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HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES
Edição Data Alterações em relação à edição anterior
Adequação ao novo formato do modelo no SGN, atualização das figuras 27, 28,
29, 30 e exclusão das figuras 31, 32, 33, 34 e 35. Retirada do circuito em Grupo
7ª 10/06/2008
de IP. Inclusão do critério de instalação do dispositivo para aterramento
temporário.
GRUPOS DE ACESSO
Nome dos grupos
NORMATIVOS ASSOCIADOS
Nome dos normativos
ÍNDICE
Página
1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................4
2. RESPONSABILIDADES ................................................................................................................................4
3. DEFINIÇÕES ..................................................................................................................................................4
4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................7
5. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................................14
6. APROVAÇÃO ..............................................................................................................................................14
ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS ..................................................................................................15
ANEXO II. TABELAS .......................................................................................................................................73
ANEXO III. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES .......................................................................................77
ANEXO IV. AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES ..................................81
ANEXO V. SIMBOLOGIA ................................................................................................................................83
1.OBJETIVO
Estabelecer os critérios para elaboração de projetos de redes elétricas aéreas em tensão secundária de
distribuição utilizando-se condutores multiplexados, isolados para 1 kV.
2.RESPONSABILIDADES
3.DEFINIÇÕES
3.2Aterramento
Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra.
3.3Aterramento temporário
Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade,
mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica.
3.4Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em
condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.6Caixa de Derivação
Caixa fabricada com compostos poliméricos, fixada através de parafusos ou cintas na altura da rede de
distribuição aérea multiplexada - BT, equipada com fecho de segurança e barramento para conexão de até
9 ramais monofásicos do cabo concêntrico de cobre.
3.7Conector Perfurante
Conector destinado à conexão entre dois condutores isolados da rede de distribuição entre si, ou com o
condutor de derivação da unidade consumidora. A conexão é obtida através de dentes metálicos que
perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico.
3.8Concessionária
Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica.
3.9Consumidor
Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o
fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as
obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s).
3.10Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga
instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em
quilowatts (kW) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente.
3.11Demanda Diversificada
Quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por agrupamento de
suas cargas, e o número de unidades consumidoras dessa mesma classe.
3.12Demanda Máxima
Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado.
3.13Demanda Média
Razão entre a quantidade de energia elétrica consumida durante um intervalo de tempo especificado, e
esse intervalo.
3.14Estruturas
Conjunto de peças de concreto armado que se destina a fixar e sustentar os condutores de uma rede aérea
de distribuição.
3.15Fator de Carga
Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo
intervalo de tempo especificado.
3.16Fator de Coincidência
Inverso do fator de diversidade.
3.18Fator de demanda
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade
consumidora.
3.19Fator de Diversidade
Relação entre a soma das demandas máximas individuais de um determinado grupo de consumidores e a
demanda máxima real de todo o grupo. O fator de diversidade é sempre um número maior que 1 (um),
devido a não simultaneidade de ocorrências das demandas máximas individuais.
3.20Fator de potência
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e
reativa, consumidas num mesmo período especificado.
3.21Fator de Utilização
Quociente entre a demanda máxima e a potência nominal do equipamento.
3.23Horizonte do Projeto
Período de tempo futuro em que, com as informações atuais, o sistema foi simulado.
3.26Linha de Vida
Dispositivo formado por corda e mosquetão, fixado na estrutura no ponto de ancoragem com o objetivo de
evitar quedas na execução de trabalhos em altura.
3.28Potência Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade
consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW).
3.29Ponto Significativo
Qualquer ponto da rede que cause “Descontinuidade Elétrica” (postes, mudança de bitola, seccionamento,
conexões, cargas, etc.).
3.35Rede Primária
Rede de média tensão com tensão nominal de operação de 13,8 kV.
3.36Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da distribuidora e o
ponto de entrega.
3.37Sistema de Distribuição
Sistema elétrico com tensão máxima de 15 kV que, derivado do barramento secundário de uma subestação
de distribuição, atinge os pontos de consumo.
