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Permutadores de Calor
Edson Romano Marins
edsonromano0312@yahoo.com.br
Novembro/2011
Bibliografia
• SILVA TELLES, P.C. – Vasos de Pressão. Editora LTC, 2005.
• SILVA TELLES, P.C. – Tubulações Industriais. Editora LTC, 2005.
• CRAIG JR., R.R. – Mecânica dos Materiais. Editora LTC, 2003.
• OZISIK,M.N. – Heat Transfer: A basic approach.McGraw-Hill, 1985.
• ASME II
• ASME VIII Div.1.
• ASME B16.5.
• ASME B31.3.
• ASME B36.10M.
• ASTM A240.
• Norma Regulamentadora nº 13. Ministério do Trabalho
Definição
• “Vaso de pressão (pressure vessel) designa genericamente todos os
recipientes estanques, de qualquer tipo, dimensões, formato ou
finalidade, capazes de conter um fluido pressurizado.”
• Bocas de visita.
Partes Principais
• Carretel (channel).
- Espelhos: onde são fixados os tubos por solda ou por expansão. O material
do espelho deve ser resistente a corrosão de ambos fluidos.
• Classe A
– Fluidos inflamáveis;
– Hidrogênio;
– Acetileno.
NR-13 – Classificação de fluidos
• Classe B
• Classe C
• Classe D
Força
Tensão =
Área
• Exemplo:
• TEMA:
– Requerimentos adicionais às normas ASME para a construção de
trocadores de calor casco e tubo.
• API
• UG-27 - Costado:
– Símbolos:
t = espessura mínima requerida.
P = pressão interna de projeto (UG-21).
R = raio interno do costado.
S = tensão máxima admissível (UG-23).
E = eficiência de solda (UW-12).
Cálculo Espessura Mínima
ASME VIII Div.1
– Tensão circunferencial:
– Tensão longitudinal:
Cálculo Espessura Mínima
ASME VIII Div.1
– Eficiência de solda: depende da localização e função da solda, assim
como técnica de soldagem e grau de inspeção. Para cascos e tampos
normalmente:
Cálculo Espessura Mínima
ASME VIII Div.1
– Sobre-espessura de corrosão:
Além da espessura mínima requerida para suportar pressão
interna/externa, deve-se adicionar uma sobre-espessura para serviços
corrosivos.
• PMTA:
• PH:
PH em condição quente.
Caldeiras
Geração de Vapor
Não inflamável
Fácil produção
Caldeiras Flamo-Tubulares
www.hrsgdesign.com
Tipos de Caldeiras
Caldeiras Flamo-Tubulares
As Flamo-Tubulares no Transporte
(Passado)
Tipos de Caldeiras
Caldeiras Aquo-Tubulares
ECONOMIZADOR
Queimadores
PAV
Caldeiras
Cortesia: CBC – Caldeira Mitsubishi VU-60
Caldeiras
Caldeiras
Componentes: Evaporador
Caldeiras
Água
Vapor e Água
Vapor Saturado
Caldeiras
www.eng.usf.edu
Caldeiras
Tipos de Evaporação
Nucleada
Filme
Função Primordial
Objetivos:
Por esta razão, quando esta variável tem seus valores diminuídos
dentro das turbinas, em decorrência da realização do trabalho, a
sílica tem sua solubilidade reduzida e se deposita nas passagens de
vapor, distorcendo a superfície original das pás e bocais do
equipamento.
Básico:
Controle do Nível atua sobre a válvula de controle
de água de alimentação
Problemas:
“Swell” com aumento de carga
“Schrink’ com redução de carga
Solução com estabilidade: controle a três
elementos
Caldeiras
Superaquecedor:
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Caldeiras
Superaquecedor:
Superaquecedor - Materiais:
www.imecolimited.com
Caldeiras
Cortesia: www.hrsgdesign.com
Caldeiras
Caldeira Recuperadora
Classificação:
Instalação: Horizontal ou Vertical
Circulação: Natural ou Forçada
Combustível Suplementar: Sim ou Não
Radiante ou Convectiva
Autônoma da TG: Sim ou Não
Número de Níveis de Pressão de Vapor
Superfícies de Troca Térmica
Caldeiras
Caldeira Recuperadora
Caldeiras
A Caldeira Recuperadora
(Cogeração)
Caldeiras
Caldeira Recuperadora
(Cogeração)
Caldeiras
Caldeira Recuperadora
Estimativa da quantidade de vapor gerada em uma caldeira recuperadora:
W g ⋅ c P ⋅ (TTG − TS )
WS =
hSH − hBFW
Perfil de troca térmica entre o gás e o vapor:
Pinc h
A pproach
T emperatura [C]
Gases
vapor
- Placa de identificação;
- Proteção contra sobrepressão: PSV’s com set ≤ PMTA, dispositivo contra
bloqueio inadvertidos de válvulas e PI;
- Exigência de data book e manual de procedimentos operacionais no local;
- “Profissional Habilitado”;
- Prontuário de Caldeira;
- Registro de Segurança;
•Itens específicos:
- Indicação para controle de nível ou sistema que evite o superaquecimento
por alimentação deficiente;
Caldeiras
NR-13
•Requisitos de Instalação para ambientes abertos e fechados;
NR-13
•Estabelecimentos que possuam “Serviço Próprio de Inspeção de
Equipamentos” podem estender os períodos entre inspeções;
• Manutenção: Fluidos sujos nos tubos, que são mais fáceis de limpar.
• Custo: Fluidos que exigem materiais mais nobres devem passar pelos tubos.
– Fluxo paralelo;
– Contra-fluxo;
– Fluxo cruzado;
– Passes múltiplos.
Projeto térmico de permutadores de calor
• Equação geral:
Válida tanto para o lado quente, quanto para o lado frio e para a
transferência global.
– Valores típicos:
Projeto térmico de permutadores de calor
• Resistência térmica:
Projeto térmico de permutadores de calor
• Condutividade térmica:
Nu = 0,023 × Re 4 5 × Pr 0, 4
– Convecção externa a dutos. Ex.:
– Para trocadores de
fluxo cruzado ou de
múltiplos passes é
utilizado um fator de
correção:
Projeto térmico de permutadores de calor
Agora já é possível determinar o tamanho do trocador de calor
necessário para dado serviço.
• Exemplo:
LMTD:
• Exemplo: