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MAYARA C. S. DA SILVA
AMANDA ALVES NUNES
MARIA EDUARDA A. VINHANDELLI
HIASMYN CAROLINE MORAIS SANTOS
THALITA CUMI SOARES MOTA
GOIÂNIA
2019
MAYARA C. S. DA SILVA- “N4654B4”
AMANDA ALVES NUNES- “F065375”
MARIA EDUARDA A. VINHANDELLI- “F056090”
HIASMYN CAROLINE MORAIS SANTOS- “F061HE5”
THALITA CUMI SOARES MOTA- “F0975A5”
GOIÂNIA
2019
RESUMO
A farmácia hospitalar tem um histórico bastante antigo, com surgimento anterior a
indústria, tendo início em meados do século X, na Idade Média. Onde o
farmacêutico, juntamente com médicos, manipulava e receitava medicamentos. Com
a revolução industrial, por um tempo, o farmacêutico foi deixado de lado, mas isso
mudou após a necessidade da população em ter informação sobre os medicamentos
utilizados, coisa que a indústria por si só não conseguia fazer. Assim, o farmacêutico
hospitalar volta com tudo através da assistência farmacêutica onde promove o uso
racional de medicamentos, a proteção e recuperação da saúde. Além dessa função,
a farmácia hospitalar exerce como objetivo as demandas de medicamentos
direcionadas aos pacientes hospitalizados, efetuando a aquisição, armazenamento e
dispensação de medicamentos e correlatos; manipulando fórmulas magistrais,
seguindo sempre a farmacovigilância e o segmento farmacoterapêutico, também
executando questões técnicas e administrativas. Devido à grande teoria aplicada
acerca do assunto levanta-se a dúvida sobre o desempenho de todas as atividades
relacionadas no momento da execução. Sendo assim, esse trabalho objetiva
desvendar a prática versus a teoria, buscando profissionais da área para responder
algumas perguntas elaboradas pelo grupo a fim de esclarecer certos pontos sobre a
profissão mediantes aos conhecimentos e dúvidas adquiridas através da leitura de
artigos, livros, sites acadêmicos, etc. Levando-se em consideração que a atuação na
área pode variar devido a estrutura oferecida pelo hospital, podendo beneficiar ou
prejudicar as atividades que devem ser exercidas pelo farmacêutico, ademais,
questões como disponibilidade, tempo, entre outros. Todos os dados adquiridos
através da pesquisa de campo serão anexados ao final deste trabalho contendo
todas as informações adquiridas juntamente com o farmacêutico hospitalar
entrevistado.
Palavras- chave: Farmácia hospitalar, Farmacêutico, Atribuições, Histórico da
farmácia.
ABSTRACT
The hospital pharmacy has a very old history, with previous emergence of the
industry, beginning in the mid-10th century in the Middle Ages. Where the
pharmacist, along with doctors, manipulated and prescribed medications. With the
industrial revolution, for a while, the pharmacist was left out, but this changed after
the population's need to have information about the drugs used, which the industry
alone could not do. Thus, the hospital pharmacist returns with everything through
pharmaceutical care where it promotes the rational use of medicines, protection and
recovery of health. In addition to this function, the hospital pharmacy exercises as
objective the demands of drugs directed to hospitalized patients, performing the
acquisition, storage and dispensation of medications; manipulating masterful
formulas, always following pharmacovigilance and pharmacotherapeutic segment,
also executing technical and administrative issues. Due to the great theory applied
on the subject, the doubt arises about the performance of all related activities at the
time of execution. Thus, this work aims to unravel the practice versus theory, seeking
professionals from the area to answer some questions elaborated by the group in
order to clarify certain points about the profession through the knowledge and doubts
acquired by reading articles, books, academic websites, etc. Taking into account that
the performance in the area may vary due to the structure offered by the hospital,
and may benefit or impair the activities that should be performed by the pharmacist,
in more over, issues such as availability, time, among others. All data acquired
through field research will be attached to the end of this work containing all
information acquired together with the hospital pharmacist interviewed.
Key- words: Hospital pharmacy, Pharmaceutical, Assignments, Pharmacy History.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .......................................................................................... .5
2. METODOLOGIA ....................................................................................... .6
3. REVISÃO DE LITERATURA ..................................................................... 7
3.1 Histórico da Farmácia Hospitalar .......................................................... .7
3.2 A farmácia Hospitalar ............................................................................. .8
3.3 O papel do farmacêutico hospitalar ....................................................... 9
3.4 A assistência e atenção farmacêutica ................................................... 10
3.5 Seleção de medicamentos e o sistema de distribuição ....................... .11
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO ................................................................ .13
5. CONCLUSÃO ............................................................................................ .14
REFERÊNCIAS .............................................................................................. .15
APÊNDICE ...................................................................................................... .17
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1. INTRODUÇÃO
A farmácia hospitalar vem se destacando há décadas pela sua capacidade de
produção, atendimento e lucratividade. O farmacêutico e o médico produziam grande
respeito na população pois eram responsáveis pelas artes de manipular e receitar. No
entanto, com o surgimento das indústrias no século XX, o farmacêutico foi substituído
pela máquina e perdeu seu principal papel, passando por um grave instabilidade
(NETO, 2016).
