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REGIMENTO INTERNO

TÍTULO I
DA FUNDAMENTAÇÃO

Art. 1° O presente Regimento Interno do CONDOMÍNIO VIA TROPICAL reger-se-á


pelas disposições da Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964; pelo Novo Código Civil, Lei nº
10.406, de 10 de janeiro de 2002; pela Convenção do Condomínio; e por deliberações de
Assembleias Gerais do Conselho Consultivo Fiscal e do síndico.
Parágrafo Único. O Regimento Interno do Condomínio Via Tropical tem por finalidade
estabelecer normas de conduta, visando à preservação e à manutenção da ordem, à
comodidade, à tranquilidade, à conservação e à segurança do edifício, às quais estão
obrigados os condôminos, bem como todas as pessoas a ele ligadas, como familiares,
hóspedes, visitantes, inquilinos, serviçais ou prestadores de serviços.

TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO

Art. 2° O Condomínio Via Tropical é assim organizado:


I – o Condomínio, estabelecido na Quadra 301 – Conjunto 7 – Lotes de 1 a 6 e de 20 a
22 – Centro Urbano – Samambaia – DF, constitui-se de três blocos (Bloco A, Bloco B e Bloco
C), num total de 360 unidades autônomas, alienáveis e transmissíveis, com suas respectivas
frações ideais, e ainda 367 vagas de garagens, vinculadas aos apartamentos e às demais
partes comuns;
II – a administração do Condomínio será exercida por um síndico, um subsíndico e um
Conselho Consultivo e Fiscal, com mandato de 2 anos;
III – o síndico, condômino morador, pessoa física ou jurídica, poderá ter o auxílio de
um contador ou escritório de contabilidade para atender às necessidades contábeis, fiscais e
trabalhistas, bem como contratar administradora para a terceirização de mão de obra de
funcionários que atendam ao Condomínio;
IV – condôminos são os proprietários ou os inquilinos regulares, anuais, de uma
unidade, os quais contribuem regularmente, por meio do pagamento da taxa de condomínio
(art. 12° da Lei nº 4.591/64 e art. 1.315 do Código Civil);

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V – a remuneração do síndico, a título de pró-labore, e a ajuda de custo ao subsíndico
serão definidas por Assembleia Geral;
VI – para fins de cálculos diversos de interesse do Condomínio, fica estipulado que a
COTA-PADRÃO da taxa ordinária de Condomínio será igual à de apartamento, cuja fração
ideal é igual a 0,002451, conforme consta no art. 18 da Convenção.

CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES DOS CONDÔMINOS

Art. 3º Os direitos e deveres de todos os condôminos são iguais. O respeito ao próximo


e às normas devem ser os limitadores.

SEÇÃO I
DOS DIREITOS

Art. 4º São direitos dos condôminos:


I – usar, gozar, fruir e dispor das respectivas unidades autônomas da maneira que lhes
aprouver, desde que respeitadas as disposições deste Regulamento Interno, da Convenção,
das Leis nos 4.591/64 e 10.406/02, das deliberações de Assembleias Gerais e das demais leis
aplicáveis;
II – comparecer ou fazer-se representar nas Assembleias Gerais, podendo participar,
votar e ser votado, aprovar, impugnar, rejeitar qualquer proposição, desde que em dia com o
pagamento das despesas condominiais e multas que lhe tenham sido impostas;
III – fazer consignar, no Livro de Atas das Assembleias ou no Livro de Ocorrências,
críticas, sugestões, desacordos ou protestos contra atos que considerarem prejudiciais à boa
administração do Condomínio, solicitando ao síndico, se for o caso, a adoção das medidas
corretivas adequadas;
IV – examinar livros, arquivos, contas e documentos outros, podendo, a qualquer
tempo, solicitar informações ao síndico sobre questões atinentes à administração do
Condomínio;
V – fazer uso das partes comuns, conforme a sua destinação, e sobre elas exercer
todos os direitos que lhes são legalmente conferidos, desde que respeitadas as disposições da
lei civil, da Convenção, do presente Regulamento Interno e das decisões das Assembleias
especificamente aplicáveis, de forma que o uso da coisa comum não cause incômodo, dano,

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obstáculo ou embaraço, suscetíveis de prejudicar a utilização pelos demais condôminos e
legítimos possuidores de suas respectivas partes próprias ou comuns;
VI – alienar, prometer, vender, gravar, ceder ou transferir direitos aquisitivos ou de
simples posse sobre a unidade autônoma, podendo, nas mesmas condições, reivindicá-los das
mãos de quem indevidamente a detenha;
VII – dar em locação, observadas as condições da legislação específica e da
Convenção de Condomínio;
VIII – manter em seu poder as chaves das portas de sua unidade autônoma e das
caixas postais;
IX – utilizar os serviços de portaria e garagem, desde que não perturbe a ordem, nem
desvie os empregados para serviços internos de suas unidades autônomas;
X – exigir e oferecer tratamento respeitoso quanto aos empregados do Condomínio,
encaminhando ao síndico, por escrito, eventuais pedidos de aplicação das penas disciplinares,
quando for o caso;
XI – manter animais domésticos de estimação em suas unidades, desde que não
causem risco à integridade, ao sossego, à salubridade dos moradores e à higiene das áreas
comuns. Nestas, os animais domésticos devem sempre ser conduzidos no colo ou em
compartimentos apropriados.

SEÇÃO II
DOS DEVERES

Art. 5º São deveres dos condôminos:


I – respeitar, acatar, cumprir e fazer cumprir, por seus locatários, sub-rogados,
empregados e usuários a qualquer título da respectiva unidade autônoma, as determinações
da Convenção, do presente Regimento e as decisões da Administração e da Assembleia Geral,
desde que fundamentadas na Convenção e no presente Regimento;
II – enviar ao síndico, por escrito, toda e qualquer notificação;
III – informar ao síndico sobre contrato de locação, cessão ou alienação do apartamento
e da respectiva garagem de sua propriedade, para fins de registro e acompanhamento;
IV – informar ao síndico sobre qualquer reforma que será feita na sua unidade
autônoma;
V – responder com urbanidade e solicitude a todas as correspondências encaminhadas
pelo síndico, concernentes a assuntos de interesse do Condomínio;

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VI – tratar com respeito e urbanidade os empregados do Condomínio, responsáveis
diretos pelo cumprimento das regras deste Regimento, abstendo-se de qualquer atrito pessoal
com estes;
VII – guardar silêncio, principalmente no período compreendido entre 22h e 8h do dia
seguinte, evitando a produção de ruídos/barulhos que possam perturbar o sossego e o bem-
estar dos demais ocupantes. Visando garantir o sossego coletivo, todo e qualquer barulho de
som, rádio, TV ou qualquer instrumento musical no apartamento ou nas áreas comuns deverá
restringir-se aos limites estabelecidos pela Lei Distrital nº 4.092, de 30 de janeiro de 2008, e
pela conduta de respeito ao próximo;
VIII – zelar pela ordem, segurança, solidez, asseio e conservação da edificação, bem
como reparar os danos e/ou prejuízos que venham a causar às áreas comuns e/ou às
unidades autônomas;
IX – contribuir para as despesas comuns do Condomínio, de acordo com o estabelecido
nos arts. 18, 19, 20, 21 e 22 da Convenção;
X – contribuir para o custeio de obras determinadas pela Assembleia Geral, na forma e
na proporção estabelecida nos arts. 18, 19, 20, 21 e 22 da Convenção;
XI – permitir o ingresso do síndico ou de pessoa por este indicada em sua unidade,
sempre que houver necessidade de realizar trabalhos e verificar as instalações elétricas,
hidrossanitárias ou de gás que estejam em mau funcionamento ou necessitando de reparos e
que interessem à causa comum;
XII – fazer constar, como parte integrante do contrato de locação, sublocação, cessão
ou alienação, exemplar da Convenção do Condomínio e deste Regimento, destacando a
obrigatoriedade dos inquilinos de respeitar a Convenção, o Regimento Interno e as
deliberações da Assembleia Geral;
XIII – manter atualizados os dados cadastrais e dos demais moradores da unidade
perante a administração;
XIV – acondicionar o lixo doméstico produzido por sua unidade autônoma em sacos
plásticos resistentes, separando-o em lixo seco e lixo orgânico, e depositá-lo em local próprio
em cada andar;
XV – reparar, por iniciativa própria e às suas custas, danos causados por si, seus
familiares, serviçais, visitantes e ocupantes nas áreas comuns do Condomínio;
XVI – manter fechadas as portas de suas unidades autônomas, qualquer que seja a
qualidade em que as ocupem, pois, em nenhuma hipótese, o Condomínio se responsabilizará
por furtos nelas ocorridos, salvo se o prejuízo houver ocorrido sem culpa, e por dolo ou culpa
do Condomínio, ou, ainda, por intermédio de seus prepostos ou empregados;

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XVII – providenciar, em casos de viagem ou ausência prolongada, o fechamento do
registro de gás e o desligamento dos aparelhos elétricos; deixe com o síndico o endereço de
algum familiar/amigo, ou local onde poderá ser encontrado, bem como o número de telefone
para contato, em caso de emergência;
XVIII – manter as torneiras dos apartamentos fechadas quando não estiverem sendo
usadas, ou quando faltar água, a fim de evitar o desperdício e eventuais alagamentos do
apartamento do andar inferior. Todos os prejuízos advindos disso recairão sobre o condômino
que lhes deu causa;
XIX – reparar as instalações hidráulicas e elétricas em cada unidade autônoma às
próprias custas, quando o estrago se der no segmento privativo, ou seja, a partir da inserção
da interseção com as áreas comuns;
XX – fazer, por sua conta exclusiva, os reparos de danos em outras unidades
autônomas que tenham sido afetadas por problemas decorrentes da sua unidade autônoma;
XXI – providenciar, no prazo fixado pelo síndico, o conserto ou reparo de dano causado,
ou, no caso de peça, objeto ou aparelho de uso comum que tenha sido danificado, a sua
imediata substituição, quer tenha sido provocada pelo morador, seus familiares, hóspedes,
convidados, serviçais, animal doméstico de estimação, ressalvados os casos emergenciais,
que serão prontamente executados pela Administração e cobrados os danos dos responsáveis,
mediante apresentação de comprovantes ou recibos;
XXII – cooperar de forma efetiva para a harmonia e a perfeita convivência comunitárias;
XXIII – observar, dentro do condomínio, a mais rigorosa moralidade, a decência e o
respeito;
XXIV – abster-se de usar o interfone por tempo além do estritamente necessário,
objetivando permitir que todos os demais moradores dos edifícios os utilizem de modo
equitativo, como também, e em especial, para evitar que ocorram avarias no equipamento,
causadas por sua má utilização;
XXV – devolver ao seu local de origem, com a maior brevidade possível, os carrinhos
para transporte de compras, de forma a disponibilizá-los aos demais condôminos.
§ 1º Compete ao condômino instituir e orientar os demais moradores da sua unidade
residencial, bem como serviçais, visitantes e outras pessoas sob a sua esfera de
responsabilidade, no sentido do fiel cumprimento destas recomendações.
§ 2º É dever do proprietário informar à Administração do Condomínio, por escrito, que
sua unidade autônoma encontra-se alugada, além de informar os nomes dos novos inquilinos.

