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A Polícia Civil prendeu, na manhã desta segunda-feira, um homem acusado de ter

participado da morte do sargento Rostan Honorato da Silva, de 41 anos, do Batalhão de


Operações Especiais (Bope), durante uma operação da Polícia Militar, na última quarta-
feira, na Comunidade São Sebastião, no Caju, Zona Portuária do Rio. O PM chegou a
passar por uma cirurgia e ficar internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio,
por três dias. No entanto, não resistiu e morreu no sábado. Mathues Rabello Chamarelli,
de 25 anos, foi encontrado dentro de casa, na mesma comunidade, e não resistiu à prisão.

Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Matheus foi um dos suspeitos que
atirou contra a equipe de Rostan. O suspeito tem passagens por tráfico de drogas, roubo e
receptação. Mathues Rabello vai responder por homicídio.

Ainda na ação, que contou com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core),
foi preso Ramiro Severino de Lima, de 55, acusado de participar de um assassinato em
São Paulo. A DHC também já identificou outros dois suspeitos de participarem do
assassinato do PM. Eles estão foragidos.

De acordo com o delegado Daniel Rosa, "essa foi uma resposta rápida graças ao
empenho das duas polícias: civil e militar".

O corpo do sargento foi enterrado no início da tarde desse domingo, no Jardim da


Saudade de Sulacap, Zona Oeste do Rio. Rostan estava no Bope havia 20 anos e deixou
uma esposa.

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta segunda-feira, um homem acusado de ter


participado da morte do sargento Rostan Honorato da Silva, de 41 anos, do Batalhão de
Operações Especiais (Bope), durante uma operação da Polícia Militar, na última quarta-
feira, na Comunidade São Sebastião, no Caju, Zona Portuária do Rio. O PM chegou a
passar por uma cirurgia e ficar internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio,
por três dias. No entanto, não resistiu e morreu no sábado. Mathues Rabello Chamarelli,
de 25 anos, foi encontrado dentro de casa, na mesma comunidade, e não resistiu à prisão.

Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Matheus foi um dos suspeitos que
atirou contra a equipe de Rostan. O suspeito tem passagens por tráfico de drogas, roubo e
receptação. Mathues Rabello vai responder por homicídio.

Ainda na ação, que contou com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core),
foi preso Ramiro Severino de Lima, de 55, acusado de participar de um assassinato em
São Paulo. A DHC também já identificou outros dois suspeitos de participarem do
assassinato do PM. Eles estão foragidos.

De acordo com o delegado Daniel Rosa, "essa foi uma resposta rápida graças ao
empenho das duas polícias: civil e militar".

O corpo do sargento foi enterrado no início da tarde desse domingo, no Jardim da


Saudade de Sulacap, Zona Oeste do Rio. Rostan estava no Bope havia 20 anos e deixou
uma esposa.

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta segunda-feira, um homem acusado de ter


participado da morte do sargento Rostan Honorato da Silva, de 41 anos, do Batalhão de
Operações Especiais (Bope), durante uma operação da Polícia Militar, na última quarta-
feira, na Comunidade São Sebastião, no Caju, Zona Portuária do Rio. O PM chegou a
passar por uma cirurgia e ficar internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio,
por três dias. No entanto, não resistiu e morreu no sábado. Mathues Rabello Chamarelli,
de 25 anos, foi encontrado dentro de casa, na mesma comunidade, e não resistiu à prisão.
Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Matheus foi um dos suspeitos que
atirou contra a equipe de Rostan. O suspeito tem passagens por tráfico de drogas, roubo e
receptação. Mathues Rabello vai responder por homicídio.

Ainda na ação, que contou com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core),
foi preso Ramiro Severino de Lima, de 55, acusado de participar de um assassinato em
São Paulo. A DHC também já identificou outros dois suspeitos de participarem do
assassinato do PM. Eles estão foragidos.

De acordo com o delegado Daniel Rosa, "essa foi uma resposta rápida graças ao
empenho das duas polícias: civil e militar".

O corpo do sargento foi enterrado no início da tarde desse domingo, no Jardim da


Saudade de Sulacap, Zona Oeste do Rio. Rostan estava no Bope havia 20 anos e deixou
uma esposa.

