Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SÃO PAULO
2015
Gil Serra Regalino
SÃO PAULO
2015
Resumo
A bronquiolite aguda (BA) é causada principalmente pelo vírus sincicial respiratório (VSR), outros vírus
também podem causa-la como rinovírus e bocavírus humano. No Brasil ocorre epidemicamente nos
meses de outono e inverno. Apresentam maior risco de morbidade e mortalidade, crianças; recém-
nascidas pré-termo; com cardiopatia congênita; doença pulmonar crônica; imunocomprometidas e
desnutridas, entre outras condições. Em sua patogênese, os vírus multiplicam-se nas células epiteliais
ciliadas do parênquima pulmonar provocando inflamação; os fragmentos de necrose celular, provocam a
obstrução das pequenas vias aéreas causando hiperinsuflação do parênquima pulmonar, atelectasia
localizada, chiado e alterações das trocas gasosas. A maioria das crianças com BA, independentemente
da gravidade da doença, recuperam-se sem seqüelas. O curso natural desta doença, habitualmente,
varia entre sete a dez dias, mas algumas crianças permanecem doentes por semanas. A (BA) é um
diagnóstico freqüente de internação hospitalar em pediatria. As medidas profiláticas, que tem sido
utilizadas são a administração de anticorpos monoclonais (palivizumab). Em relação aos tratamentos
utilizados para esta enfermidade não existem ainda evidências definitivas. O tratamento da BA tem se
modificado durante os anos, mas permanece um tópico polêmico. Não existe tratamento com efetividade
demonstrada e, portanto, a estratégia terapêutica empregada não apresenta evidências definitivas para
toda a população[1]. Este estudo visa fazer uma revisão dos tratamentos inalatórios mais utilizados em
serviços de emergência, em pacientes com respiração espontânea, que são: o uso de broncodilatadores
como o albuterol, a epinefrina, a solução hipertônica salina e a oxigênioterapia.
A bronquiolite viral aguda (BVA) é a infecção respiratória baixa mais comum em crianças com
idade inferior a dois anos e uma importante causa de internamento nos meses de Inverno.
Aproximadamente 80% dos casos de BVA ocorrem durante o primeiro ano de vida, com um
pico de incidência entre os 2 e os 6 meses de idade.1,2-6
A maioria das crianças com bronquiolite viral aguda podem ser tratadas no domicílio, e apenas
1 a 3% necessitam de internação hospitalar. A idade inferior a 12 semanas, antecedentes de
prematuridade, doença cardiopulmonar subjacente ou imunodeficiência são fatores de risco
associados a doença mais grave e a uma maior necessidade de internação.1-3,6-9
A bronquiolite é uma das situações clínicas mais comumente causadas por vírus respiratórios e
apresenta uma distribuição sazonal com um pico de prevalência nos meses de Inverno e
Primavera, quando os vírus estão disseminados na comunidade.1,6 O Vírus Sincicial
Respiratório (VSR) é o agente etiológico mais frequente sendo responsável por 50-80% dos
casos.1-3,9 A bronquiolite também pode ser causada pe vírus Parainfluenza 1,2,3, Influenza (A
e B), Adenovírus, Metapneumovírus, Rhinovírus e Bocavírus humano.10-25 A evidência atual
sugere que a infecção por VSR resulta em doença mais grave comparativamente à infecção
com outros vírus, e a ocorrência de infecção concomitante com dois vírus respiratórios levanta a
questão de um potencial efeito patogénico cumulativo e consequentemente de uma doença
mais grave, mas os vários estudos realizados até agora não apresentaram resultados
consistentes.26
A infecção viral provoca uma inflamação dos bronquíolos, sendo as principais características
patológicas a necrose das células epiteliais ciliadas, infiltração peribrônquica por células
inflamatórias de predomínio linfocítico, edema da mucosa e submucosa, aumento da secreção
de muco e, segundo alguns autores, algum grau de broncospasmo que resultam em obstrução
do lúmen dos bronquíolos.6,7,31,32,cit33
Clinicamente a bronquiolite inicia-se por uma fase de coriza e tosse, com ou sem febre. À
medida que a doença progride podem surgir dispneia e pieira e com o agravamento do quadro
respiratório tornam-se evidentes sinais de dificuldade respiratória como a taquipneia, tiragem,
adejo nasal, gemido expiratório e menos frequentemente cianose.1-3
Ao exame objetivo o tórax pode estar visivelmente expandido e é frequente detectar à
auscultação pulmonar um prolongamento do tempo expiratório, fervores, sibilos e por vezes
roncos bilaterais.1-3 Pequenos lactentes, crianças com antecedentes de prematuridade e/ou de
baixo peso à nascença podem apresentar-se com episódios de apneia.3,8
Atualmente considera-se que o diagnóstico de bronquiolite deve ser baseado na história clínica
típica e no exame objectivo.1-3 A evidência atual não sustenta o recurso a exames
complementares de diagnóstico para reconhecer esta doença comum.34-38 No entanto a
radiografia do tórax, o hemograma, o doseamento da PCR e a realização de testes específicos
para detecção do agente etiológico são frequentemente solicitados.39,40
Em relação aos tratamentos utilizados em serviços de emergência para esta enfermidade não
existem ainda evidências definitivas. O tratamento da BA tem se modificado durante os anos,
mas permanece um tópico polêmico.1 Não existe tratamento com efetividade demonstrada e,
portanto, a estratégia terapêutica empregada não apresenta evidências definitivas para toda a
população.1 Este estudo visa fazer uma revisão dos tratamentos inalatórios mais utilizados em
serviços de emergência, em pacientes com respiração espontânea, que são: o uso de
broncodilatadores como o albuterol, a epinefrina, a solução hipertônica salina e a
oxigenioterapia. Para construção do trabalho foi realizada uma revisão de literatura em base de
dados da Biblioteca Virtual da Saúde estando nela compreendidas a LILACS (Literatura Latino-
Americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e SCIELO (Scientific Eletronic Library online-
Brasil, MEDLINE, COCHRANE e BIREME.Foram utilizados os seguintes unitermos: bronquiolite
viral aguda, tratamento inalatório
ALBUTEROL:
Apesar de vários estudos e revisões têm avaliado o uso de medicamentos
broncodilatadores por bronquiolite viral, ensaios controlados randomizados não
conseguiram demonstrar um benefício consistente de agentes alfa ou beta adrenérgicos.
