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FÍSICA GERAL 2
2. PROVAS: todas as provas devem ser individuais e com consulta apenas aos
relatórios e cadernos de anotações.
a. As provas devem conter questões relacionadas às atividades práticas
realizadas em laboratório: metodologia, análise de dados, e interpretações
teóricas.
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Densidade e pressão
1 - Introdução
𝜌 = 𝑚⁄𝑉.
Sua unidade no Sistema Internacional é kg/m3. No entanto, o conceito de densidade é mais
amplo. Podemos também considerar a densidade linear e superficial ao invés da densidade
volumétrica de massa. No Eletromagnetismo existe as definições de densidade linear,
superficial e volumétrica de carga elétrica. Nesse caso, no lugar da massa temos a carga
elétrica. Por exemplo, quando uma quantidade 𝑄 de cargas elétricas ocupa um volume 𝑉 do
espaço, podemos calcular a densidade volumétrica de carga elétrica por
𝜌 = 𝑄 ⁄𝑉 .
Ainda no eletromagnetismo podemos pensar na densidade de linhas de campos
elétricos ou magnéticos que atravessam uma determinada área ou volume no espaço. Já
para um fio enrolado em volta de um cilindro de comprimento L podemos pensar na
densidade do enrolamento como a razão entre o número N de voltas do fio e o comprimento
L do cilindro. Em Geografia existe o conceito de densidade populacional, definido pelo
número de habitantes por unidade de área.
𝑃 = 𝐹 ⁄𝑆.
A unidade de pressão no Sistema Internacional é o pascal, representado por Pa. De acordo
com a definição de pressão temos 1Pa = 1 N/m2. Existem outras unidades para se medir a
pressão. Essas unidades estão relacionadas como mostradas abaixo
1 atm = 1,01325 x 105 Pa = 760,13 torr = 14.7 psi = 1,01325 bar = 1.033 kgf/cm2
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2 – Parte experimental
Material: Fio de cobre, bloco de alumínio, folha de papel, régua, caixa, balança e
micrômetro.
Procedimentos:
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Pesando um carro (sem usar uma balança)
O peso do carro é dividido sobre quatro pneus, cada um sustentando cerca de ¼ do peso
total. Este peso é sustentado pelo ar pressurizado dentro de cada pneu. Lembremos que
pressão e força se relacionam como: 𝑝 = 𝐹/𝐴. No caso do carro, esta relação representa a
força, 𝐹 , de cerca de ¼ do peso do carro sustentada por um pneu, a pressão interna
manométrica do pneu, 𝑝, e a área de contato do pneu com o chão, 𝐴 (área sobre a qual o
peso do carro está apoiado). Mediremos a pressão e a área para descobrirmos a força.
Nesta prática queremos saber quanto vale o peso de um carro. Vamos descobrir quanto
peso é sustentado por cada um dos pneus e somar esses resultados para descobrirmos o
peso total do carro. Podemos determinar o peso sustentado por cada pneu se soubermos o
valor da pressão do ar dentro de cada um e sua área de contato com o chão. Para tanto:
1. Vá até o estacionamento e escolha um carro, uma moto ou uma bicicleta para fazer
suas medidas. Os pneus devem estar bem apoiados sobre a superfície, então se o
chão for muito rugoso, como brita, não teremos um bom resultado.
2. Meça a área de cada pneu com o chão. Uma forma de fazer isso é levar consigo tiras
de papel, coloque uma tira na frente e outra atrás do pneu, a distância entre as tiras
fornecerá uma medida de quanto o pneu está encostado no chão nessa dimensão.
Coloque uma tira em uma lateral do pneu e outra tira na outra lateral, a distância entre
as tiras fornecerá uma medida de quanto o pneu está encostado no chão nessa outra
dimensão. Essas duas medidas são a base e a altura de um retângulo que é o contato
do pneu com o chão. Calcule a área de contato.
3. Use um manômetro para medir a pressão de cada pneu.
4. Com os valores de área e pressão conhecidos, calcule o peso do carro.
Confira na internet se o peso calculado está de acordo com o peso fornecido pelo fabricante.
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Princípio de Arquimedes
1 – Introdução
Um objeto, ao ser mergulhado em um fluido qualquer, fica sujeito a uma força de baixo
para cima devida à diferença entre as pressões nas partes superior e inferior desse objeto.
O módulo 𝐸 dessa força, chamada de empuxo, é igual ao peso do fluido contido em um
volume idêntico ao volume submerso do corpo no fluido, ou seja,
𝐸 = 𝜌𝑔𝑉,
em que 𝜌 é a densidade do fluido, 𝑔 é a aceleração da gravidade e 𝑉 é o volume submerso
do corpo no fluido. Esse resultado é conhecido como Princípio de Arquimedes. Considere o
objeto pendurado em um dinamômetro, como mostrado na parte a da Figura 1. Nessa
situação, a leitura no dinamômetro é 𝑃. Em seguida, esse objeto é imerso em um líquido e,
ao atingir o equilíbrio, a leitura no dinamômetro passa a ser 𝑃’, como mostrado na parte b da
mesma figura. Note-se que, nessa situação,
𝑃´ = 𝑃 − 𝜌𝑔𝑉.
