Como as novas tecnologias

têm alterado o papel do

professor no século XXI?
sumário
PARTE 1

Introdução

PARTE 2

Como engajar seus alunos com um conteúdo

ensinado fora da sala de aula

PARTE 3
5 canais imperdíveis no Youtube Edu

PARTE 4

Como as universidades estão investindo no

ensino por meio dos vídeos

PARTE 5

4 vantagens de se fazer um MOOC

PARTE 6

Como as aulas em vídeo podem mudar a sua carreira?

PARTE 7

Replay4me e a tecnologia que facilita o aprendizado

dentro de aula

PARTE 8

Avaliando o que foi transmitido

PARTE 9

Como economizar tempo com um software de

correção de provas automático

PARTE 10

O que aprendemos neste e-book?

Introdução
Há uma diferença significativa entre alunos em idade
escolar do século XXI e os que, como nós, foram
escolarizados no século passado: a tecnologia. Enquanto nós, estudantes do século XX
tivemos que aprender a usar os novos meios e as novas ferramentas com o passar do
tempo, a impressão que temos é que as crianças e adolescentes de hoje já nasceram
com o domínio da internet e todas as implicações que ela traz a suas vidas. De certa
forma, essa constatação faz sentido: a velocidade com que mudam, surgem e morrem as
tecnologias é muito maior do que acontecia no passado.

E em algum momento, sobretudo neste século XXI, esse cenário também tomou de
assalto a área da educação e revolucionou o modo como se dá aula e como se aprende
hoje em dia. Imagine só se, em 2016, um professor se limitasse a compartilhar seus
conhecimentos dentro de uma sala de aula fechada, com algumas poucas dezenas de
alunos o observando e passasse o conteúdo por meio de anotações esparsas no quadro
negro? Para um estudantes dos dias de hoje isso pode parecer impossível, mas era o
modo como as aulas eram ministradas no século passado , certo?

Hoje, além de dominar o conteúdo, é preciso ter conhecimento técnico e desenvoltura

para saber gravar vídeos e compartilhá-los na internet, para que seus alunos se engajem
mais com a matéria a qual estão estudando. Além disso, é preciso saber identificar cada
vez mais rapidamente e melhor as dificuldades e as facilidades de cada estudante, para
que o ensino oferecido possa ser cada vez mais personalizado. Além de ter a eficiência
como objetivo a ser perseguido. Essas são algumas das demandas que a educação no
século XXI - e, principalmente, os alunos do século XXI - apresentam a cada dia.

Para além da questão das vídeo-aulas, algumas empresas têm se especializado em pensar
em serviços voltados para a realidade do professor e do aluno, com objetivo de oferecer
um diferencial que possa transformar a experiência do aprendizado, como a Replay4me,
a Starline Tecnologia e a Udacity. E aí, você está pronto para todas essas mudanças? Se
ainda tem algumas dúvidas, vamos mostrar pontos interessantes neste e-book.

Boa leitura!

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Como engajar seus alunos
com um conteúdo ensinado
fora da sala de aula
Se desse aulas para 10 turmas de 30 alunos cada durante todo um ano, o professor de
matemática Rafael Procopio demoraria quase um milênio para ensinar a disciplina a
266.818 estudantes. Esse é o número de alunos que estão inscritos no canal “Matemática
Rio”, criado por Procopio no Youtube, e acompanham, com frequência, os vídeos que ele
posta dando dicas de estudo e tirando dúvidas sobre algum tipo de conteúdo. Segundo
contou ao site Porvir, Procopio acreditava na força da internet para a área da educação
desde 2010, mas foi em 2015 que deixou de dar aulas em sala de aula e passou a se
dedicar à educação virtual. São 1.035 vídeos gravados no seu canal no Youtube e 244 mil
inscritos.

Rafael Procopio é um dos professores-Youtubers, profissionais que perceberam na

internet uma ferramenta de propulsão capaz de levar o ensino para fronteiras nunca antes
imaginadas. Além dele, há outros exemplos pipocando pelo país e que mostram que, sim,
as vídeo-aulas vieram para ficar. Um deles é o professor Paulo Valim, do canal Química em
Ação (189 mil inscritos e 240 vídeos publicados) e outro é Ivys Urquiza, do Física Total (163
mil seguidores e 234 vídeos).