3.38Tensão contratada
Valor eficaz de tensão que deve ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido em contrato,
expresso em volts ou quilovolts.
3.41Trabalho em Altura
Toda atividade executada em níveis diferentes e acima de 2 metros de altura, na qual haja risco de queda
capaz de causar lesão ao trabalhador.
3.42Unidade Consumidora
Conjunto composto por instalações, ramal de entrada equipamentos elétricos, condutores e acessórios,
incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de
energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único
consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.
4.CRITÉRIOS
4.1Projeto
4.1.1Os projetos de rede de distribuição aérea multiplexada - BT usando cabo isolado multiplexado são
classificados nos seguintes tipos:
a) Projeto de rede nova;
b) Projeto de reforma de rede;
c) Projeto de extensão de rede.
4.2.1Nos projetos de RDU devem ser obtidos dados e informações necessárias à sua elaboração, que
basicamente são os seguintes:
4.3Características do projeto
4.3.1Consiste na determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido a partir das causas de origem e/ou da
finalidade, aplicação, da área a ser abrangida pelo projeto e do estado atual da rede.
4.4Planejamento básico
4.4.1O projeto deve atender a um planejamento básico que permita o desenvolvimento progressivo do
mesmo, compatível com a área em estudo.
4.4.2Para redes novas o planejamento básico do projeto deve ser feito através da análise das condições
locais, observando-se o grau de urbanização das ruas, dimensões dos lotes, tendências regionais e áreas
com características semelhantes que possuam dados de carga e taxa de crescimento conhecidos.
4.4.3Nas áreas que já possuem o serviço de energia elétrica deve ser feita uma análise do sistema elétrico
disponível, elaborando-se o projeto em consonância com o planejamento existente.
4.5.1Devem ser verificados os projetos anteriormente elaborados e ainda não executados, abrangidos pela
área em estudo, que servem de subsídios ao projeto atual.
4.5.2Conforme o tipo e magnitude do projeto, devem também ser levados em consideração os planos
diretores governamentais para a área.
4.5.3O levantamento em campo para fins de projeto deve fornecer as seguintes informações:
a) Características elétricas da carga;
b) Localização do ponto de entrega de comum acordo com o cliente;
c) Distâncias necessárias à elaboração do projeto;
d) Estruturas a serem utilizadas em função da largura do passeio, e do perfil das edificações;
e) Tipo e localização da arborização se existente;
f) Detalhes da rede existente para efeito de ampliação;
g) Relação de todos os consumidores por fase do circuito visando avaliar a carga pelo consumo;
h) Informações que permitam quando necessário, a aplicação de testes gráficos de tensão e corrente
nos transformadores e pontos mais desfavoráveis do circuito.
4.5.4Todas conexões entre cabos isolados devem ser realizadas com conector perfurante.
4.6Mapas e plantas
4.6.1Os projetos de rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser elaborados a partir de mapas
planimétricos semicadastrais na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados:
a) Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não, com as
respectivas identificações;
b) Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas, cemitérios,
colégios e hospitais, assim como definição de calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias;
c) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traçado
na rede;
d) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como:
− Posteação (tipo, altura e esforço);
− Condutores (tipo e bitola);
− Transformadores (número de fases e potência nominal);
− Iluminação pública (tipo e potência das lâmpadas);
− Aterramento e estruturas;
− Ramais de ligação com indicação de fases;
− Indicação de linhas de transmissão e redes particulares, indicação da existência de redes
telefônicas e indicação de consumidores ligados em MT.
4.6.2No caso de projetos para novas áreas (loteamentos ou localidades) devem ser obtidos mapas precisos
(escala 1:1.000), convenientemente referenciados entre si e com o arruamento existente.
4.7Desenho
4.7.1Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A1, A2, A3 e A4,
obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme anexo V, e apresentados em meio magnético.
