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UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO

DO RIO GRANDE DO SUL

DETEC - DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA

SOLIDICFICAÇÃO

ANDRÉ TEIXEIRA DE MELLO

ENGENHARIA MECÂNICA

Materiais de Construção Mecânica

Prof.: Genaro Mamani Gilapa

Panambi, 23 de março de 1997


1.0 INTRODUÇÃO

Este trabalho de pesquisa foi realizado, visando a busca de conhecimento em livros e


outros materiais, sobre o assunto abordado em aula, que é a solidificação dos metais.

Os tópicos observados foram: as estruturas de solidificação, defeitos nos lingotes,


mudança de estado solido/líquido, temperatura de solidificação, e curvas de resfriamento de
um metal e de uma liga metálica.

Foi realizado também uma experiência prática, em laboratório, onde observamos e


anotamos tempos e temperaturas durante o resfriamento de uma liga metálica, a fim de
fazermos um diagrama para análise e comparação com a bibliografia.
2.0 SOLIDIFICAÇÃO

A maioria dos produtos metálicos, exceto aqueles fabricados por processos de


eletrodeposição e de metalurgia do pó, passam pela transformação, em algum estágio de sua
fabricação, do estado líquido para o estado sólido. A estrutura formada imediatamente após a
solidificação determina as propriedades dos produtos finais, não somente nos casos de
produtos fundidos, que são usados no estado bruto de fusão, mas também quando estes
produtos são posteriormente trabalhados para a produção de barras, chapas, fios. Embora se
acredite “incorretamente” que os defeitos são eliminados durante a conformação mecânica
subsequente, é muito perigoso ignorar a existência de macros-segregação, pós de contração.
de inclusões não-metálicas de trincas e outros defeitos nos lingotes.

Mesmo num material macroscopicamente uniforme, a presença de um defeito local, tal


como a segregação, poderia causar corrosão localizada, ruptura e poderia ainda ser
responsável por falhas de serviço causadores de severos danos.

2.1. Defeitos de fundição:

O aço apresenta - se homogêneo quando líquido, mas durante sua solidificação é


inevitável que por causas complexas, ocorram fenômenos tais como: “vazio ou chupagem”,
segregação, dentritas, bolhas, trincas, etc... que tornam heterogêneo o metal solidificado.

Alguns desses defeitos são atenuados ou eliminados pelos tratamentos mecânicos e


térmicos, porém alguns persistem e podem ser postos em evidência no produto final.

Peças fabricadas em grande escala como trilhos, barras, perfilados para construções
metálicas e certas peças moldadas sofrem as conseqüências desses defeitos, pois seus preços
de venda forçosamente reduzidos não comportam processos dispendiosos para sua obtenção.

2.1.1. “Vazio” (ou “chupagem”):


A solidificação de um metal inicia -se nas partes que estão em contato com as paredes
do molde ou da lingoteira, e na parede superior, onde o metal fundido está exposto ao ar.

Na primeira fase da solidificação forma - se uma camada sólida em toda a periferia do


lingote ou peça, fechando num envoltório rígido toda a parte que ainda permanece líquida. A
medida que o conjunto vai se esfriando, a solidificação prossegue na parte interna, aumentando
sucessivamente a espessura da camada já sólida. Mas, como o metal ao passar do estado
líquido ao estado sólido sofre uma notável diminuição de volume, aparece no interior da peça
ou do lingote uma região oca que se denomina “vazio” ou “chupagem”. A figura 1 a seguir
ilustra claramente o fenômeno.

Este defeito localiza - se habitualmente no centro da parte superior dos lingotes, região
que em geral se solidifica por último.

O volume do “vazio” é extremamente variável, não havendo relação definida com o


tamanho do lingote. Ora é constituído de uma única cavidade, ora compõe - se de vários
próximos dos outros. Em qualquer dessas hipóteses, sua forma de conjunto lembra a de um
cone de vértice voltado para baixo, como mostrado na figura 2.
Figura 2 - Secção longitudinal da parte superior de um lingote, mostrado a forma do
vazio. Ataque pelo reativo de iodo. Nota - se também a estrutura dentífrica.