Só entre 1940 e 1950 que o farmacêutico hospitalar recuperou sua importância
e voltou a atuar, com um grande diferencial, que a indústria por sua vez era incapaz
de fornecer: a informação. A evolução dessa assistência teve um papel fundamental
na reestruturação da profissão, visto que, o contato com o paciente por meio da
dispensação de medimentos é de suma importância para o seu uso adequado,
evitando assim possíveis erros na administração medicamentosa. Diante disso, a
farmácia hospitalar deve ser administrada exclusivamente por um profissional
farmacêutico, com ações voltadas à proteção, promoção e recuperação da saúde,
garantindo os princípios da universalidade, integridade e equidade (ANDRADE, 2015).
O desempenho de um farmacêutico tem como principal foco a prática
farmacêutica voltada para o paciente, através de informações relevantes para o uso
racional e seguro de medicamentos, que deve ser usado como instrumento e não
como um fim. Desse modo, o profissional mantém a integridade e saúde com
qualidade, além de prestar suporte técnico junto à equipe de saúde (DANTAS, 2011).
Ademais, ele deve ter ainda, uma grande preocupação com o seu desempenho
profissional, que deve ser efetivado de acordo com as condições oferecidas pelo
hospital, visto que, a fármácia hospitalar está integrada funcionalmente com as
demais unidades administrativas e de assistência do mesmo. Porém, nem todos os
profissionais conseguem desempenhar na prática tudo que é lícito teoricamente a ele,
uma vez que, vários fatores são responsáveis por influenciar essa temática, como a
estrutura do ambiente, equipamentos disponíveis, equipe de trabalho, dentre outros
(BRITO; AMORIM; SILVA, 2018)
Entende-se, portanto, que este projeto tem como objetivo geral descrever, analisar e
levantar pontos sobre a atuação do farmacêutico na farmácia hospitalar para então,
comparar as práticas descritas na literatura com a realidade vivenciada no cotidiano.
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1. METODOLOGIA
Este trabalho trata-se de uma pesquisa literária e de aspecto investigativo
sobre a farmácia hospitalar. A coleta de dados será realizada por meio de artigos,
livros, revistas e sites acadêmicos, tendo como descritores farmácia, farmácia
hospitalar, farmacêutico hospitalar e afins. Ademais, será feita uma entrevista
presencial com um profissional especializado a fim de comparar a realidade com a
teoria.
A pesquisa de campo na qual será feita na área de farmácia hospitalar,
contará com a colaboração dos farmacêuticos atuantes neste ramo, que colaborará
com o desempenho e o esclarecimento de dúvidas, onde poderá nos apresentar
parte de suas atividades, rotinas e desafios do dia a dia, haverá uma análise para
averiguar se o mesmo cumpre com suas obrigações, e se estão dentro dos padrões
e normas. Da mesma forma é extremamente necessário visualizar o perfil
multidisciplinar do profissional, para que conforme a necessidade, seja realmente
implantada as regras a serem seguidas, e os padrões de qualidade.
Nesta entrevista o subgrupo de indivíduos que não poderá colaborar com a
pesquisa serão os médicos, equipe de saúde básica ou avançada, equipe da
limpeza, entrevistadores, pacientes que frequentam o hospital de enfoque, entre
outros. Não raro, toma - se conhecimento de que os funcionários mencionados
acima tem conhecimento apenas de suas áreas, ou até mesmo chegam a não ter,
que é o caso dos pacientes.
Foi feita uma investigação por referências e demonstrações com fundamentos em
artigos científicos. O trabalho de pesquisa não deve consistir somente em conteúdos
retirados em sites, principalmente pela perplexidade da realidade dos mesmos, visto
que, qualquer indivíduo pode propagar algo na internet, sem o cuidado com a
comprovação do que está espalhando. Por conseguinte foram utilizados sites e
artigos científicos de grande confiabilidade, onde ambos dispunham de uma
linguagem didática, para melhor compreensão.
Após o levantamento de dados através da revisão de literatura, observa-se
que há ações indispensáveis no cotidiano de um farmacêutico hospitalar, levando
em conta critérios como ambiente, disponibilidade, tempo, equipamentos, dentre
outros.