4.8Cálculo Elétrico
O dimensionamento dos circuitos elétricos da rede multiplexada deve ser efetuado de acordo com a
potência do transformador, conforme Tabela 01, sendo a potência do transformador definida de acordo com
o prescrito nas normas VR01.03-00.003 Projeto de Rede de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste
DT - 15 kV, para circuitos urbanos, e VR01.03-00.012 Projeto de Rede de Distribuição Aérea com
Condutores Nus - 15kV, para circuitos rurais.
Tabela 01 – Dimensionamento de condutores
4.8.1Sempre que possível os transformadores devem ser localizados no centro de carga e de forma que
nenhum ponto significativo do circuito possua no horizonte de projeto variações de Tensões de Leitura (TL)
em relação à Tensão Nominal (TN) fora das faixas apresentadas abaixo:
a) Circuitos Trifásicos: (TN = 380V) (348 ≤ TL ≤ 396);
b) Circuitos Monofásicos: (TN = 220V) (201 ≤ TL ≤ 231).
4.8.2Na elaboração do cálculo de queda de tensão em redes multiplexadas devem ser utilizados os
coeficientes da Tabela 02.
4.8.3O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado, tanto no circuito existente, quanto no futuro, com as
condições de carga e tensão atuais e futuras e com o circuito balanceado.
4.9Condutores
4.9.1Todos os condutores devem ser isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões 0,6/1kV.
4.9.2Os condutores padronizados para redes secundárias de distribuição constam da Tabela 03.
4.9.3Os cabos com seção 1x25 + 1x25 mm² aplicam-se exclusivamente aos sistemas monofásicos.
4.9.4Na montagem da rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser utilizados condutores de
alumínio duro para as fases e alumínio liga para o neutro.
4.9.5Os condutores devem ser identificados através de aproximadamente 2 voltas de fita adesiva
apropriada nas cores:
4.10Critérios de Projetos
4.10.1A rede de distribuição aérea multiplexada - BT principal deve ser projetada, preferencialmente, sob o
tronco dos alimentadores primários.
4.10.2Quando a rede de distribuição aérea multiplexada - BT for instalada em derivações, o circuito principal
deve utilizar as ruas e avenidas de fácil acesso e com maior densidade de carga.
4.10.3O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas e aprovadas pelas prefeituras. Em
sistemas trifásicos, a rede de distribuição aérea multiplexada - BT deve ser trifásica no circuito principal e
derivações até o fim do circuito, visando otimizar o equilíbrio das cargas.
4.10.4Quando da elaboração do projeto deve Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do
poste, para prover um ponto de ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-
00.000.002 Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV.
4.10.8Em alinhamento e ângulos de até 60º, devem ser projetadas estruturas de alinhamento, conforme
figuras 01 e 02 do anexo I, observando o disposto abaixo:
a) Para ângulo até 15º, o neutro deve ficar externo ao isolador roldana com laço preformado de
roldana;
b) Para ângulos entre 15º e 60º, o neutro deve ficar interno ao isolador roldana com laço preformado
de roldana.
4.10.9Em final de linha, mudança de bitola, divisão de circuitos, saídas de transformadores, derivações,
transição e travessias de rodovias e ângulos maiores de 60º, devem ser projetados estruturas de
amarração, conforme figuras 03 a 22 do anexo I.
4.10.10Em divisão de circuitos os condutores fase devem ser amarrados nos postes adjacentes ficando
apenas o neutro continuo conforme figuras 07 e 08 do anexo I.
4.10.11Em estruturas de tangência a fase de maior esforço do poste deve ser voltada para a rua.
4.10.12As estruturas utilizadas para iluminação pública com cabos isolados devem atender a figura 27 do
anexo I.
4.10.13Em áreas urbanas com iluminação pública, o vão máximo deve limitar-se em 40 m, enquanto que
em áreas sem iluminação pública e com baixa densidade de unidades consumidoras, o vão máximo pode
atingir 60 m, observada a distância mínima do condutor ao solo.
