- Medidores de pressão arterial, eletrodos de
eletrocardiograma e estetoscópios.
 É o conjunto de ações voltadas para a prevenção,
minimização ou eliminação de riscos.
 Prevenção e controle da infecção cruzada é
responsabilidade legal do Cirurgião Dentista
 Os EPIs começaram a ser utilizados após o “BOOM” do HIV.
EPI E IMUNIZAÇÕES
EQUIPAMENTOS DE PROT EÇÃO INDIVIDUAL
 Gorro ou touca: - Evita contaminação do cabelo
- Evita infestação por parasitas
 Máscaras: - Descartáveis e de tripla face
- Selamento absurdo nas bordas
- Trocar a cada duas horas ou quando estiver úmida
 Luvas: - Luvas de procedimento não são esterilizadas e não
devem ser usadas com relógio, anéis ou unhas grandes
- Luvas cirúrgicas são esterilizadas e utilizadas para
procedimentos invasivos
- Sobreluvas são utilizadas para a manipulação de objetos
fora do campo de trabalho ou de uso comum
- Luvas de nitrílica são aquelas para manipular materiais e
instrumentais contaminados durante a limpeza e
desinfecção. Após o seu uso devem ser lavadas e secadas
completamente, para que não criem fungos.
 Óculos de proteção deve ser utilizado para o profissional e
para o paciente
 Jaleco
 Sapatos fechados: o dorso do pé tem que estar coberto e
a preferência deve ser por materiais impermeáveis
IMUNIZAÇÕES - VACINAS
 Hepatite A e B
 BCG; Febre amarela; Tétano e Difteria; Rubéola; Sarampo;
Caxumba; Influenza
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS
 CRÍTICOS: entram em contato com o sistema vascular
- Limpeza + Esterilização
 SEMICRÍTICOS: entram em contato com pele ou mucosa
íntegra
- Limpeza + Esterilização
- Limpeza + Desinfecção de alto nível
- Ex: endoscópios flexíveis de fibra óptica, laringoscópios,
espéculos vaginais.
 NÃO CRÍTICO: Itens que entram em contato com o
paciente, mas não penetram através das superfícies
mucosas
ESTERILIZAÇÃO, DESINFECÇÃO E ANTISSEPSIA
ESTERILIZAÇÃO
 Destruição total de todos os micróbios, inclusive os
esporos bacterianos
 ESTERILIZANTES FÍSICOS:
- Calor úmido e seco: mais comuns para se utilizar em
hospitais, exceto para materiais sensíveis ao calor ou que
consistem em compostos químicos tóxicos ou voláteis.
- Filtração: útil para remover bactérias e fungos do ar ou de
soluções. Porém são incapazes de remover vírus e algumas
bactérias pequenas.
- Radiação ultravioleta ou ionizante: A limitação é a
necessidade de exposição direta
 VAPOR DE GÁS:
- Óxido de etileno: é altamente eficiente. Entretanto, é um
gás inflamável, explosivo e carcinogênico para animais de
laboratório, sendo assim o seu uso é limitado por normas
rigorosas.
- Gás de formaldeído: também se trata de um composto
carcinogênico
- Peróxido de hidrogênio: são esterilizantes efetivos devido
à sua natureza oxidante, é utilizado para esterilização de
instrumentos.
Uma variante é a esterilização por plasma de peróxido de
hidrogênio, é um método eficiente por não produzir
subprodutos tóxicos e tem substituído o óxido de etileno,
porém esse método não pode ser utilizado para matérias
que absorvem ou reagem com o peróxido de hidrogênio.
 ESTERILIZANTES QUÍMICOS:
- Ácido paracético: agente oxidante que possui excelente
atividade e seus produtos finais não são tóxicos.
- Glutaraldeído: cuidados precisam ser tomados no
manuseio desse agente químico
DESINFECÇÃO
 Organismos mais resistentes podem sobreviver
 A desinfecção de alto nível pode, em geral, se aproximar à
esterilização em efetividade.
 DESINFETANTES DE ALTO NÍVEL:
- São utilizados para artigos envolvidos com
procedimentos invasivos que não suportariam os
procedimentos de esterilização.
- A desinfecção será mais eficiente se for realizada uma
limpeza da superfície para remoção de material orgânico
antes do tratamento.
- Tratamento com calor úmido e o uso de líquidos como o
glutaraldeído.
 DESINFETANTES DE NÍVEL INTERMEDIÁRIO:
 - Utilizados para limpeza de superfícies ou instrumentos
nos quais a contaminação com esporos bacterianos e
outros organismos altamente resistentes é improvável.
 DESINFETANTES DE BAIXO NÍVEL:
- São utilizados para tratar instrumentos e dispositivos não
críticos

ANTISSEPSIA

 São utilizados para reduzir o número de micróbios da pele

 ÁLCOOIS: não são tóxicos, não servem para esporos, tem
uma tendência a desidratar a superfície da pele (por conta
da remoção de lipídios). Eles também são inativados por
matéria orgânica, dessa forma, a pele deve estar limpa
antes da aplicação do mesmo.
 CLOREXIDINA: possui ampla atividade microbiana, apesar
de causar a morte dos organismos em uma velocidade
muito mais lenta. A presença de matéria orgânica e o pH
alto diminuem sua eficácia.
 TRICLOSAN: é ativo contra bactérias, mas não contra
muitos outros organismos. Comum em sabonetes e alguns
cremes dentais.