CAPÍTULO II

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DAS PROIBIÇÕES

Art. 6º – É proibido:
I – em relação às fachadas do edifício:
a) alterá-las de qualquer modo ou forma;
b) pintar e/ou decorar as paredes e esquadrias externas com cores diversas das
empregadas originariamente nos edifícios;
c) instalar ou colocar, nas sacadas e nas janelas, objetos, varais suspensos ou
aparelhos que possam prejudicar a estética, a tranquilidade, a iluminação e a ventilação das
unidades, como exaustores e outros, a menos que constem do projeto de construção os locais
destinados a sua instalação. O uso de varais de chão nas varandas é permitido;
d) pôr letreiros ou placas, bem como fazer inscrições ou sinais de qualquer natureza em
janelas, fachadas, vestíbulos, corredores e quaisquer outras áreas comuns;
e) instalar toldos nas paredes externas, ou coifa com saída para o exterior;
f) pôr grade de proteção nas janelas e nas varandas;
g) estender roupas, tapetes, anúncios, sapatos, bandeiras ou outro objeto, por qualquer
razão, em varandas, janelas ou em outro lugar que seja visível ao público, salvo bandeiras e
enfeites em épocas festivas ou comemorativas e por tempo determinado, devidamente
aprovado pela Administração do Condomínio, respeitando sempre a delimitação do
espaço. Da mesma forma, é proibido colocar ou estender roupas em processo de lavagem, ou
bater ou torcer tapetes, toalhas e similares no peitoril das varandas e das janelas;
h) pôr vasos, enfeites ou quaisquer outros objetos nos peitoris de janelas e varandas,
bem como molhar ou tratar de plantas naquelas áreas;
i) instalar aparelho de ar-condicionado em desacordo com o projeto técnico da
construção. Caso seja necessária a instalação, esta poderá ocorrer nas paredes internas e/ou
em espaços internos das varandas dos apartamentos, fechadas com vidro temperado, desde
que observadas as devidas especificações técnicas;
j) efetuar o fechamento das varandas em desacordo com deliberação da Assembleia
Geral e/ou deste Regimento Interno;
k) pichar as paredes do Condomínio;
l) pôr em varandas e janelas antenas para qualquer fim;
II – para um melhor convívio entre vizinhos:
a) prejudicar o direito dos demais moradores;
b) utilizar aparelhos ou instrumentos sonoros que pelo barulho/ruído perturbem o
sossego dos demais condôminos;

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c) utilizar em volume excessivo equipamentos de som, televisão ou quaisquer
instrumentos musicais em quaisquer horários, mas, principalmente, no horário compreendido
entre 22h e 8h, de segunda a sexta-feira, e entre 22h e 9h, aos sábados. Nos domingos e
feriados, o silêncio deverá ser respeitado até 10h;
d) usar a unidade autônoma de forma nociva ou perigosa ao sossego, à salubridade e à
segurança dos demais condôminos;
e) tomar bebidas alcoólicas nas áreas comuns, exceto em churrasqueiras, salão de
festas, espaço gourmet, quando da realização de eventos devidamente agendados, e área de
descanso da sauna;
f) andar de roupa de banho em elevadores e áreas comuns, exceto nas piscinas, na
quadra e na sauna, sendo permitida a troca de roupas de banho nos banheiros disponíveis
próximos das churrasqueiras e das piscinas;
g) andar de roupa de baixo nas áreas comuns e de lazer do condomínio;
h) quanto aos menores de 18 anos, fazer uso de álcool ou qualquer outra droga lícita ou
ilícita nas áreas comuns de lazer e nas demais dependências do Condomínio, de acordo com a
Lei nº 8.069/90;
i) fazer uso de drogas ilícitas nas dependências do Condomínio;
j) fumar em áreas fechadas do Condomínio, tais como: escadarias, elevadores, hall dos
elevadores, corredores, bem como em qualquer área comum do Condomínio;
k) lançar pontas de cigarros ou qualquer outro objeto pelas janelas ou varandas de suas
unidades autônomas, nos corredores e nas áreas comuns e de lazer do Condomínio;
l) lançar fogos de artifícios de qualquer espécie de janelas e varandas ou dentro das
dependências do Condomínio;
m) cuspir de janelas e varandas;
n) gritar ou chamar pessoas pelas janelas e varandas;
o) utilizar, indevidamente, entradas dos vestíbulos, passagens, corredores, escadas,
lixeiras, halls, garagem, elevadores e todas as demais partes comuns do Condomínio para a
realização de qualquer serviço doméstico, bem como para o depósito e a guarda de qualquer
material, utensílio ou objeto;
p) sacudir toalhas, tapetes e outros objetos em varandas e janelas, bem como lavar
(molhar) quaisquer partes das janelas e sacadas utilizando mangueiras ou vasilhames, de
modo a atingir os apartamentos dos andares inferiores e condôminos que estejam no pilotis;
q) remover pó de tapetes, cortinas, entre outros, nas unidades autônomas pelo
processo de batedura;

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r) usar as respectivas unidades autônomas para atividades ruidosas, alugá-las ou cedê-
las a pessoas de maus costumes ou que possuam vício de drogas e/ou embriaguez;
III – jogar, em vasos sanitários, ralos, pias e tanques, objetos que possam causar
entupimento em encanamentos e tubulações;
IV – utilizar botijões (bujões) de gás liquefeito de petróleo (GLP), para alimentação
permanente de fogão destinado à confecção de refeições para os moradores da unidade, sob
qualquer pretexto ou hipótese;
V – utilizar, nas unidades autônomas ou nas dependências do Condomínio e no salão
de festas, fogões, assadeiras, aquecedores e demais aparelhos domésticos que necessitem de
madeira, carvão ou outro elemento poluente como combustível;
VI – guardar ou depositar produtos corrosivos, explosivos, inflamáveis, ou agentes
químicos de qualquer espécie, em qualquer das dependências do condomínio, inclusive na
unidade residencial;
VII – alterar o sistema de antena coletiva de televisão sem a devida aprovação em
Assembleia, bem como instalar antenas individuais para captação de sinais de rádio,
radioamador e similar;
VIII – remover, em qualquer hipótese, os equipamentos de segurança e combater
incêndios existentes nas áreas comuns;
IX – utilizar mangueira e extintores de incêndio, salvo em caso de emergências
específicas;
X – sobrecarregar a estrutura das lajes da edificação com peso superior ao permitido
tecnicamente (200kg/m2);
XI – modificar a alvenaria ou a estrutura interna das unidades, sem que antes seja
avaliada tal modificação por profissional habilitado, que se responsabilizará pelo fato, mediante
assinatura de termo legal, e após autorização prévia do síndico, ou de Assembleia Geral
convocada exclusivamente para esse fim, quando necessário;
XII – utilizar a energia elétrica das áreas comuns do Condomínio para alimentar, total ou
parcialmente, unidade autônoma, ainda que por curto espaço de tempo;
XIII – promover leilões, exposições ou vendas nas áreas comuns;
XIV – utilizar empregados e prestadores de serviço do Condomínio para serviços
particulares durante o horário de trabalho;
XV – acessar o telhado, casa de máquinas, casa de bombas e caixas d’água sem a
devida autorização do síndico ou do preposto deste; se for autorizado o mencionado acesso,
deve-se estar devidamente acompanhado de funcionário do Condomínio;

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XVI – mexer nas chaves elétricas e nos relógios medidores de uso comum ou privativo
de água, esgoto, luz, telefone, antena coletiva, automação predial e demais instalações; a
estes somente possuem acessos, quando necessário, profissionais habilitados e com
autorização da Administração do Condomínio;
XVII – utilizar som automotivo nas garagens ou em frente ao Condomínio.
§ 1º A instalação de antena individual de TV paga (Sky, Directv etc.) será permitida
mediante autorização do síndico, que indicará o local, sendo vedado passar cabeamento pela
parte externa do edifício.
§ 2º Pela inobservância das alíneas do inciso I, o transgressor ficará compelido a
desfazer a obra, mediante notificação do síndico. Em caso de não atendimento da notificação
no prazo estipulado, o síndico deverá, mediante autorização judicial, providenciar o retorno da
área comum ao seu estado original, à custa do transgressor, independentemente da aplicação
das multas previstas na Convenção ou neste Regimento Interno.
§ 3º Pela inobservância do inciso I, alíneas c, d e g, o condômino será advertido e, em
caso de reincidência, multado no valor de 1 (uma) cota-padrão de taxa ordinária de
Condomínio.
§ 4º Pela inobservância do inciso I, alíneas a, b, e, f, h, i, j, k e l, o condômino será
multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada reincidência, à multa serão
acrescidos 50% do valor da cota condominial.
§ 5º Definem-se como roupas de baixo: cuecas, calcinhas, sutiãs, camisolas e pijamas.
§ 6º Em caso de barulho excessivo, se 3 ou mais condôminos se sentirem incomodados
ou prejudicados por quaisquer barulhos ou ruídos excessivos, provocados pelo mesmo
condômino, fora dos horários, poderão solicitar, por escrito, por meio de registro no Livro de
Ocorrências, uma Assembleia Geral Extraordinária, para decidir sobre o assunto.
§ 7º Pela inobservância do inciso II, alíneas a, b, c, d, f, m, n, o, p, q e r, o condômino
será advertido e, em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota
condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota
condominial.
§ 8º Pela inobservância do inciso II, alínea h, o Condomínio multará o condômino
responsável e lavrará boletim de ocorrência na delegacia mais próxima, conforme o ECA.
§ 9º Pela inobservância do inciso II, alíneas e, i, j, k, l, o condômino será multado no
valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada reincidência, à multa serão acrescidos
50% do valor da cota condominial.
§ 10. Pela inobservância dos incisos III, XII, XIII, XIV, XV, XVI, XVII, o condômino será
advertido e, em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota

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condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota
condominial.
§ 11. Pela inobservância dos incisos IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, o condômino será
multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada reincidência, ao valor da
multa serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.

