Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Turma: M2MR01
Monte Alegre-PA
2020
BIOGRAFIA DE BLAISE PASCAL
Blaise Pascal (1623-1662) foi um físico, matemático, filósofo e teólogo francês. Autor da
famosa frase: " O coração tem razões que a própria razão desconhece".
Em 1639, com apenas 16 anos, escreveu “Ensaio Sobre as Cônicas.” Nesse ano, seu pai foi
transferido par Rouen e lá Pascal realizou suas primeiras pesquisas no campo da física.
Nessa época, inventou uma pequena máquina de calcular, a primeira calculadora manual
que se conhece, mantida atualmente no Conservatório de Artes e Medidas de Paris.
Datam dessa época, os primeiros contatos de Pascal com os jansenistas, facção católica
que, inspirada em Santo Agostinho, rejeitava o conceito de livre arbítrio, aceitava a
predestinação e ensinava que a graça divina, e não as boas obras seria a chave da salvação.
Atividades científicas
Do outro lado, a emoção, ou o coração, que transcende o mundo exterior, intuitiva, capaz de
aprender o inefável, o religioso e o moral (espírito de finura).
Pascal resumiu sua doutrina filosofia na frase que a humanidade repete há séculos, na qual
nomeia os dois elementos do conhecimento - a razão e a emoção.
A compreensão desse modo de ser do homem, sua condição no mundo, estabelecida entre
extremos, é o principal objeto da filosofia de Pascal. Na base dessa divisão, está a oposição
entre a natureza divina do espírito e a natureza humana e falha, pecaminosa da matéria.
A obra de Pascal como teólogo e escritor foi muito mais influente do que sua contribuição à
ciência. Está presente nos românticos do século XVIII, nas reflexões de Nietzsche e nos
modernistas católicos que encontraram nele o precursor de seu pragmatismo.
Blaise Pascal (1623-1662) foi um físico, matemático, filósofo e teólogo francês. Autor da
famosa frase: "O coração tem razões que a própria razão desconhece".
Blaise Pascal (1623-1662) nasceu em Clemont-Ferrand, França, no dia 19 de junho de 1623.
Órfão de mãe desde cedo, teve a sua educação aos cuidados do pai. Por sua extrema
precocidade, foi levado para Paris quando foi atraído pela matemática.
Em 1639, com apenas 16 anos, escreveu “Ensaio Sobre as Cônicas.” Nesse ano, seu pai
foi transferido par Rouen e lá Pascal realizou suas primeiras pesquisas no campo da
física. Nessa época, inventou uma pequena máquina de calcular, a primeira calculadora
manual que se conhece, mantida atualmente no Conservatório de Artes e Medidas de
Paris.
Datam dessa época, os primeiros contatos de Pascal com os jansenistas, facção católica
que, inspirada em Santo Agostinho, rejeitava o conceito de livre arbítrio, aceitava a
predestinação e ensinava que a graça divina, e não as boas obras seria a chave da salvação.
Atividades científicas
Em 1647, Pascal retornou a Paris e dedicou-se à atividade científica. Realizou experiências
sobre a “pressão atmosférica”, “escreveu um tratado sobre o vácuo”, inventou a prensa
hidráulica e a seringa e aperfeiçoou o barômetro de Torricelli.
Em matemática, ficaram célebres sua “teoria da probabilidade” e seu “Tratado do Triangulo
Aritmético” (1654). Seu trabalho apresentava diversas relações que seriam de grande valor
para o desenvolvimento posterior da estatística.
BIOGRAFIA DE ARQUIMEDES
Descobertas e Invenções
Ao voltar para sua cidade, Arquimedes resolveu colocar em prática uma série de projetos.
Chegou à ideia da “gravidade específica”, denominada de "Princípio de Arquimedes", no
qual afirmou "Qualquer corpo mais denso que um fluido, ao ser mergulhado neste, perderá
peso correspondente ao volume de fluido deslocado". Após a descoberta, saiu correndo pela
rua gritando: Eureka! Eureka!
Seu enunciado, que a partir de então se tornou conhecido com o nome de “Princípio de
Arquimedes”, veio permitir um entendimento bem melhor do comportamento dos líquidos e
constitui um dos principais fundamentos da hidrostática.
Arquimedes inventou um dispositivo em espiral para elevar água, "Parafuso de
Arquimedes", que consiste numa espécie de mola espiral, ajustada dentro de um cilindro,
que ao girar, a água vai subindo no cilindro.
Arquimedes tinha especial orgulho de seu trabalho relativo à esfera e o cilindro.
Desenvolveu as fórmulas da área da superfície e do volume da esfera, assim como as
fórmulas para os cilindros nos quais a esfera pudesse se ajustar. Arquimedes mostrou que a
esfera é a mais eficiente das figuras sólidas.
Geometria parece ter sido o assunto que mais o atraía, tanto que, quando perguntado o que
deveriam mandar gravar em seu túmulo, o sábio determinou que fosse uma esfera e um
cilindro.
Voltou suas criações para os engenhos de guerra, desenvolveu a “alavanca”, que permitia
mover pesadas cargas. Seu conhecimento de alavancas foi usado em "catapultas".
Declarou Arquimedes: "Deem-me um ponto de apoio e uma alavanca e eu moverei a
terra". Criou enormes espelhos destinados a dirigir os raios solares sobre as velas dos
navios inimigos, ateando-lhes fogo e enormes gruas para agarrar e virar as embarcações
inimigas.
Morte
Depois da morte do rei Híeron, em 216 a.C., Siracusa foi sitiada pelas tropas romanas, mas
resistiu durante três anos, graças aos engenhos bélicos de Arquimedes, entre eles as
poderosas catapultas.
Em 212 a.C., após sangrentas lutas, Siracusa rendeu-se às tropas romanas comandadas
pelo general romano Marcellus Claudius. Durante o massacre, contrariando as ordens de
Marcellus que pediu que poupassem Arquimedes e não destruíssem sua casa, um soldado
romano aproximou-se de Arquimedes e o matou.
Os romanos o enterram com honras e marcaram seu túmulo com suas figuras favoritas, a
esfera e o cilindro
O barômetro
Quando Torricelli já era professor de Matemática na Academia Florentina e ainda trabalhava
para o Grão-Duque da Toscana, demonstrou sua experiência com um tubo de vidro
parcialmente cheio de mercúrio, no interior do qual conseguiu, pela primeira vez, fazer vácuo.
Depois de várias experiências, concluiu que as variações na altura da coluna de mercúrio eram
causadas por mudanças na pressão atmosférica. Estava inventado o barômetro de mercúrio,
que a princípio foi chamado de Tubo de Torricelli, e depois denominado de barômetro pelo
físico francês Blaise Pascal.