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2. REVISÃO DE LITERATURA
2.1. Histórico da Farmácia Hospitalar
A história da farmácia é tão antiga que faz parte até da mitologia grega. O
símbolo da farmácia foi originado através da deusa da saúde, Hígia, que possuía
uma taça como símbolo e após a morte de seu pai, antigo deus da saúde, uma das
serpentes dele foi incorporada à sua taça. Porém, as atividades relacionadas à
farmácia se deram somente na Idade Média, a partir do século X, através das
chamadas apotecas ou boticas, onde se manipulava e receitava plantas medicinais,
assim, não existia diferenciação entre medicina e farmácia. Essas profissões só
foram distinguidas no século XVIII, na antiga Roma, pois o médico foi proibido de ser
dono de uma botica e passou somente a diagnosticar enquanto o farmacêutico ficou
responsável pela produção de poções de cura (SILVA, 2011).
No século XIX, a farmácia substituiu a botica e ganhou grande importância nos
hospitais a partir de então, através do armazenamento, dispensação e manipulação
de, praticamente, todos os medicamentos. No entanto, com o processo de
industrialização, uma grande crise atingiu essa área, o farmacêutico havia perdido
seu principal papel, foi então que começaram a surgir problemas com o uso irregular
de fármacos e o farmacêutico hospitalar voltou a atuar como especialista em
medicamentos por meio da informação, atenção e cuidados com o paciente
(CAMARGO et al., 2012).
No Brasil, as primeiras farmácias surgiram nos Hospitais Militares e nas
Santas Casas de Misericórdia, onde se manipulava medicamentos dos ervanários
dos próprios hospitais. A modernização desses serviços se iniciou a partir de 1950,
fase em que o farmacêutico Dr. José Sylvio Cimino, diretor do Serviço de Farmácia
do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo, se destacou e foi inclusive o
primeiro autor a publicar sobre farmácia hospitalar no país, obra intitulada de
“Iniciação à Farmácia Hospitalar”. Em 1973, a Lei nº 5.991 estabeleceu
obrigatoriamente que toda farmácia (inclusive a hospitalar) deve ser assistida por
farmacêutico responsável técnico. E em 1995 foi criada a Sociedade Brasileira de
Farmácia Hospitalar (SBRAFH), que contribuiu e continua contribuindo para o
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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Neste projeto de campo, no que tange à entrevista, tivemos dificuldades
relacionadas a encontrar um farmacêutico disponível para esclarecer nossas
dúvidas, percebemos que os dois farmacêuticos solicitados se recusaram a nos
atender dificultando o nosso aprendizado. A farmacêutica entrevistada respondeu
todas as questões, porém ela demonstrou um descaso e não soube responder de
forma clara, sendo sucinta. A seguir estará descrito uma ánalise sobre a entrevista:
Ao observar todos os processos do projeto, percebe-se que alguns
farmacêuticos escolhem a área hospitalar não por amor ao curso, e sim pelo desejo
de obter outra profissão relacionada ao âmbito hospitalar, isso faz com que o
mercado de trabalho tenha profissionais frustados com a sua área de atuação. Nota-
se que a maioria dos farmacêuticos não estão satisfeitos com os seus salários por
não receberem o piso salarial estipulado, além disso, de acordo com a Convenção
da Farmácia Hospitalar, o piso salarial do farmacêutico hospitalar não é definido,
tendo que ser equiparado com o da farmácia comunitária e com isso a profissão
torna-se desvalorizada pela a população em geral como também acaba gerando
atrito entre os outros profissionais da área de saúde, prevalecendo uma hierarquia
dentro do hospital.
Todas as competências em relação a Farmácia Hospitalar é de inteira
responsabilidade do farmacêutico, onde possui ações corriqueiras e complicadas
como os medicamentos contralados que, no hospitalal escolhido para a pesquisa, tem
que ser registrado manualmente toda a semana, tornando o gerenciamento complexo.
Todavia algumas funções podem ser executadas por outras áreas, como por
exemplo pela área de engenharia clínica na questão da calibração dos termomêtros.
Na unidade de trabalho da farmacêutica entrevistada, encontra-se
exclusivamente uma funcionária nessa área atuando durante seis horas por dia,
impossibilitando a realização da farmácia clínica que deveria ser algo fundamental no
papel de um farmacêutico hospitalar, Além disso a selção dos medicamentos são
feitos pelos médicos visando o público alvo daquele estabelecimento, já o
balanceamento dos mesmo é executado anualmente por causa dos sistemas de
restreabilidade, onde tudo que sai é “bipado” e obrigatóriamente deve ser portado ao
paciente indicado.