4.10.15O neutro da rede de distribuição aérea multiplexada - BT, que funciona como mensageiro, deve ser
contínuo e aterrado.
4.10.16A rede de distribuição aérea multiplexada - BT deve ser instalada do lado do sistema viário, exceto
nos postos de transformação, quando devem passar por trás do transformador.
4.10.17Em redes urbanas, o ramal de ligação monofásico deve ser ligado na caixa de derivação, conforme
figura 23 do anexo I, os ramais de ligação trifásicos devem ser ligados diretamente na rede.
4.10.18Em redes rurais, os ramais de ligação monofásicos e trifásicos devem ser conectados em estribos,
conforme figuras 24 e 25 do anexo I.
4.10.19A caixa de derivação e os estribos só devem ser instalados em locais onde existem consumidores a
serem ligados.
4.10.20A caixa bifásica deve ser instalada, de forma a manter equilibrado o sistema da CELPE, para isso, o
projetista deve observar em quais fases estão sendo ligadas as caixas adjacentes, alimentando os
barramentos sempre nas fases A-B, B-C ou C-A sucessivamente, como mostra o detalhe abaixo:
4.10.21As luminárias devem ser conectadas diretamente à rede no caso de condutores multiplexados de
1x25mm²+1x25mm², 3x35mm²+1x35mm² e 3x70mm²+1x70mm ². No caso de condutor multiplexado
3x120mm²+1x70mm² a ligação no condutor de 120mm² deve ser através de rabicho, conforme figura 27 do
anexo I.
4.10.23Para fazer o aterramento temporário da rede multiplexada devem ser utilizados os seguintes
materiais e equipamentos:
a) Conjunto para aterramento temporário para rede multiplexada BT, código 5640014;
b) Dispositivo para aterramento temporário para rede multiplexada BT, código 5640007.
4.10.24Nos serviços onde houver necessidade de instalar a aterramento temporário, a turma deve instalar
tantos conjuntos quanto forem necessários (mínimo de dois), os quais devem ser instalados nas estruturas
mais próximas ao poste de serviço nos lados de fonte e carga existentes, conforme Figura 30 do anexo I e
Tabela 16 do anexo II.
4.11Poste
4.11.1O poste padronizado para rede de distribuição multiplexada é de 9 m de altura para os esforços de
200, 400, 600 e 1000 daN, conforme Tabela 12, para poste convencional e Tabela 13, para poste utilizado
em atmosfera agressiva.
4.11.2Para postes de 9 m de altura, a fixação do condutor deve situar-se a 0,20 m do topo do poste.
4.11.3Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede,
considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias.
4.11.4Devem ser usados postes de concreto DT conforme especificação, engastados conforme a fórmula: E
= L/10 + 0,60 onde L é o comprimento nominal do poste.
4.11.5Em áreas urbanas sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios nas divisas
dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio.
4.11.6Em ruas com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de
um mesmo lado (unilateral), observando-se a seqüência da rede existente, conforme figura a seguir.
Posteação Unilateral
Vão Básico
L
L = Máximo 20m
4.11.7A posteação bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo
projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteação contrária,
conforme figura abaixo.
4.11.8A posteação bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo
representação conforme figura abaixo.
Posteação Frontal
Vão Básico
L
L > 25
4.12Travessias
4.12.1Os cabos devem manter as distâncias mínimas, a seguir especificadas nas condições mais
desfavoráveis de aproximação ou seja, na condição de flecha máxima:
a) 5,50m - ruas e avenidas;
b) 4,50m - entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos;
c) 3,50m - ruas e vias exclusivas a pedestres;
d) As distâncias mínimas entre condutores e edificações devem obedecer aos valores indicados nas
figuras do anexo IV.
4.12.2Nos casos de arranjos que envolvam derivações da rede primária, uso mútuo de postes, circuitos
independentes de iluminação pública e travessias aéreas de vias, podem ser utilizados postes considerados
especiais.