Então, medindo-se o peso aparente 𝑃’ e o volume 𝑉 submerso do objeto, pode-se
determinar a densidade do líquido.
Figura 1: Representação das forças que agem sobre um objeto. Em (a), o dinamômetro indica o peso
P; em (b), o dinamômetro indica o peso aparente P’. Figura adaptada da Ref. [1].
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2 – Parte Experimental
Procedimentos:
• Utilize o dinamômetro para determinar o peso do cilindro de alumínio, com sua
respectiva incerteza avaliada (incerteza ou desvio avaliado é a metade da menor
divisão do aparelho).
𝑃 = _________________________
𝑑 = _____________ ℎ = _____________
𝑉 = _______________
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• Construa o gráfico de 𝑃´em função de 𝑉, com auxílio do programa Scidavis. Faça uma
regressão linear para obter uma equação empírica do tipo 𝑃´ = 𝑎𝑉 + 𝑏, na qual 𝑎 e 𝑏
são os coeficientes angular e linear da reta, respectivamente.
• Qual é o significado físico do parâmetro 𝑏? Compare-o com o resultado esperado.
• Qual é o significado físico do parâmetro 𝑎? Determine a densidade do líquido.
• Compare o resultado encontrado com os valores mostrados na Tabela 1 e veja se é
possível identificar o líquido utilizado.
Líquido 𝝆 (g/cm3)
Água 1,00 ± 0,01
Benzeno 0,90 ± 0,01
Etanol 0,80 ± 0,02
Éter 0,72 ± 0,01
Glicerina 1,26 ± 0,01
Mercúrio 13,6 ± 0,1
Tabela 1: Densidades de alguns líquidos à temperatura ambiente (20ºC).
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Coeficiente de Viscosidade
1 – Introdução
Quando uma esfera metálica cai através de um tubo contendo líquido, de densidade
𝜌𝐿 , acelera até que a força de atrito de viscosidade 𝐹 do líquido, juntamente com seu
empuxo, 𝐸 = 𝜌𝐿 𝑉𝑔, iguale ao peso 𝑃 = 𝑚𝑔 da esfera, isto é, a esfera acelera até que
𝑚𝑔 = 𝜌𝐿 𝑉𝑔 + 𝐹 (1)
Quando a condição representada na equação (1) é satisfeita, a esfera cai com
velocidade constante. A esta velocidade dá-se o nome de velocidade limite ou terminal.
Segundo Stokes, a força de atrito de viscosidade 𝐹 , sobre uma esfera de raio 𝑟
movendo-se com velocidade 𝑣 através de um líquido de coeficiente de viscosidade 𝜇, é dada
por:
𝐹 = 6𝜋𝜇𝑟𝑣 (2)
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Sabendo-se que 𝑉 = 3 𝜋𝑟 3 e 𝑚 = 𝜌𝑒 𝑉, em que 𝜌𝑒 é a densidade da esfera, podemos
2 – Parte Experimental
Material Utilizado: tripé, barra em alumínio com régua milimetrada, cinco sensores
fotoelétricos, cronômetro multifunções, tubo de vidro, duas esferas de diâmetros diferentes,
acessórios para fixação do tubo de vidro e um imã.
Procedimentos:
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• Monte o equipamento conforme Figura 1.
• Meça os diâmetros das esferas:
𝐸𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 1: ________________________ 𝐸𝑠𝑓𝑒𝑟𝑎 2: ________________________
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Observação: O tempo dever ser medido após a esfera percorrer a distância de 15 cm.
Por quê?
• Preencha o restante da Tabela 1.
• Repita os procedimentos para a esfera 2 e anote os resultados na Tabela 2.
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Princípio de Bernoulli
1 – Introdução
Nesta prática teremos a oportunidade de utilizar as equações de continuidade e de
Bernoulli para prever qual seria a velocidade de escoamento de água por um furo em uma
garrafa PET. Faremos medidas que nos permitirão medir essa velocidade e assim verificar
a validade dos cálculos feitos.
2 – PARTE EXPERIMENTAL
1. Coloque um par de gominhas como na foto. Nosso objetivo é calcular de três formas
diferentes qual será a vazão de saída da água pelo furo quando o nível da água da
garrafa estiver entre as gominhas. Estas gominhas devem ter uma distância de cerca
de 2 cm entre si e devem ficar no ponto mais alto possível, antes da garrafa afunilar.
