Você está na página 1de 109

Suelos

PUC-Rio
NGA Clasificación en cuanto al origen
Conceitos Geotécnicos Básicos

Residual (Maduro, Saprolítico)

Transportado ou Sedimentar
(Aluvião, Colúvio, Tálus, Loess, Till)

Orgânico (Turfa)

T.M.P. de Campos (2012)


Suelos tropicales
Solo residual de sienito
PUC-Rio
NGA
Solos
Conceitos Geotécnicos Básicos

Residuais
T.M.P. de Campos (2012)

O produto da intemperização da rocha


permanece no local de origem
Solos superficiais formados
em ambiente tropical
Solos úmido, em decorrência,
Lateríticos essencialmente, de
lixiviação de óxidos de ferro
e alumínio de materiais
sobrejacentes bem
drenados.

Solos Colapsíveis, Solos Expansivos


Solos Residuais
PUC-Rio
NGA

Granito-Gnaisse
Conceitos Geotécnicos Básicos

Filito
T.M.P. de Campos (2012)

Peculiaridades estruturais
da rocha mãe são
preservadas no solo
residual jovem ou solo
Gnaisse saprolítico
Solos Residuais
Rocha Mãe
PUC-Rio
NGA
Conceitos Geotécnicos Básicos

Solo Saprolítico
T.M.P. de Campos (2012)

Planos de fraqueza da rocha preservados no solo

Solo
Maduro
Solo Orgânico (Turfa)
Produto da decomposição de matéria orgânica
PUC-Rio
NGA
Conceitos Geotécnicos Básicos
T.M.P. de Campos (2012)
Comportamento de Solos
PUC-Rio
NGA
Solo: Material poroso, compuesto de huecos y sólidos
Conceitos Geotécnicos Básicos

Poros: Lleno de fluidos incompresibles (por ejemplo.


agua) o compresible (e.g. ar)
T.M.P. de Campos (2012)

Sólidos: Minerales primarios y secundarios (productos


intemperização), materia orgánica

Solo: Sistema particulado, multifásico.


Comportamento de Solos
Movimentos relativos
PUC-Rio
NGA
Transmisión de
esfuerzos en
suelos
Conceitos Geotécnicos Básicos

Plastificação
T.M.P. de Campos (2012)

Carregamento
Envergamento
(bending)

Solo seco
Deslisamento
Previsão do Comportamento de Solos
Función de la fase de formado poros
PUC-Rio
NGA Interacción física
Conceitos Geotécnicos Básicos

Interacción fisicoquímica
T.M.P. de Campos (2012)
Comportamento de Solos
Función de la fase de formado poros
PUC-Rio
NGA
Conceitos Geotécnicos Básicos

Hidro-mecánica
interacción
(Compartilhamento
T.M.P. de Campos (2012)

de cargas)
Comportamento de Solos
PUC-Rio
NGA
Solos No Saturados
Conceitos Geotécnicos Básicos

Succion: efecto de
atraer a un grano
de suelo a otro.
T.M.P. de Campos (2012)

Aumento de
resistencia,
compresibilidad
disminuye, hace el
suelo más rígido.

Menisco de água
Comportamento de Solos
PUC-Rio
NGA
Suelos Expansivos
Función de la mineralogía.
Conceitos Geotécnicos Básicos

Volumen aumenta en presencia de agua.


T.M.P. de Campos (2012)

Solos Colapsables
Colapsam (asentamiento abrupto):
a) Em presença de água
b) bajo cargamento (por tener estrutura inestáble)
PUC-Rio
NGA

ATIVIDADES GEOTÉCNICAS
E
PROBLEMAS GEOAMBIENTAIS

T.M.P. de Campos (2012)


Aterro Estruturado sobre Solo Mole – SESC-Rio

PUC-Rio
NGA
Atividades Geotécnicas
T.M.P. de Campos (2012)
Atividades Geotécnicas

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio
BARRAGENS
Túneis
PUC-Rio
NGA
Atividades Geotécnicas
T.M.P. de Campos (2012)