Várias meta-análises e reviews 48.1-53.1 sistemática demonstraram que
broncodilatadores podem melhorar a pontuação de sintomas clínicos, mas eles não
afetam a resolução da doença, necessidade de hospitalização, ou tempo de internação
(TI ). Porque escores clínicos podem variar de um observador ao outro 39.1,54.1 e não
se correlacionam com medidas mais objetivas, tais como testes de função pulmonar,
55.1 escores clínicos não são medidas válidas da eficácia dos broncodilatadores. Apesar
de terem sido observadas melhorias transitórias na pontuação clínica, a maioria dos
bebês tratados com broncodilatadores não irão se beneficiar da sua utilização.
Na indicação anterior desta diretriz, um ensaio de ß-agonistas foi incluído como uma opção.
No entanto, dada a maior força da evidência que demonstra nenhum benefício, e que não há
nenhuma maneira bem estabelecida para determinar um "método objetivo de resposta" aos
broncodilatadores na bronquiolite, esta opção foi removida. Embora seja verdade que um
pequeno subconjunto de crianças com bronquiolite pode ter obstrução reversível das vias
aéreas resultante da constrição do músculo liso, as tentativas para definir um subgrupo de
respondedores não têm sido bem sucedidos até à data. Se um ensaio clínico de
broncodilatadores é realizada, os clínicos devem observar que a variabilidade do processo da
doença, a via aérea do exército, e as avaliações clínicas, particularmente de pontuação, que
limitaria a capacidade do médico para observar uma resposta clinicamente relevante ao
broncodilatador.
EPINEFRINA
SOLUÇÃO SALINA
Salina hipertônica nebulizada é uma terapia cada vez mais estudada por bronquiolite viral
aguda. Evidência fisiológica sugere que solução salina hipertônica aumenta transporte
mucociliar em ambos pulmões.69.1, 70.1, 71. normal e doente Porque a patologia na
bronquiolite envolve a inflamação das vias aéreas e consequente entupimento muco, melhorou
a depuração mucociliar devem ser benéfico, embora há apenas evidências indiretas para apoiar
tal afirmação . Um mecanismo teórico mais específica de acção foi proposto com base no
conceito de re-hidratação do líquido da superfície das vias aéreas, embora novamente,
evidência permanece indireta.72.1
Uma revisão da Cochrane 2013, incluiu 73.1 incluiu 11 ensaios clínicos envolvendo 1090
crianças com doença leve a moderada em ambas as configurações de internação e de
emergência. Foram 6 estudos envolvendo 500 pacientes que forneceram dados para a análise
de TI com uma diminuição global de 1 dia relatou, resultado em grande parte impulsionado pela
inclusão de 3 estudos com relativamente longo tempo de permanência de 5 a 6 dias significam.
A análise do efeito sobre os escores clínicos incluíram 7 estudos envolvendo 640 pacientes em
ambas as configurações de internação e ambulatorial e demonstrou efeito positivo incremental
com cada dia pós-tratamento do dia 1 ao dia 3 (-0,88 MD no dia 1, -1,32 MD no dia 2, e -1,51
MD no dia 3). Finalmente, Zhang et al 73.1 encontraram nenhum efeito sobre as taxas de
hospitalização na análise conjunta de um ambulatório e 3 estudos ED incluindo 380 pacientes
no total.
Vários estudos randomizados publicados após o período de revisão Cochrane informou também
a recomendação da diretriz atual. Quatro estudos avaliaram as taxas de admissão do ED, 3
usando 3% soro fisiológico e 1 utilizando salina a 7%.74-76 Um único estudo, 76 demonstrou
uma diferença nas taxas de admissão do nós serviços de emergência favorecendo solução
salina hipertônica, embora os outros 4 estudos foram concordantes com os estudos incluídos na
revisão Cochrane. No entanto, ao contrário dos estudos incluídos na revisão Cochrane, nenhum
dos ensaios mais recentes relataram melhora no tempo de internação(TI) e, quando
adicionados aos estudos mais antigos para uma meta-análise atualizada, eles atenuam
significativamente a estimativa resumo do efeito sobre.76 , 77 A maioria dos estudos incluídos
na revisão Cochrane ocorreu em configurações com TI típico de mais de 3 dias em seus braços
cuidados habituais. Assim, a diminuição significativa no TI observado por Zhang et al 73 não
podem ser generalizados para os Estados Unidos, onde a média é de 2,4 TI dias.10. Um outro
ensaio clínico em curso realizada nos Estados Unidos, não publicado, exceto na forma de
resumo, suporta ainda a observação que solução salina hipertônica não diminui TI em locais
onde são esperados estadias inferiores a 3dias.78
OXIGENIOTERAPIA
Embora a saturação de oxigênio é um preditor pobre da angústia respiratória, está associado
estreitamente com a percepção da necessidade de hospitalização em lactentes com
bronchiolitis.98,99 Além disso, a saturação de oxigênio tem sido apontada como um dos
principais determinantes do TI em bronquiolite.40,82,83
O oxigênio suplementar fornecido para crianças que não requerem suporte respiratório
adicional deve ser iniciada em tubos nasais, embora a medição exata da fração inspirada de
oxigênio não é confiável com este método.89
Entre as crianças internadas por bronquiolite, a medição da oximetria de pulso contínua não é
bem estudada e potencialmente problemático para as crianças que não necessitam de oxigênio.
