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Tema:
Discentes: Docente:
IAVANO, Abudo António Engo. Narciso Nota / Msc /
IBRAIMO, Amurildine Abubakar
JOÃO, Chiutano José João
JONASSE, Salupeto Tomás
JULAI, Rosário Fediasse
MACAMO, Jéssica Artur
Tema:
Discentes: Docente:
IAVANO, Abudo António Engo. Narciso Nota / Msc /
IBRAIMO, Amurildine Abubakar
JOÃO, Chiutano José João
JONASSE, Salupeto Tomás
JULAI, Rosário Fediasse
MACAMO, Jéssica Artur
An SPDA aims to provide a pickup point, a safe path and a lightning discharge system
to prevent or reduce its hazardous effects. Basically there are two lightning protection
philosophies, each using a different protection technique, namely: The Franklin Type
Pickup philosophy and the Faraday Cage philosophy. Therefore These systems are
made up of three components: the lightning pickups; the descent cables; and the
grounding system.
Even with the installation of an SPDA, there is always the possibility of system failure.
Índice
I. Lista de Símbolos e Abreviaturas .........................................................................1
II. Lista de figuras .....................................................................................................2
III. Lista de tabelas ....................................................................................................3
1. Introdução ............................................................................................................4
1.1. Objectivos.......................................................................................................4
1.1.1. Objectivo geral .........................................................................................4
1.1.2. Objectivos específicos .............................................................................4
1.1.3. Metodologia de Investigação ...................................................................5
2. Proteção Contra Descargas Eléctricas .................................................................6
2.1. Conceitos básicos .........................................................................................6
3. Sistema de Protecção contra descargas Atmosféricas ........................................7
3.1. Generalidades ................................................................................................7
3.2. Constituição de SPDA ....................................................................................7
3.2.1 Tipos de captores ....................................................................................8
3.3 Níveis de Protecção ..................................................................................... 12
3.3.1 Método de avaliação e selecção do nível de proteção .......................... 13
3.4 Instalações de para raios em estruturas normais ......................................... 13
3.4.1 Conexão de Medição ............................................................................. 17
4. Dispositivos de Proteção contra Surtos – DPS ..................................................... 18
4.1. Selecção dos DPS ....................................................................................... 19
4.2 Exemplos de DPS e Utilização ........................................................................ 20
4.3 Instalação dos DPS ......................................................................................... 21
4.4 Condutores de conexão do DPS .................................................................. 26
5. Sugestão para a Prevenção contra as Descargas Atmosféricas ....................... 26
6. Conclusão .......................................................................................................... 27
7. Referências Bibliográficas .................................................................................. 28
I. Lista de Símbolos e Abreviaturas
N- Raios incidentes;
𝑃0 - Probabilidade ponderada;
1
II. Lista de figuras
2
III. Lista de tabelas
3
1. Introdução
As descargas atmosféricas são uma grande preocupação para a sociedade, para
reduzir os riscos e perigos de danos nas instalações quando a ocorrencia de
descargas atmosféricas usa-se um sistema de proteção contra descargas
atmosféricas. Este sistema neutraliza, pelo poder de atração das pontas, o
crescimento do gradiente de potencial elétrico entre o solo e as nuvens, através do
permanente escoamento de cargas elétricas do meio ambiente para a terra.
oferecendo à descarga elétrica que for cair em suas proximidades um caminho
preferencial, reduzindo os riscos de sua incidência sobre as estruturas.
O presente trabalho fala sobre o sistema de proteção contra descargas
atmosféricas, Ao longo do seu desenvolvimento, serão apresentados alguns pontos
ligados a este tais como:conceitos básicos sobre a descarga atmosferica,sua
constituição,diferentes Tipos de captores usados na proteção contra descargas
atmosféricas, Níveis de Protecção, Método de avaliação e selecção do nível de
proteção, Dispositivos de Protecção contra Surtos – DPS.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
Debruçar em torno do tema: Proteção contra descargas atmosféricas
1.1.2. Objectivos específicos
Apresentar os conceitos básicos;
Falar da sua constituição do sistema de Proteção contra descargas
atmosféricas ;
Abordar sobre diferentes Tipos de captores usados na proteção
contra descargas atmosféricas;
Falar sobre os Método de avaliação e selecção do nível de proteção;
Apresentar os Dispositivos de Protecção contra Surtos – DPS;
.