2. Encha a garrafa PET de água. Deixe que a água escorra pelo furo e observe.
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Cálculo da velocidade: a equação de Bernoulli nos permite estimar a velocidade de
escoamento da água pelo furo em função da altura do nível da água. Meça essa altura
e calcule a velocidade. (Dica: você pode aplicar a equação de Bernoulli utilizando o
furo e o nível da água. Como a velocidade de escoamento pelo furo é muito maior
que a velocidade de descida do nível da água, você pode considerar que esta
velocidade de descida do nível da água é praticamente zero. As pressões nesses dois
pontos são iguais à pressão atmosférica.)
4. Agora vamos fazer medidas dessa velocidade observando o vazamento em si. Vamos
medi-la por dois métodos diferentes:
a. Movimento de projétil.
i. Após sair do furo, a água faz uma trajetória de movimento de projétil,
sua velocidade de saída do furo é horizontal.
ii. Medindo a altura que a água cai, ∆𝑦, a partir do furo até chegar ao
“chão”, podemos calcular seu tempo de queda. Este movimento vertical
da água é um movimento uniformemente acelerado com aceleração
𝑔=9,81m/s2. Sendo assim, vale ∆𝑦 = 𝑣0𝑦 𝑡 + (1⁄2)𝑔𝑡 2 , sendo 𝑣0𝑦 = 0.
iii. Como o movimento horizontal de um projétil tem velocidade constante,
temos que a velocidade com a qual a água sai do furo é igual ao alcance
horizontal da água percorrido durante a queda, 𝑥, dividido pelo tempo
de queda: 𝑣 = 𝑥/𝑡. (O tempo de queda foi calculado no item anterior.)
iv. Faça as medidas de 𝑥 e ∆𝑦 e utilize-as para calcular a velocidade da
água ao sair da garrafa.
b. Equação de continuidade.
i. Podemos medir a velocidade de descida do nível da água dividindo a
distância entre as gominhas pelo tempo que o nível gasta para descer
de uma até outra. Faça as medidas e calcule essa velocidade.
ii. Faça medidas que te permitam calcular a área da seção reta da garrada.
iii. Faça medidas que te permitam calcular a área da seção reta do furo.
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iv. Utilize a equação de continuidade de escoamento dos fluidos, as áreas
da seção reta da garrafa e do furo e a velocidade medida da descida no
nível da água na garrafa para calcular a velocidade da água ao sair pelo
furo.
6.
a. Encontre um valor médio para a velocidade utilizando os três resultados
obtidos.
b. Calcule a vazão de água pelo furo através do valor de velocidade encontrado.
c. Calcule em quanto tempo a garrafa, com 2 litros de água, esvaziaria
mantivesse essa vazão continuamente.
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Oscilador Harmônico Simples - Sistema Massa-Mola
1 – Introdução
𝑘𝑥0 = 𝑚𝑔 (2)
Figura 1: Uma mola sofre uma deformação x0, quando um objeto de peso P é colocado em sua
extremidade. Na situação de equilíbrio a mola exerce sobre o objeto uma força de módulo 𝑭 = 𝑷.
𝑑2𝑥
−𝑘𝑥 = 𝑚 2 . (3)
𝑑𝑡
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Na equação (3) 𝑥 é a posição do objeto, em relação à posição de equilíbrio 𝑥0 . Como a
posição do objeto varia com o tempo, deve-se encontrar uma função x(t) que seja solução
da equação diferencial (3). Uma das soluções possíveis desta equação, e que se ajusta à
nossa situação física é:
𝑥 = 𝑥𝑚 cos(𝜔𝑡), (4)
com
𝑘
𝜔=√ . (5)
𝑚
Como a função cosseno se repete pela primeira vez quando o argumento aumenta 2𝜋 rad,
conclui-se que:
𝜔𝑇 = 2𝜋,
ou seja,
2𝜋
𝜔= . (6)
𝑇
2 – Parte Experimental
Procedimento 1:
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• Acrescente os demais objetos, um por vez, e meça o comprimento 𝑥0 . Anote os
resultados na Tabela 1.
𝑚 (kg) 0
𝐹 (N) 0
𝑥0 (m) 0
Tabela 1: Valores da massa colocada na extremidade da mola e os correspondentes valores da
força elástica F e deformação 𝒙𝟎 .
Procedimento 2:
𝑚 (kg)
𝑇 (s)
𝜔 (rad/s)
Tabela 2: Período de oscilação T e frequência angular 𝝎 em função da massa m.
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Pêndulo Simples
1 – Introdução
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O torque restaurador pode ser escrito na forma
𝜏 = −𝐿(𝑃𝑠𝑒𝑛 𝜃), (1)
em que o sinal negativo indica que o torque age no sentido de reduzir 𝜃 e 𝐿 é o braço de
alavanca da componente 𝑃𝑠𝑒𝑛 𝜃 da força gravitacional em relação ao ponto fixo do pêndulo.