Dessaturação transitória é um fenômeno normal em lactentes saudáveis. Em um estudo de 64
crianças saudáveis entre 2 semanas e 6 meses de idade, 60% dessas crianças apresentaram
uma dessaturação transitória de oxigênio abaixo de 90%, para valores tão baixos como 83% .87
Um estudo retrospectivo sobre o papel da medição contínua de oxigenação em lactentes
hospitalizados com bronquiolite descobriu que 1 em cada 4 pacientes incorrem
desnecessariamente de prolongada hospitalização em conseqüência de uma percepção da
necessidade de oxigênio sem atentar para outro sintomas. 40 Nenhuma evidência de benefício
foi encontrada.
A oximetria de pulso é propenso a erros de medição. As famílias de crianças hospitalizadas
com oxímetros de pulso contínuos estão expostos a freqüentes alarmes que podem afetar
negativamente o sono. Alarmes de fadiga são reconhecidos pela Comissão de estudo como
um contribuinte para a morbidade hospitalar e mortalidade.94 Um estudo em adultos
demonstrou que é muito pobre a documentação sobre alertas de hipoxemia por oximetria de
pulso, como indicadores de fadiga.97 Sondas de oximetria de pulso pode cair facilmente,
levando a alarmes e medições imprecisas.96 Erros na oximetria de pulso pode levar a
monitorização menos cuidadoso do estado respiratório. Um estudo, de oximetria de pulso
contínua foi associado com aumento do risco de eventos adversos em crianças menores
internados em um enfermarias.
99 Os pacientes monitorados por oximetria de pulso, esta foi foi considerados menos eficaz ,
em termos de vigilância , sobre de sua gravidade da doença, quando controlando para outras
variáveis.
Há uma série de novas abordagens para o fornecimento de oxigênio em bronquiolite,102 dos
quais são de oxigênio em casa e cânula nasal de alta frequência. Há evidências emergentes
para o papel de oxigenoterapia domiciliar na redução TI ou para lactentes com bronquiolite,
incluindo 2 estudos randomizados .100, 101. A maioria dos estudos foram realizados em áreas
de maior altitude, onde hipoxemia prolongada é um determinante principal da TI em as taxas
hospital.102,103 e readmissão pode ser moderadamente mais altos em pacientes que
receberam alta com oxigenoterapia domiciliar; entretanto, o uso geral do hospital pode ser
reduzido, embora não seja 104 em todas. Preocupações.105 têm sido levantadas, no sentido
que o pulso oximetria de pulso medida em casa pode complicar a assistência ou confundir
familiares na comunicação com os médicos. 107 Embora o acompanhamento da oximetria de
pulso em casa é importante, porque os médicos da atenção primária pode ter dificuldade em
determinar seguros níveis de oximetria de pulso para a interrupção do oxigênio.107 Além disso,
pode haver um aumento da demanda por atendimento ambulatorial de acompanhamento
associados a uso de 106 oxigenoterapia domiciliar, uso de oxigênio umidificado, cânula nasal
de alto fluxo aquecida para entregar misturas ar-oxigênio presta assistência a crianças com
bronquiolite através de múltiplos proposto mechanisms.108 Há evidências de que cânula nasal
de alto fluxo melhora as medidas fisiológicas de esforço respiratório e pode gerar positiva
contínua nas vias pressão em evidência clínica bronchiolitis.109 -112 sugere que reduz o
trabalho respiratório113,114, e pode diminuir a necessidade de intubação, 115-118 embora os
estudos são geralmente retrospectiva e pequenos. A terapia foi estudado no 118,119 ambiente
hospitalar geral, 116,120, bem como na UTI. O estudo retrospectivo maior e mais rigoroso até à
data era da Austrália, 120 que mostrou um declínio na taxa de intubação no subgrupo de
lactentes com bronquiolite (n = 330) de 37% para 7% após a introdução da cânula nasal de alto
fluxo, enquanto a taxa de intubação registro nacional manteve-se em 28%. Um único piloto de
um estudo randomizado foi publicado para date.120 Apesar de promissor, a ausência de
qualquer estudo randomizado concluído da eficácia da cânula nasal de alto fluxo em
bronquiolite opõe recomendações específicas sobre usar-la no presente. O pneumotórax
continua sendo uma complicação relatada no tratamento com oxigenioterapia.121
3 DISCUSSÃO
4 CONCLUSÃO
Considerando as artigos mais recentes desta nossa revisão bibliografica com as ferramentas de
busca científicas citadas, acrescida das últimas recomendações da academia Americana de
pediatria, acrescidas das qualidades e nível de evidência, podemos concluir que: Os médicos
não devem administrar albuterol (ou salbutamol) para lactentes e crianças com diagnóstico de
bronquiolite (Quality Evidência: B; Recomendação Força: forte recomendação), os médicos não
devem administrar epinefrina para lactentes e crianças com diagnóstico de bronquiolite (Quality
Evidência: B; Recomendação Força: forte recomendação).A solução salina hipertônica
nebulizada não deve ser administrado a crianças com diagnóstico de bronquiolite no
departamento de emergência (Quality Evidência: B; Recomendação Força: Moderada
Recomendação).121
Os médicos podem administrar salina hipertônica nebulizada para lactentes e crianças
hospitalizadas por bronquiolite (Quality Evidência: B; Recomendação Força: Recomendação
Fraca [com base em ensaios clínicos randomizados com resultados inconsistentes]. Os
médicos podem optar por não administrar oxigênio suplementar se a saturação periférica de
oxigênio superior a 90% em lactentes e crianças com diagnóstico de bronquiolite (Quality
Evidência: D; Recomendação Força: Recomendação Fraca [com base em evidências de baixo
nível e raciocínio a partir de primeiros princípios.121
Os médicos devem administrar fluidos intravenosos nasogástrica ou para crianças com
diagnóstico de bronquiolite que não podem manter a hidratação por via oral (Quality Evidência:
X; Recomendação Força: forte recomendação).121
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Werther Brunow de Carvalho, Cíntia Johnston, Marcelo Cunio Fonseca. Bronquiolite aguda,
uma revisão atualizada. Acute bronchiolitis, an updated review. Rev. Assoc.