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A velocidade com que surgem alternativas em canais educativos no Youtube, no entanto,
não significa que o ensino se transformará de uma maneira tal que as aulas dentro de sala
de aula serão abolidas. Calma, lá! As vídeo-aulas são mais um mecanismo para a educação
que serve para complementar o que é ensinado dentro de sala de aula, por meio, claro,
de um professor - que indica materiais didáticos, apostilas e livros que servem como
balizadores para fomentar o aprendizado. A aposta de professores nessas ferramentas
mostra uma sintonia entre educadores e os alunos dessa nova geração, que enxergam a
internet (e suas múltiplas possibilidades) como um mecanismo inovador capaz de agregar
novas informações e mais conhecimento a um conteúdo ensinado em sala de aula.

De olho nessa tendência,o Google, juntamente com a Fundação Lemann, criaram, em

2013, o Youtube Edu, uma plataforma dentro do próprio Youtube que reúne canais com
vídeo-aulas de dez matérias (Biologia, Ciências, Espanhol, Física, Geografia, História,
Inglês, Matemática, Português e Química). Nele, é possível filtrar conforme o conteúdo
ou a disciplina de interesse. Dessa forma, a ferramenta atua como uma ponte que liga
duas margens - o professor que quer compartilhar seus conhecimentos e o aluno com
vontade de saber mais. “O projeto é uma parceria entre a Fundação Lemann e o Google,
para a criação de uma página exclusiva do YouTube, na qual professores, gestores e
alunos podem encontrar conteúdos educacionais gratuitos e de qualidade, em Português.
A curadoria dos vídeos foi feita por professores especialistas e altamente capacitados,
selecionados pelo Sistema de Ensino Poliedro e coordenados pela Fundação Lemann”,
conforme define a própria plataforma.

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5 canais imperdíveis
no Youtube Edu
1. Descomplica: com conteúdos voltados para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem),
reúne mais de 20 mil aulas gravadas e oferece monitoria para determinados temas. Um
diferencial é que o canal oferece aulas ao vivo todos os dias, em dois turnos - de manhã
e à noite.

2. Biologia Total com o Prof.Jubilut: divididos por temas específicos, as vídeo-aulas vão
desde conhecimentos sobre o Zika Vírus até cadeia alimentar. Conta com mais de 605 mil
inscritos e 37 milhões de visualizações. O professor também é um fenômeno em outras
redes sociais, como o Facebook e o Instagram.

3. Me Salva!: esta plataforma de educação tem como foco tirar dúvidas de alunos com
ensino de conteúdos da matemática e ainda oferece um plano de estudos para este ano,
focado nos vestibulares. Os vídeos são muito bem produzidos.

4. Manual do Mundo: foge um pouco das tradicionais vídeo-aulas preparatórias para

o Enem. Este canal explica, por meio da ciência, dúvidas comuns no dia-a-dia. “Porquê
arranhar a lousa dá arrepios?” e “Entenda a gravidade caindo de um prédio” são alguns
dos mais visualizados.

5. Gramática em Vìdeo: fonemas, pronomes, verbos e tira-dúvidas (descriminar ou

discriminar? o que está certo?) são alguns dos temas deste canal, que tem 170 mil inscritos
e ainda oferece simulados para que os alunos possam testar seus conhecimentos.

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Como as universidades
estão investindo no ensino
por meio dos vídeos
Nesse contexto de descoberta sobre as vantagens que as novas tecnologias podem
trazer ao ensino, as principais universidades do mundo vêm apostando na internet como
ferramenta importante na descentralização de uma educação de qualidade. Por meio
da internet, a educação atravessa as paredes da sala de aula, os muros das escolas
e até mesmo as fronteiras entre os países. Cada vez mais universidades renomadas
e instituições de fomento à educação estão apostando em cursos online, capazes de
atingir milhares de pessoas com o mesmo formato, ao mesmo tempo, e em vários países
diferentes. Não significa que a sala de aula e ensino presencial serão abolidos. Mesmo
porque os professores que estão nos cursos online, também ministram classes dentro da
sala de aula.