De acordo com a segunda lei de Newton, o módulo do torque resultante 𝜏 é
𝜏 = 𝐼𝛼, (2)
𝑑2 𝜃
na qual 𝐼 é o momento de inércia do corpo em relação ao eixo de rotação 𝛼 = é a
𝑑𝑡 2
aceleração angular. Combinando as equações (1) e (2), e substituindo 𝑃 por 𝑚𝑔, obtemos
𝑑2𝜃 𝑚𝑔𝐿
2
= − 𝑠𝑒𝑛 𝜃. (3)
𝑑𝑡 𝐼
Podemos simplificar a equação (3) supondo que o ângulo 𝜃 é pequeno, pois nesse caso
podemos substituir 𝑠𝑒𝑛 𝜃 por 𝜃 (expresso em radianos). Usando essa aproximação, ficamos
com
𝑑2𝜃 𝑚𝑔𝐿
2
= − 𝜃. (4)
𝑑𝑡 𝐼
Uma das soluções possíveis desta equação diferencial, e que se ajusta à nossa situação
física é:
𝜃 = 𝜃𝑀 cos(𝜔𝑡 + 𝜑) (4)
com
𝑚𝑔𝐿
𝜔=√ . (5)
𝐼
Lembrando que o momento de inércia de uma partícula que está a uma distância L do eixo
de rotação é 𝐼 = 𝑚𝐿2 , podemos escrever o período como
𝐿
𝑇 = 2𝜋√𝑔 . (7)
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2 – Parte Experimental
Procedimentos
(𝐿 ± 0,001) m
𝑇 (s) ± 5%
Tabela 1: Período T de oscilação de um pêndulo simples em função de seu comprimento L.
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Ondas Estacionárias Unidimensionais
1 – Introdução
Considere uma corda esticada, na horizontal, entre duas presilhas. Suponha que
produzimos uma onda senoidal contínua de uma certa frequência que se propaga para a
esquerda. Quando a onda chega à extremidade esquerda, é refletida e começa a se
propagar de volta para a direita. Para certas frequências, a interferência entre a onda que
se propaga para a esquerda e a onda que se propaga para a direita produz uma onda
estacionária, Figura 1, com nós (pontos com deslocamento nulo) e antinós (pontos em que
a amplitude da onda resultante é máxima). Dizemos que uma onda estacionária desse tipo
é gerada quando existe ressonância, isto é, quando a frequência da fonte que produz a onda
senoidal é igual à frequência natural de oscilação da corda. Se a corda é excitada em uma
frequência que não é uma das frequências de ressonância, não se forma uma onda
estacionária.
Figura 1: Uma corda presa a dois suportes oscila com ondas estacionárias. (a) O padrão mais simples
possível é o de meio comprimento de onda. (b) O segundo padrão mais simples é o de um comprimento
de onda. (c) O terceiro padrão mais simples é o de um e meio comprimento de onda. Figura adaptada
da referência [1].
Uma onda estacionária pode ser excitada em uma corda de comprimento 𝐿 por
qualquer onda cujo comprimento de onda satisfaz a condição
2𝐿
= , para 𝑛 = 1,2,3, … (1)
𝑛
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As frequências de ressonância 𝑓 que correspondem a esses comprimentos de onda podem
ser calculadas usando a equação
𝑣 =𝑓 (2)
onde 𝑣 é a velocidade da onda na corda. Combinando as equações (1) e (2), encontramos
que
𝑣
𝑓=𝑛 , para n = 1, 2, 3, … (3)
2𝐿
A equação (3) nos diz que as frequências de ressonância são múltiplos inteiros da menor
frequência de ressonância, 𝑓 = 𝑣⁄2𝐿 que corresponde a 𝑛 = 1. O modo de oscilação com
menor frequência é chamada de modo fundamental ou primeiro harmônico. O segundo
harmônico é o modo de oscilação com 𝑛 = 2, o terceiro harmônico é o modo com 𝑛 = 3 e
assim por diante.
A velocidade de uma onda está relacionada ao comprimento de onda e à frequência
através da equação (2), mas é determinada pelas propriedades do meio. É possível
demonstrar que, em uma corda esticada, a velocidade depende apenas da força 𝑇 que deixa
a corda tensionada e da massa específica linear da corda (µ), conforme equação (4).
𝑇
𝑣=√ (4)
µ
𝑇
√ =𝑓
µ
ou
√𝑇 = 𝜆√µ𝑓
Elevando ao quadrado e reorganizando o lado direito, temos
𝑇 = 𝑓 2 µ 2 (5)
2 – Parte Experimental
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Material Utilizado: dinamômetro, corda, haste regulável com suporte para dinamômetro e
gerador elétrico de ondas estacionárias.
Procedimentos:
1. Monte o experimento conforme Figura 2.
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1º
2º
3º
4º
Tabela 1: Número de nós e antinós da onda estacionária, de comprimento de onda , produzida
em uma corda tensionada por uma força T, quando os modos de vibração correspondem ao 1º,
2º, 3º e 4º harmônicos.