Med.Bras. vol.53 no.2 São Paulo Mar./Apr. 2007
6. Calogero CMD, Sly PD. Acute Viral Bronchiolitis: To treat or not to treat – that is the
question. J Pediatrics 2007;151;235-7.
7. Black CP. Systematic Review of the Biology and Medical Management of Respiratory
Syncytial Virus Infection. Respiratory Care 2003 Mar;48(3):209-33.
8. Leung AKC, Kellner JD, Davies HD. Respiratory Syncytial Virus Bronchiolitis. Journal of
the National Medical Association 2005 Dec;97(12):1708-13.
9. Guinea AL, Flores JC, Sobrino MAM, Docio BE, Cabrera TC et al. Bronquiolites grave.
Epidemiología y evolución de 284 pacientes. An Pediatrics 2007;67(2):116-22.
10. Shawn L. Ralston, MD, FAAP, Allan S. Lieberthal, MD, FAAP,H. Cody Meissner, MD, FAAP,
Brian K. Alverson, MD, FAAP, Jill E.Baley, MD, FAAP, Anne M. Gadomski, MD, MPH,
FAAP,David W. Johnson, MD, FAAP, Michael J. Light, MD, FAAP,Nizar F. Maraqa, MD, FAAP,
Eneida A. Mendonca, MD, PhD,FAAP, FACMI, Kieran J. Phelan, MD, MSc, Joseph J. Zorc,
MD,MSCE, FAAP, Danette Stanko-Lopp, MA, MPH, Mark A.Brown, MD, Ian Nathanson, MD,
FAAP, Elizabeth
Rosenblum, MD, Stephen Sayles III, MD, FACEP, and Sinsi Hernandez-Cancio, JD Clinical
Practice Guideline: The Diagnosis, Management,and Prevention of Bronchiolitis. American
Academy of Pediatrics in 2006.
12. Krilov LR. Respiratory Syncytial Virus (RSV) Infection. Emedicine 2006. Available from
URL: http://emedicine.medscape.com
14. Jartti T, Lehtinen P, Vourinen T, Osterback R, Van den Hoogen B et al. Respiratory
Picornavirus and Respiratory Syncytial Virus as causative agents of acute expiratory
wheezing in children. Emerging Infectious Diseases 2004;10(6):1095-100.
14. Kusel MMH, de Klerk NH, Holt PG, Kebadze T, Johnston SL, Sly PD. Role of respiratory
viruses in acute upper and lower respiratory tract illness in the first year of life a birth
cohort study. Pediatr Infect Dis J 2006;25:680-6.
16. Kahn JS. Epidemiology of Human Metapneumovirus. Clinical Microbiology Reviews 2006
Jul;19(3):546-57
17. Bastien N, Ward D, Van Caeseele P, Brandt K, Lee SHS, McNabb G, Klisko B et al. Human
Metapneumovirus Infection in the Canadian Population. J Clin Microbiol 2003 Oct;41(10):
4642–46
18. Williams JV, Harris PA, Tollefson SJ, Halburnt-Rush LL, Pingsterhaus JM, Eduards KM et al.
Human Metapneumovírus and lower respiratory tract disease in otherwise healthy infants
and children. N Engl J Med. 2004 Jan 29;350(5):443-450
19. García-García ML, Rey CC, Sánchez FP, Alvarez MCV, González AV, Pérez-Breña
P,Flecha IC. Human bocavirus infections in Spanish 0-14 year-old: clinical and
epidemiological characteristics of an emerging respiratory virus. An Pediatr (Barc).2007
Sep;67(3):212-9.
20. Bastien N, Chui N, Robinson JL, Lee BE, Dust K, Hart L, Li Y. Detection of human
bocavírus in Canadian children in a 1-year-study. J Clin Microbiol 2007 Feb;45(2): 610-3
21. Schildgen O, Muller A, Allander T, Mackay IM, Volz S, Kupfer B, Simon A. Human
Bocavirus: Passenger or Pathogen in Acute Respiratory Tract Infections? Clinical
Microbiology Reviews 2008 Apr;21(2):291-304 70
22. Rey CC, García MLG, FlechaIC,Valle MFa, Jiménez MC, Breña PP. Infecciones por virus
de la gripe en menores de dos años. An Pediatr (Barc) 2005;63(1):22-8.
24. Yang TY, Lu CY, Kao CL, Chen RT, Ho YH. Clinical manifestations of parainfluenza
infection in children. J Microbiol Immunol Infect 2003;36:270-74
25. Rocholl C, Gerber K, Daly J, Pavia AT, Byington CL. Pediatrics 2004;113(1):51-56.
27. Marguet C, Lubrano M, Gueudin M, Le Roux P, Deschildre A, et al. (2009) In Very Young
Infants Severity of Acute Bronchiolitis Depends On Carried Viruses. PLoS ONE 4(2):1-6.