CAPÍTULO III
DOS ANIMAIS

Art. 7º São admitidos animais domésticos de estimação no Condomínio, desde que de


pequeno e médio porte (exceto as raças consideradas perigosas, como pitbull, rottweiler,
doberman, fila brasileiro, bul terrier, entre outras) e que não venham a perturbar o sossego dos
moradores (conforme art. 42, IV, da Lei da Contravenção Penal), tampouco transgridam regras
de higiene pública, e seus proprietários observem as normas gerais contidas na Convenção e
neste Regimento Interno, relativamente à posse e ao trânsito de tais animais nas dependências
do Condomínio.
§ 1º O trânsito de animal doméstico de estimação deverá ser efetuado, exclusivamente,
pela entrada e em elevadores de serviços, cabendo a seu portador sempre transportá-lo no
colo ou em compartimentos apropriados.
§ 2º É vedada a permanência de animal doméstico de estimação nos corredores, nas
escadas, na garagem, no salão de festas ou em qualquer parte da área de lazer coletiva.
§ 3º Na acidentalidade de animal doméstico de estimação vir a efetuar suas
necessidades fisiológicas em área comum, é dever de seu proprietário higienizar de imediato o
local.
§ 4º É obrigatório o uso de focinheira no animal de médio porte e no de pequeno porte
que seja agressivo.
§ 5º O condômino que tenha animal doméstico de estimação deve estar atento à
higiene, ao asseio e ao tratamento veterinário do seu animal. Além disso, deverá apresentar
cartão de vacina atualizado no momento da mudança e sempre que solicitado pela
Administração do Condomínio.
§ 6º É permitida apenas a permanência de apenas 1 animal doméstico de estimação
por unidade autônoma, salvo exceções a serem previamente autorizadas pela Administração
do Condomínio.
§ 7º Pela inobservância deste artigo, o condômino será advertido por escrito,
devendo resolver imediatamente a pendência apontada. Caso não haja resolução do

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problema, o condômino será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial,
sendo considerado reincidente até que se resolva a pendência.
§ 8º Para casos de reincidência, ao valor da multa serão acrescidos 50% do valor da
cota condominial.

CAPÍTULO IV
DAS GARAGENS

Art. 8º A vaga de garagem, localizada no subsolo ou no térreo do Condomínio Via


Tropical, destina-se ao estacionamento de veículos, reboques, motocicletas e/ou similares,
exclusivamente nas áreas delimitadas pelas faixas pintadas no chão, na cor amarela,
correspondente ao número do apartamento, conforme previsto na planta de garagem,
registrada no memorial de incorporação.
Art. 9º O condômino deve utilizar somente a vaga correspondente ao seu apartamento,
abstendo-se de utilizar, para qualquer fim ou natureza, as vagas de outros apartamentos,
mesmo que não ocupadas, sem autorização expressa do proprietário, por escrito, e
correspondente comunicação ao síndico.
Art. 10. Cada vaga de estacionamento somente poderá ser utilizada por veículo
pertencente ao morador do respectivo apartamento, sendo proibida a locação ou cessão, a
qualquer título, a pessoas estranhas ao condômino.
Art. 11. Quando legalmente possível, é permitido vender, prometer vender, alugar ou
ceder parte acessória, vaga de garagem, somente a outro condômino, sendo proibido fazê-lo a
terceiro estranho.
Art. 12. A velocidade máxima permitida nas garagens é de 10km/h, devendo,
obrigatoriamente, utilizar os faróis acesos, a fim de prevenir acidentes.
Art. 13. Havendo vazamento de óleo ou fluidos do veículo, é de responsabilidade do
proprietário as providências para limpeza e higienização da sua vaga, no prazo estabelecido
pela Administração, nunca inferior a 48h, quando for o caso.
Parágrafo Único. Pela inobservância dos arts. 9, 10, 11, 12 e 13, o condômino será
advertido por escrito. Em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da
cota condominial.
Art. 14. Quanto às garagens, é vedado, ainda:
I – estacionar veículos, reboques, motocicletas, entre outros, em local fora do perímetro
do respectivo box, mesmo que o espaço seja utilizado somente por determinado condômino;

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II – estacionar veículos cuja natureza ou dimensão venha a prejudicar os demais
usuários;
III – estacionar ou parar nas áreas de circulação de veículos e pedestres;
IV – guardar quaisquer objetos – móveis, utensílios domésticos, resto de obras, e/ou
reformas, pneus, rodas e outros – no perímetro das vagas de garagem. Caso ocorra o
mencionado, tais objetos deverão ser removidos em 48h, contadas a partir da notificação
escrita feita pelo síndico ao condômino. Quando tais objetos estiverem fora do perímetro da
respectiva vaga, deverão ser removidos em 24h, também contadas a partir da notificação.
Findos os prazos estabelecidos, o condômino estará autorizado a promover a remoção
definitiva do material para local a seu critério, sem obrigação de indenizar, arcando o
condômino nos casos de despesas com a retirada;
V – executar qualquer serviço – montagem de móveis, pinturas, reparos, montagem e
desmontagem de máquinas e equipamentos, serviço de mecânica ou lanternagem, qualquer
conserto de carro, mesmo que dentro dos limites da vaga correspondente à sua unidade –,
salvo quando se tratar de pequenos reparos de mecânica, com a finalidade de desenguiçar
veículos;
VI – guardar ou depositar qualquer produto corrosivo, inflamável, ou agentes químicos
de qualquer espécie, ainda que dentro da vaga correspondente a sua unidade. Ciente o síndico
de tal fato, solicitará ao condômino a retirada do material proibido no prazo de 24h. Findo o
prazo, o síndico notificará as autoridades competentes sobre o fato para as providências
cabíveis, independentemente da aplicação de multa;
VII – circular com bicicletas, velocípedes, patins, skates, carrinhos de rolimã, patinetes
ou qualquer outro veículo ou brinquedo, salvo o tempo necessário para retirá-los ou guardá-los,
quando se fizer necessário;
VIII – usar buzinas, exceder na aceleração ou produzir ruídos no interior e na entrada
das garagens;
IX – entrar veículos não pertencentes a moradores, tais como táxi, veículos de cargas,
de visitantes, de fornecedores, entre outros, salvo se devidamente autorizado pela
Administração;
X – permanecer na garagem criança não acompanhada dos pais ou responsáveis;
XI – lavar carros, motos, jet ski, barcos etc. nas áreas de garagem, devendo cessar a
atividade assim que orientado pelo síndico ou funcionário indicado pelo Condomínio;
XII – fixar prateleiras ou construir paredes, divisórias, ou utilizar qualquer outro meio,
visando separar ou delimitar as vagas privativas de garagens.

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§ 1º Os danos pessoais e/ou materiais causados aos bens do Condomínio e de
terceiros, decorrentes de manobras de veículos, são de exclusiva responsabilidade civil e penal
dos seus responsáveis.
§ 2º Pela inobservância dos incisos I, II, III, VIII, IX, XI, o condômino será advertido por
escrito. Em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota
condominial.
§ 3º Pela inobservância dos incisos IV, V, VI, VII, X, XII, o condômino será multado no
valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, ao valor da multa
serão acrescidos 50% do valor da taxa condominial.
Art. 15. Não é permitido guardar bicicletas nas vagas de garagem ou em qualquer
espaço existente nas garagens. As bicicletas deverão ser guardadas exclusivamente nos
bicicletários existentes em cada bloco.
Art. 16. No interesse da comunidade, o síndico, devidamente autorizado em Assembleia
Geral de quórum simples, poderá baixar normas internas, disciplinando o uso das garagens no
tocante a veículos e pessoas.
Art. 17. As irregularidades cometidas no subsolo, referentes a assuntos deste
Regimento, deverão ser levadas, por escrito, ao conhecimento do síndico.
Art. 18. O Condomínio não se responsabiliza por roubo ou furto de veículos, por objetos
e acessórios deixados dentro destes, bem como por qualquer outro dano nos automóveis
estacionados nas garagens do subsolo e do térreo; o mesmo se dá em relação a bicicletas,
dentro do bicicletário ou em qualquer outra área comum do Condomínio.
Parágrafo Único. Para elucidar possíveis delitos e identificar os responsáveis por
qualquer dano, o Condomínio poderá dispor, por exemplo, de circuito interno de TV, evidências
e até testemunhas para passar informações ao condômino prejudicado, o qual deverá tomar as
devidas providências legais.

CAPÍTULO V
DO TRANSPORTE DE CARGAS

Art. 19. O transporte de bagagens, cargas, equipamentos, ferramentas e máquinas de


qualquer espécie, material de obra e mudanças, compras, bicicletas, skates e similares serão
efetuados exclusivamente pela entrada de serviço e por meio de elevadores de serviço. É
vedado o uso do elevador social, a menos que o de serviço esteja avariado ou em
manutenção.

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Art. 20. O transporte de cargas, equipamentos, ferramentas e máquinas de qualquer
espécie, material de obra ou mudanças somente deve ser efetuado de segunda a sexta-feira,
das 8h às 18h, e aos sábados, das 9h às 14h.
§ 1º Pela inobservância das regras estabelecidas nos arts. 16 e 17, o condômino será
advertido por escrito. Em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da
cota condominial.
§ 2º O condômino que causar danos às estruturas dos elevadores e/ou a áreas comuns,
arcará com os devidos prejuízos.

CAPÍTULO VI
DAS MUDANÇAS

Art. 21. As mudanças no Condomínio deverão obedecer às seguintes normas:


I – o interessado deverá agendar a mudança conforme estipulado pela Administração
do Condomínio, ou seja, com antecedência mínima de 48h;
II – só serão permitidas duas mudanças por bloco, sendo uma pela manhã, das 8h às
13h, e outra à tarde, das 14h às 18h, sendo vedadas mudanças aos domingos e feriados,
exceto em casos excepcionais, a serem analisados e julgados pela Administração do
Condomínio;
III – um funcionário do Condomínio, acompanhado do proprietário responsável pela
unidade, deverá, no início do procedimento de mudança, vistoriar as condições das áreas
comuns por onde passará a mudança, devendo o proprietário preencher Termo de Vistoria de
Mudança;
IV – ao final da mudança, nova vistoria deverá ser realizada pelo funcionário
responsável do Condomínio, acompanhado do proprietário responsável, a fim de se verificar o
estado das áreas comuns e do elevador de serviço, devendo este assinar o Termo de Vistoria
de Mudança;
V – o proprietário arcará com quaisquer danos eventualmente causados aos elevadores
ou às áreas comuns do Condomínio durante a realização da mudança;
VI – é terminantemente proibido o uso do elevador social para efetuar a mudança,
exceto para o transporte de pequenas caixas, sacolas ou objetos leves incapazes de causar
danos à estrutura do elevador.
Parágrafo Único. Pela inobservância das regras estabelecidas no caput do art. 19 e nos
respectivos incisos, o condômino será multado no valor equivalente a 100% da cota
condominial.