4.13Cálculo Mecânico
4.13.1As trações de projeto foram calculadas para o vão de 60 m, temperatura mínima igual a 5°C e vento
máximo de 90 km/h na temperatura de 15°C.
4.13.2Para o tensionamento dos condutores, devem ser obedecidas as tabelas de flechas e trações de
montagem do anexo III.
4.13.3As estruturas devem ser dimensionadas a partir dos condutores utilizados e das respectivas trações
de projeto conforme Tabela 04.
4.13.4Deve ser efetuado cálculo mecânico com base nas trações de projeto padronizadas para
dimensionamento dos postes de amarração, ângulos e finais de linha.
4.13.5Deve ser projetada fundação especial com manilha ou concreto para postes com esforço nominal
igual ou maior do que 800 daN, a não ser que o terreno possua resistência mecânica superior a 2000
daN/m³.
4.13.6Para evitar que o cabo da rede perca a sua formação original deve ser aplicada amarração nos
pontos onde ele for desenrolado para ancoragem ou finais de linha com fio isolado de 1,5 mm² ou
preferivelmente com as sobras dos cabos da rede.
4.13.7As estruturas padronizadas na rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser conforme
tabela do anexo I.
4.13.8O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e
Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional
legalmente habilitado.
4.14Os projetos de redes de iluminação publica devem ser elaborados e construídos conforme a norma
VR01.03-00.020 Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo.
5.REFERÊNCIAS
Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, e
resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir:
NBR 8451-1 – Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de
energia elétrica - parte 1: requisitos;
NBR 8452-2 – Postes de concreto armado e protendido para redes de distribuição e de transmissão de
energia elétrica - parte 2: padronização de postes para redes de distribuição de energia elétrica;
NBR 8158 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia;
Elétrica – Especificações;
NBR 8159 – Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia
Elétrica – Formatos, Dimensões e Tolerâncias – Padronização;
NBR 8182 – Cabos de potência multipolares auto-sustentados com isolação extrudada de PE ou XLPE,
para tensões até 0,6/1 kV – Requisitos de desempenho;
NBR ISO 9001 – Sistemas de Gestão da Qualidade;
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade.
NR 35 - Trabalho em Altura.
Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados
os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições:
ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);
NEMA - National Electrical Manufacturers Association;
NEC - National Electrical Code;
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers;
IEC - Internacional Electrotechnical Commission.
6.APROVAÇÃO
FIGURA 01
F-30 e A-2
M-13
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
I-3 F-3-1
200
A-15-1
A-15-2
A-15-3
M-13
NOTAS:
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C).
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de ancoragem
à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura em Construção
e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na componente do
poste.
FIGURA 02
F-30 e A-2
M-13
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
I-3 F-3-1
200
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-13
NOTAS:
1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA;
2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA. COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C).
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de ancoragem
à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura em Construção
e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na componente do
poste.