Nesse caso, os cursos à distância ganharam um nome. Ou melhor, uma sigla: MOOCs (sigla
em inglês para Massive Online Open Course, ou seja, Curso Online Aberto e Massivo,
em tradução livre para o português). O primeiro MOOC surgiu de uma experiência na
Universidade de Manitoba, no Canadá, ainda em 2008, quando professores deram um
curso presencial de 12 semanas para 25 alunos pagantes e abriram as classes para outras
2,3 mil pessoas que acompanharam o conteúdo pela internet - e de graça. Ah, o fato de
boa parte dos MOOCs serem gratuitos é uma tendência na educação.

Os MOOCs funcionam mais ou menos como as vídeo-aulas dos professores Youtubers,

mas são planejados como cursos completos, divididos em capitulos. Dessa forma, os
vídeos são uma maneira de apresentar o conteúdo em aula. Além dele, os professores que
organizam os conteúdos dos MOOCs podem disponibilizar textos, documentos, imagens,
mapas entre outras ferramentas para acrescentar ainda mais no aprendizado do aluno.
Além disso, esses cursos têm um canal de comunicação aberto com os alunos para que
eles possam postar suas dúvidas - e os professores respondem quando puderem e em
qualquer lugar - ou as respostas de um exercício determinado pelo docente.

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Os MOOCs, em geral, são disponibilizados nos próprios sites de universidades e outras
organizações ligadas ao ensino. Só para se ter uma ideia, estamos falando de instituições
como o MIT (Massachussets Institute of Technology), Universidade de Harvard e Stanford.
No Brasil, universidades de ponta como a USP, a UnB e a de Campinas também são
pioneiras na oferta desses cursos. Para você não se perder procurando cursos em cada
site por aí, algumas plataformas fazem o serviço para você: elas agregam, em um mesmo
lugar, centenas de opções de MOOCs para você escolher. Confira três exemplos:

Coursera: Criada por professores da Universidade de Stanford, na Califórnia, Estados

Unidos, reúne em um só site 1.477 cursos de 135 instituições parceiras. Ao todo, a ferramenta
calcula ter formado mais de 16 milhões de aprendizes.

Veduca: é uma plataforma brasileira que conta com mais de 800 mil estudantes
cadastrados. Ela agrega cursos online das melhores instituições de ensino do Brasil, como
a Universidade de São Paulo (USP), Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade de
Campinas (Unicamp) e também de universidades das mais renomadas em todo o mundo,
como a Massachussets Institute of Technology (MIT) e a Universidade de Harvard. Alguns
cursos, inclusive, oferecem certificados para os estudantes que realizarem todas as etapas
do processo de ensino.

Udacity: foi criado após um experimento feito por professores da Universidade de

Stanford. Os cursos são definidos por temas e nível de dificuldade (iniciante, intermediário
e avançado). Um diferencial é que os vídeos são permeados por perguntas e respostas no
estilo “quiz”, para que o conteúdo seja mais bem fixado pelos estudantes.

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4 vantagens
de se fazer um MOOC
Gratuito e aberto: você não precisa estar matriculado em uma instituição de ensino ou ter
um diploma na área do curso para se inscrever. É claro que, ter um conhecimento prévio
do assunto que vai ser aprofundado no MOOC será um diferencial para um aprendizado
de qualidade.

Capacitação: se você não tem tempo ou dinheiro para investir em um curso de capacitação,
como especialização ou uma pós-graduação, por exemplo, os cursos online podem cumprir
um papel importante (apesar de não substituirem os cursos lato e strictu sensu, claro). Tirar
uma ou duas horas por dia pode ser suficiente para se manter sempre atualizado.

Mobilidade: se você não tem essa horinha diária, não tem problema. Uma das vantagens
dos MOOCs é que eles podem ser acessados a qualquer hora e em qualquer lugar (por
dispositivos móveis por exemplo). Só é preciso ficar atento ao prazo de entrega das
atividades.