Geralmente tenta - se conseguir que esta chupagem seja mínima e se situe na parte
superior da peça moldada. (ver figura 3)

Para evitar esse problema, usa - se cortar a parte que contém o defeito ou usa - se
certos artifícios como “massalote” também chamado “cabeça quente”, que é um
prolongamento sobreposto à lingoteira, constituído por material refratário. Nele se conserva
quente certa quantidade de metal destinado a preencher o oco que tende a aparecer no lingote.
Com esse recurso o vazio se localiza no interior do massalote e obtém - se um lingote são.
Veja figura 4.
2.1.2. Segregação:

Chama-se segregação à distribuição irregular dos componentes da liga em diferentes


lugares da peça moldada, mas principalmente na região central da peça, onde há um acúmulo
de impurezas (como o fósforo por exemplo). Veja figura 4, 5-a e 5-b. Há dois tipos de
segregação: a segregação intercristalina e a segregação principal.

A segregação intercristalina é a diferença de composição química dentro de cada grão.


Por meio da homogeneização se pode igualar consideravelmente a composição dos cristais.

A segregação principal se caracteriza pelas diferenças de composição química entre


diversas zonas dos lingotes; a segregação principal não diminui por meio da homogeneização
e, realmente não se pode corrigir.

fig. 5a e 5b

2.1.3. Sopros:

Os sopros são pequenas cavidades situadas em diferentes lugares da peça moldada. No


aço mal desoxidado os sopros se formam na camada situada debaixo da crosta, perto da
superfície. O aço bem desoxidado forma ao solidificar - se poucos sopros, e geralmente, na
profundidade da peça moldada. Os defeitos locais da peça moldada são: rebarbas, grêtas,
inclusões não - metálicas etc..
2.1.4. Estrutura dentrítica:

Os metais se solidificam sempre sob uma forma cristalina, que tem inicio pela formação
de pequenos cristais em todos os pontos onde o metal em fusão atinge a temperatura de
solidificação. Esses pequenos cristais assim formados, também chamados núcleos ou centros
de cristalização, desenvolvem - se pela solidificação de novas partículas sobre eles, efetuando -
se a deposição segundo direções preferenciais denominadas eixos de cristalização. Em quase
todos os metais, esses eixos são em número de três, ortogonais entre si. Cada eixo atingindo
certo desenvolvimento, passa a emitir outros e assim por diante até toda a massa se tornar
sólida. A figura 6 ilustra a formação de um cristal.

fig. 6

Ao conjunto de cada eixo principal com seus eixos secundários dá - se o nome de


dentrita.

Quando uma peça fundida apresenta arestas vivas, em ângulo reto, o encontro das
dentritas provenientes das duas faces que formam a aresta aproximadamente sobre a bissetriz
do respectivo ângulo.

A aderência dos grãos que assim se tocam é diminuída pela concentração de impurezas
que aí ocorre, de modo que, as peças fundidas com arestas vivas são frágeis nesses pontos.
Veja figura 7 e 8.

fig. 7 fig. 8

2.1.5. Bolhas:
As bolhas são cavidades cheias de gases, principalmente CO, que se apresentam nos
lingotes e nas peças fundidas. Freqüentemente essas cavidades se enchem de material impuro,
de ponto de solidificação mais baixo do que o resto da massa e que para elas reflue pela
compressão resultante da contração do lingote durante o esfriamento, ou pro alguma outra
causa ainda não bem esclarecida.

Quando o lingote é laminado ou forjado. as paredes das bolhas, que se conservam


inoxidadas devido à presença de gases redutores, soldam - se, e nessa hipótese as propriedades
do material não sofrem praticamente alterações. (ver figura 9)

fig. 9

Se na laminação ou no forjamento as paredes dessas bolhas não se soldarem (contém


certas impurezas), ficarão como fissuras junto à superfície da peça, o que pode afetar
seriamente as suas propriedades mecânicas. Porém, quando o teor de carbono do aço é
elevado e a peça permanece a uma temperatura suficientemente alta, durante um tempo
bastante longo, a camada de óxido pode ser resuzida pelo próprio carbono do aço e as paredes
soltam - se novamente durante a laminação ou forjamento. Veja figura 10.

fig. 10

2.1.6. Trincas:
É muito frequente os lingotes ou peças fundidas apresentarem fissuras que podem ser
superficiais, profundas ou internas.