Imigrantes/SP Metrô/SP

Rio/Siqueira Campos

UHE-Rio Pelotas/RS
Estabilização de Encostas,
Taludes e Escavações
Solo Reforçado - Geogrelhas
PUC-Rio
NGA
Atividades Geotécnicas
T.M.P. de Campos (2012)

Tirantes

Geomantas

Gabião
Disposição de
Resíduos
Industriais
PUC-Rio
NGA
Atividades Geotécnicas
T.M.P. de Campos (2012)

Lagos de
disposição de
resíduo de
beneficiamento
da bauxita
Disposição de Resíduos Sólidos
Urbanos
PUC-Rio Aterro Metropolitano de Jardim Gramacho, Duque de Caxias, RJ
NGA
Atividades Geoambientais
T.M.P. de Campos (2012)
Atividades Geotécnicas

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio

de Áreas
Degradadas
Recuperação
Subsidência em Cajamar, SP (1986)
Subsidência em Terezina, PI (2005)
Enchimento de reservatório de barragem
(Serra da Mesa, GO)
PUC-Rio
NGA
Subsidência
Voçoroca em Área de Urbanização – Bauru, SP
Voçoroca em Área
Urbana (Bauru, SP)

Foto de 1993 – IPT/SP


(Arenito da Bacia do Paraná)
Voçoroca em Área de Empréstimo – Itumbiara, GO
Problemas Geoambientais

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio
Lagoa
(1989)
Zona Oeste do Rio de Janeiro (1996)
PUC-Rio
NGA
Escorregamentos
Santa Catarina
Problemas Geoambientais

Nov/2008
T.M.P. de Campos (2012)
Problemas Geoambientais

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio
2006
Escorregamento Salvador, BA
Ilha Grande – Angra dos Reis (01/2010)

PUC-Rio
NGA
Problemas Geoambientais
T.M.P. de Campos (2012)
Problemas Geoambientais

NGA
T.M.P. de Campos (2011)
PUC-Rio
Nova Friburgo (Caleme) – Jan/2011
Problemas Geoambientais

NGA
T.M.P. de Campos (2011)
PUC-Rio
Nova Friburgo (Caleme) – Jan/2011
Nova Friburgo (Centro) – Jan/2011

PUC-Rio
NGA
Nova Friburgo (Vale do Vieira) – Jan/2011

PUC-Rio
NGA
Problemas Geoambientais
T.M.P. de Campos (2011)
Ruptura de Canal – Rio das Pedras, Rio
PUC-Rio
NGA
Problemas Geoambientais
T.M.P. de Campos (2012)
Problemas Geoambientais
PUC-Rio
Presas de residuos industriales
NGA

Cataguases, MG

T.M.P. de Campos (2012)


Ruptura de Fundação – Shanghai - China

PUC-Rio
NGA
Problemas Geoambientais
T.M.P. de Campos (2012)
Ruptura de Fundação – Vila do Pan – Zona Oeste do Rio

PUC-Rio
NGA
Problemas Geoambientais
T.M.P. de Campos (2012)
Recalque Diferencial
PUC-Rio TORRE DE PISA
NGA
Problemas Geoambientais
T.M.P. de Campos (2012)

59 m
1174 - 1350 22 m
Recalque Diferencial – Rio das Pedras, Rio
PUC-Rio
NGA
Problemas Geoambientais
T.M.P. de Campos (2012)
Mineria
PUC-Rio
NGA
Problemas Geoambientais
T.M.P. de Campos (2012)

Erosión y estabilidad de ladera Drenaje ácido


Problemas Geoambientais
PUC-Rio
Eliminación de los residuos
NGA

Emisión de efluentes líquidos y gaseosos


T.M.P. de Campos (2012)
Contaminación del
PUC-Rio subsuelo y agua
NGA
subterránea
Problemas Geoambientais

cova
T.M.P. de Campos (2012)

necro
chorume

Z
i

Atividade bacteriológica
Necro-
nível do lençol freático
chorume

-2 -4 -6 -8
10 10 10 10 10
Contaminación del
PUC-Rio subsuelo y agua
NGA
subterránea
Problemas Geoambientais

Resíduos de
fabricação de
T.M.P. de Campos (2012)

pesticida

Cidade dos
Meninos, Duque
de Caxias, RJ
EXPLORACIÓN DIRECTA DE CAMPO

EXPLORACIÓN DE CAMPO
OBJETIVO: PERFIL DEL SUELO

A N.A.