28. Semple MG, Cowell A, Dove W, Greensill J, McNamara PS, Halfhide C, et al.lnfection of
infants by human metapneumovirus and human respiratory syncytialvirus is strongly
associated with severe bronchiolitis. J Infect Dis. 2005Feb;191(3):382-6.
29. McNamara PS, Flanagan BF, Smyth RL, Hart CA. Impact of human metapneumovirus and
respiratory syncytial virus co-infection in severe bronchiolitis. Pediatr Pulmonol. 2007
Aug;42(8):740-3.
30. Lazar I, Weibel C, Dziura J, Ferguson D, Landry ML, Kahn JS. Human metapneumovirus
and severity of respiratory syncytial virus disease. Emerg Infect Dis. 2004 Jul;10(7):1318-
20.
31. Esposito S, Bosis S, Niesters HGM, Tremolati E, Sabatini C, Porta A, Fossali E e tal. Impact
of Human Bocavirus on Children and Their Families. J Clin Microbiol 2008 Apr;46(4): 1337
42
32. Aherne W, Bird T, Court SDM, Gardner PS, McQuillin J. Pathological changes in virus
infections of the lower respiratory tract in children. J Clin Path 1970;23: 7-18.
33. Johnson EJ, Gonzales RA, Olson SJ, Wright PF, Graham BS. The histopathology of fatal
untreated human respiratory syncytial virus infection. Modern Pathology 2007;20:108-19.
34. Gadomski AM, Bhasale AL. Bronchodilators for bronchiolitis. Cochrane Database of
Systematic Reviews 2006, Issue 3. Art. No.: CD001266.
DOI:10.1002/14651858.CD001266.pub2.
35. Bordley WC, Viswanathan M, King VJ, Sutton SF, Jackman AM, Streling L et al. Diagnosis
and testing in bronchiolitis. A systematic review. Arch Pediatr Adolesc Med 2004;158:119-26
37. Garcia MLG, Rey CC, Teruel SQ, Pérez MM, Ortega FS, Valle FM et al. Radiografia de
tórax en la bronquiolitis: es siempre necesaria? An Pediatr (Barc) 2004;61(3):219-
38. Toikka P, Irjala K, Juven T, Virkki R, Mertsola J, et al. Serum procalcitonin, C-reactive
protein and interleukine-6 for distinguishing bacterial and viral pneumonia in children.
Pediatr Infect Dis J 2000;19(7):598 -602.
40. Tarini BA, Garrison MM, Christakis DA. Institutional variation in ordering
completeMblood counts for children hospitalized with bronchiolitis. J Hosp Med. 2007
Mar;2(2):69-73.
41. Christakis DA, Cowan CA, Garrison MM, Molteni R, Marcuse E, Zerr DM. Variation in
inpatient diagnostic testing and management of bronchiolitis. Pediatrics 2005
Apr;115(4):878-84.
42. Panitch HB. Respiratory syncytial virus bronchiolitis: supportive care and therapies
designed to overcome airway obstruction. Pediatric Infectious Disease Journal 2003;22:S83-
8.
43. Wohl ME, Chernick VC. Treatment of acute bronchiolitis. New England Journal of
Medicine 2003;349:82-3.
44. Meissner HC. Uncertainty in the management of viral lower respiratory tract disease.
Pediatrics 2001 Oct;108(4):1000-3
45. Patel H, Platt R, Lozano J, Wang E. Glucocorticoids for acute viral bronchiolitis in
hospitalized infants and young children. Cochrane Database of Systematic Reviews 2004,
Issue 3. DOI:10.1002/14651858.CD004878.pub2
47. Hartling L, Wiebe N, Russell KF, Patel H, Klassen TP. Epinephrine for bronchiolitis.
Cochrane Database of Systematic Reviews 2004, Issue 1. Art. No.: CD003123. DOI:
10.1002/14651858.CD003123.pub2.
48. Hartling L,Wiebe N, Russell K, Patel H, Klassen TP. Epinephrine for bronchiolitis.
Cochrane Database of Systematic Reviews 2006, Issue 1.DOI:
48.1 Kellner JD, Ohlsson A, Gadomski AM, Wang EE. Efficacy of bronchodilator therapy in
bronchiolitis. A meta-analysis. Arch Pediatr Adolesc Med. 1996;150(11):1166–
1172pmid:890485710.1002/14651858.CD003123.pub2
49. Zhang L, Mendoza-Sassi RA, Wainwright C, Klassen TP. Nebulized hypertonic saline
solution for acute bronchiolitis in infants. Cochrane Database of Systematic Reviews 2008,
Issue 4. Art. No.: CD006458.DOI:10.1002/14651858.CD006458.pub2.
50. Spurling GKP, Fonseka K, Doust J, Del Mar C. Antibiotics for bronchiolitis in children.
Cochrane Database of Systematic Reviews 2007, Issue 1. Art. No.: CD005189. DOI:
10.1002/14651858.CD005189.pub2.
51. Ventre K, Randolph A. Ribavirin for respiratory syncytial virus infection of the lower
respiratory tract in infants and young children. Cochrane Database of Systematic Reviews
2007, Issue 1. Art. No.: CD000181.DOI:10.1002/14651858.CD000181.pub3.
52. Perrotta C, Ortiz Z, Roqué i Figuls M. Chest physiotherapy for acute bronchiolitis in
paediatric patients between 0 and 24 months old. Cochrane Database of Systematic
Reviews 2007, Issue 1. Art. No.: CD004873. DOI:10.1002/14651858.CD004873.pub3.
