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APÊNDICE A
(massa inicial no banho) = (massa final no sólido) + (massa final no banho) (A.1)
(massa inicial no banho) = W0 ml 0 (A.2)
W0 ml 0 = q ⋅ PM ⋅ m + W ( ml
s f 0
− q ⋅ PM ⋅ ms ) (A.5)
Operações Unitárias – Adsorção A.2
1 ml 0 W 0 − Wf
q=
PM ms 1 − Wf (A.6)
1 1 1 1
= +
q Kqm c qm (A.7)
Fazendo-se um gráfico de 1/q contra 1/c deve-se obter uma reta com coeficiente
angular 1/Kqm e coeficiente linear 1/qm , os quais podem ser obtidos por um processo de
regressão linear utilizando mínimos quadrados. Alternativamente pode-se usar a Eq. A.8
para a regressão.
1 1 1 1
− =
q qm Kqm c (A.8)
− ∆H 0 1
ln K = ⋅ + ln K 0
R T (A.9)
W0, A ml 0 = q A ⋅ PM A ⋅ ms + Wf , A ( ml 0 − q A ⋅ PM A ⋅ ms − q B ⋅ PM B ⋅ ms ) (A.10)
W0, B ml 0 = q B ⋅ PM B ⋅ ms + Wf , B ( ml 0 − q B ⋅ PM B ⋅ ms − q A ⋅ PM A ⋅ ms ) (A.11)
ml 0 1 W 0, A W 0, B
W 0 , B − 1 + (W f , B − 1) + 1 −
ms Wf , B Wf , A Wf , B
qA = (A.12)
1 − Wf , B
PMA 1 −
Wf , A
W 0 , A ⋅ ml 0 ⋅ Wf , B Wf , B ⋅ ms ⋅ qA ⋅ PMA
W 0 , B ⋅ ml 0 − +
Wf , A Wf , A
qB = (A.13)
PMB ⋅ ms
Operações Unitárias – Adsorção A.4
APÊNDICE B
DESENVOLVIMENTO DE MODELO RIGOROSO DE
LEITO FIXO DE ADSORÇÃO
Será tomada a Eq. B.1 como ponto de partida para a representação da fase líquida
externa à partícula de adsorvente. Esta equação foi desenvolvida para o caso em que não há
resistência à transferência de massa na fase externa, devido à forte agitação do banho.
dce 3 ∂ci
εe = − D εi (1 − εe ) (B.1)
dt rp ∂r rp
Para o caso do leito fixo, esta resistência não é negligenciável, podendo seu
coeficiente de transferência de massa (ke) ser calculado a partir de correlações empíricas.
Neste caso, o termo do gradiente de concentração que define a transferência de massa pode
ser simplificado na forma da Eq. B.2, e o balanço na fase externa pode agora ser expresso de
acordo com a Eq. B.3.
∂ci
Dε i
∂r rp
[
= k e c e − ci ( r p , t ) ] (B.2)
dce
εe
dt
3
rp
[
= − k e (1 − ε e ) ce − ci ( rp , t ) ] (B.3)
1
ci ( t ) =
Vp ∫ c (r, t )dV
Vp
i p
(B.4)
1 1 1
= + (B.5)
KL k e ki ε i
A Eq. B.6 define em termos diferenciais o balanço de massa na fase líquida interna à
partícula de adsorvente.
∂ci 1 ∂ ∂ci ∂Γ
εi = 2 Dεi r 2 − ρs (1 − εi ) (B.6)
∂t r ∂r ∂r ∂t
Santacesaria et alli (1982b) mostram então que as Eq. B.3 e B.6 são convertidas
nas Eq. B.7 e B.8 para refletir o conceito do modelo agrupado de concentrações no interior
da partícula de adsorvente. O balanço na fase sólida continua sendo representado pelas Eq.
6.13 e 6.14, usando a concentração média no interior da partícula em lugar da pontual.
dce
εe
dt
3
= − K L (1 − ε e ) ce − ci
rp
( ) (B.7)
dci dΓ
εi
dt
= KL
3
rp
( )
c e − ci − ρ s (1 − ε i )
dt
(B.8)
Operações Unitárias – Adsorção A.6
∂ce , j
vazão molar que entra por difusão = −D L ε e πrc2 (B.10)
∂z z
∂c e , j 2
acúmulo =εe πrc dz (B.11)
∂t
volume total
= ⋅ area de uma particula
volume de uma particula
(1 − ε )dz ⋅ πr 2
= ⋅ 4πrp2
e c
4 πr 3
3 p
3(1 − ε e )dz ⋅ πrc2
Atotalparticula = (B.13)
rp
∂c e , j ∂ce , j 2
DL ε e
∂z
− πr − u ce , j
∂z z c
( z + dz
− ce , j z
) ⋅ πr c
2
=
z + dz
∂c e , j 3(1 − ε e ) dz ⋅ πrc2
= εe dz ⋅ πrc + K L , j (c e , j − ci , j )
2
∴
∂t rp
∂ce , j ∂ce , j
DL ε e −
∂z z + dz
∂z z
−
(
u ce , j z + dz
− ce , j z
) −ε ∂c e , j
=
dz dz
e
∂t
3
= K L , j ( c e , j − ci , j ) (1 − ε e ) ∴
rp
∂c e , j ∂c e , j ∂ 2 ce, j 3
u
∂z
+εe
∂t
− DL ε e
∂z 2
= − K L, j ( c e, j
− c i, j ) rp
(1 - ε e ) (B.14)
Operações Unitárias – Adsorção A.8
Observe-se que a Eq. B.14 guarda uma relação muito estreita com a Eq. B.6
desenvolvida para a partícula, acrescida dos termos de variação da concentração com o
comprimento da coluna. A Eq. B.8 pode ser reescrita conforme a Eq. B.15, considerando o
componente j da adsorção multicomponente em leito fixo.
∂ci , j 3 dΓ j
εi = K L , j (ce , j − ci , j ) − ρ s (1 − ε i ) (B.15)
∂t rp dt
∂Γ j NC
∂f eq (ci ,l ) ∂ci ,l
∂t
= ∑ l =1
∂ci ,l ∂t
(B.16)
Onde feq(ci,l) é a função que descreve a relação entre a concentração no sólido (Γl) e
as concentrações dos componentes no líquido no interior da partícula, isto é, a isoterma
multicomponente de adsorção. Neste estudo a isoterma usada será a de Langmuir extendida
para sistemas multicomponentes. Esta isoterma está apresentada na Eq. B.17.
qm , j K j ci , j
f eq (ci , j ) = NC (B.17)
1 + ∑ Kl ci ,l
l =1
∂c e , j
uc eF, j = uc e , j − ε e DL z=0, t>0 (B.18)
∂z 0
Operações Unitárias – Adsorção A.9
∂ce , j
=0 z=L, t>0 (B.19)
∂z L
5 Dm / τ
ki = (B.23)
rp
1,09
Sh = Re 0, 33 Sc 0, 33 0,0015<Re<55 (B.24)
εe
onde Re=dpuρl/µ e Sc=µ /ρl Dm. O segundo é o método apresentado por Santacesaria et alli
(1982b) que faz uso de um fator de forma ψ e de um número de Reynolds modificado na
forma Re=dpuρl/[6µ(1-εe)ψ], de acordo com a Eq. B.25.
APÊNDICE C