10. Utilize uma mudança de variável adequada para linearizar o gráfico. Para isso,
observe a equação (5). Após linearização, faça uma regressão linear para obter uma
equação do tipo 𝑦 = 𝐴𝑥 + 𝐵.
11. Qual é o significado físico do parâmetro 𝑎?
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Fenômenos Ondulatórios
OBJETIVOS
INTRODUÇÃO
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de raio que trabalha a óptica geométrica, descrevendo os fenômenos de reflexão e refração
dos raios luminosos. A reflexão é descrita por
𝜃1 = 𝜃2 , (3)
onde 𝜃1 e 𝜃2 são, respectivamente, os ângulos dos raios incidente e refletido em relação à
normal à superfície refletora, estando esses dois raios e a normal no mesmo plano. A
refração ocorre quando a velocidade da onda muda ao passar de um meio para outro
fisicamente distinto, alterando, inclusive, a direção de propagação da onda no caso de
incidência oblíqua à superfície que separa os meios.
Todavia, a explicação dos fenômenos de interferência e difração da luz exige se levar em
conta a sua natureza ondulatória, constituindo, portanto, objeto de estudo da óptica física,
da qual a óptica geométrica é um caso particular.
Nesta prática, serão produzidas ondas sobre a superfície da água e verificadas suas
propriedades gerais, como a relação entre os parâmetros 𝑣, 𝜆 e 𝑓 da equação (2). Embora
se trabalhe com ondas mecânicas, serão observadas qualitativamente situações similares
às habitualmente abordadas na óptica geométrica, tratando-se dos fenômenos de reflexão
e refração, assim como casos análogos aos da óptica física, travando-se um primeiro contato
experimental com os fenômenos da difração e interferência. Para a visualização dos
fenômenos será usada uma cuba de ondas. Ela contém uma camada de água na qual ondas
são produzidas mecanicamente e, fazendo-se uso de uma lâmpada colocada acima da
mesma, tais ondas são projetadas sobre um anteparo abaixo da cuba. Nesta projeção as
cristas das ondas funcionam como lentes convergentes e os vales como lentes divergentes.
PROCEDIMENTOS
1. Colocar o vibrador no lado maior da cuba. Colocar a fonte de luz no lado menor da
cuba. Fixar o excitador simples (fonte pontual) no vibrador e ajustar para ficar com a
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ponta na superfície da água (3mm de profundidade). Para fazer esse ajuste devemos
movimentar as sapatas niveladoras na base do tripé.
2. Com a fonte de alimentação desligada, gire o potenciômetro para esquerda (tensão
zero).
3. Ligar a fonte, observar a projeção e fazer algum ajuste se necessário. Um
estroboscópio também pode auxiliar na observação.
4. Ligar o vibrador girando o potenciômetro vagarosamente até que se tenha uma
frequência média de vibração.
5. Por que a crista é a região mais clara e o vale a região mais escura?
6. A distância entre duas regiões claras consecutivas representa que grandeza da onda?
7. Aumentar gradativamente a frequência de vibração. O comprimento de onda
aumentou ou diminuiu?
8. De acordo com suas observações, as grandezas frequência e comprimento de onda
são diretamente ou inversamente proporcionais? Isso está de acordo com o
esperado?
9. A velocidade de propagação é a mesma em todas as direções?
10. A velocidade de propagação depende das grandezas frequência e comprimento de
onda?
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2. Ligar o vibrador girando o potenciômetro no sentido horário e em seguida no sentido
contrário até que se tenham, no máximo, duas vibrações.
3. Observar o comportamento das ondas incidente e refletida no obstáculo convexo. O
que se observa?
1. Fixar o excitador plano (fonte reta) no vibrador e ajustar para ficar na superfície da
água 3mm de profundidade.
2. Ajustar o nível da água na cuba movimentando as sapatas niveladoras na base do
quadro de sustentação da cuba. No experimento de refração o nível da cuba de água
é muito importante.
3. Ligar o vibrador girando o potenciômetro vagarosamente até que se tenha uma
frequência média e uma frente de onda bem definida e reta, chegando ao outro lado
da cuba bem paralela. Se a frente de onda reta chegar ao outro lado da cuba
inclinada, devemos fazer um ajuste fino no nível da água na cuba movimentando as
sapatas niveladoras do quadro de sustentação da cuba.
4. Ajustar a amplitude da onda para que a imagem projetada fique bem nítida.
5. Colocar a placa de acrílico no interior cuba. A quantidade de água na cuba deve ter
uma profundidade tal que, sobre o acrílico, tenha uma profundidade máxima de 2mm.
A placa de acrílico 4mm no interior da cuba vai gerar dois meios para a propagação
da onda, uma região com maior profundidade (6mm) e outra com menor profundidade
(2mm).