Sua origem comum está nas tensões excessivas que se desenvolvem quer durante o
resfriamento ou reaquecimento demasiado rápidos, quer durante o trabalho de laminação ou de
forjamento.
Outra causa pode ser as tensões que aparecem quando a temperatura da parte interna
passa por 723° C e a externa já está mais fria.

Rugosidades da face interior da lingoteira ou impurezas a ela aderidas podem impedir


os movimentos de contração do lingote e originar tensões superficiais. As peças fundidas de
aço com teor elevado de carbono são sujeitas a se trincar, assim como as que apresentam
heterogeneidade química.

Fendas de caráter mais grave podem ocorrer principalmente nas arestas dos lingotes
pela pouca aderencia dos grandes grãos dentríticos no seu encontro sobre a bissetriz do
ângulo. Veja figura 11.

fig.11

2.1.7. Gotas frias:

Ao verter o metal líquido na lingoteira, pequenas gotas respingam cnotra as paredes,


resfriando - se com rapidez e oxidando - se superficialmente na massa que as retém.

As que ficam na parede não aderem depois completasmente ao limgote devido à


película de óxido e constituem um defeito superficial. Este defeito pode ser removido a
talhadeira.
2.2. Estruturas de solidificação:

Quando um metal fundido se solidifica num molde, vários tipos de estruturas de


solidificação serão obtidos, dependendo da quantidade e das propriedades dos solutos
presentes no metal, das propriedades, do tamanho e da forma do molde, da temperatura e da
técnica de vazamento.

Possíveismacroestruturas de lingotes: grãos colunares, grãos colunares e equiaxiais,


grãos equiaxiais, e grãos coqueilhados. (ver figura 12)

Figura 12 - Possíveis macroestruturas de lingotes: (a) grãos colunares, (b) grãos


colunares e aquixiais no centro, (c) grãos aquixiais finos, grãos colunares e grãos
equiaxiais no centro e (d) grãos equiaxiais.

2.2.1. Formação da estrutura na solidificação:

Quando o metal está em estado líquido, as forças interatômicas de ligação são


relativamente fracas, havendo facilidade de deslizamento de uns atomos sobre os outros.

Numa solidificação uniforme, os cristais que constituem a estrutura do metal sólido,


são formadas por embriões que vão crescendo com o acúmulo dos cristais soltos, formando
assim, diversos núcleos, e esses núcleos formam grãos.

Essa dormação é orientada segundo direções preferenciais, denominadas eixo de


cristralização. À medida que esses grão crescem em direções definidas se encontram e
estabelecem uma superficie de contato que chamamos de limite ou contorno de grão.

2.2.2. Liquefação e solidificação das ligas:


CRISTAL MISTO OU SOLUÇÃO SÓLIDA:
No processo de solidificação de uma liga de dois metais, que formam cristais mistos, a
transformação do estado líquido para o estado sólido não se faz no ponto de parada, mas
durante o “intervalo de solidificação”, no ponto líquido, os primeiros cristais mistos são
formados na fusão.

A formação continua mesmo com a queda da temperatura, até chegar ao ponto sólido.
Como os componentes de uma liga têm diferentes pontos líquidos e necessitam diferentes
quantidades de calor para a liquefação, eles se influenciam entre si na fase do intervalo de
liquefação.

Nas temperaturas abaixo do ponto sólido, a liga está no estado sólido.

Em função das várias curvas de uma liga pode ser desenvolvido um diagrama de fases
(conforme veremos a seguir, para uma liga Pb - Sn) (ver figura 13.