Reconhecimento: Boa parte dos cursos oferece certificados, o que é fundamental para
agregar valor ao currículo. Além disso, universidades renomadas mundialmente, como
Harvard, Stanford e o MIT têm investido em MOOCs com qualidade.

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Como as aulas em vídeo
podem mudar a sua carreira?
Um dos grandes potenciais da tecnologia na educação é a escalabilidade. Ou seja, a
possibilidade de um mesmo conteúdo ser oferecido para uma gama extensa de alunos
ao redor do mundo. Mas a tecnologia não provoca apenas mudanças ferramentais. Ela
também muda a forma como percebemos o mundo e como o mercado de trabalho se
constitui. Sabendo disso, muitas plataformas inovam ao oferecer cursos voltados para
as competências da nossa nova era - temáticas que ainda estão distantes de serem
absorvidas pelas universidades tradicionais, que têm a grade curricular mais rígida.

Ao gravar um curso online de “Introdução à Inteligência Artificial” e atingir mais de

160 mil alunos em 190 países, Sebastian Thrun e Peter Norvig, fundadores do Udacity,
perceberam o impacto que os vídeos podem causar na educação ao redor do mundo.
Atualmente com mais de 4 milhões de alunos matriculados na América do Norte, Europa,
Brasil e Índia, a Udacity tem como missão oferecer educação básica e oportunidade para
que seus alunos avancem em suas educações e carreiras.

Mais especificamente para o tema ‘carreira’, a plataforma lançou neste ano o Nanodegree,
que estreia o conjunto de cursos pagos da plataforma e capacita profissionais de tecnologia
em competências demandas pelo mercado através de uma formação compacta. Nestes
cursos, com forte viés prático, os alunos podem pedir o dinheiro de volta caso não
consigam uma nova colocação no mercado após seis meses de conclusão do curso.

No Udacity, autointitulado “Universidade do século 21”, os cursos não têm data de entrega,
mas podem ser concluídos em até uma semana.

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Replay4me e a tecnologia
que facilita o aprendizado
dentro de aula
Além de proporcionar ferramentas para quem deseja aprender exclusivamente fora da
sala de aula, a tecnologia também permite que o conteúdo ensinado pelo professor porta
adentro das classes seja mensurado e transmitido de forma mais eficaz. A startup mineira
Replay4me desenvolveu uma plataforma para criação, organização e disponibilização
de conteúdo educacional de forma digital e em multiplataformas (Smartphones, Tablets,
Smart Tvs, Consoles e PC). Dessa forma, os professores podem gravar suas aulas para
compartilhar com alunos, receber feedback de outros docentes, ou até disponibilizar suas
melhores práticas em um canal compartilhado.

Além disso, com o conteúdo estendido para fora da sala de aula, é possível também
mudar a forma de ensinar: com vídeos curtos que podem ser complementados com outras
mídias, como Power Points, PDFs, Quizzes, entre outros, o professor consegue criar aulas
mais interativas e ricas – além de mensurar a aprendizagem e o engajamento do aluno.

Com essa proposta, a Replay4me foca no conteúdo gerado pelo próprio usuário, com o
objetivo de conectar pessoas ao conhecimento através de conteúdo. De maneira rápida e
descomplicada. Os vídeos e conteúdos complementares facilitam a lembrança pelo aluno
e permitem que o aprendizado seja mais efetivo.

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Avaliando o que
foi transmitido
As avaliações são responsáveis por costurar o processo de conhecimento, dando aos
professores as informações suficientes para entenderem e diagnosticarem o que acontece
com seus alunos: entenderam a matéria? Onde há dúvidas? Quais são as dificuldades?
Estão preparados para a as avaliações externas, como o ENEM? 

Da mesma forma que a tecnologia ampliou as possibilidades de transmitir conhecimento,

ela também oferece novos formatos aos testes e avaliações. É tanto possível utilizar
provas personalizadas para grupos de aluno quanto usar até mesmo games para medir
se o conteúdo foi bem passado ou não. Do ponto de vista do professor, a prática também
muda: a tecnologia também tornou possível levantar mais dados para perceber onde
estão as dúvidas e dificuldades dos alunos, além de garantir recursos que economizam
tempo na correção de questões objetivas, por exemplo. 