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6. Comparar os comprimentos de onda nas duas regiões, a de maior profundidade e a de
menor profundidade.
7. A frequência se modifica com a mudança do meio de propagação?
8. O comprimento de onda se modifica com a mudança do meio de propagação?
9. Em qual profundidade o comprimento de onda é maior?
10. A velocidade de propagação é maior em qual profundidade?
11. Observar o comportamento das ondas incidente e refratada e fazer um comentário sobre
o fenômeno de refração.
2. Ligar o vibrador, girando o potenciômetro vagarosamente até que se tenha uma frequência
média e uma frente de onda bem definida e reta. Para melhorar a observação do fenômeno
de difração devemos trabalhar com uma amplitude maior e uma frequência menor.
3. Ajustar a amplitude da onda para que a imagem da onda projetada fique bem nítida.
4. Por que, atrás do obstáculo, a frente de onda é circular?
5. Aumentar a frequência do vibrador e observar o fenômeno de difração. Por que quando
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aumentamos a frequência devemos diminuir a amplitude da onda?
6. O fenômeno de difração depende do comprimento de onda?
7. Explicar o comportamento do fenômeno de difração de acordo com a variação do
comprimento de onda.
8. Colocar dois anteparos (um esquerdo e um direito) na cuba, deixando uma fenda entre
eles conforme a ilustração abaixo.
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5. Observar a linha ventral central (interferência construtiva).
6. Observar a linha nodal de primeira ordem (interferência destrutiva).
7. Aumentar a frequência para que se tenham mais linhas nodais e ventrais
8. Observar a linha ventral de primeira ordem (interferência construtiva).
9. Variar o comprimento de onda e observar o que ocorre com o número de linhas nodais.
10. Repetir os experimentos acima e observar o comportamento do fenômeno de
interferência. O que se conclui?
Efeito Doppler
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Fonte pontual e ponto P2 ambos em repouso.
A frequência de vibração da fonte é igual à frequência da onda chegando ao ponto P2.
4. A fixação do cabo do vibrador permite um aperto bem leve dando condições de rotação.
Permitindo um movimento de translação da fonte pontual.
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Módulo de Elasticidade
1 – Introdução
Neste ensaio uma força 𝐹 é aplicada a um corpo de prova que sofre um alongamento 𝑋. A
tensão aplicada 𝜎 (em N/𝑚2 ) é
𝐹
𝜎= (1)
𝐴0
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E a deformação (grandeza adimensional) 𝜀 é
𝑋
𝜀= (2)
𝐿0
𝜎 = 𝐸𝜀 (3)
Figura 2. Curva típica do ensaio de tração construída a partir da tensão aplicada (𝝈) e da
deformação (𝜺) experimentada pelo objeto
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pela equação 3. São mostrados a seguir valores do módulo de Young 𝐸 para alguns
materiais.
𝐸
𝑣 = √𝜌 (4).
𝐸 = 𝑣 2𝜌 (5)
2 – Parte Experimental
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Material Utilizado: Fonte de tensão contínua, capacitor, resistor, multímetro digital, barra
metálica/base e trena.
Procedimentos:
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Montagem experimental
• Monte o circuito elétrico, conforme Figura 4.
• Ajuste na fonte uma tensão V0 = 3,0 V
• Quando a chave S é ligada, o capacitor C é carregado até atingir a mesma tensão V0
da fonte.
• Ao se soltar a barra, o capacitor descarrega através do resistor R, durante o tempo
em que a barra permanece em contato com a base metálica. A tensão nos terminais
do capacitor diminui de acordo com a equação:
𝑉 = 𝑉0 𝑒 −𝑡𝑐⁄𝑅𝐶 (7)
em que RC é chamado de constante de tempo do circuito e 𝑡𝑐 é tempo de contato
entre a barra e a base.
Figura 4: Circuito utilizado para medir o tempo de contato entre a barra e a base metálica.
Se a barra for solta sucessivas vezes, o valor de tensão 𝑉𝑓 , depois de cada colisão,
estará relacionado com o valor 𝑉𝑖 , antes da colisão, por:
𝑉𝑓 = 𝑉𝑖 𝑒 −𝑡𝑐⁄𝑅𝐶 (8)
Ao soltar a barra, posicione-a, no máximo 15 cm acima da base metálica, para evitar que a
ponta dela se amasse. Cuide para que a barra caia perpendicularmente sobre a base, sem
girar. Repita este procedimento 10 vezes, anote os valores na tabela 2 e a partir daí
determine o tempo de contato 𝑡𝑐 . Neste experimento você pode anotar os valores de 𝑉𝑖 e de
𝑉𝑓 em volt (V) ou em milivolt (mV).
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𝑁 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
𝑉𝑖 (V)
𝑉𝑓 (V)
Tabela 2: Valores da tensão no capacitor, antes e após cada colisão com a base metálica.