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4. CONCLUSÃO
Em virtude dos aspectos mencionados, este trabalho possibilitou entender
que as práticas farmacêuticas de um farmacêutico hospitalar, desde a dispensação
e controle de medicamentos, a assistência farmacêutica, e o atendimento direto e
indireto com o paciente registradas na literatura, se difere das práticas farmacêuticas
que ele vivência em seu cotidiano.
Para se atingir uma compreensão dessa realidade, o questionário realizado
com perguntas especificas, conseguiu relatar a real situação dos farmacêuticos
hospitalares em relação a cada parte das atividades desenvolvidas por ele e o seu
reconhecimento no âmbito hospitalar. Apontando uma desvalorização do profissional
e o não aproveitamento das atribuições cabíveis a ele, uma vez que vários fatores
contribuem para essa consequência.
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REFERÊNCIA
ANDRADE, LB de. O papel do farmacêutico no âmbito hospitalar. INSTITUTO
NACIONAL DE ENSINO SUPERIOR E PESQUISA, CCE-CENTRO DE
CAPACITAÇÃO EDUCAÇÃO EM FARMÁCIA HOSPITALAR E CLÍNICA, 2015.
ARAÚJO, Silvana Rodrigues; JUNGES, Fernanda. Papel do profissional farmacêutico
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Apoio Técnico e Educação Permanente. Comissão Assessora de Farmácia
Hospitalar. Farmácia Hospitalar. / Conselho Regional de Farmácia do Estado de São
Paulo. – São Paulo: Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo, 2019.
4ª edição.
CARVALHO, JONATHAS SILVA. A IMPORTÂNCIA DO PROFISSIONAL
FARMACÊUTICO NO ÂMBITO HOSPITALAR. 2017.
DANTAS, Solange Cecilia Cavalcante. Farmácia e controle das infecções
hospitalares. Pharmacia Brasileira, v. 1, n. 80, p. 1-20, 2011.
DE BRITO EÇA, Raquel; DE AMORIM MIRANDA, Pedro Henrique; SILVA, Daniel
Rodrigues. Farmácia Hospitalar: a eficiência e desempenho das atividades
farmacêuticas no ambiente hospitalar.
DE CAMARGO, LUIS HENRIQUE MANCIO et al. Logística Hospitalar: Estoque de
Farmácia.
IGLESIAS, Aline ;IMADA IKEZOE, Thais T. ; JACOMASSI, Victória ; RIBEIRONETO,
Luciane M., Discente do Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, São
Paulo,2015.
JARA, MARISA CASTRO. Unitarização da dose e segurança do paciente:
responsabilidade da farmácia hospitalar ou da indústria farmacêutica?. Revista
Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, v. 3, n. 3, 2012.
NETO, Julio Fernandes Maia. Farmácia hospitalar e suas interfaces com a saúde. Rx
Editora e Publicidade, 2016
PELENTIR, Mônica; DEUSCHLE, Viviane Cecília Kessler Nunes; DEUSCHLE, Regis
Augusto Norbert. Importância da assistência e atenção farmacêutica no ambiente
hospitalar. CIÊNCIA & TECNOLOGIA, v. 1, n. 1, p. 20-28, 2015.
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APÊNDICE
1. Tendo em vista que o curso de farmácia oferece uma grande variedade de
opções para os seus graduandos, por qual motivo você escolheu a área
hospitalar?
2. Sabendo que a equipe é um fator de importância dentro de qualquer organização,
instituição ou entidade seja ela administrativa, financeira ou em praticas da área
da saúde, como o farmacêutico hospitalar lida em atuar juntamente com outros
profissionais da saúde?
3. Você como profisional farmacêutico acha que o piso salarial vai de acordo com as
demandas deste trabalho?
4. Quais são as diferenças entre o gerencimento da farmácia hospitalar com as
outras áreas de atuação de um farmacêutico?
5. São feitas com qual frenquência a calibração dos termômetros?(geladeira,
ambiente de estocagem…)
6. O balanço de medicamentos é feito de quanto em quanto tempo? O que é
verificado?
7. Como é feito o armazenamento do termolábeis?
8. Quais os critérios usados para a seleção de medicamentos?(se é baseado ao
público alvo, endemias, casos clínicos, etc.)
9. Entre os diversos tipos de funções que podem ser exercidos pelo farmacêutico
hospitalar, quais são os mais corriqueiros e os mais difíceis de serem executados
e o porquê?
10. Como funciona a questão de manipulação de medicamentos dentro de uma
farmácia hospitalar?
11. Quai ações teóricas que um farmacêutico hospitalar poderia fazer e não faz no
seu cotidiano? E quais os motivos que o levam a isso?
12. Quais atitudes tomar hoje para se tornar um excelente profissional futuramente?
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