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CAPÍTULO VII
DAS OBRAS E DAS REFORMAS

Art. 22. Os serviços relativos a obras ou reformas das áreas comuns e das unidades
autônomas obedecerão às seguintes normas:
I – toda e qualquer reforma deve ser informada ao síndico, principalmente aquelas com
modificação da planta original;
II – é terminantemente proibido mexer em paredes que façam parte da sustentação do
edifício;
III – as reformas que implicarem modificação da planta original ou envolverem alteração
e/ou impacto na estrutura e/ou capacidade de carga e funcionamento das instalações prediais
devem ser previamente submetidas à Administração do Condomínio, a fim de ser encaminhada
consulta formal à construtora responsável;
IV – a execução de obras ou serviços que impliquem barulho, nas unidades autônomas
ou nas dependências do Condomínio, ocorrerá de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, com
observância de silêncio no horário de almoço – das 12h às 14h;
V – aos sábados, só serão permitidas, das 9h às 14h, reformas que não impliquem
barulho, sendo vedado qualquer tipo de reforma aos domingos e feriados, exceto em casos de
emergência, assim considerados conforme decisão do síndico;
VI – a identificação, na Portaria, de qualquer prestador de serviço é obrigatória;
VII – o prestador de serviços que estiver carregando ferramentas como escadas,
equipamentos e máquinas de qualquer espécie terá acesso, pela garagem, às unidades
autônomas ou a áreas comuns, utilizando sempre o elevador de serviço;
VIII – o material a ser utilizado na reforma deve ser mantido no interior das unidades, de
modo que não seja visível do exterior, ou na respectiva vaga de garagem, apenas tempo
suficiente para ser levado para a unidade autônoma;
IX – todo trabalho relativo à reforma em andamento deve ser feito dentro da respectiva
unidade, inclusive preparo de massa, corte de peças de cerâmicas ou granito, preparo de
tintas, entre outros;
X – é obrigatório o uso de protetores nas laterais do elevador de serviço, para o
transporte de materiais de construção, devendo-se solicitar ao funcionário responsável que
sejam tomadas as devidas providências;

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XI – é responsabilidade do condômino executor de obras ou serviços a retirada de
entulhos em container contratado especialmente para esse fim, de forma a não causar
incômodo aos demais condôminos; é vedada a utilização dos containers do Condomínio, os
quais são de uso exclusivo para o lixo domésticos;
XII – ao instalar aparelhos elétricos que exijam alteração na rede elétrica original,
realizá-la sempre com profissionais capacitados, de forma a preservar a segurança de pessoas
e do patrimônio comum, requisito que se estende à instalação do gás canalizado, sendo
obrigatória a utilização de mangueira tecnicamente indicada para tal uso;
XIII – o hall de serviço dos apartamentos, os elevadores de serviço, os corredores e
outros locais em que transitarem materiais de construção ou entulhos deverão ser mantidos
limpos pelo responsável pela obra ou reforma;
XIV – todo e qualquer dano causado em decorrência da reforma nas dependências do
Condomínio será de inteira responsabilidade do proprietário da unidade, que deverá ressarcir
os prejuízos a que der causa;
XV – qualquer obra ou reparo de conservação, nas áreas comuns ou nas privativas,
deverá observar o Código de Obras e Postura do Governo do Distrito Federal.
§ 1º Pela inobservância dos incisos IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, XII, XIII, será advertido
por escrito. Em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota
condominial.
§ 2º Pela inobservância das regras estabelecidas nos incisos I, II, III, VIII, XII, o
condômino será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial.
§ 3º Caso o condômino seja autuado pelos órgãos de fiscalização do GDF por qualquer
irregularidade relacionada à reforma realizada em unidade autônoma, esta será revertida ao
infrator com o respectivo valor da autuação, independentemente da aplicação da pena de multa
prevista neste Regimento.

CAPÍTULO VIII
DOS ELEVADORES

Art. 23. Em sinal de respeito ao próximo, é vedado fumar no interior de qualquer dos
elevadores (social ou de serviço).
Art. 24. Não é permitida a permanência de crianças e de serviçais dos moradores no
hall social ou nos corredores dos andares.

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Art. 25. É vedado fazer uso dos elevadores sociais para trânsito de animais de
estimação, bicicletas, compras volumosas, bagagem de viagem ou mudanças, a não ser que o
elevador de serviço esteja quebrado ou inoperante.
Parágrafo Único. Caso haja inobservância de qualquer dos artigos acima, o condômino
será advertido por escrito e, em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a
100% da cota condominial. A cada nova reincidência, ao valor da multa serão acrescidos 50%
do valor da cota condominial.

CAPÍTULO IX
DA ÁREA DE LAZER COLETIVA

Art. 26. Todo condômino tem direito ao uso das áreas de lazer coletivas, desde que tal
uso seja compatível com bons costumes, preservação de todo o patrimônio disponibilizado e
não perturbe ou embarace o direito de outro condômino.
Parágrafo Único. Fica definido como hóspede aquele que se hospeda no mínimo por 3
dias na unidade autônoma do condômino.
Art. 27. É vedada a utilização das áreas de lazer coletivas por proprietário que não
resida no Condomínio, estando seu imóvel ocupado por terceiros.
Art. 28. É vedada a permanência de qualquer pessoa nas áreas de lazer coletivas
após as 23h.
Art. 29. É proibida a permanência de cães, ou qualquer outro animal, em qualquer parte
das áreas de lazer coletivas, em qualquer horário, conforme previsto no art. 7º deste
Regimento.
Art. 30. É proibido fumar em qualquer das áreas de lazer, sejam elas fechadas, abertas
ou semiabertas, conforme o art. 6º, alínea j, deste Regimento.
§ 1º As luzes das áreas de lazer serão apagadas sempre às 22h, exceto nos dias em
que haja ocupação autorizada dos espaços, sendo observado o horário combinado para o
evento.
§ 2º Pela inobservância dos arts. 25 e 26, o condômino será advertido e, no caso de
reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova
reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.
§ 3º Para a quadra de esportes, o horário de uso será até as 22h, de domingo a quinta-
feira, e até as 23h, de sexta-feira a sábado.

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§ 4º O condômino que se recusar a fazer vistoria inicial de qualquer dos espaços e
assinar respectivo termo não poderá dar continuidade ao evento, além de não ficar isento da
taxa de ocupação.
§ 5º O condômino que se recusar a fazer vistoria pós-evento, ou seja, vistoria final, e
assinar o respectivo termo será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial,
além de ser responsabilizado por qualquer dano.

CAPÍTULO X
DO SALÃO DE FESTAS

Art. 31. O salão de festas destina-se, exclusivamente, à promoção de festas de


interesse dos moradores e de seu estrito círculo familiar.
Parágrafo Único. O zelo pela churrasqueira anexa ao salão de festas também é de
responsabilidade do condômino que reservar o salão de festas.
Art. 32. É proibida a cessão do salão de festas a parentes ou amigos de condôminos.
Art. 33. O salão de festas será utilizado mediante reserva para dia e horário específicos,
conforme autorização da Administração do Condomínio.
§ 1º Os dias específicos para uso do salão de festas serão de terça a domingo; as
segundas-feiras serão reservadas para limpeza do local.
§ 2º Os horários de utilização do salão de festas serão: de terça a quinta-feira, aos
domingos e feriados em que o dia seguinte seja dia útil, das 10h às 23h; e às sextas-
feiras e aos sábado, das 10h à 0h.
§ 3º A reserva deverá ser confirmada ao morador que a solicitar primeiro, ficando a
cargo exclusivo do síndico e/ou de seu preposto o aviso quanto à confirmação.
§ 4º O solicitante deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações
condominiais de sua unidade autônoma.
§ 5º Somente serão aceitas reservas para o mês em curso e para os três meses
subsequentes.
§ 6º O tempo mínimo para fazer a reserva é de até 72h antes da data do evento.
§ 7º O solicitante deverá efetuar o pagamento da taxa de ocupação e uso, que
corresponderá a 25% do valor da menor taxa condominial e será cobrada juntamente com a
taxa de condomínio do mês subsequente. Caso haja desistência, não haverá devolução dessa
taxa.
§ 8º O solicitante estará isento do pagamento da taxa de utilização do espaço caso seja
feito o cancelamento da reserva 7 dias antes do evento, mediante comunicação por meio

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disponibilizado pela Administração do Condomínio, ou quando um outro condômino, no prazo
mínimo de 72h, conseguir reservar o espaço para a mesma data.
§ 9º Uma lista de espera contendo nomes dos moradores que não conseguirem reserva
para a data desejada será elaborada, e o funcionário responsável pela Administração do
Condomínio deverá informar imediatamente aos condôminos caso surja vaga para a data
pretendida.
§ 10. Cada morador poderá efetuar até 1 reserva para cada mês civil, salvo em casos
de inexistência de reserva para uso da dependência, verificada nas 72h anteriores à data
desejada.
Art. 34. Em datas nobres, de interesse coletivo, assim consideradas as de Natal, Ano-
Novo , Dia dos Pais, Dia das Mães etc., a preferência de ocupação do espaço será sempre da
Administração do Condomínio.
Parágrafo Único. Quando a Administração do Condomínio não tiver interesse em ocupar
o espaço, deverá, no prazo de 15 dias antes da respectiva data, abrir agenda, para que os
condôminos interessados possam efetuar a reserva.
Art. 35. A utilização do salão de festas por qualquer condômino ficará sujeita às
seguintes normas:
I – cumprir todas as normas da Convenção do Condomínio, do Regimento Interno e das
decisões da Assembleia Geral, as quais o usuário deve declarar que conhece integralmente,
não utilizando tal espaço para promover festas para terceiros não residentes no prédio, bem
como para escolas, agremiações, convenções, aulas particulares, exposições, cultos religiosos,
reuniões comerciais e políticas, entre outros;
II – as chaves do salão de festas estarão disponíveis para o condômino a partir das 9h
da manhã do dia do evento, a fim de viabilizar checagem do funcionamento e condições das
instalações, da limpeza, dos móveis e dos utensílios;
III – antes da realização do evento, o condômino, juntamente com um funcionário do
Condomínio, fará inspeção das condições dos bens do deste, devendo assinar duas vias do
termo de responsabilidade, cujo modelo será definido pela Administração do Condomínio. Ao
final do evento, nova vistoria deverá ser feita pelo condômino, também acompanhado de
funcionário do Condomínio, que anotará as irregularidades que porventura existam;
IV – entregar, obrigatoriamente, antes do início do evento, a lista de convidados ao
responsável pela portaria do Condomínio;
V – registrar o nome de todos os prestadores de serviços que venham a ser contratados
para trabalhar durante o evento ou nos preparativos deste;