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Calibração de um Termômetro
1 – Introdução
Através dos sentidos o homem percebe o mundo físico que o cerca. A sensação
térmica estabelece a primeira noção da temperatura de um corpo, traduzida pelos termos
frio, quente, gelado, etc. Para fins científicos, o critério do sentido para avaliação da
temperatura é vago e impreciso, pois depende da pessoa e das condições nas quais a
mesma se encontrava antes da medição. Além disto, desta forma o resultado da medida da
temperatura é relativo uma vez que só pode distinguir entre “mais frio” e “mais quente” em
relação à própria temperatura do corpo humano. Tal medida é sensível também a outras
grandezas como, por exemplo, a condutividade térmica. Daí a necessidade de estabelecer
um instrumento padronizado de medida da temperatura que independa dos sentidos
humanos.
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𝑅𝑇 = 𝑅0 (1+∝ (𝑇 − 𝑇0 ))
𝑅𝑇 = 𝑎 𝑇 + 𝑏
Sendo 𝑎 = 𝑅0 𝛼 e 𝑏 = 𝑅0 – 𝑅0 𝛼 𝑇0.
2 – Parte Experimental
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Material Utilizado: Enrolamento de fio de cobre, termômetro, béquer, aquecedor elétrico,
multímetro e cabos de ligação.
Procedimentos:
1. Selecione a escala de medição de resistência no multímetro.
2. Conecte o multímetro aos terminais do enrolamento de fio de cobre.
3. Anote o valor da resistência do enrolamento à temperatura ambiente.
𝑅𝑎 =_____________
4. Determine a temperatura ambiente.
𝑇𝑎 = _________________
5. Insira o enrolamento de fio de cobre e o termômetro na água.
6. Ligue o aquecedor e aqueça a água até o ponto de ebulição.
7. Desligue o aquecedor e anote os valores da temperatura e da resistência elétrica à
medida que a temperatura cai.
(T±0,5) ºC
R(Ω)± 3%
Tabela 1: Resistência do enrolamento de cobre em função da temperatura.
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Coeficiente de Dilatação Linear
1 – Introdução
2 – Parte Experimental
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Material Utilizado: Aquecedor elétrico, recipiente com água, termômetro, micrômetro de
leitura direta – precisão 0,01mm, tubo metálico, mangueira de latex e base para fixação do
tubo e do micrômetro.
Procedimentos:
• Monte o equipamento conforme Figura 1.
• Coloque o recipiente com água na fonte térmica.
• Posicione o termômetro para medir a temperatura do tubo.
• Ligue a fonte térmica e espere a água entrar em ebulição. O vapor de água passará
pelo tubo metálico, elevando-se sua temperatura até entrar em equilíbrio térmico com
o vapor. Anote o valor dessa temperatura, que será o valor de T 0, pois, mediremos a
variação de temperatura e a variação do comprimento do tubo durante o resfriamento.
Meça, também, o comprimento do tubo.
𝑇0 = _________________ e 𝐿0 = ________________
• Gire o micrômetro até o ponteiro ficar no zero e desligue a fonte térmica.
• Anote, na Tabela 1, a temperatura do tubo em função da variação do comprimento,
durante o resfriamento.
• Complete a Tabela 1, com os valores de ∆𝑇.
𝑇 (ºC)
∆𝑇 (ºC) 0
∆𝐿 (mm) 0
Tabela 1: Temperatura T e dilatação ∆L do tubo metálico. ∆T é a variação de temperatura.
45
• Construa o gráfico ∆𝐿 versus ∆𝑇 , com auxílio do programa Scidavis. Faça uma
regressão linear para obter uma equação empírica do tipo 𝑦 = 𝑎𝑥 + 𝑏.
• Determine o coeficiente de dilatação linear do tubo, a partir do coeficiente angular da
equação empírica obtida.
• Compare o valor encontrado com os valores da Tabela 2.
46
Calor Específico da Água
1 – Introdução
Dois objetos de mesmo material, alumínio, por exemplo, possuem uma capacidade térmica
proporcional à sua massa. Isso porque quanto maior a massa do objeto, maior é a
quantidade de calor necessária para provocar a mesma variação de temperatura. Assim, é
conveniente definir a grandeza calor específico 𝑐, que é a capacidade térmica por unidade
de massa,
𝐶 𝑄
𝑐= = . (2)
𝑚 𝑚∆𝑇
O calor específico refere-se a uma substância, enquanto, que a capacidade térmica refere-
se a um corpo. O calor específico de uma substância varia um pouco com a temperatura. A
Tabela 1 mostra os calores específicos de algumas substâncias à temperatura ambiente.
47
2 – Parte Experimental
Procedimentos:
• Monte um circuito elétrico, conforme Figura 1, com a fonte de tensão em série com o
amperímetro e a resistência. A resistência não aparece na Figura 1, porque ela está
dentro do calorímetro. Posicione o voltímetro em paralelo para medir a tensão na
resistência.