Com o diagrama pode ser lido o início e o fim de solidificação para cada concentração
da liga.

fig. 13

2.2.3. Tamanho de grão:


O tamanho do grão na estrutura do metal varia de acordo com o número de embriões
formados e do tipo de metal. Num mesmo metal podem - se formar grãos pequenos opu
grandes, se modificarmos o tempo de solidificação (velocidade de resfriamento e pressão).

Se diminuirmos o tempo de solidificação teremos uma estrutura formada por maior


número de grãos (estrutura fina). Caso contrário, ocorre o inverso ( estrutura grossa).

As estruturas de grãos muito grandes possuem baixa resistência a tração.

2.3. Sólidos e Líquidos

Um sólido tem forma e volume definido, tem também resistência e propriedades


mecânicas finitas. Os líquidos possuem um volume definido, mas têm resistência ao
cisalhamento baixas o bastante para que possam adotar as formas dos recipientes que contém.

A maioria dos metais passa por uma mudança de volume durante a transformação de
líquido para sólido. Contudo, esta variação é aproximadamente menor que 6% apenas, na
maioria dos metais.

2.4. Temperatura de Solidificação

Se a temperatura de solidificação de um metal puro for medida em vários intervalos de


tempo durante um rpocesso muito lento de resfriamento e de solidificação como mostra a
figura 14, obtém - se uma curva similar a que aparece na figura 15.

Os aspectos mais interessantes da curva do resfriamento são: a indicação da


temperatura de solidificação, a evidência de que a solidificação de um metal puro ocorre e a
única temperatura, que é característica do metal, e o fato de que o calor latente de
solidificação, liberado durante a evolução do processo, é suficiente para manter o líquido à
temperatura constante, enquanto a solidificação acontece.
Figura 14 - Esquema para determinação das curvas de aquecimento e de resfriamento.

2.5. Super-Resfriamento

Existe somente uma temperatura termodinâmica de solidificação para os metais puros.


A formação dos núcleos sólidos é a temperaturas menores que da temperatura de solidificação,
fenômeno chamado de super-resfriamento. A temperatura do líquido super-resfriado se eleva
rapidamente até a temperatura normal de solidificação, imediatamente após o início da
solidificação, devido a liberação de calor latente.

fig.15

2.6. Experimento prático:

2.6.1. Objetivo:
Realizar aula prática sobre solidificação, usando misturas de chumbo e estanho, em 6
cadinhos, sendo que cada um deles contém uma liga ou mistura.

Registrar em tabelas, valores de tempo e temperatura para posteriormente serem


analisadas em curvas dos gráficos, e confrontar os dados práticos com a teoria existente.

Nestes gráficos construir curvas de resfriamento para análise do comportamento do


metal.

2.6.2. Equipamentos e Instrumentos:

- 01 Termopar tipo "L" -> temperatura de medição 0 à 900°C.


A temperatura se obtêm direto em C, mostrada por um display;
- 01 Cronômetro analógico 0 a 60 seg. e 0 a 100 décimos de segundo;
-01 Sistema de medição de temperatura (termômetro), onde temos o suporte do
termopar e um cadinho de aço inóx onde era derramado o metal líquido;
- 06 Cadinhos de material refratário com o metal puro e as ligas de Pb e Sn;
- 01 suporte para cadinho;
- 01 botijão deGás - GLP com maçarico;
- 01 Bico de Bunsen;
- 01 Maçarico;
- 01 Alicate;
- 01 Tripé;
- 01 Tijolo refratário (proteção da mesa)

2.6.3. Materiais

Tabela 1 - Composição da liga:

CADINHO ELEMENTOS DE LIGA TEMPERATURA MEDIDA(°C)

1º Pb 100% 311

2º Pb 75% Sn 25% 172

3º Pb 50% Sn 50% 172


4º Pb 40% Sn 60% 176 / 177

5º Pb 15% Sn 85% 180 / 182

6º Sn 100% 228

2.6.5. Procedimento:

Nos cadinhos já com os devidos metais preparados, foram colocados no suporte e


aquecidos com maçarico, até estes metais se tornarem líquidos.
Após tirados do suporte, eram derramados no cadinho de aço inóx do sistema de
medição de temperatura (termômetro) e voltando a ser aquecido só com o maçarico até uma
temperatura superior a 350 C. Quando este material chegava a 350 C era iniciado o registro
dos valores da temperatura em intervalos de 10 seg., até sua solidificação.

