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AfroReggae e Empolga às 9 levam mistura de

ritmos à Ipanema

O AfroRegga e o Empolga às 9 estão juntos mais uma vez Foto: Marcelo theobald
Natalia Boere
Tamanho do textoA AA
“Pé na areia, caipirinha, água de coco, cervejinha, beira do mar”. O AfroReggae, pelas palavras de
Diogo Nogueira na música “Pé na areia”, traduzia bem o clima do desfile parado do bloco na Praia
de Ipanema no início da tarde deste domingo. Este é o segundo ano de dobradinha com o Empolga
às 9.

- Nos unimos no ano passado por sugestão da Riotur, porque a grade de blocos ficou muito cheia. A
parceria deu super certo, porque uniu um bloco da Zona Sul a um bloco de favela, e o AfroReggae
sempre procurou fazer essa integração do asfalto com o morro - dizia William Reis, coordenador
executivo do AfroReggae.

No palco, montado diante do Posto 9, os músicos do bloco levantavam os foliões ao som de sucessos
de funk, pagode, sertanejo, MOB e pop rock com estilo próprio. O ecletismo também é a marca do
repertório do Empolga às 9, que, assumiu o desfile às 16h30. Este ano, o bloco completa 18 anos.

- Chegamos à maioridade e estamos muito felizes. É a consolidação de um trabalho bonito que


viemos fazendo, conseguimos ajudar a repensar o carnaval de rua do Rio junto aos órgãos públicos e
viramos referência. Vemos alunos que participaram de nossas oficinas de percussão criando blocos e
isso é muito legal - afirmava Bruno Magalhães, um dos dos fundadores do Empolga.
'Estou solteira e
quero beijar na boca', disse a promotora de vendas Marta Gomes Foto: Natalia Boere
Num calor de 30 graus, com sensação térmica de 36, as fantasia dos foliões era basicamente maiô,
biquíni e bermuda sem camisa, com alegorias e adereços, claro. Em meio a tanto improviso, a
promotora de vendas Marta Gomes se destacava vestida de Netflix, com direito à plaquinha “vem
maratonar minha série de beijos”.

- Estou solteira e quero beijar na boca. Todo mundo quer assistir à Netflix - divertia-se ela.

O casal gaúcho formado pelo dentista Eduardo Manfredi e pela advogada Alexandra Monteiro
comemorava o quarto carnaval consecutivo no Rio. Desta vez, com duas amigas a tiracolo.

- O carnaval em Porto Alegre é muito fraquinho. Curtir a festa com o pé na areia e vista para o mar
não tem preço - dizia Eduardo.

A farmacêutica Renata Nascimento, moradora de Brás de Pina, na Zona Norte do Rio, já estava de
olho no próximo desfile da dupla de blocos, no próximo sábado, a partir das 9h, na Orla de
Copacabana:

- A mistura do AfroReggae com o Empolga às 9 deu liga. A integração de públicos é muito


harmônica, não dá briga, gosto demais.

AfroReggae e Empolga às 9 levam mistura de


ritmos à Ipanema
O AfroRegga e o Empolga às 9 estão juntos mais uma vez Foto: Marcelo theobald
Natalia Boere
Tamanho do textoA AA
“Pé na areia, caipirinha, água de coco, cervejinha, beira do mar”. O AfroReggae, pelas palavras de
Diogo Nogueira na música “Pé na areia”, traduzia bem o clima do desfile parado do bloco na Praia
de Ipanema no início da tarde deste domingo. Este é o segundo ano de dobradinha com o Empolga
às 9.

- Nos unimos no ano passado por sugestão da Riotur, porque a grade de blocos ficou muito cheia. A
parceria deu super certo, porque uniu um bloco da Zona Sul a um bloco de favela, e o AfroReggae
sempre procurou fazer essa integração do asfalto com o morro - dizia William Reis, coordenador
executivo do AfroReggae.

No palco, montado diante do Posto 9, os músicos do bloco levantavam os foliões ao som de sucessos
de funk, pagode, sertanejo, MOB e pop rock com estilo próprio. O ecletismo também é a marca do
repertório do Empolga às 9, que, assumiu o desfile às 16h30. Este ano, o bloco completa 18 anos.

- Chegamos à maioridade e estamos muito felizes. É a consolidação de um trabalho bonito que


viemos fazendo, conseguimos ajudar a repensar o carnaval de rua do Rio junto aos órgãos públicos e
viramos referência. Vemos alunos que participaram de nossas oficinas de percussão criando blocos e
isso é muito legal - afirmava Bruno Magalhães, um dos dos fundadores do Empolga.
'Estou solteira e
quero beijar na boca', disse a promotora de vendas Marta Gomes Foto: Natalia Boere
Num calor de 30 graus, com sensação térmica de 36, as fantasia dos foliões era basicamente maiô,
biquíni e bermuda sem camisa, com alegorias e adereços, claro. Em meio a tanto improviso, a
promotora de vendas Marta Gomes se destacava vestida de Netflix, com direito à plaquinha “vem
maratonar minha série de beijos”.

- Estou solteira e quero beijar na boca. Todo mundo quer assistir à Netflix - divertia-se ela.

O casal gaúcho formado pelo dentista Eduardo Manfredi e pela advogada Alexandra Monteiro
comemorava o quarto carnaval consecutivo no Rio. Desta vez, com duas amigas a tiracolo.

- O carnaval em Porto Alegre é muito fraquinho. Curtir a festa com o pé na areia e vista para o mar
não tem preço - dizia Eduardo.

A farmacêutica Renata Nascimento, moradora de Brás de Pina, na Zona Norte do Rio, já estava de
olho no próximo desfile da dupla de blocos, no próximo sábado, a partir das 9h, na Orla de
Copacabana:

- A mistura do AfroReggae com o Empolga às 9 deu liga. A integração de públicos é muito


harmônica, não dá briga, gosto demais.

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