C
Exemplos de Perfis de Solos Residuais
T.M.P. de Campos (2012)

HORIZONTE B

HORIZONTE C

OU SOLO SAPROLÍTICO

OU SAPROLITO
Exemplos de Perfis de Solos Residuais
T.M.P. de Campos (2012)
- Excavación manual con picota y lampa
- Excavación con equipo mecánico

Ventaja:
- Extracción de muestras disturbadas e inalteradas
- Visualización directa de la estratigrafia.

Desventaja:
- Profundidad limitada
- Paredes inestables ante la presencia de agua
LS-1

C-2 C-4

C-3
C-1

LS-1
EXPLORACIÓN DIRECTA CON CALICATAS

- Excavación manual con pico y lampa


- Excavación con equipo mecánico

Ventaja:
- Extracción de muestras disturbadas e inalteradas
- Visualización directa de la estratigrafia

Desventaja:
- Profundidad limitada
- Paredes inestables ante la presencia de agua
Calicatas y Trincheras

Estratigrafía Toma de
Muestras

Densidad y humedad insitu


TOMA DE MUESTRAS
PARA LABORATORIO

GRANULOMETRIA
GLOBAL
EXPLORACIÓN DIRECTA CON POSTEADORA

- Posteadora manual
- Posteadora mecánica

Equipo:
Tubería, una T y en su parte inferior una mecha

Ventaja:
- Auscultación rápida del terreno

Desventaja:
- No se extraen muestras inalteradas
- Imposible de realizar en arenas limpias secas o
saturadas
10 cm

Extensión

POSTEADOR
3" - 8" 2" - 3 1/2"
Post hole Digger

2" - 3 1/2" 2" - 5 1/2"


Determinação de Perfis

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio
Tipos de Trados
Sondagens à Trado
Métodos de ensaio: direto, indireto e semi-
direto
Sondagem SPT

1-conjunto motor-bomba
2-reservatório de água
3-tripé tubos metálicos
4-roldana
4
5-tubo-guia 50 mm
3 6-enga te
7-guincho
8-peso pa drão 60 kg
8 9-cabeça de cravação
9
7

1 2
5

6
Método direto: SPT
Determinação de Perfis

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio
Sondagem SPT
Determinação de Perfis

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio

Sondagem Rotativa
Determinação de Perfis

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio

Sonda Mecanizada
Determinação de Perfis

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio

FOFA
Boletim de sondagem SPT
Determinação de Perfis

NGA
T.M.P. de Campos (2012)
PUC-Rio
Exemplo de perfil com base em SPT
Amostragem: Solo Amolgado
PUC-Rio (a) Resíduo
NGA
Conceitos Geotécnicos Básicos
T.M.P. de Campos (2012)

(b) Solo Residual

(c) Aterro

(a) e (b): SPT


(c): Trado
Amostragem Indeformada: Bloco

PUC-Rio
NGA
Conceitos Geotécnicos Básicos

T.M.P. de Campos (2012)


Amostragem Indeformada:
Shelby com Pistão Estacionário
PUC-Rio
(solos de granulação fina)
NGA
Haste Conjunto do Hastes e pistão Am ostrador
am ostrodor são m antidos c om solo
SPT desc e a té estac ionários e é iç a do
c ontato c om crava-se o para a
solo am ostrador sup efíc ie
Determinação de Perfis

Haste
interna
T.M.P. de Campos (2012)

Tubo Shelby

Pré-furo c om
trados oc os
da perfuratriz

Conjunto é
girado para
c isalhar e
solta r a
am ostra
Bolacha/Pistão
estacionário
Ensaios de Campo
PUC-Rio
NGA
Conceitos Geotécnicos Básicos