FIGURA 03
F-22 M-3
C-8
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
F-25
F-30
200
A-15-1 A-15-2
A-15-3
NOTAS:
OU
ALINHAMENTO 180° ÂNGULO 90° COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
* Será acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 04
M-3 e A-25
C-8
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
F-25
F-30
200
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
NOTAS:
OU
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado;
* Será acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 05
M-3
C-8
F-22
A-15-6 e A-15-3
A-15-6 e A-15-2
F-30 e A-2 A-15-6 e A-15-1
F-25
200
M-7 e M-12
O-8-1
A-15-6 e A-15-5
C-7
O-4
F-17
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 7: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 06
M-3 e A-25
C-8
F-30 e A-2
F-25
200
M-7 e M-12 A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
C-7
O-4
F-17
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 7: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 07
A-25 A-25
M-3 M-3
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
O-12 O-12
NOTA:
UTILIZAR O MESMO CABO MENSSAGEIRO DA REDE,
DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
FIGURA 08
A-25 A-25
M-3 M-3
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
O-12 O-12
NOTA:
UTILIZAR O MESMO CABO MENSSAGEIRO DA REDE,
DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
FIGURA 09a
C-8
A-15-1 M-3
A-15-2 F-22
A-15-3
F-25
F-3-1 e I-3
O-12 A-15-1
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 10
C-8
A-25
F-25
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 11
A-15-1
A-15-2
A-15-3
F-22
F-25
M-3 C-8
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
F-30-1
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 12
F-25
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-3 e A-25
C-8
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
F-30-1
O-12 F-30 e A-2
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 13
C-8
A-15-1 M-3
A-15-2 F-22
A-15-3
F-25
F-3-1 e I-3
O-12 M-13 A-15-1
A-15-2
C-8
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 14
C-8
A-25
F-25
F-3-1 e I-3
O-12 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-13
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
O-12
M-3 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
C-8
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 15
C-8
A-15-1
A-15-2
A-15-3 F-22
C-8
O-12
F-30-1
A-15-3 A-15-3
A-15-2 A-15-2 O-12
A-15-1
A-15-1
C-8
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 16
C-8
F-25
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3
M-3 e A-25
F-30-1
C-8
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
C-8
O-12
F-30
A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 O-12
C-8
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 5: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 17
F-25
F-30
A-15-6 e A-15-5
M-3 e F-22
C-8
O-8-1
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO;
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 18
F-25
C-8
O-8-1
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO;
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 19
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
M-3 e F-22
O-8-1 F-30
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 20
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
M-3 e A-25
O-8-1
F-30
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE F-30-1 e A-2
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 21
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
O-8-1
M-3 e F-22
F-30
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 22
C-8
A-15-6 e A-15-5
F-25
M-3 e A-25
F-30
O-8-1
F-30-1
REDE EXISTENTE
ALUMÍNIO OU COBRE
NOTAS:
1 - NAS CONEXÕES COBRE/ALUMÍNIO, COLOCAR O CONDUTOR DE COBRE EMBAIXO DO COND. DE ALUMÍNIO.
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação;
Nota 3: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
Nota 4: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 23
200
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
O-12
C-8
500
C-5
900
950
A-52, F-30 e A-2
400
A-15-1,A-15-2 ou A-15-3
A-15-1,A-15-2 ou A-15-3
200
A-15-4
F-30 e A-2
50
FITA COLORIDA DE
IDENTIFICAÇÃO DA FASE
F-25 F-30-1
RAMAL DE LIGAÇÃO CONCÊNTRICO
NOTA:
A CAIXA BIFÁSICA DEVE SER INSTALADA,
DE FORMA A MANTER EQUILIBRADO O
SISTEMA DA DISTRIBUIDORA COMO MOSTRA
O EXEMPLO ABAIXO:
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Identificação do condutor neutro;
Nota 5: Utilizado para amarração do cabo multiplexado.
FIGURA 24
200
O-12
REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA
C-5
A-15-3 e A-15-6
A-15-4 e A-15-6
A-15-2 e A-15-6
A-15-1 e A-15-6
950
FITA COLORIDA DE
IDENTIFICAÇÃO DA FASE
F-25 F-30
NOTA:
1 - O CABO MULTIPLEXADO SERÁ DESENCORDOADO
E CORTADO EM PEDAÇOS DE 50cm PARA FORMAÇÃO 100
DO ESTRIBO.
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Identificação do condutor neutro;
Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.
FIGURA 25
200
O-12
REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA
NOTA 1
950
FITA COLORIDA DE
IDENTIFICAÇÃO DA FASE
F-25 F-30
100
200
NOTA: 100
1 - SERÁ USADO O MESMO CABO DA REDE, SENDO O MESMO
DESENCORDOADO E CORTADO EM PEDAÇOS DE 50cm PARA FORMAÇÃO
DO ESTRIBO. DETALHE DE LIGAÇÃO DOS ESTRIBOS
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A);
Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B);
Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C);
Nota 4: Identificação do condutor neutro;
Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.
FIGURA 26
M-7-1 e M-12-1
7.500
9.000
500
1.500
O-4
F-17
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão;
Nota 2: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação.