48
∆𝑻 (ºC) 0
𝒕(s) 0
Tabela 2: Variação da temperatura ∆T do sistema em função do tempo t.
49
Lei de Resfriamento de Newton
1 – Introdução
𝑑∆𝑇
= −𝑘∆𝑇 (1),
𝑑𝑡
2 – Parte Experimental
Procedimentos:
• Meça e anote a temperatura ambiente. 𝑇𝑎 = ___________________.
• Coloque água no recipiente e aqueça até, aproximadamente, 94°C. Desligue o
aquecedor, retire o recipiente do mesmo e coloque-o sobre uma base isolante. Espere
a temperatura alcançar 90 ºC e meça o tempo decorrido para variações de
50
temperatura de 2 em 2 graus até 60 ºC. Anote os resultados na Tabela 1 e, depois,
complete-a com os valores de (𝑇 − 𝑇𝑎 ) e 𝑙𝑛(𝑇 − 𝑇𝑎 ).
51
Radiação Térmica
1 – Introdução
2 – Parte Experimental
Objetivo: Medir a potência irradiada pelo filamento de uma lâmpada em função de sua
temperatura e verificar se os dados experimentais são compatíveis com a lei de Stefan-
Boltzmann.
Procedimentos:
• Monte o circuito mostrado na Figura 1.
52
Figura 1: Circuito com uma lâmpada ligada a uma fonte de tensão alternada.
• Certifique-se que a lâmpada não se encontra aquecida e use o multímetro digital para
medir a resistência de seu filamento, R0, e o termômetro para medir a temperatura
ambiente, T0, que deverá ser expressa em kelvin.
𝑅0 = _________________ 𝑇0 = ___________________
• Para cada par de medidas (𝑉, 𝑖) calcule a resistência do filamento. Lembre-se que
(𝑅 = 𝑉/𝑖).
53
Use esta expressão para calcular a temperatura (em Kelvin) do filamento da lâmpada para
cada valor de R. Anote os resultados na Tabela 1.
• Construa o gráfico P versus T4, com auxílio do programa Scidavis, e verifique se,
nesse caso a dependência entre P e T corresponde ao previsto na equação (1). Faça
uma regressão linear para obter o valor da constante C.
54
ANEXO I: ORIENTAÇÕES GERAIS PARA REDAÇÃO DOS
RELATÓRIOS TÉCNICOS
a) São individuais;
b) Podem ser entregues no início da aula de laboratório seguinte ao experimento
realizado;
c) Somente alunos que participaram da aula é que podem entregar o relatório;
d) A nota final de cada relatório será baseada em dois fatores: (1) participação do aluno
nas atividades e (2) avaliação do relatório em si.
RELATÓRIO:
Em outra folha:
Parte 2: Desenvolvimento:
55
significativos e incertezas); tais dados devem ser relacionados às quantidades físicas e
equações pertinentes.
➢ Dados:
❖ Exemplo de tabela:
56
❖ Exemplo de gráfico:
Parte 3: Conclusão
Tenha como referência os objetivos iniciais e faça um resumo do que foi feito na
prática. Discuta se os resultados estão de acordo com o esperado, tendo em vista os
objetivos; também é válido discutir as qualidades dos resultados no que diz respeito a erros
e incertezas, e os possíveis motivos de tais erros e discrepâncias.
57
Referências Bibliográficas:
SPEZIALI, Nivaldo Lúcio; VEAS LETELIER, Fernando; Ondas Longitudinais: Determinação
da Velocidade do Som em Metais. Revista de Ensino de Física. Vol. 8/1, 3-9 (1986).
CAMPOS, Agostinho Aurélio Garcia; ALVES, Elmo Salomão; SPEZIALI, Nivaldo Lúcio.
Física Experimental Básica na Universidade. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
CHAVES, Alaor. Física Básica: gravitação, fluidos, ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro:
LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2007.
CUTNELL, John D.; JOHNSON, Kenneth W. Física: volume 1. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC -
Livros Técnicos e Científicos, 2006.
PIACENTINI, João J.; GRANDI, Bartira C. S.; HOFMAN, Márcia P.; LIMA, Flávio;
ZIMERMAN, Erika. Introdução ao Laboratório de Física. 2 ed. Florianópolis: Ed. UFSC,
2001.
SEARS, Francis Weston; YOUNG, Hugh D.; ZEMANSKY, Mark Waldo; FREEDMAN, Roger
A. Física 2: termodinâmica e ondas. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
58
SERWAY, Raymond A.; JEWETT, John W. Princípios de Física: volume 2: movimento
ondulatório e termodinâmica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para centistas e engenheiros: volume 1:
mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos
e Científicos, c2009.*
TREFIL, James S.; HAZEN, Robert M. Física viva: uma introdução à física conceitual.
Volume 1. São Paulo: LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2006.
59