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Advogado acusado de fraude

milionária contra plano de saúde


do Rio se entrega à polícia

Agentes da Polícia Civil durante operação há um mês Foto: Divulgação

Carolina Heringer

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O advogado Manoel José Edivirgens dos Santos, de 65 anos, acusado de


integrar uma quadrilha que aplicou um golpe milionário contra a Unimed de
Petrópolis, na Região Serrana do Rio, se entregou à Polícia Civil da Bahia.
Contra ele, que estava foragido há cerca de um mês, havia um mandado de
prisão preventiva pendente. No dia 20 do mês passado, a 105ª DP (Petrópolis),
responsável pelas investigações, fez uma operação em conjunto com o
Ministério Público estadual do Rio.

Foram cumpridos mandados no Rio, Distrito Federal, Bahia e Minas Gerais. De


acordo com o delegado João Valentim, atualmente titular da 106ª DP (Itaipava),
na época foram presos um advogado, dois empresários, e um diretor da
Unimed. Edivirgens, que é baiano, não foi localizado e estava foragido. Segundo
as investigações, a quadrilha é acusada de de forjar créditos tributários de
milhões de reais e os vendê-los pela metade do valor para empresas
supostamente reduzirem as suas dívidas com a Receita Federal. Entre 2012 e
2019, eles movimentaram R$ 400 milhões em suas contas bancárias.

As investigações apontam que um dos golpes praticados pelo grupo causou um


prejuízo de R$ 17,7 milhões à Unimed Petrópolis. Um dos suspeitos, Darcy
Royer, era superintendente da empresa, e convenceu diretores do conselho de
administração sobre as supostas vantagens do contrato de cessão de créditos
tributários fictícios. Nos endereços onde os suspeitos foram presos foram
encontradas joias e artigos de luxo.

Advogado acusado de fraude


milionária contra plano de saúde
do Rio se entrega à polícia

Agentes da Polícia Civil durante operação há um mês Foto: Divulgação

Carolina Heringer

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O advogado Manoel José Edivirgens dos Santos, de 65 anos, acusado de


integrar uma quadrilha que aplicou um golpe milionário contra a Unimed de
Petrópolis, na Região Serrana do Rio, se entregou à Polícia Civil da Bahia.
Contra ele, que estava foragido há cerca de um mês, havia um mandado de
prisão preventiva pendente. No dia 20 do mês passado, a 105ª DP (Petrópolis),
responsável pelas investigações, fez uma operação em conjunto com o
Ministério Público estadual do Rio.

Foram cumpridos mandados no Rio, Distrito Federal, Bahia e Minas Gerais. De


acordo com o delegado João Valentim, atualmente titular da 106ª DP (Itaipava),
na época foram presos um advogado, dois empresários, e um diretor da
Unimed. Edivirgens, que é baiano, não foi localizado e estava foragido. Segundo
as investigações, a quadrilha é acusada de de forjar créditos tributários de
milhões de reais e os vendê-los pela metade do valor para empresas
supostamente reduzirem as suas dívidas com a Receita Federal. Entre 2012 e
2019, eles movimentaram R$ 400 milhões em suas contas bancárias.

As investigações apontam que um dos golpes praticados pelo grupo causou um


prejuízo de R$ 17,7 milhões à Unimed Petrópolis. Um dos suspeitos, Darcy
Royer, era superintendente da empresa, e convenceu diretores do conselho de
administração sobre as supostas vantagens do contrato de cessão de créditos
tributários fictícios. Nos endereços onde os suspeitos foram presos foram
encontradas joias e artigos de luxo.

Advogado acusado de fraude


milionária contra plano de saúde
do Rio se entrega à polícia

Agentes da Polícia Civil durante operação há um mês Foto: Divulgação

Carolina Heringer

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O advogado Manoel José Edivirgens dos Santos, de 65 anos, acusado de


integrar uma quadrilha que aplicou um golpe milionário contra a Unimed de
Petrópolis, na Região Serrana do Rio, se entregou à Polícia Civil da Bahia.
Contra ele, que estava foragido há cerca de um mês, havia um mandado de
prisão preventiva pendente. No dia 20 do mês passado, a 105ª DP (Petrópolis),
responsável pelas investigações, fez uma operação em conjunto com o
Ministério Público estadual do Rio.

Foram cumpridos mandados no Rio, Distrito Federal, Bahia e Minas Gerais. De


acordo com o delegado João Valentim, atualmente titular da 106ª DP (Itaipava),
na época foram presos um advogado, dois empresários, e um diretor da
Unimed. Edivirgens, que é baiano, não foi localizado e estava foragido. Segundo
as investigações, a quadrilha é acusada de de forjar créditos tributários de
milhões de reais e os vendê-los pela metade do valor para empresas
supostamente reduzirem as suas dívidas com a Receita Federal. Entre 2012 e
2019, eles movimentaram R$ 400 milhões em suas contas bancárias.
As investigações apontam que um dos golpes praticados pelo grupo causou um
prejuízo de R$ 17,7 milhões à Unimed Petrópolis. Um dos suspeitos, Darcy
Royer, era superintendente da empresa, e convenceu diretores do conselho de
administração sobre as supostas vantagens do contrato de cessão de créditos
tributários fictícios. Nos endereços onde os suspeitos foram presos foram
encontradas joias e artigos de luxo.

Advogado acusado de fraude


milionária contra plano de saúde
do Rio se entrega à polícia

Agentes da Polícia Civil durante operação há um mês Foto: Divulgação

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O advogado Manoel José Edivirgens dos Santos, de 65 anos, acusado de


integrar uma quadrilha que aplicou um golpe milionário contra a Unimed de
Petrópolis, na Região Serrana do Rio, se entregou à Polícia Civil da Bahia.
Contra ele, que estava foragido há cerca de um mês, havia um mandado de
prisão preventiva pendente. No dia 20 do mês passado, a 105ª DP (Petrópolis),
responsável pelas investigações, fez uma operação em conjunto com o
Ministério Público estadual do Rio.

Foram cumpridos mandados no Rio, Distrito Federal, Bahia e Minas Gerais. De


acordo com o delegado João Valentim, atualmente titular da 106ª DP (Itaipava),
na época foram presos um advogado, dois empresários, e um diretor da
Unimed. Edivirgens, que é baiano, não foi localizado e estava foragido. Segundo
as investigações, a quadrilha é acusada de de forjar créditos tributários de
milhões de reais e os vendê-los pela metade do valor para empresas
supostamente reduzirem as suas dívidas com a Receita Federal. Entre 2012 e
2019, eles movimentaram R$ 400 milhões em suas contas bancárias.

As investigações apontam que um dos golpes praticados pelo grupo causou um


prejuízo de R$ 17,7 milhões à Unimed Petrópolis. Um dos suspeitos, Darcy
Royer, era superintendente da empresa, e convenceu diretores do conselho de
administração sobre as supostas vantagens do contrato de cessão de créditos
tributários fictícios. Nos endereços onde os suspeitos foram presos foram
encontradas joias e artigos de luxo.

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