Nota 3: Instalar um olhal parafuso 5000 daN, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de
ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR01.06-00.000.002 Trabalho em Altura
em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kV. Esse olhal esta incluido na
componente do poste.
FIGURA 27
200
OLHAL - BT
250
ARM. SEC. - BT
OLHAL - BT
500
CAIXA DE
DERIVAÇÃO
900
1.600
400
OLHAIS - RL
OLHAIS - RL
500
BRAÇO IP-LL7
BRAÇO IP-LL9
BRAÇO IP-LL14
9.000
5.900
1.500
COTAS EM MILÍMETROS
FIGURA 28
3.200
MT MT
350
BT BT
200
600
400
100 200
COTAS EM MILÍMETROS
OBSERVAÇÕES
Nota 1: Caso exista circuito em grupo de iluminação pública deve ser acrescentado mais uma unidade.
CABOS
MULTIPLEXADOS DESCRIÇÃO CÓDIGO
(AL) (mm²)
1 x 25 + 1 x 25 Alça preformada serviço AL AS 25mm² 3430470
3 x 35 + 1 x 35 Alça preformada serviço AL AS 35mm² 3430520
3 x 70 + 1 x 70
Alça preformada serviço AL AS 70mm² 3430510
3 x 120 + 1 x 70
1 x 25 + 1 x 25 Laço preformado roldana AS 25mm² 3431611
3 x 35 + 1 x 35 Laço preformado roldana AS 35mm² 3431760
3 x 70 + 1 x 70
Laço preformado roldana AS 70mm² 3431590
3 x 120 + 1 x 70
CONDUTOR REDE
TIPO CÓDIGO
ATERRAMENTO MULTIPLEXADA
1 x 25 + 1 x 25 Conector cunha est. cinza 2401000
REDE CONDUTOR
CONECTOR PERFURANTE
MULTIPLEXADA (AL) ALIMENTAÇÃO (CU)
Tabela 10 – PARAFUSOS
REDE
RABICHO (AL) CONECTOR PERFURANTE
MULTIPLEXADA (AL)
Nota 01: A ligação no condutor de 120mm² deve ser através de rabicho de 35mm², conforme figura 27 do
ANEXO I.
1.000
2.500
2.500
3.000
2.000
2.500
Fig. 01 Fig. 02 Fig. 03
1.250
1.500 1.500
1.000
1.250 2.000
NOTAS:
ANEXO V. SIMBOLOGIA
200A 200A
Seccionalizador S S
200A 200A
R R
Regulador
VM-125 VM-125
Luminária a vapor de mercúrio
VS-250 VS-250
Luminária a vapor de sódio
IN-250 IN-250
Luminária incandescente
300/8 300/8
Poste de aço
300/12 300/12
Poste de concreto duplo T AT
300/9 300/9
Poste de concreto duplo T BT
75/5 75/5
Poste circular de concreto
75/7 75/7
Poste auxiliar do consumidor
SIMBOLOGIA – CONTINUAÇÃO
distribuição
Transformador exclusivo do 112,5 kVA 112,5 kVA
consumidor
112,5 kVA 112,5 kVA
Transformador particular
Transformador CELPE exclusivo do 112,5 kVA 112,5 kVA
consumidor (abrigado)
112,5 kVA 112,5 kVA
Transformador particular abrigado
Ligação à terra
A 2001 A 2001
ALIM. - A 9078 9078
ALIM. - A
Indicativo de chave de interligação ALIM. - B ALIM. - B
Subestação 69/13,8 kV
3 # 185mm2 AL P - 13.8 kV 3 # 185mm2 AL P - 13.8 kV
Condutor primário
3 # 35mm2 (35) AL I 3 # 35mm2 (35) AL I
Condutor secundário
Condutor em 69 kV 69 kV 69 kV
Seccionamento do secundário
Estai de âncora
Estai de cruzeta
Jumper
SIMBOLOGIA – CONTINUAÇÃO