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Shisley de paulo
JUIZ DE FORA
2020
Shisley de paulo
JUIZ DE FORA
2020
Resumo
A Síndrome de Down pode ser considerada como um tipo de deficiência onde há uma
alteração cromossômica que ocorre em nível celular, onde as células possuem 47
cromossomos, e não 46 como ocorre nas células das pessoas sem. A presença do
cromossomo 21 extra na constituição genética determina características físicas
específicas e atraso no desenvolvimento. Não existe cura para a Síndrome de Down,
mas é possível estimular a criança desde o seu nascimento, para um melhor
desenvolvimento motor e intelectual, desta forma as atividades físicas podem
contribuir para um sucesso em seu desenvolvimento. O objetivo deste projeto é
verificar como a atividade física interfere positivamente para pessoas portadoras
Síndrome de Down. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica que tem como finalidade
pesquisar as verificar como a atividade física interfere positivamente para pessoas
portadoras Síndrome de Down. A pesquisa foi realizada no período de março a maio
de 2019, sendo a estratégia de busca e identificação dos artigos pertinentes ao tema,
na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO); Google Acadêmico e
as fontes de informação secundárias como livros e documentos legislativos produzidos
pelo Ministério da Saúde. Foram analisados seis artigos publicados em sítios
especializados e revistas que abordam sobre o assunto, buscando determinar os
objetivos pretendidos e os resultados esperados. Nos resultados e discussão podese
verificar que a observam que a atividade física contribui para o desenvolvimento
psicomotor, pois tem como base e recursos metodológicos assim como ás
características particulares de cada aluno.
Abstract
1-INTRODUÇÃO
que podem ser realizadas em academias (ex ercícios de força), clubes (natação,
1.1 Objetivo
1.2 Metodologia
2 Referencial teórico
2.1 Envelhecimento
5
com fatores genéticos bem como com o estilo de vida e o ambiente em que se vive.
queda nas taxas de fecundidade, a qual teve início na década de 60, permitindo uma
uma capacidade de adaptação que nem sempre ele possui o que acaba gerando
aos anos adicionais de vida. Deste m odo, as políticas destinadas aos id osos
Para Ogden (2004, p:208) o exercício físico pode ser classificado como
“movimento corporal planeado, estruturado e repetitivo executado para melhorar ou
manter um ou mais componentes da boa forma física”. O que difere do conceito de
atividade física, que segundo Ogden (2004, p:208) é “qualquer movimento corporal
produzindo pelos músculos esqueléticos que resulte num consumo de energias”.
exercícios físicos são importantes para que atinja um padrão desejado em certos
aspectos da qualidade de vida e da capacidade funcional dos idosos (Matsudo, 2001).
2001,pág. 8 ).
Portanto, voltamos ao ponto inicial, onde os bons hábitos presentes com a prática
de exercícios acarretam mais saúde, disposição, e colaboram com a autoestima do
indivíduo, trazendo mais sucesso e autoconfiança no seu dia-a-dia. E os resultados
decorrentes de um novo estilo de vida, separam uma vida saudável de uma vida
cercada de dissabores, diante do mal causado por escolhas errôneas.
em vai praticá-lo, a fim de evit ar o desint eresse inicial que poderá resultar em
como m eta a m elhora da capacidade e aptidão física do indivíduo que pode ser
aprimorada, mantida ou, pelo menos,desacelerado o seu declínio (MA ZO, 2007;
s exer c íc ios fís icos ma is in d icado s para os ido sos são : giná st ica loc
a lizada inte gra t iva, ginas t ica na cade ira, da nça terap ia, hidro ginás tica,
hidroda nça e hidro rrec reação , na tação, ca minhada, dança de sa lão, jo gos rec
reat ivos, yo ga e biod a nça. C omo espe c ificado no Esta t uto do Idoso, L e i
n.10.741 Titulo I I cap it ulo V Ar t. 20 “o idoso te m d ire ito a educaç ão, c ult
ura, espo rte, la ze r, d iversõe s, espe tác ulos, p rod utos e ser viços q ue resp
ucação fís ica, po is o mes mo poss ui a for mação adeq uada p ara d irec io
3 METODOLOGIA
10
A seleção foi realizada com base nos critérios de inclusão, a saber: Temporal,
artigos publicados em revistas indexadas no período de 2000 a 2019. Além dos
critérios de inclusão expostos serão excluídos os textos publicados em outro idioma e
textos que não possuam relação com o tema. Após a seleção dos textos será realizada
leitura em profundidade no período de agosto a setembro de 2019.
4 RESULTADOS
Tabela 1: Pesquisas
Artigo Objetivo Metodologia Resultados
COSTA, A. M.; SOUSA, Abordar como temática Revisão bibliográfica E preciso romper com
S.B. central a educação física a atual organicidade
voltada para os escolar,
2004 portadores de
necessidades especiais buscar novos
Educação física e esporte (PNEs). princípios filosóficos
adaptado: história, avanços como diretriz para a
e retrocessos em relação educação/educação
aos princípios da
física, buscando
integração/inclusão e
compreender que os
perspectivas para o século
homens são
XXI.
diferentes
5 DISCUSSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Durante muitos anos as crianças que sofriam com SD, eram separadas da
sociedade devido aos preconceitos que sofriam. Não possuíam direitos nem atenção
adequada, não tinham acesso a educação e nem mesmo a prática de esportes. No
entanto no século XX houve uma mudança na sociedade que, passou, não somente
a aceitar as pessoas com SD, mas a inserirem ela na sociedade, como estudantes e
até mesmo em trabalhos especializados.
O esporte foi uma das formas de levar estas pessoas a uma convivência
harmoniosa com outras pessoas. Além disso, a prática da atividade física, tem sido
apontada como um fator de promoção à saúde do cidadão, trazendo uma melhora na
qualidade de vida, minimizando alguns problemas de saúde.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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deficiências graves. Barueri, São Paulo, 2013.
COSTA, Alberto Martins Da; SOUSA, Sônia Bertoni. Educação física e esporte
adaptado: história, avanços e retrocessos em relação aos princípios da
integração/inclusão e perspectivas para o século XXI. Rev. Bras. Cienc. Esporte,
Campinas, v. 25, n. 3, p. 27-42, maio 2004. Disponível em
http://www.scielo.br/pdf/rbefe/2013nahead/aop_1013.pdf. Acesso em 15.mar.19
MATA, Cecília Silva da; PIGNATA, Maria Izabel Barnez. Síndrome De Down:
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em 19.mar.19
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4
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