T.M.P. de Campos (2012)


ENSAYOS DE CAMPO EN SUELOS

CONO CONO PRUEBA


SPT VELETA
HOLANDES DE DE
PECK CARGA

RESISTENCIA RESISTENCIA RESISTENCIA RESISTEN RESISTEN


AL CORTE, AL CORTE, AL CORTE CIA AL CIA AL
ASENTAMIENTO ASENTAMIEN CORTE, CORTE,
TO, FRICCION ASENTAM ASENTAM
IENTO IENTO

SUELOS SUELOS
COHESIVOS COHESIVOS
SATURADO, SATURADO,
SUELOS
ARENAS Y
COHESIVOS
ARENAS Y SUELOS SUELOS
GRAVAS GRAVAS COHESIVOS COHESIVOS
SATURADO, SATURADO,
FINAS FINAS SATURADO,
ARENAS Y ARENAS Y
GRAVAS ARENAS Y GRAVAS
FINAS GRAVAS FINAS,
FINAS GRAVAS > 2”
COMPACIDAD RELATIVA DE ARENAS

Número de Golpes Compacidad Relativa

0–4 Muy suelta

5 - 10 Suelta

11 - 30 Medianamente Compacta

31 - 50 Compacta

> 50 Muy Compacta


CONSISTENCIA Y RESISTENCIA DE SUELOS COHESIVOS

Resistencia a la
Número de
Consistencia Compresión
Golpes
Simple, qu (kg/cm2)

<2 Muy Blanda < 0.25

2-4 Blanda 0.25 - 0.50

4-8 Media 0.50 - 1.00

8 - 15 Firme 1.00 - 2.00

15 - 30 Muy Firme 2.00 - 4.00

> 30 Dura > 4.00


FACTORES DE CORRECCION SPT SEGÚN
AUTORES

FACTOR DE
CORRECCION UNI
NSPT
Rígida
32
30
SOWERS
arcilla de 27
25 baja plasticidad
Muy
20 Arcilla de
Dura
plasticidad media
TERZAGHI 16
15 y PECK

Dura
10 Arcilla de
alta plasticidad 8
Firme
5
4 Blanda
2
Muy Blanda
0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0
Su (tsf)

Correlación de N (SPT) con la resistencia cortante no drenada


(Su) de suelos cohesivos de diferentes plasticidades
(ref. NAVFAC, 1971)
EXPLORACIÓN DE CAMPO CON
ENSAYOS DE PENETRACIÓN DINAMICA
LIGERA - (DPL)
EQUIPO DPL DIN 4094
N DPL – 5 N SPT
EXPLORACIÓN DE CAMPO CON
ENSAYOS DE PENETRACIÓN CONO
HOLANDÉS - (CPT)
A) GENERALIDADES
- Usado en Europa desde 1920
- En Estados Unidos desde 1960
- En el Perú desde 1984

B) DESCRIPCIÓN DEL EQUIPO


- Equipo de penetración estática
- Tubería de acero de 1 m y barras sólidas interiores
concéntricas ( ext=3.6 cm y int= 1.6 cm)
- Punta Cónica
Se transmite la fuerza a través de las barras interiores y
esta al cono, midiendo cada 20 cm la resistencia por punta
y/o fricción.
E) CORRELACION CON EL ENSAYOS DE PENETRACION
ESTANDAR

Tipos de Suelos qc/N

Limos, limos arenosos, mezclas de limo 2.0

arena-arena ligeramente cohesiva


Arenas limpias a medias y arenas 3.5

ligeramente limosa
Arenas gruesas y arenas con algo de 5

grava
Gravas arenosas y gruesas 6
ENSAYOS GEOFISICOS

RESISTIVIDAD REFLEXION

REFRACCION

ECOSONDA GRAVEDAD

SONDEO ELECTRICO VERTICAL

RAYOS GAMMA
GEORADAR
a) Métodos Indirectos

Están representados por Ensayos de Refracción Sísmica,


Sondajes Eléctrico Verticales (SEV), y Tomografía
Geoeléctrica.