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VI – para fixação de balões ou qualquer outro tipo de decoração festiva, deverão ser
utilizados somente ganchos previamente fixados e fita adesiva apropriada, visando não causar
danos às paredes e/ou às ferragens das janelas e portas;
VII – o condômino deverá permanecer no salão durante o evento, principalmente
quando se tratar de festas de jovens;
VIII – é proibido vender ingressos, convites ou assemelhados que venham a evidenciar
prática comercial.
Parágrafo Único. O condômino poderá receber as chaves do espaço e fazer a vistoria
até 12h antes da data reservada quando, no dia anterior ao do evento, o espaço não estiver
reservado.
Art. 36. A quantidade máxima de pessoas permitida no salão de festas é 100.
Parágrafo Único. Pela inobservância deste artigo, o condômino será multado no valor
equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos
50% do valor da cota condominial.
Art. 37. É estritamente proibido o acesso de outros moradores do Condomínio ao
evento sem terem sido convidados.
Art. 38. É terminantemente proibido o acesso de convidados às demais áreas de lazer,
mesmo com a presença do responsável pelo evento.
Parágrafo Único. Pela inobservância deste artigo, o condômino será advertido
verbalmente. Caso a atitude não seja solucionada e comprovada a reincidência, o condômino
será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial.
Art. 39. É de responsabilidade do condômino, ainda:
I – não fornecer bebida alcoólica a menores de 18 anos, bem como fiscalizar o
cumprimento dessa norma;
II – preservar o bom costume, evitando atos que comprometam a moral e a decência
dos moradores do Condomínio;
III – respeitar o especificado na Lei Distrital nº 4.092, de 30 de janeiro de 2008, quanto
ao uso de aparelhagem de som, e a partir das 22h reduzir o volume gradativamente;
IV – desligar o som à 0h;
V – retirar do salão, ao final do evento, todas as sobras de alimentos e bebidas; ensacar
detritos e vasilhames, deixando-os lacrados na cozinha; realizar a vistoria final do espaço
juntamente com funcionário do Condomínio e, por fim, entregar-lhe as chaves;
VI – liberar o salão de festas até 1h da manhã, já com os devidos procedimentos
indicados no inciso V;

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VII – indenizar o Condomínio por quaisquer estragos ou danos causados por
participantes do evento a bens móveis e imóveis, estejam estes localizados dentro ou fora do
salão de festas. Após apurado o valor dos prejuízos, este será cobrado juntamente com a
próxima taxa de condomínio do responsável;
VIII – é vedada a remoção, para outras dependências dos edifícios, de qualquer
equipamento instalado ou de móvel disponível no interior do salão de festas;
IX – é vedada a reserva do salão de festas por um condômino em favor de outro
condômino.
§ 1º Para o uso da churrasqueira anexa ao salão de festas, a aparelhagem deverá
obedecer às mesmas normas especificadas na Lei do Silêncio.
§ 2º Pela inobservância deste artigo e seus incisos e/ou caso seja comprovada a
utilização indevida do salão de festas pelo condômino, seus familiares ou convidados ou com
fins diferentes a que o espaço se destina, o condômino será multado no valor correspondente a
5 vezes o valor de sua taxa condominial e terá suspenso, por 180 dias, o direito ao uso do
salão de festas, do espaço gourmet e das churrasqueiras.

CAPÍTULO XI
DO ESPAÇO GOURMET

Art. 40. O espaço gourmet destina-se, exclusivamente, à promoção de eventos de


interesse dos moradores e de seu estrito círculo familiar.
Art. 41. É proibida a cessão do espaço gourmet para parentes, amigos de condôminos.
Art. 42. O espaço gourmet será utilizado mediante reserva para dia e horário
específicos, feita por meio disponibilizado pela Administração do Condomínio.
§ 1º O espaço gourmet estará disponível todos os dias da semana.
§ 2º A reserva do espaço gourmet deverá ser confirmada ao morador que a solicitar
primeiro, ficando a cargo exclusivo do síndico e/ou de seu preposto tal confirmação.
§ 3º O solicitante deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações
condominiais de sua unidade autônoma.
§ 4º Somente serão aceitas reservas para o mês em curso e para os três meses
subsequentes.
§ 5º O tempo mínimo para reserva é 24h antes da data do evento.
§ 6º O solicitante deverá efetuar o pagamento da taxa de ocupação e uso, que
corresponderá a 20% da menor taxa condominial e será cobrada juntamente com a taxa de
condomínio do mês subsequente. Caso haja desistência, não haverá devolução dessa taxa.

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§ 7º O solicitante estará isento do pagamento da taxa de utilização do espaço caso seja
feito o cancelamento da reserva 7 dias antes do evento, mediante comunicação por meio
disponibilizado pela Administração do Condomínio, ou quando outro condômino, no prazo
mínimo de 24h, conseguir reservar o espaço para a mesma data.
§ 8º Uma lista de espera contendo nomes dos moradores que não conseguirem reserva
para a data desejada será elaborada, e o funcionário responsável pela Administração do
Condomínio deverá informar imediatamente aos condôminos caso surja vaga para a data
pretendida.
§ 9º Cada morador poderá efetuar até 1 reserva para cada mês civil, salvo em casos de
inexistência de reserva para uso da dependência, verificada nas 24h anteriores à data
desejada.
Art. 43. Em datas nobres, de interesse coletivo, assim consideradas as de Natal, Ano-
Novo, Dia dos Pais, Dia das Mães etc., a preferência de ocupação do espaço será sempre da
Administração do Condomínio.
Parágrafo Único. Quando a Administração do Condomínio não tiver interesse em ocupar
o espaço, deverá, no prazo de 15 dias antes da respectiva data, abrir agenda, para que os
condôminos interessados possam efetuar a reserva.
Art. 44. A utilização do espaço gourmet por qualquer condômino ficará sujeita às
seguintes normas:
I – cumprir todas as normas da Convenção do Condomínio, do Regimento Interno e das
decisões da Assembleia Geral, as quais o usuário deve declarar que conhece integralmente,
não utilizando tal espaço para promover festas para terceiros não residentes no prédio, bem
como para escolas, agremiações, convenções, aulas particulares, exposições, cultos religiosos,
reuniões comerciais e políticas, entre outros;
II – as chaves do espaço gourmet estarão disponíveis para o condômino a partir das 9h
da manhã do dia do evento, a fim de viabilizar checagem do funcionamento e condições das
instalações, da limpeza, dos móveis e dos utensílios;
III – antes da realização do evento, o condômino, juntamente com um funcionário do
Condomínio, fará inspeção das condições dos bens deste, devendo assinar duas vias do termo
de responsabilidade, cujo modelo será definido pela Administração do Condomínio. Ao final do
evento, nova vistoria deverá ser feita pelo condômino, também acompanhado de funcionário do
Condomínio, que anotará as irregularidades que porventura existam;
IV – antes do início do evento, é obrigatório entregar a lista de convidados ao
funcionário responsável pela portaria do Condomínio;

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V – os nomes de todos os prestadores de serviços que venham a ser contratados para
trabalhar no evento ou nos preparativos deste devem ser registrados;
VI – o espaço gourmet só poderá ser utilizado das 10h às 23h do mesmo dia;
VII – para fixação de balões ou qualquer outro tipo de decoração festiva, deverão ser
utilizados somente ganchos previamente fixados e fita adesiva apropriada, visando não causar
danos às paredes e/ou às ferragens das janelas e portas;
VIII – o condômino deverá permanecer no salão durante o evento, principalmente
quando se tratar de festas de jovens;
IX – é proibido vender ingressos, convites ou assemelhados que venham a evidenciar
prática comercial.
Parágrafo Único. O condômino poderá receber as chaves do espaço e fazer a vistoria
até 12h antes da data reservada quando, no dia anterior ao do evento, o espaço não estiver
reservado.
Art. 45. A quantidade máxima de pessoas permitida no espaço gourmet é 30.
Parágrafo Único. Pela inobservância deste artigo, o condômino será multado no valor
equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos
50% do valor da cota condominial.
Art. 46. É estritamente proibido o acesso de outros moradores do Condomínio ao
evento sem terem sido convidados.
Art. 47. É terminantemente proibido o acesso de convidados às demais áreas de lazer,
mesmo com a presença do responsável pelo evento.
Parágrafo Único. Pela inobservância deste artigo, o condômino será advertido
verbalmente. Caso a atitude não seja solucionada e comprovada a reincidência, o condômino
será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial.
Art. 48. É de responsabilidade do condômino, ainda:
I – não fornecer bebida alcoólica a menores de 18 anos, bem como fiscalizar o
cumprimento dessa norma;
II – preservar o bom costume, evitando atos que comprometam a moral e a decência
dos moradores do Condomínio;
III – quando utilizar aparelhagem de som, deixá-la no volume de “som ambiente”,
respeitando o indicado na Lei Distrital nº 4.092, para eventos desse tipo;
IV – desligar o som às 23h;
V – ao final do evento, retirar do espaço gourmet todas as sobras de alimentos e
bebidas; ensacar detritos e vasilhames, deixando-os lacrados na cozinha; realizar a vistoria

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final do espaço juntamente com funcionário do Condomínio e, por fim, entregar- -lhe as
chaves;
VI – liberar o espaço gourmet até 0h, já com os devidos procedimentos indicados no
inciso V;
VII – indenizar o Condomínio por quaisquer estragos ou danos causados por
participantes do evento a bens móveis e imóveis, estejam estes localizados dentro ou fora do
espaço gourmet. Após apurado o valor dos prejuízos, este será cobrado juntamente com a
próxima taxa de condomínio do responsável;
VIII – é vedada a remoção, para outras dependências dos edifícios, de qualquer
equipamento instalado ou de móvel disponível no interior do espaço gourmet;
IX – é vedada a reserva do espaço gourmet por um condômino em favor de outro
condômino.
Parágrafo Único. Pela inobservância deste artigo e seus incisos e/ou caso seja
comprovada a utilização indevida do espaço gourmet pelo condômino, seus familiares ou
convidados ou com fins diferentes a que o espaço se destina, o condômino será multado no
valor correspondente a 3 vezes o valor de sua taxa condominial e terá suspenso, por 180 dias,
o direito ao uso do espaço gourmet, do salão de festas e das churrasqueiras.