53. Willson DF, Horn SD, Hendley JO, Smout R, Gassaway J. Effect of practice variation on
resource utilization in infants hospitalized for hospitalized for viral lower respiratory
illness. Pediatrics 2001 Oct;108(4):851-55
53.1 Wainwright C. Acute viral bronchiolitis in children—a very common condition with
few therapeutic options. Paediatr Respir Rev. 2010;11(1):39–45, quiz 45pmid:20113991
54. Willson DF, Horn SD, Hendley JO, Smout R, Gassaway J. Effect of practice variation on
resource utilization in infants hospitalized for hospitalized for viral lower respiratory
illness. Pediatrics 2001 Oct;108(4):851-55
54.1 Walsh P,Caldwell J, McQuillan KK, Friese S, Robbins D, Rothenberg SJ. Comparison of
nebulized epinephrine to albuterol in bronchiolitis. Acad Emerg Med. 2008;15(4):305–
313pmid:18370982
55. Dargaville PA, South M, McDougall PN. Surfactant abnormalities in infants with severe
viral bronchiolitis. Arch Dis Child 1996;75(2):133–136.
55.1 Scarlett EE, Walker S, Rovitelli A,Ren CL. Tidal breathing responses to albuterol and
normal saline in infants with viral bronchiolitis. Pediatr Allergy Immunol Pulmonol.
2012;25(4):220–225
56. Wong JY, Rutman A, O'Callaghan C. Recovery of the ciliated epithelium following acute
bronchiolitis in infancy. Thorax 2005 Jul;60(7):582-7.
56.1 AM, Scribani MB. Bronchodilators for bronchiolitis. Cochrane Database Syst Rev. 2014;
(6):CD001266pmid:24937099
57. Richard E. et al. Nelson Textbook of Pediatrics; 17ºedição, Saunders 2003. Cap.391;1285-
87.57.1. J Barrueto L, Girardi G, et al. Use of nebulized bronchodilators in infants under 1
year of age: analysis of four forms of therapy. Pediatr Pulmonol. 1987;3(5):298–
303pmid:2959900 CrossRefMedlineWeb of Science
58. Seidenberg J, Masters IB, Hudson I, Olinsky A, Phelan PD. Disturbance in respiratory
mechanics in infants with bronchiolitis. Thorax 1989 Aug;44(8):660-7.
58.1 Lines DR, Kattampallil JS, Liston P. Efficacy of nebulized salbutamol in bronchiolitis.
Pediatr Rev Commun. 1990;5(2):121–129
59. Henry RL, Milner AD, Stokes GM, Hodges IG, Groggins RC. Lung function after acute
bronchiolitis. Arch Dis Child 1983 Jan;58(1):60-3.
59.1 Alario AJ, Lewander WJ, Dennehy P, Seifer R, Mansell AL. The efficacy of nebulized
metaproterenol in wheezing infants and young children. Am J Dis Child. 1992;146(4):412–
418pmid:1558072
60. Shazberg G, Revel-Vilk S, Shoseyov D, Ben-Ami A, Klar A, Hurvitz H. The clinical course
of bronchiolitis associated with acute otite media. Arch Dis Child 2000;83:317-19.
60.1 Chavasse RJPG,Seddon P, Bara A, McKean MC. Short acting beta2-agonists for
recurrent wheeze in children under two years of age. Cochrane Database Syst Rev. 2009;
(2):CD002873
61.1 Totapally BR, Demerci C, Zureikat G,Nolan B. Tidal breathing flow-volume loops in
bronchiolitis in infancy: the effect of albuterol [ISRCTN47364493]. Crit Care. 2002;6(2):160–
165pmid:11983043
62. Bloemers BLP, Furth M, Weijerman ME, Gemke RJBJ, Broers CJM, Ende K. Down
Syndrome: a novel risk factor for respiratory syncytial virus bronchiolitis. A prospective
birth-cohort study. Pediatrics 2007 Apr;120:1076-81
62.1 Levin DL, Garg A, Hall LJ, Slogic S,Jarvis JD, Leiter JC. A prospective randomized
controlled blinded study of three bronchodilators in infants with respiratory syncytial
virus bronchiolitis on mechanical ventilation. Pediatr Crit Care Med. 2008;9(6):598–
604pmid:18838938
63. Bachrach VR, Schwarz E, Bachrach LR. Breastfeeding and the risk of hospitalizationfor
respiratory disease in infancy: a meta-analysis. Arch Pediatr Adolesc Med.2003;157:237-43
64.1 Hartling L, Fernandes RM, Bialy L, et al. Steroids and bronchodilators for acute
bronchiolitis in the first two years of life: systematic review and meta-analysis. BMJ.
2011;342:d1714
65. Harris JA, Huskins WC, Langley JM, Siegel JD; 6Health care epidemiologyperspective on
the October 2006 recommendations of the Subcommittee on Diagnosis and Management
of Bronchiolitis. Pediatric Special Interest Group of theSociety for Healthcare Epidemiology of
America. Pediatrics 2007 Oct;120(4):890-2.
67. Schroeder AR, Marmor AK, Pantell R, Newman TB. Impact of pulse oximetry and oxygen
therapy on length of stay in bronchiolitis hospitalizations. Arch Pediatr Adolesc Med 2004
Jun;158:527-30.
67.1 Skjerven HO, Hunderi JO, Brügmann-Pieper SK, et al. Racemic adrenaline and
inhalation strategies in acute bronchiolitis. N Engl J Med. 2013;368(24):2286–
2293pmid:23758233
68. Lebel MH, Gauthier M, Lacroix J, Rousseau E, Buithieu M. Respiratory failure and
mechanical ventilation in severe bronchiolitis. Arch Dis Child 1989;64:1431-37.
