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MARÍLIA
2013
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL
MARÍLIA
2013
Miyasato, Ana Paula Arakaki
M685p O processo de desinstitucionalização através dos Serviços
Residenciais Terapêuticos: uma pesquisa bibliográfica. - -
Marília,SP: [s.n], 2013.
Desinstitucionalização
Desinstitucionalização
ANA PAULA ARAKAKI MIYASATO
Comissão de Aprovação:
_______________________________
Prof. Dr. Antonio Carlos Siqueira Junior
Supervisor/Orientador
_______________________________
Profa. Camila Mugnai Vieira
Coordenador PAP (SES/Fundap) – Famema – Área: Saúde Mental
_______________________________
Profa. Dra. Roseli Vernasque Bettini
Coordenador PAP (SES/Fundap) – Famema
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
BA Bahia
GM Gabinete do Ministro
MT Mato Grosso
RT Residência Terapêutica
1. Introdução .................................................................................................... 11
2. Objetivo ........................................................................................................ 15
3. Metodologia .................................................................................................. 16
5. Justificativa ................................................................................................... 27
6. Análise.......................................................................................................... 28
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
inclusão, ser tese ou dissertação, e não conter informações que condizem com
o objetivo da pesquisa.
Terapêuticos
4. CARACTERIZAÇÃO DO ESTUDO
Palavras-chave Nº artigos
Residência Terapêutica 5
Moradia Protegida 1
Instituições Residenciais 1
Reforma Psiquiátrica 5
Moradias assistidas 7
Saúde Mental 16
Desinstitucionalização 11
27
5. JUSTIFICATIVA
6. ANÁLISE
1
CAMPOS, R.O. Clínica: a palavra negada – sobre as práticas clínicas nos serviços
substitutivos de saúde mental. Saúde Debate, v.25, n.58, p.98-111, 2001.
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experiência do cuidar, o que acontece com profissionais que atuam nas RTs ,
por meio da reabilitação colocada em prática através de ações do cotidiano de
qualquer cidadão (manuseio do dinheiro, relação entre os moradores, hábitos
de autocuidado, entre outros) resgatando a autonomia do individuo
institucionalizado, como descrito:
Vale ressaltar que os autores desta pesquisa expõem que esse trabalho
se deu início em uma “fase turbulenta com demandas constantes e recursos
escassos” (WACHS et al., 2010, p. 907), mas após acalmados os impasses no
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2
SARACENO, B. Libertando identidades: da reabilitaçãopsicossocial à cidadania
possível. Rio de Janeiro: Instituto Franco Basaglia/ Te Corá, 1999.
39
3
VASCONCELOS, E. M. Dispositivos residenciais em saúde mental, um campo aberto
para os trabalhadores sociais: revisão de estratégias, tipologia e principais desafios políticos,
teóricos e práticos. In: Vasconcelos EM, organizador. Saúde mental e serviço social: o desafio
da subjetividade e da interdisciplinaridade. São Paulo: Cortez; 2002. p. 97-124.
40
4
MERHY, E.E. A loucura e a cidade: outros mapas. Niterói, UFF, 2003
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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRANDAU, R.; MONTEIRO, R.; BRAILE, D.M. Importância do uso correto dos
descritores nos artigos científicos. Revista Brasileira de Cirurgia
Cardiovascular, v.20, n.1, p. VIII-IX, 2005. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/rbccv/v20n1/v20n1a04.pdf > Acessado em: 09/06/2012.
http://www.cebes.org.br/media/File/publicacoes/Rev%20Saude%20Debate/Sau
de%20em%20Debate_n58.pdf > Acessado em: 03/11/2012.
9. OBRAS CONSULTADAS
SILVEIRA, M.F.A.; SANTOS JUNIOR, H.P.O. Que eles falem por si: relatos dos
profissionais sobre a experiência nas residências terapêuticas. Ciência &
Saúde Coletiva, v.16, n.4, p.2089-2098, 2011. Disponível em: <
http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n4/v16n4a08.pdf > Acessado em: 15/05/2012.
subjetividade dos sujeitos? Saúde Soc. São Paulo, v.16, n.3, p. 102-110,
2007. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v16n3/10.pdf >
Acessado em: 15/05/2012.