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Como economizar tempo
com um software de correção de
provas automático
Já imaginou corrigir provas objetivas com a facilidade de quem tira uma foto pelo celular?
E se esse serviço fosse gratuito e ainda te desse estatísticas de erros e acertos dos seus
alunos. Se você nunca pensou na possibilidade, saiba que já pode começar a utilizá-
la. Trata-se do Prova Fácil, uma ferramenta que agiliza a gestão das provas aplicadas
aos seus alunos e pode ser usado em todas as turmas. O software permite que você
possa acompanhar, de qualquer lugar, o desempenho dos estudantes com relação aos
resultados dos testes aplicados em sala de aula. Isso não é só. A ferramenta apresenta
uma vantagem importantíssima para os professores que têm que se desdobrar entre
diversas turmas, séries e escolas para dar conta do recado: a economia de tempo.

Corrigir provas de múltipla escolha é uma atividade que pouco agrega na experiência do
docente. Pelo contrário, uma pilha de provas em cima da mesa para comparar a marcação
de um aluno com o gabarito oficial é um verdadeiro tormento. Primeiro, porque quase
sempre os professores têm que levar trabalho para casa já que o tempo dentro da escola
é consumido em dar e planejar aulas, além de tirar dúvidas de alunos. Segundo, porque a
perda de tempo com essa atividade meramente burocrática é grande.

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Com o software do Prova Fácil instalado em seu computador você consegue elaborar uma
prova de múltipla escolha seguindo critérios que atendem perfeitamente a sua necessidade,
como a quantidade e a dificuldade das questões. Depois de diagramada, você preenche
o gabarito oficial da prova, que vai servir como espelho na comparação com as questões
marcadas pelos alunos. Depois disso você aplica a prova presencialmente e aguarda pela
folha de respostas dos alunos. A correção, dessa forma, é totalmente automática, sem
necessidade de ficar comparando um espelho de correção com outro. O trabalho fica
por conta da câmera do seu smartphone - que vai escanear a prova - e do software, que
vai comparar as respostas marcadas, corrigí-las e gerar o resultado com percentual de
questões acertadas e erradas. Neste vídeo, você pode conferir, de uma maneira didática,
como funciona o aplicativo. Além disso, com o Prova Fácil, você pode também aplicar
avaliações online. Assim você monta a prova e compartilha o link por e-mail com os alunos.
O resultado das provas já é lançado automaticamente para a plataforma.

Além da facilidade proporcionada pela economia de tempo com a correção automática das
provas, o Prova Fácil oferece outra vantagem que vai de encontro a uma das tendências
da educação no século XXI: a personalização do ensino. Isso porque, após as correções
e a divulgação das notas dos alunos, a ferramenta consegue, ainda, gerar relatórios sobre
o desempenho dos estudantes ao longo do tempo. As notas melhoraram? Pioraram?
Quando? A partir desses dados, o professor consegue elaborar um diagnóstico conforme
os resultados de cada aluno. A partir daí, é possível identificar em qual matéria o aluno
teve maiores dificuldades e o que é possível fazer para que esse problema seja corrigido.

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O que aprendemos
neste e-book?
Alunos do século XXI demandam novas formas de transmissão de conhecimento,
1
mas precisam da tutoria dos professores no caminho pelo conhecimento;

Vídeos são um forte recurso de transmissão de conhecimento para a nova geração

2
de alunos e possibilitam tanto a escalabilidade do ensino (a mesma aula para
milhões de alunos ao redor do mundo); quanto o ensino personalizado e dentro
da sala de aula;

3 A tecnologia também está mudando as competências necessárias para o mercado

de trabalho e, portanto, cursos online são uma ótima fonte de capacitação
complementar aos currículos mais rígidos das instituições de ensino;

Saber mensurar o conteúdo transmitido é parte fundamental do processo de

4
conhecimento e também encontra novos formatos com a tecnologia. Um dos
principais recursos é poder utilizar dados para encontrar os gaps de aprendizagem
dos alunos.

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