Cada um dos cadinhos seguiu o mesmo processo, e chegamos aos valores contidos na
tabela a seguir.

Tabela 2 - Tempos e temperaturas coletadas:


Tempo cadinho 1 cadinho 2 cadinho 3 cadinho 4 cadinho 5 cadinho 6
0 411 350 330 350 350 350
10 375 322 313 326 323 333
20 346 305 295 308 302 316
30 323 287 280 292 283 298
40 297 270 266 276 265 282
50 280 252 252 261 251 268
60 277 240 240 248 236 254
70 272 228 228 235 224 241
80 269 216 218 225 212 231
90 262 205 208 214 203 221
100 245 195 198 205 192 216
110 229 193 190 196 178 211
120 216 190 182 188 172 211
130 203 184 175 180 168 211
140 191 180 170 174 168 211
150 181 173 167 170 168 210
160 174 169 167 169 166 210
170 166 163 167 169 166 208
180 158 159 167 169 166 215
190 161 168 170 166 215
200 160 168 170 166 215
210 160 168 170 166 214
220 160 168 170 166 208
230 159 168 171 166 198
240 159 168 171 165 190
250 158 168 171 166 183
260 158 168 171 166 176
270 157 167 171 158 176
280 151 166 170 152 176
290 164 170 146 169
300 159 170 141 162
310 154 169 137 156
320 144 164 132 151
330 158 146
340 152
350 146
360 143

Grafico 1 - Solidificação de uma liga Pb - Sn conforme tabela 1.

SOLIDIFICAÇÃO

450

400

350
cad. 1
300
cad. 2
Temperatura

250 cad. 3

200 cad. 4
cad. 5
150
cad. 6
100

50

0
1

16

19

22

25

28

31

34

37
10

13

40

43

46

49

52

Tem po
3.0 CONCLUSÃO

Analisando o gráfico com suas curvas de resfriamento podemos constatar que a


solidificação de um metal puro ocorre a uma única temperatura, característica do metal.

A energia interna do líquido desordenado é mais alta que do sólido ordenado, nisto
ocorre uma liberação de calor, quando o material passa do estado líquido para o sólido. Este
processo se dá durante determinado tempo a uma temperatura constante.

Contudo, pode ocorrer o super-resfriamento porque a temperatura do líquido cai


continuamente. A mudança de estado no começa à temperatura de solidificação.

São vários os fatores que influem para que a curva de resfriamento não se comporte
conforme a literatura, ou seja, instantes antes da solidificação existe o super-resfriamento, a
temperatura cai abaixo da temperatura de solidificação e volta a subir, apenas nesse instante
inicia a solidificação.

Não foi possível desenvolver o diagrama de fases, pois, ocorreram alguns problemas, e
as curvas do gráfico não ficaram conforme a literatura. Os prováveis problemas são:
contaminação das amostras, vibração da mesa, movimentação do ar dentro da sala, aparelhos
não adequados, etc..
5.0 BIBLIOGRAFIA

1. COLPAERT, Hubertus. Metalografia dos produtos siderúrgicos comuns. 3 ed.


São Paulo: Edgard Blucher, Ed. da Universidade de São Paulo, 1974. 412 p.

2. VLACK, Van, HALL, Lawrence. Princípio de ciência dos materiais, traduzido pelo Eng.
Luiz Paulo Camargo Ferrão. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blucher, 1970. 427 p.

3. CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. 2 ed. São Paulo: McGraw Hill, 1986. 265 p.

4. SHIMIDT, Heinz. Tecnologia e ensaios dos materiais. São Paulo: SENAI, Departamento
regional de São Paulo, 1984.

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