69. Al-balkhi A, Klonin H, Marinaki K, Southal DP, Thomas DA, Jones P. Review of
treatment of bronchiolitis related apneia in two centres. Arch Dis Child
2005;90:288-91.
69.1 Wark PA,McDonald V, Jones AP. Nebulised hypertonic saline for cystic fibrosis.
Cochrane Database Syst Rev. 2005;(3):CD001506pmid:16034863Medline
70. Fitzgerald DA,Kilham HA. Bronchiolitis: assessment and evidence-based management.
MJA 2004;180:399-404.
70.1 Daviskas E, Anderson SD, Gonda I, et al. Inhalation of hypertonic saline aerosol
enhances mucociliary clearance in asthmatic and healthy subjects. Eur Respir J.
1996;9(4):725–732pmid:8726937
71. Steensel-Moll HA, Hazelzet JA, Voort E, Neijens HJ, Hackeng WHL. Excessive
secretion of antidiuretic hormone in infections with respiratory virus. Arch Dis Child
1990;65:1237-39.
72.1 Mandelberg A, Amirav I. Hypertonic saline or high volume normal saline for viral
bronchiolitis: mechanisms and rationale. Pediatr Pulmonol. 2010;45(1):36–40pmid:20014350
73. Ventre K,HaroonM, Davison C. Surfactant therapy for bronchiolitis in critically ill
infants. Cochrane Database of Systematic Reviews 2006, Issue 3. Art. No.:CD005150. DOI:
10.1002/14651858.CD005150.pub2.
74. Feltes TF, Cabalka AK, Meissner HC, Piazza FM, Carlin DA, Top FH Jr, et al.Palivizumab
prophylaxis reduces hospitalization due to respiratory syncytial virus in young children
with hemodynamically significant congenital heart disease. Journal of Pediatrics
2003;143(4):532–40.
75. Wang EE, Tang NK. Immunoglobulin for preventing respiratory syncytial virus
infection. Cochrane Database of Systematic Reviews 2000, Issue 2.
DOI:10.1002/14651858.CD001725.pub2
76. Swingler GII, Hussey GD, Zwarenstein M. Duration of illness in ambulatory children
diagnosed with bronchiolitis. Arch Pediatr Adolesc Med 2000 Oct;154:997-1000.
77. Henry RL, Hodges IGC, Milner AD, Stokes GM. Respiratory problems 2 years after acute
bronchiolitis in infancy. Archives of Disease in Childhood 1983 Jan;58:713–6.
78. Murray M, Webb MSC, O’Callaghan C, Swarbrick AS,Milner AD. Respiratory status and
allergy after bronchiolitis. Archives of Diseases in Childhood 1992;67:482–7.
79. Pullan CR,Hey EN. Wheezing, asthma, and pulmonary dysfunction 10 years after
infection with respiratory syncytial virus in infancy. British Medical Journal 1982;284:1665
81. Unger S, Cunningham S. Effect of oxygen supplementation on length of stay for infants
hospitalized with acute viral bronchiolitis.Pediatrics. 2008;121(3):470–475
82. Cunningham S, McMurray A. Observational study of two oxygen saturation targets for
discharge in bronchiolitis. Arch Dis Child.2012;97(4):361–363
83. Anaesthesia UK. Oxygen dissociation curve. at: http://www.anaesthesiauk.com/
SearchRender.aspx?DocId=1419&Index= D%3a\dtSearch\UserData\AUK&HitCount=
84.. McBride SC, Chiang VW, Goldmann DA,Landrigan CP. Preventable adverse events in
infants hospitalized with bronchiolitis.Pediatrics. 2005;116(3):603–608
85. Hunt CE, Corwin MJ, Lister G, et al; Collaborative Home Infant Monitoring Evaluation
(CHIME) Study Group. Longitudinal assessment of hemoglobin oxygen saturation in
healthy infants during the first 6months of age. J Pediatr. 1999;135(5):580–586
86. Gavlak JC, Stocks J, Laverty A, et al. TheYoung Everest Study: preliminary report
ofchanges in sleep and cerebral blood flowvelocity during slow ascent to altitude
inunacclimatised children. Arch Dis Child.2013;98(5):356–362
87. O’Neil SL, Barysh N, Setear SJ. Deter-mining school programming needs ofspecial
population groups: a study of asthmatic children. J Sch Health. 1985;55(6):237–239
88. Bender BG, Belleau L, Fukuhara JT, MrazekDA, Strunk RC. Psychomotor adaptation in
children with severe chronic asthma. Pediatrics. 1987;79(5):723–727
89. Rietveld S, Colland VT. The impact of severe asthma on schoolchildren. J Asthma.
1999;36(5):409–417
90. Sung V, Massie J, Hochmann MA, Carlin JB, Jamsen K, Robertson CF. Estimating
inspired oxygen concentration delivered by nasal prongs in children with bronchiolitis. J
Paediatr Child Health. 2008;44(1-2):14–18
91. Ross PA, Newth CJL, Khemani RG. Accuracy of pulse oximetry in children.
Pediatrics.2014;133(1):22–29
93. Wang EE, Milner RA, Navas L, Maj H. Observer agreement for respiratory signs and
oximetry in infants hospitalized with lower respiratory infections. Am RevRespir Dis.