CAPÍTULO XII
DA SALA DE HOME CINEMA

Art. 49. A sala de Home Cinema destina-se, exclusivamente, ao lazer dos moradores e
de seus convidados e será utilizada mediante o cumprimento das seguintes normas:
I – a sala será utilizada mediante reserva para dia e horário específicos, feita por meio
disponibilizado pela Administração do Condomínio;
II – a sala de Home Cinema funcionará de segunda a domingo, das 8h às 23h;
III – cada condômino poderá, no máximo, reservar o espaço por 3h, já que serão
disponibilizadas 5 vagas por dia para reservas;
IV – a reserva deve ser feita com antecedência mínima de 12h e, em caso de
desistência, esta deverá ser efetuada com antecedência mínima de 6h;
V – o condômino deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações
condominiais de sua unidade autônoma;
VI – antes da utilização da sala de Home Cinema, o morador, juntamente com um
funcionário do Condomínio, fará a vistoria do espaço e assinará duas vias do termo de
responsabilidade quanto aos bens do Condomínio. Ao final, o condômino, acompanhado de um

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funcionário do Condomínio, fará nova vistoria, e serão anotas as irregularidades que
porventura existam;
VII – as portas do espaço permanecerão fechadas, devendo o morador com reserva
confirmada solicitar as chaves na portaria;
VIII – porteiro ou funcionário indicado pela Administração do Condomínio só entregará
as chaves para o condômino responsável pela reserva ou para maiores de 18 anos; neste
caso, a entrega só se dará após confirmação da reserva por telefone ou interfone, caso o
condômino não a tenha feito;
IX – a utilização por menores de 12 anos somente será permitida se acompanhados do
responsável pela reserva;
X – é permitido levar lanches e bebidas não alcoólicas para o espaço, ciente o
condômino de sua responsabilidade sobre eventuais danos causados a equipamentos, móveis
e imóveis do local e da área que dá acesso a tal espaço; neste último caso, hão de ser
comprovados culpa ou dolo do condômino;
XI – é terminantemente proibido levar para a sala de Home Cinema vasilhas ou
bandejas de vidro, garrafas de vidro ou qualquer objeto cortante ou perfurante, líquidos
inflamáveis ou corrosivos;
XII – enquanto as chaves estiverem sob custódia do condômino, este deverá zelar pela
guarda e conservação do equipamento e pela higiene do local, diligenciando para que restos
de alimentos e utensílios descartáveis sejam depositados em cestos de lixo existentes no
Condomínio;
XIII – após a utilização das dependências e a vistoria final, o condômino entregará as
chaves ao funcionário indicado pela Administração do Condomínio, sendo tal funcionário
responsável por desligar os equipamentos, trancar a porta e as janelas e apagar as luzes;
XIV – caso o morador observe alguma anormalidade no funcionamento dos
equipamentos, deverá comunicar, imediatamente, ao porteiro do turno ou ao funcionário
indicado pela Administração do Condomínio, que fará anotação respectiva no Livro de
Ocorrências;
XV – o bom costume deverá ser preservado, evitando atos que comprometam a moral e
a decência dos moradores do Condomínio;
XVI – respeitar o especificado na Lei Distrital nº 4.092, de 30 de janeiro de 2008, quanto
ao uso de som, e a partir das 22h reduzir o volume gradativamente;
XVII – é vedada a remoção, para outras dependências dos edifícios, de qualquer
equipamento instalado ou de móvel disponível para utilização no interior da sala de Home
Cinema;

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XVIII – a quantidade máxima de pessoas na sala de Home Cinema é 15;
XIX – é vedada a reserva da sala de Home Cinema por um condômino em favor de
outro condômino.
§ 1º Pela inobservância deste artigo, o condômino será multado no valor equivalente a
100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor
da cota condominial.
§ 2º Pela inobservância do art. 38 e seus incisos – exceto o inciso XIX –, o condômino
será advertido e, em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota
condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota
condominial.

CAPÍTULO XIII
DAS CHURRASQUEIRAS

Art. 50. O Condomínio dispõe de 3 churrasqueiras: duas entre a quadra de esportes e a


piscina e uma anexa ao salão de festas.
Parágrafo Único. A utilização da churrasqueira anexa ao salão de festas obedecerá ao
disposto no art. 29, § 1º, deste Regimento.
Art. 51. A churrasqueira será utilizada mediante reserva para dias e horários
específicos, feita por meio disponibilizado pela Administração do Condomínio.
§ 1º Os dias específicos para utilização das churrasqueiras serão sábados,
domingos e feriados.
§ 2º A reserva de churrasqueira deverá ser confirmada ao morador que a solicitar
primeiro, ficando a cargo do síndico e/ou de seu preposto tal confirmação.
§ 3º O solicitante deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações
condominiais de sua unidade autônoma.
§ 4º Somente serão aceitas reservas para o mês em curso e para os três meses
subsequentes.
§ 5º A reserva deverá ser feita no mínimo 24h antes da data do evento.
§ 6º Cada morador poderá efetuar até 1 reserva para cada mês civil, salvo em casos de
inexistência de reserva para uso da dependência, verificada nas 24h anteriores à data
desejada.
§ 7º O condômino deverá efetuar o pagamento da taxa de ocupação e uso, que
corresponderá a 15% do valor da menor taxa condominial e será cobrada juntamente com a

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taxa de condomínio do mês subsequente. Caso haja desistência, não haverá devolução dessa
taxa.
§ 8º O solicitante estará isento do pagamento da taxa de utilização do espaço caso
cancele a reserva 5 dias antes do evento, mediante comunicação por meio disponibilizado pela
Administração do Condomínio, ou quando um outro condômino, no prazo mínimo de 24h,
conseguir reservar espaço para a mesma data.
§ 9º Uma lista de espera contendo nomes dos moradores que não conseguirem reserva
para a data desejada será elaborada, e o funcionário responsável pela Administração do
Condomínio deverá informar imediatamente aos condôminos caso surja vaga para a data
pretendida.
§ 10. Antes do início do evento, é obrigatório entregar a lista de convidados ao
funcionário responsável pela portaria do Condomínio.
§ 11. Os nomes de todos os prestadores de serviços que venham a ser contratados
para trabalhar no evento ou durante os preparativos deste devem ser registrados.
Art. 52. A quantidade máxima de pessoas permitida na área da churrasqueira é 15.
Parágrafo Único. Pela inobservância deste artigo, o condômino será multado no valor
equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos
50% do valor da cota condominial.
Art. 53. A utilização da churrasqueira por qualquer condômino se sujeitará às seguintes
normas:
I – cumprir todas as normas da Convenção do Condomínio, do Regimento Interno e das
decisões da Assembleia Geral, as quais o usuário deve declarar que conhece integralmente;
II – antes da realização do evento, o condômino, juntamente com um funcionário do
Condomínio, fará inspeção das condições dos bens do Condomínio, devendo assinar duas vias
do termo de responsabilidade, cujo modelo será definido pela Administração do Condomínio.
Ao final do evento, nova vistoria deverá ser feita pelo condômino, também acompanhado de
funcionário do Condomínio, que anotará as irregularidades que porventura existam;
III – antes do início do evento, é obrigatório entregar a lista de convidados ao
funcionário responsável pela portaria do Condomínio;
IV – as churrasqueiras localizadas entre a quadra e a piscina só poderão ser utilizadas
das 10h às 19h;
V – a aparelhagem de som deve ser desligada às 19h, conforme o especificado na Lei
Distrital nº 4.092, de 30 de janeiro de 2008, referente a eventos em área residencial;
VI – o uso de garrafas de vidros nas áreas das churrasqueiras é proibido;

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VII – aos convidados do evento é vedado usar piscina, sala de video game,
brinquedoteca, sauna, espaço gourmet, lan house, academia, com exceção da quadra de
esportes; às crianças de até 12 anos é permitido o uso dos espaços mencionados desde que
devidamente acompanhadas do condômino;
VIII – o condômino deverá observar o disposto no art. 41, §§ 2º, 3º, 4º, 5º e 6º, quanto à
utilização da piscina por convidados que estiverem nas áreas das churrasqueiras;
IX – o condômino deverá permanecer na área da churrasqueira durante evento,
principalmente quando se tratar de confraternização de jovens;
X – o uso de decoração festiva na área da churrasqueira é proibido;
XI – a reserva da churrasqueira por um condômino em favor de outro condômino é
vedada;
XII – a obstrução de passagens e corredores que dão acesso às churrasqueiras é
proibida.
§ 1º Pela inobservância dos incisos I, V, VII, VIII, IX, X, XI, XII, o condômino será
advertido por escrito e, no caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da
cota condominial. A cada nova reincidência, serão acrescidos 50% do valor da cota
condominial.
§ 2º Em caso de inobservância dos incisos III, IV, VI e/ou se for comprovada a utilização
indevida das churrasqueiras pelo condômino, por seus familiares ou convidados ou com fins
diferentes a que o espaço se destina, o condômino será multado em 5 vezes o valor de sua
taxa condominial e terá suspenso por 180 dias o direito ao uso das churrasqueiras, do salão de
festas e do espaço gourmet.

CAPÍTULO XIV
DAS PISCINAS

Art. 54. O Condomínio dispõe de uma piscina infantil e de uma piscina de uso adulto. O
uso das piscinas é de exclusividade dos moradores e de alguns convidados – crianças de
até 12 anos, mediante convite, e sempre acompanhadas do condômino.
§ 1° O limite máximo de idade para o uso da piscina infantil é 7 anos.
§ 2° Para convidados, o acesso às piscinas somente será permitido mediante
apresentação de convites, os quais serão disponibilizados pela Administração do Condomínio.
§ 3° Os convites serão adquiridos gratuitamente pelo condômino, por meio
disponibilizado pela Administração do Condomínio.

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§ 4º Para cada unidade autônoma, a Administração do Condomínio disponibilizará o
número máximo de 2 convites por mês, não acumulativos, devendo o condômino assinar, no
momento da entrega do convite, termo de responsabilidade, e respeitar o limite geral de 10
convidados (no geral) por dia nas dependências das piscinas; esse limite será fiscalizado pela
Zeladoria.
§ 5º Para que se evitem constrangimentos e se garanta pleno direito de uso da piscina
pelos moradores, a Administração do Condomínio fará controle por meio da disponibilização
dos convites, de forma que, quando se fechar o número máximo de convidados (no geral), não
será permitido ao próximo condômino adquirir convites, mesmo que ele ainda não os haja
adquirido no mês em curso.
§ 6º Ao receber os convites na portaria, o condômino também receberá pulseiras de
identificação de convidados, as quais deverão ser cortadas e devolvidas no fim do dia à
portaria. Caso não ocorra a devolução, o condômino ficará impossibilitado de solicitar convites
para os próximos convidados.
Art. 55. O horário de funcionamento das piscinas é das 6h às 23h.
Parágrafo Único. As piscinas estarão interditadas às segundas-feiras ou no primeiro dia
útil da semana, durante o período que for necessário, para limpeza e conservação, o que será
feito por empresa especializada.
Art. 56. Para acesso às piscinas, será necessário:
I – passar pelo chuveiro e pelo lava-pés existentes no local;
II – utilizar trajes adequados de banho.
Parágrafo Único. Em caso de inobservância deste artigo e de seus incisos, o condômino
será advertido e, em caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota
condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota de
condominial.
Art. 57. Crianças de até 12 anos deverão estar acompanhadas de adulto morador
responsável.
§ 1° O acompanhante será dispensado mediante autorização, por escrito, dos pais ou
responsáveis.
§ 2° O Condomínio, em hipótese alguma, se responsabilizará por acidentes ou danos
causados a menores nas piscinas e em áreas afins.
Art. 58. É vedado(a):
I – o uso das piscinas por pessoas que apresentem ferimentos expostos e/ou
portadoras de curativos, dermatoses e/ou doenças transmissíveis;

