[5] S.A Bock, J.R Pinheiro, H. Gründling, H.L Hey, H.Pinheiro ,“Existence and
Stability of Sliding Modes in Bi-directional DC-DC Converters Systems”, Power
Electronics Specialists Conference, 2001. PESC. 2001 IEEE 32nd Annual.
[6] O. García, L.A. Flores, J.A. Oliver, J.A Cobos, J. de la Peña, “Bi-Directional
DC-DC Converter for Hybrid Vehicles”, Power Electronics Specialists
Conference, 2005. PESC '05. IEEE 36th.
[7] T. W. Ching, “Soft-switching Converters for Electric Vehicle Propulsion”,
Journal of Asian Eletric Vehicles , Volume 5, Number 2, December 2007.
[8] Rashid, M. H. “Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações”.
SãoPaulo, Makron Books, 1999.
[9] Nasser H. Kutkut, Herman L. N. Wiegman, Deepak M. Divan and Donald W.
Novotny, “Design Considerations for Charge Equalization of an Electric Vehicle
Battery System”, IEEE Transactions on Industry Applications, Vol. 35, N°. 1,
January/February 1999.
[10] “Handbook of automotive Power Eletronic and Motor Drivers”, Chicago,
Illinois, USA 2005.
[11] Robert Spotnitz, “Advance EV and HEV Batteries”, Pleasanton, CA, USA.
[12] Nívea Maria Vega Longo Reidler e Wanda Maria Risso Günther, “Impactos
Ambientais e Sanitários Causados por Descarte Inadequado de Pilhas e Baterias
Usadas”.
[13] Grover, V. T. B. “Nova Família de Conversores CC-CC PWM Não Isolados
Utilizando células de Comutação de Três Estados”, Florianópolis, 2001. Tese
(Doutorado em Engenharia Elétrica) – Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis.
[14] Grover, V. T. Bscopé and Ivo Barbi. “Generation of a Family of Non-Isolated
DC-DC PWM Converters Using New Three-State Switching Cells”, in IEEE
Power Electronic Specialists Conference, 2000, PESC’00, Vol.2, 18-23 June
2000, pp. 858-863.
96
ANEXO A
PROTÓTIPO DO CONVERSOR BIDIRECIONAL
Modo boost
Frequência de Chaveamento fs 20 kH z
Modo Buck
Frequência de Chaveamento fs 20 kH z
Indutância 500 µH
Primário 38
Autotransformador Número de espiras
Secundário 38
Resistência de condução R T 8 mΩ
Modelo UF-5404
Tensão Tensão reversa 1000 V
Tipo Potência
99
ANEXO B
ESQUEMÁTICO DO PROTÓTIPO DO CONVERSOR
101