4
1.1.3. Metodologia de Investigação
5
2. Proteção Contra Descargas Eléctricas
2.1. Conceitos básicos
6
estruturas, tubulações, escadas, trilhos de elevadores, ductos de ventilação e
ar-condicionado e armaduras de aço interligadas.
m) Interacção: acção conjunta e reciproca de dois captores.
n) Indice ceráunico - Ni Índice ceráunico é, por definição, o número de dias de
trovoada, em determinado lugar, por ano.
o) Isoceráunicas - são linhas (curvas) que ligam pontos (localidades) que têm o
mesmo índice ceráunico.
p) Densidade de raios - Nda é a quantidade de raios que caem por ano em 1
Km2 de área.
7
Figura 1:Sistema de proteção contra descargas atmosféricas.
É a zona espacial protegida pelo pára-raio. Se o raio cair nesta zona, ele preferirá o
caminho através do pára-raio.
Captores de raio ;
Cabos de descida ;
Sistema de aterramento.
8
Figura 2: Pára-raios Franklin com a respectiva relação de materiais.
9
D2 1
∆H = H − Q + ((Q − H)2 + )2 [1]
4
h = H - ∆H
H = altura da haste, obtida na tabela
θ = obtido na tabela
h = altura do cabo fictício.
D = distância entre as hastes
Q = fator dependente do nível de proteção.
Para obter o fator Q dependendo do nível de proteção usa a tabela abaixo (Tabela 1).
1
H ≤ Q e D ≤ 2(2QH − H 2 )2
10
3.2.1.1.2 Pára-Raios Radioactivos
à saúde das pessoas, principalmente para os profissionais que lidavam com esse
Onde:
11
2 →Condutores de descidos conectados às hastes de aterramento.
4. Cabos;
5. Fitas;
6. Estruturas prediais (metálicas ou ferragens).
12
material não combustível, tais como armazéns de concretos para produtos de
construção.
13
A densidade de descargas atmosféricas que atingem a terra 𝑁𝑑𝑎 é o numero de raios
por Km2 por ano que atinge o solo. O seu valor é de:
Km2
Nda = 0,04 × Ni1.25 ( ano ) [2]
O valor de 𝑁𝑖 pode ser conhecido através de instituições oficiais ou não que operam
na área do projecto tais como instalações aeronáuticas, serviços de meteorologia,
institutos de pequisa relacionados etc.
Ae = L × W + 2 × W × H + π × H2 (𝑚2 ) [3]
𝐿 − Comprimento da estrutura, em m;
𝑊 − largura da estrutura, em m;
𝐻 − altura da estrutura, em m.
14
c) Frequência média anual previsível de descargas atmosféricas sobre uma
estrutura é dada pela equação (4)
Riscos maiores que 10−3 , ou seja, um dano corrido na estrutura para 1000
descargas por ano;
Riscos menores que 10−5, ou seja, um dano ocorrido na estrutura para 100.000
descargas por ano: valor aceitável.
e) Avaliação geral do risco
P0 = A × B × C × D × E × Npr [5]
15
Habitação Construções
Áreas
com de concreto e Sensível a
0.7 0.4 0.8 semi- 1.0 Colinas
antena cobertura não- danos
isoladas
externa metálica
Subestaçõe
Construções s, centrais
Montanhas
Construçõ de matal ou telefonícas,i
Áreas com altura
es 1.0 concreto e 0.8 nstalações 1.0 2.0 1.3
isoladas entre 300
Industriais cobertura de gás,
a 900 m
metálica estações de
rádios e TV
Construçõ
Museus e
es
monumento Montanhas
destinadas
Construções se com altura
a hotéis, 1.2 1.0 1.3 1.7
de alvenaria construções acima de
motéis,
de mesma 900 m
salas
natureza
comerciais
Construçõ
es
destinadas
a Escolas,
Construções
shopping, 1.3 1.4 hospitais e 1.7
de madeira
centers, similares
museus,
centros
esportivos
Construções
Escolas,
de alvenaria
hospitais e
1.7 ou madeira 1.7
similares
com cobertura
metálica
16
Construções
com cobertura
2.0
de pilha e
similares
17
Captor e Descidas (para Descidas (para
Eletrodo de
Anéis Estruturas de Estruturas de
Material Aterramento
Intermediários Altura ate 20 Altura superior
(mm^2)
(mm^2) m) (mm^2) a 20 m) (mm^2)
Cobre 35 16 35 50
Alumínio 70 25 70 -
Aço
galvanizado a
quente ou 50 50 50 80
embutido em
concreto
18
4.1. Selecção dos DPS
Os DPS devem atender a IEC 61643-1 e ser seleccionados com base no mínimo nas
seguintes características:
Nível de protecção ;
Máxima tensão de operação continua ;
Suportabilidade a sobretensões temporárias;
Corrente nominal de descarga e/ou corrente de impulso;
Suportabilidade a corrente de curto circuito.