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II – o uso de trajes de banho em outras áreas comuns, sendo permitida a troca de trajes
nos banheiros das áreas de lazer;
III – a utilização da sala de video game, da lan house, da Home Cinema, da academia e
da brinquedoteca, trajando roupa de banho ou roupa molhada;
IV – a entrada em elevadores, usando trajes de banho ou roupa molhada;
V – a retirada do mobiliário da área das piscinas e remoção deste para outros locais do
Condomínio;
VI – a utilização do mobiliário das piscinas para fins diversos;
VII – a utilização de vasilhames de vidro de qualquer espécie ou qualquer objeto
cortante ou perfurante, líquidos inflamáveis ou corrosivos;
VIII – o consumo de alimentos ou de bebidas alcoólicas;
IX – fumar;
X – a utilização de aparelhos sonoros, exceto aparelhos com fones de ouvido;
XI – a realização de festas de qualquer natureza;
XII – a prática de brincadeiras e de jogos agressivos, bem como o uso de brinquedos
que incomodem os demais usuários ou coloquem em risco a segurança destes;
XIII – a barbeação ou a depilação de partes do corpo;
XIV – a adoção de condutas não condizentes com os bons costumes ou que afrontem
ou embaracem a moral e a decência dos moradores do Condomínio;
XV – o uso da piscina a parentes, amigos, conhecidos ou qualquer pessoa que esteja
sob sua esfera privada sem os devidos convites.
§ 1º Pela inobservância dos incisos I, II, III, IV, V, VI, VIII, XII, o condômino será
advertido e, no caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota
condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota
condominial.
§ 2º Pela inobservância dos incisos VII, IX, X, XI, XIII, XIV, XV, o condômino será
multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa
serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.
Art. 59. O mobiliário das piscinas (cadeiras, mesas, espreguiçadeiras e guarda- -
sóis) é de uso rotativo, não sendo permitido reservá-lo.

CAPÍTULO XV
DA SAUNA

Art. 60. A sauna é privativa dos moradores.

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Art. 61. A sauna funcionará de segunda a domingo, das 8h às 23h.
§ 1º Às segundas e quartas-feiras, as saunas estarão reservadas para uso
exclusivo feminino.
§ 2º Às terças e quintas-feiras, as saunas estarão reservadas para uso exclusivo
masculino.
§ 3º Às sextas, aos sábados e aos domingos, não haverá reservas, o uso da sauna
será inteiramente misto.
Art. 62. As portas de acesso à sauna permanecerão abertas durante o horário de
funcionamento.
§ 1º O condômino poderá solicitar limpeza da sauna, desde que haja funcionário no
Condomínio para efetuá-la.
§ 2º O acionamento e o desligamento do equipamento da sauna deverão ser realizados
pelo porteiro do turno ou por funcionário indicado pela Administração do Condomínio.
Art. 63. É vedado(a):
I – a utilização da sauna por menores de 15 anos, quando desacompanhados dos pais
ou responsável;
II – o consumo de bebidas alcoólicas na sauna, exceto na área de descanso;
III – o consumo de alimentos na sauna;
IV – levar qualquer tipo de vidro para a sauna, como garrafas, pratos, objeto cortante ou
perfurante;
V – barbeação ou depilação nas dependências da sauna;
VI – fumar;
VII – qualquer ato libidinoso ou de natureza sexual nas dependências da sauna;
VIII – condutas que vão de encontro aos bons costumes, que perturbem ou embaracem
o direito de outro condômino.
§ 1º Pela inobservância dos incisos I, II, III, o condômino será advertido e, no caso de
reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova
reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.
§ 2º Pela inobservância dos incisos IV, V, VI, VII, VIII, o condômino será multado no
valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão
acrescidos 50% do valor da cota condominial.
Art. 64. O Condomínio não se responsabilizará por qualquer acidente ocorrido no
interior das dependências da sauna.

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CAPÍTULO XVI
DA ACADEMIA DE GINÁSTICA

Art. 65. A academia de ginástica é privativa dos moradores.


Art. 66. A academia de ginástica funcionará de segunda a domingo, das 6h às 23h.
Art. 67. As portas de acesso à academia de ginástica permanecerão abertas durante o
horário especificado.
§ 1º Qualquer anormalidade verificada, antes ou depois do uso pelo condômino, nos
equipamentos da academia de ginástica deverá ser comunicada, imediatamente, ao porteiro do
turno ou ao funcionário indicado pela Administração do Condomínio, que fará a respectiva
anotação no Livro de Ocorrências.
§ 2º Todos os condôminos devem zelar pela guarda e conservação dos equipamentos
da academia de ginástica.
§ 3º O tempo máximo de utilização de cada aparelho será de 30 minutos por morador,
exceto quando houver disponibilidade de aparelhos.
Art. 68. É de inteira responsabilidade do condômino qualquer dano causado ao
patrimônio móvel ou imóvel das dependências da academia de ginástica.
Parágrafo Único. Comprovada a utilização da academia de ginástica, pelo condômino,
de forma que cause danos propositais ao Condomínio, aquele, além de arcar com o prejuízo,
será multado.
Art. 69. São de inteira responsabilidade do condômino os equipamentos
disponibilizados na academia de ginástica, inclusive os efeitos danosos provocados ao corpo e
à saúde pelo mau uso.
Art. 70. É vedado:
I – utilizar a academia com trajes de banho;
II – utilizar a academia sem camisa;
III – fazerem uso da academia crianças abaixo de 12 anos, salvo crianças acima de 12
e menores de 18 anos, com a devida autorização dos pais;
IV – consumir bebidas alcoólicas;
V – consumir alimentos;
VI – levar qualquer tipo de vidro, objeto cortante ou perfurante;
VII – fumar;
VIII – derrubar halteres ou qualquer outro equipamento no chão, provocando barulhos
excessivos;

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IX – utilizar os aparelhos de ginástica por tempo superior ao estabelecido, havendo
pessoas esperando para utilizá-los;
X – ter condutas que vão de encontro aos bons costumes e que perturbem ou
embaracem o direito de outro condômino;
XI – utilizar aparelhos sonoros, exceto aparelhos com fones de ouvido.
§ 1º Pela inobservância dos incisos I, II, III, V, VIII, IX, X, XI, o condômino será advertido
e, no caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A
cada nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.
§ 2º Pela inobservância dos incisos IV, VII, o condômino será multado no valor
equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos
50% do valor da cota condominial.
Art. 71. O Condomínio não se responsabilizará por qualquer acidente ocorrido no
interior das dependências da academia de ginástica.

CAPÍTULO XVII
DA SALA DE VIDEO GAME

Art. 72. A sala de video game compõe-se de dois aparelhos de video game, destinados,
exclusivamente, ao lazer dos moradores e de seus convidados, e será utilizada mediante o
cumprimento das seguintes normas:
I – a sala será utilizada mediante reserva para dia e horário específicos, feita por meio
disponibilizado pela Administração do Condomínio. Na hora da reserva, há que especificar o
número do equipamento – video game 1 ou video game 2;
II – a sala de video game funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 23h; nos fins
de semana e feriados, das 9h às 23h;
III – o horário de uso livre será das 8h às 18h (de segunda a sexta-feira) e das 9h às
18h (fim de semana e feriados);
IV – a partir das 18h, a sala só poderá ser utilizada por maiores de 15 anos;
V – o tempo máximo de cada reserva é de 1h por condômino;
VI – cada condômino terá direito de fazer até 1 agendamento por semana;
VII – em caso de uso por crianças e adolescentes, o agendamento deve ser feito pelos
pais e deverá ser confirmado pelo porteiro do turno ou por funcionário indicado pela
Administração do Condomínio, por telefone ou interfone, na hora da entrega da chave;
VIII – o condômino deverá estar rigorosamente em dia com as respectivas obrigações
condominiais de sua unidade autônoma para efetuar a reserva;

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IX – antes da utilização, um funcionário do Condomínio, deverá vistoriar o espaço e
assinar o atestado de condições dos bens da sala de video game. Ao final, o funcionário do
Condomínio fará nova vistoria e anotará as irregularidades que porventura existam;
X – as portas do espaço permanecerão fechadas, devendo o morador com reserva
confirmada solicitar as chaves na portaria;
XI – o porteiro só entregará as chaves para o condômino que efetuou a reserva ou
pessoa responsável, maior de 18 anos, indicada pelo condômino;
XII – a utilização da sala de video game por menores de 9 anos somente será permitida
se estes estiverem acompanhados de uma pessoa responsável e maior de 18 anos;
XIII – enquanto as chaves estiverem sob a custódia do condômino, deverá o mesmo
zelar pela guarda e conservação do equipamento;
XIV – após a utilização das dependências e a vistoria final, o condômino entregará a
chave ao funcionário indicado pela Administração do Condomínio, que será o responsável por
desligar os equipamentos, trancar a porta e as janelas e apagar as luzes;
XV – qualquer anormalidade verificada pelo morador no funcionamento dos
equipamentos deverá ser comunicada, imediatamente, ao porteiro do turno ou ao funcionário
indicado pela Administração do Condomínio, que fará anotação respectiva no Livro de
Ocorrências;
XVI – o bom costume deverá ser preservado, evitando atos que comprometam a moral
e a decência dos moradores do Condomínio;
XVII – o especificado pela Lei Distrital nº 4.092, de 30 de janeiro de 2008, quanto ao
volume de som deverá ser respeitado e, a partir das 20h, este será reduzido gradualmente. Às
23h, o som deverá estar totalmente desligado;
XVIII – não haverá jogos no HD do video game, devendo o condômino dispor de seus
próprios jogos;
XIX – é de inteira responsabilidade do condômino qualquer dano causado a
equipamentos da sala de video game;
XX – a quantidade máxima de pessoas na sala de video game é 8.
§ 1º Comprovada, pelo condômino ou sua família, a utilização da sala de video game de
forma que cause danos propositais ao Condomínio, além de arcar com o prejuízo, o condômino
também será multado.
§ 2º Pela inobservância deste artigo e seus incisos, o condômino será advertido e, em
caso de reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada
nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.
Art. 73. É vedado:

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I – consumir alimentos e bebidas na sala de video game;
II – levar, para a sala de video game, vidros, garrafas de vidro ou qualquer objeto
cortante ou perfurante, líquidos inflamáveis ou corrosivos;
III – remover para outras dependências dos edifícios qualquer equipamento instalado ou
móvel disponível para utilização no interior da sala de video game;
IV – utilizar o equipamento além do tempo reservado;
V – adotar condutas que vão de encontro aos bons costumes, perturbem ou
embaracem o direito de outro condômino.
§ 1º Pela inobservância dos incisos I, IV, o condômino será advertido e, em caso de
reincidência, será multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova
reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.
§ 2º Pela inobservância dos incisos II, III e V, o condômino será multado no valor
equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos
50% do valor da cota condominial.