1992;145(1):106–109
94. Rojas MX, Granados Rugeles C, Charry-Anzola LP. Oxygen therapy for lower respiratory
tract infections in children between 3 months and 15 years of age.Cochrane Database Syst
Rev. 2009;(1):CD005975
95. Mitka M. Joint commission warns ofalarm fatigue: multitude of alarms from monitoring
devices problematic. JAMA.2013;309(22):2315–2316
96. Bowton DL, Scuderi PE, Harris L, HaponikEF. Pulse oximetry monitoring outside the
intensive care unit: progress or problem? Ann Intern Med. 1991;115(6):450–454
97. Groothuis JR, Gutierrez KM, Lauer BA. Respiratory syncytial virus infection in children
with bronchopulmonary dysplasia.Pediatrics. 1988;82(2):199–203
99. Bajaj L, Turner CG, Bothner J. A randomized trial of home oxygen therapy from the
emergency department for acute bronchiolitis. Pediatrics. 2006;117(3):633–640
100. Tie SW, Hall GL, Peter S, et al. Home oxygen for children with acute bronchiolitis.
Arch Dis Child. 2009;94(8):641–643
102. Sandweiss DR, Mundorff MB, Hill T, et al. Decreasing hospital length of stay for
bronchiolitisby using an observation unitand home oxygen therapy. JAMA Pediatr.
2013;167(5):422–428
103. Flett KB, Breslin K, Braun PA, Hambidge SJ. Outpatient course and complications
associated with home oxygen therapy formild bronchiolitis. Pediatrics. 2014;133(5):769–
775
105. Bergman AB. Pulse oximetry: good technology misapplied. Arch Pediatr Adolesc Med.
2004;158(6):594–595
106. Sandweiss DR, Kadish HA, Campbell KA. Outpatient management of patients with
bronchiolitis discharged home on oxygen: a survey of general pediatricians. Clin Pediatr
(Phila). 2012;51(5):442–446
107. Dysart K, Miller TL, Wolfson MR, Shaffer TH. Research in high flow therapy:
mechanisms of action. Respir Med. 2009;103 (10):1400–1405
108. Milési C, Baleine J, Matecki S, et al. Is treatment with a high flow nasal cannula
effective in acute viral bronchiolitis? A physiologic study [published correction appears
in Intensive Care Med. 2013;39(6): 1170]. Intensive Care Med. 2013;39(6): 1088–1094
109. Arora B, Mahajan P, Zidan MA, Sethuraman U. Nasopharyngeal airway pressures in
bronchiolitis patients treated with high-flow nasal cannula oxygen therapy. Pediatr Emerg
Care. 2012;28(11):1179–1184
110. Spentzas T, Minarik M, Patters AB, Vinson B, Stidham G. Children with respiratory
distress treated with high-flow nasal cannula. J Intensive Care Med. 2009;24(5):323–328
111. Hegde S, Prodhan P. Serious air leak syndrome complicating high-flow nasal cannula
therapy: a report of 3 cases. Pediatrics. 2013;131(3). Available at: www.
pediatrics.org/cgi/content/full/131/3/e939
112. Pham TM, O’Malley L, Mayfield S, Martin S, Schibler A. The effect of high flow nasal
cannula therapy on the work of breathing in infants with bronchiolitis [published online
ahead of print May 21, 2014]. Pediatr Pulmonol. doi:doi:10.1002/ppul.23060
114. Ganu SS, Gautam A, Wilkins B, Egan J. Increase in use of non-invasive ventilation for
infants with severe bronchiolitis is associated with decline in intubation rates over a
decade. Intensive Care Med. 2012;38(7):1177–1183
115. Wing R, James C, Maranda LS, Armsby CC.Use of high-flow nasal cannula support in
the emergency department reduces the need for intubation in pediatric acute respiratory
insufficiency. Pediatr Emerg Care. 2012;28(11):1117–1123
116. McKiernan C, Chua LC, Visintainer PF, Allen H. High flow nasal cannulae therapy in
infants with bronchiolitis. J Pediatr. 2010; 156(4):634–638
117. Schibler A, Pham TM, Dunster KR, et al. Reduced intubation rates for infants after
introduction of high-flow nasal prong oxygen delivery. Intensive Care Med. 2011;37
(5):847–852
118. Kelly GS, Simon HK, Sturm JJ. High-flow nasal cannula use in children with respira-
tory distress in the emergency department: predicting the need for subsequent
intubation. Pediatr Emerg Care. 2013;29(8): 888–892
119. Kallappa C, Hufton M, Millen G, Ninan TK. Use of high flow nasal cannula oxygen
(HFNCO) in infants with bronchiolitis on a paediatric ward: a 3-year experience. Arch Dis
Child. 2014;99(8):790–791
120. Hilliard TN, Archer N, Laura H, et al. Pilot study of vapotherm oxygen delivery in
moderately severe bronchiolitis. Arch Dis Child. 2012;97(2):182–183
121. Shawn L. Ralston, MD, FAAP, Allan S. Lieberthal, MD, FAAP, H. Cody Meissner, MD,
FAAP, Brian K. Alverson, MD, FAAP, Jill E. Baley, MD, FAAP, Anne M. Gadomski, MD, MPH,
FAAP, David W. Johnson, MD, FAAP, Michael J. Light, MD, FAAP, Nizar F. Maraqa, MD, FAAP,
Eneida A. Mendonca, MD, PhD, FAAP, FACMI, Kieran J. Phelan, MD, MSc, Joseph J. Zorc,
MD, MSCE, FAAP, Danette Stanko-Lopp, MA, MPH, Mark A. Brown, MD, Ian Nathanson, MD,
FAAP, Elizabeth Rosenblum, MD, Stephen Sayles III, MD, FACEP, and Sinsi Hernandez-
Cancio, JD Clinical Practice Guideline: The Diagnosis, Management, and Prevention of
Bronchiolitis. Pediatrics 2014;134:e1474–e1502