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta segunda-feira, um homem acusado de ter


participado da morte do sargento Rostan Honorato da Silva, de 41 anos, do Batalhão de
Operações Especiais (Bope), durante uma operação da Polícia Militar, na última quarta-
feira, na Comunidade São Sebastião, no Caju, Zona Portuária do Rio. O PM chegou a
passar por uma cirurgia e ficar internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio,
por três dias. No entanto, não resistiu e morreu no sábado. Mathues Rabello Chamarelli,
de 25 anos, foi encontrado dentro de casa, na mesma comunidade, e não resistiu à prisão.

Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Matheus foi um dos suspeitos que
atirou contra a equipe de Rostan. O suspeito tem passagens por tráfico de drogas, roubo e
receptação. Mathues Rabello vai responder por homicídio.

Ainda na ação, que contou com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core),
foi preso Ramiro Severino de Lima, de 55, acusado de participar de um assassinato em
São Paulo. A DHC também já identificou outros dois suspeitos de participarem do
assassinato do PM. Eles estão foragidos.

De acordo com o delegado Daniel Rosa, "essa foi uma resposta rápida graças ao
empenho das duas polícias: civil e militar".

O corpo do sargento foi enterrado no início da tarde desse domingo, no Jardim da


Saudade de Sulacap, Zona Oeste do Rio. Rostan estava no Bope havia 20 anos e deixou
uma esposa.

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta segunda-feira, um homem acusado de ter


participado da morte do sargento Rostan Honorato da Silva, de 41 anos, do Batalhão de
Operações Especiais (Bope), durante uma operação da Polícia Militar, na última quarta-
feira, na Comunidade São Sebastião, no Caju, Zona Portuária do Rio. O PM chegou a
passar por uma cirurgia e ficar internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio,
por três dias. No entanto, não resistiu e morreu no sábado. Mathues Rabello Chamarelli,
de 25 anos, foi encontrado dentro de casa, na mesma comunidade, e não resistiu à prisão.

Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Matheus foi um dos suspeitos que
atirou contra a equipe de Rostan. O suspeito tem passagens por tráfico de drogas, roubo e
receptação. Mathues Rabello vai responder por homicídio.

Ainda na ação, que contou com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core),
foi preso Ramiro Severino de Lima, de 55, acusado de participar de um assassinato em
São Paulo. A DHC também já identificou outros dois suspeitos de participarem do
assassinato do PM. Eles estão foragidos.

De acordo com o delegado Daniel Rosa, "essa foi uma resposta rápida graças ao
empenho das duas polícias: civil e militar".

O corpo do sargento foi enterrado no início da tarde desse domingo, no Jardim da


Saudade de Sulacap, Zona Oeste do Rio. Rostan estava no Bope havia 20 anos e deixou
uma esposa.

A Polícia Civil prendeu, na manhã desta segunda-feira, um homem acusado de ter


participado da morte do sargento Rostan Honorato da Silva, de 41 anos, do Batalhão de
Operações Especiais (Bope), durante uma operação da Polícia Militar, na última quarta-
feira, na Comunidade São Sebastião, no Caju, Zona Portuária do Rio. O PM chegou a
passar por uma cirurgia e ficar internado no Hospital Central da Polícia Militar, no Estácio,
por três dias. No entanto, não resistiu e morreu no sábado. Mathues Rabello Chamarelli,
de 25 anos, foi encontrado dentro de casa, na mesma comunidade, e não resistiu à prisão.

Segundo a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC), Matheus foi um dos suspeitos que
atirou contra a equipe de Rostan. O suspeito tem passagens por tráfico de drogas, roubo e
receptação. Mathues Rabello vai responder por homicídio.

Ainda na ação, que contou com o apoio da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core),
foi preso Ramiro Severino de Lima, de 55, acusado de participar de um assassinato em
São Paulo. A DHC também já identificou outros dois suspeitos de participarem do
assassinato do PM. Eles estão foragidos.

De acordo com o delegado Daniel Rosa, "essa foi uma resposta rápida graças ao
empenho das duas polícias: civil e militar".

O corpo do sargento foi enterrado no início da tarde desse domingo, no Jardim da


Saudade de Sulacap, Zona Oeste do Rio. Rostan estava no Bope havia 20 anos e deixou
uma esposa.

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