CAPÍTULO XVIII
DA BRINQUEDOTECA

Art. 74. A brinquedoteca destina-se, exclusivamente, ao lazer dos filhos ou dos filhos de
convidados, com idade não superior a 7 anos.
§ 1º A sala só poderá ser utilizada por crianças acompanhadas de um responsável.
§ 2º A brinquedoteca funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h; nos fins de
semana e feriados, das 9h às 22h.
§ 3º As portas da brinquedoteca permanecerão abertas durante o horário especificado.
§ 4º Os condôminos cujos filhos ou filhos de convidados estejam na brinquedoteca
arcarão de forma igualitária com danos causados aos bens móveis e imóveis do espaço, salvo
se comprovada culpa ou dolo da criança ou de adulto específico.
§ 5º Caso os filhos ou os filhos de convidados do condômino utilizem a brinquedoteca
de forma a causar dano proposital, além de arcar com o prejuízo, o condômino também será
multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa
serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.
§ 6º Pela inobservância deste artigo e de seus parágrafos, o condômino será advertido
e, em caso de reincidência, multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada
nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.

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CAPÍTULO XIX
DA LAN HOUSE

Art. 75. A lan house é de uso exclusivo de moradores e será utilizada mediante o
cumprimento das seguintes normas:
I – crianças até 8 anos só podem utilizar a lan house acompanhadas dos pais ou de um
responsável maior de 18 anos;
II – a lan house funcionará de segunda a sexta-feira, das 8h às 23h; nos fins de semana
e feriados, das 9h às 23h;
III – o tempo máximo de utilização da lan house por um morador não pode ultrapassar
2h, exceto quando houver disponibilidade de computadores;
IV – as portas do espaço permanecerão abertas durante o horário de funcionamento
estabelecido;
V – todos os condôminos devem zelar pela guarda e conservação dos bens móveis e
imóveis da lan house;
VI – o condômino ou membro de sua família que causar danos aos equipamentos desse
espaço arcará com o devido prejuízo.
§ 1º Caso o condômino ou membro de sua família utilize a lan house de forma a causar
dano proposital, além de arcar com o prejuízo, o condômino também será multado no valor
equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos
50% do valor da cota condominial.
§ 2º Pela inobservância deste artigo e de seus incisos, o condômino será advertido e,
em caso de reincidência, multado no valor equivalente a 100% da cota condominial. A cada
nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota condominial.
Art. 76. É vedado:
I – consumir alimentos e bebidas na lan house;
II – levar, para a lan house, garrafas de vidro ou qualquer objeto cortante ou perfurante,
líquidos inflamáveis ou corrosivos;
III – remover para outras dependências dos edifícios qualquer equipamento instalado ou
móvel disponível para utilização no interior da lan house;
IV – fazer barulhos ou algazarras;
V – utilizar a internet de forma inadequada; lembrar-se de que se trata de um local de
acesso comum;
VI – utilizar a lan house por tempo superior ao estabelecido, caso haja pessoas
esperando para utilizarem o equipamento;

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VII – utilizar a lan house com roupa de banho ou molhada;
VIII – utilizar a lan house sem camisa;
IX – acessar conteúdo que traga riscos para a rede do Condomínio;
X – acessar conteúdos pornográficos, racistas, intolerantes, típicos de pedófilos ou que
vão de encontro aos bons costumes, perturbem ou embaracem o direito de outro condômino;
XI – utilizar aparelhos sonoros, exceto aparelhos com fones de ouvido.
§ 1º Pela inobservância dos incisos I, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XI, o condômino será
advertido e, em caso de reincidência, multado no valor equivalente a 100% da cota
condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor da cota
condominial.
§ 2º Pela inobservância dos incisos II e III, o condômino será multado no valor
equivalente a 100% da cota condominial. A cada nova reincidência, à multa serão acrescidos
50% do valor da cota condominial.

TÍTULO III
DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 77. Será elaborado e mantido, na portaria e com o síndico, um cadastro de


moradores contendo nomes e telefones dos ocupantes de cada unidade autônoma, bem como
as placas dos veículos estacionados na garagem ou no pátio externo, visando localizá-los em
casos de urgência ou emergência, infiltrações, rompimentos de tubulações, questão de saúde,
férias etc.
§ 1º É dever de cada condômino comunicar alterações de seus dados, visando manter
o cadastro de moradores devidamente atualizado.
§ 2º Haverá, na portaria, um livro para registro de ocorrências, sugestões e
reclamações.
§ 3º O Condomínio não se responsabiliza por danos, furtos ou roubos, de bens, objetos
ou veículos, motorizados ou não, existentes ou guardados no interior do prédio. Aos
condôminos caberão medidas preventivas e ao Condomínio, o dever de zelar, nos limites de
sua estrutura funcional e preventiva, além do seguro obrigatório previsto em lei e na
Convenção.
§ 4º É obrigação dos condôminos pagar em dia as taxas condominiais, vencíveis no dia
10 de cada mês, ou primeiro dia útil subsequente se aquele não o for.

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§ 5º Sobre atrasos eventuais incidirá multa de 2% e juros moratórios convencionados
de 0,33% ao dia, até o máximo de 60 dias, ou seja, o máximo de 20%, na forma permitida pelo
art. 1.336, parágrafo 1°, do Código Civil – Lei nº 10.406/2002.
§ 6º Atrasos iguais ou superiores a 90 dias implicarão, além dos encargos acima,
cobrança por meio de advogado, cabendo ao condômino devedor os ônus decorrentes do uso
de advogado, que ficam desde já estipulados em 20%, bem como possíveis custas judiciais.
§ 7º Ocorrendo mora igual ou superior a 6 meses, ainda que no curso da ação judicial
de cobrança, será aplicada correção monetária do débito, desde o 3° mês em que haja vencido
o principal, mediante uso de índices fixados e divulgados pela entidade pública competente.
§ 8º O síndico, o subsíndico e o Conselho Consultivo e Fiscal não respondem por rixas
ou desentendimentos particulares entre moradores, cabendo-lhes, tão somente, administrar o
Condomínio na forma da lei e da Convenção.
§ 9º O funcionário do Condomínio, na ausência de síndico, subsíndico ou membros do
Conselho Consultivo e Fiscal, é a autoridade competente para cumprir e fazer cumprir o
presente Regimento Interno.
§ 10. Com o síndico do Condomínio haverá arquivo para a guarda dos seguintes
documentos: apólices de seguros; balancetes mensais e respectivos documentos que lhes
deram origem; cadastros de moradores e de veículos; contratos; livros de ata, de registro de
empregados, de protocolo, de reclamações/sugestões; livro de reservas de salão de festas e
churrasqueiras; pastas de documentação dos empregados; plantas arquitetônicas do edifício;
relação de prestadores de serviços.

TÍTULO IV
DAS PENALIDADES

Art. 78. São consideradas penalidades advertências e multas aplicadas aos


condôminos proprietários e aos condôminos inquilinos.
Art. 79. A penalidade de multa somente será aplicada se o transgressor já tiver sido
anteriormente advertido pelo Condomínio, por escrito, salvo quando o Regimento determinar a
aplicação direta de multa.
Art. 80. O descumprimento de qualquer das normas previstas na Convenção de
Condomínio, ou neste Regimento Interno, ou deliberadas por Assembleia Geral, acarretará
multa, ao condômino responsável, de 1 cota-padrão de taxa ordinária de Condomínio.

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Parágrafo Único. Em caso de reincidência, à multa serão acrescidos 50% do valor
da respectiva cota-padrão. O síndico, ouvido o Conselho Consultivo e Fiscal, poderá, na
primeira penalidade, aplicar a multa de apenas 50% da cota-padrão.
Art. 81. As multas serão pagas no mês seguinte ao de sua aplicação, juntamente com a
cota condominial.
Art. 82. Da aplicação de multa caberá recurso ao Conselho Consultivo e Fiscal, por
escrito, no prazo improrrogável de 5 dias úteis, contados do recebimento da respectiva
notificação.
Parágrafo Único. O recurso possui efeito suspensivo até o julgamento do mérito, salvo
se interposto fora do prazo regimental.
Art. 83. Ficará, ainda, o condômino responsável sujeito à indenização ou à reparação
de bens, objetos ou veículos, por parte do Condomínio, de condôminos ou de terceiros, sem
prejuízo de implicações legais decorrentes, quando houverem.
Art. 84. Fica definido, por antecipação, de que a infração reincidida a qualquer norma
prevista na Convenção de Condomínio, no Regimento Interno, ou deliberações de Assembleias
Gerais, e desde que objeto da aplicação de multa igualmente reincidida, além da entrega de
carta protocolada ou via Cartório de Notas consignando a ocorrência, será o instrumento legal
necessário e suficiente para que fique caracterizado o denominado “comportamento
antissocial”.
§1º - Define-se “comportamento antissocial” conduta que gera incompatibilidade de
convivência com os demais condôminos ou possuidores, na forma prevista no art. 1.337,
Parágrafo Único, do Código Civil, Lei nº 10.406/2002.
§2º - Tal comportamento permitirá ao síndico, ouvido o Conselho Consultivo e Fiscal, a
aplicar a multa correspondente ao décuplo (dez vezes) do valor atribuído à última taxa de
condomínio daquela unidade autônoma, até ulterior deliberação de Assembleia, a ser
convocada.
Art. 85. As práticas abaixo caracterizadas são indesejáveis, antissociais, e por isso
também passíveis da aplicação da multa prevista na alínea anterior, a saber:
I – uso de drogas no Condomínio;
II – prática de atos sexuais ou libidinosos nas partes comuns do edifício;
III – uso da unidade autônoma para fins de exploração ou abuso sexual de homens,
mulheres ou crianças;
IV – prática reiterada de desordem, escândalos, molestamento de pessoas ou
embriaguez nas áreas comuns do prédio.

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CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 86. Este Regimento Interno está previsto na Convenção do Condomínio e, por isso,
suas regras obrigam todos os moradores – proprietários ou inquilinos –, os quais respondem,
solidariamente, pelas transgressões cometidas por seus familiares, hóspedes, convidados,
visitantes ou serviçais.
Art. 87. É assegurado ao Condomínio o direito de regresso contra condôminos para
ressarcir-se dos danos que vier a sofrer por infração de lei, regulamentos e posturas, por
omissão, dolo ou culpa do infrator.
Art. 88. Os casos não previstos na Convenção de Condomínio ou no Regimento
Interno, ou em deliberações de Assembleias Gerais, serão resolvidos pelo síndico, ouvido,
quando couber, o Conselho Consultivo e Fiscal à luz das disposições das Leis nos 4.591/64,
10.406/02 (Novo Código Civil) e dos demais preceitos legais pertinentes.
Art. 89. Não é causa para isentar-se de responsabilidade a alegação de
desconhecimento das normas do Condomínio; a responsabilidade final recairá sobre o
condômino.
Art. 90. Este Regimento Interno será fixado nas partes comuns do edifício, em locais
escolhidos pelo síndico, e também distribuído a todos os condôminos/proprietários e inquilinos.

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