Los ensayos de refracción sísmica permitirán conocer las


velocidades de onda de los suelos y rocas que conforman
la cimentación. La velocidad es especialmente sensitiva a
las variaciones del módulo de elasticidad, el cual es una
medida de la resistencia de suelos y rocas.
GRAVIMÉTRICO
REFLEXIÓN
MAGNETOMÉTRICO SÍSMICA
EXPLORACIÓN
GEOFÍSICA SISMOLÓGICO
ELÉCTRICO REFRACCIÓN
GEOTÉRMICO SÍSMICA
RADIOACTIVO

DIRECTA

ic
ic
i r
V1

REFRACTADA V2
Métodos Geofísicos Sísmicos

Ensayos de Reflexión y Refracción Sísmica

Ensayos downhole, uphole y crosshole

Ensayos de vibración superficial (ondas Rayleigh)

Ensayo con el Cono Sísmico

Ensayo con la Sonda de Suspensión

Medición de Microtrepidaciones
ENSAYO DE REFRACCIÓN SÍSMICA

• Determinación de Perfiles Sísmicos del Subsuelo

• Medición de Velocidades de Propagación de las Ondas

P y en algunos casos de las Ondas S.

• Determinación de los Parámetros Dinámicos del Suelo


Ensayo de refracción sísmica
Unidad de Adquisición y Procesamiento de Datos
(Ensamblado final)
Posiciones del Frente de Ondas en un Medio de
Dos Estratos a tiempos t1, t2,...

Xc
Disparo
t2 t1
Frente de
Ondas
t3
t4
t5
t8 t7 t6
Refracción de Trayectoria de los Rayos a Través de
una Frontera entre Dos Medios Elásticos

Fuente

sen i = V1
Estrato 1
sen r V2
Velocidad = V1
Angulo Crítico
de Incidencia
i

Estrato 2
Velocidad = V2 r
• Parámetros:

- Tiempo de inicio del movimiento sísmico (tiempo cero)


- Distancia entre el punto de impacto y el sensor
- Primer arribo de energía sísmica que llega a los sensores
OPERACIÓN Y OBSERVACIÓN DE CAMPO
DETERMINACIÓN DE LA LONGITUD DE TENDIDO
L
L > 4h - 3h
h

DETERMINACION DE LA GEOMETRÍA DE LOS PUNTOS DE IMPACTO


L

shot shot shot shot shot shot shot

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24

L/2 L/2 L/2 L/2


e : espaciamiento entre geófonos
PERFIL DE VELOCIDADES DE ONDA
Determinación de la superficie de deslizamiento
VENTAJAS

• PERMITE CUBRIR RÁPIDAMENTE GRANDES ÁREAS


A UN COSTO COMPARATIVAMENTE BAJO.

• NO ALTERA NI MODIFICA LAS CONDICIONES Y


PROPIEDADES NATURALES DE LAS ROCAS Y
SUELOS.

• EL ENSAYO NO ES ESTORBADO POR BOLEOS,


CANTOS RODADOS NI GRAVAS GRUESAS.
VALORES PROMEDIOS DE Vp SEGÚN LA NORMA ASTM-D5777
Velocidad Vp
Descripción
pie/s m/s

Suelo intemperizado 800 a 2000 240 a 610


Grava o arena seca 1500 a 3000 460 a 915
Arena saturada 4000 a 6000 1220 a 1830
Arcilla saturada 3000 a 9000 910 a 2750
Agua 4700 a 5500 1430 a 1665
Agua de mar 4800 a 5000 1460 a 1525
Arenisca 6000 a 13000 1830 a 3960
Esquisto, arcilla esquistosa 9000 a 14000 2750 a 4270
Tiza 6000 a 13000 1830 a 3960
Caliza 7000 a 20000 2134 a 6100
Granito 15000 a 19000 4575 a 5800
Roca metamórfica 10000 a 23000 3050 a 7000
ENSAYOS MASW
ENSAYOS MASW
TOMOGRAFIA GEOELECTRICA

Você também pode gostar