19
4.2 Exemplos de DPS e Utilização
a) DPS 20 KA: recomendado como protecção única ou primaria em instalações
situadas em zonas de exposição a raios classificados como AQ1 (desprezível).
Deve ser instalado no circuito eléctrico no qual o equipamento esta conectado,
b) DPS 30 KA: recomendado como protecção única ou primaria em redes de
distribuição de baixa tensão situadas em áreas urbanas e densamente
edificadas, expostas a raios classificadas como indirectas (AQ2). Deve ser
instalado junto com o quadro de distribuição central de rede electrica.
c) DPS 45 KA: recomendado como protecção única ou primaria em redes de
distribuição de baixa tensão situadas em áreas rurais ou urbanas com poucas
edificações, em zonas expostas a raios classificadas com directas (AQ3) e com
históricos frequentes de sobretensão. Deve ser instalado junto com o quadro
de distribuição central de rede electrica.
d) DPS 90 KA: recomendado como protecção única ou primaria em redes de
distribuição de baixa tensão situadas em áreas rurais ou urbanas com poucas
edificações, em zonas expostas a raios classificadas como directas (AQ3) e
com histórico de frequência elevada de sobretensões. Deve ser instalado junto
com o quadro de distribuição central de rede electrica.
20
Tabela 6: Valor mínimo de tensão operação continua (VC) exigível do DPS, em função
do esquema de aterramento.
21
Figura 8 : Esquema de conexão dos DPS no ponto de entrada da linha de energia ou
no quadro de distribuição principal da edificação (figura 13 da NBR 5410:2004).
22
geral na nota 2 da figura 6). O que neutro de entrada, necessariamente PEN, deve
ser aterrado no BEP, dieta ou indirectamente (ver fig.6). a passagem do esquema
TN-C a TN-S, com separação do condutor PEN de chegada em condutor neutro e
condutor PE, seria no quando de distribuição principal (globalmente, o esquema é
TN-C-S).
c) É possível para essa configuração três possibilidades de aterramento: TT (com
neutro), IT com neutro e linha que entra na edificação já em esquema TN-S.
23
Figura 10: Esquema de aterramento TN-S: o condutor neutro e o condutor de
proteção são separados ao longo de toda a instalação após a origem.Cortesia: Pial-
Legrand.
24
Figura 12: Esquema de aterramento TN-C: As funções de neutro e de condutor de
proteção são combinadas em um único condutor ao longo de toda a instalação.
Cortesia: Pial-Legrand.
25
4.4 Condutores de conexão do DPS
Com relação a maneira de conectar os DPS, a NBR 5410:2004, item 6.6.5.2.9,
determina que “o comprimento dos condutores destinados a conectar o DPS deve ser
o mais curto possível, sem curvas ou laços.De preferência, o comprimento total não
deve ser superior a 0.5m.
Fora de casa:
Dentro de casa
26
6. Conclusão
Terminado o trabalho, algumas ilações puderam ser tiradas pelo grupo.
Faraday descobriu que envolvendo um volume por uma gaiola metálica, este ficava
blindado do efeito de campos eletromagnéticos. Aterrando esta Gaiola observa-se que
qualquer descarga ascendente se dá por uma das partes metálicas da gaiola. A
corrente de descarga circula apenas pela gaiola, protegendo tudo o que está no seu
interior.
27
7. Referências Bibliográficas
28
29