Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM
DANÇA, CULTURA E EDUCAÇÃO
KARINE NEVES
PORTO ALEGRE- RS
2018
1
KARINE NEVES
Professores:
Me. Paola Verdun
Me. Wagner Ferraz
PORTO ALEGRE- RS
2018
2
RESUMO
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................ 5
1.1 ASPECTOS GERAIS
1.1.1 Tema .................................................................................. 5
1.1.2 Problema ............................................................................ 5
1.1.3 Objetivos ............................................................................ 5
1.1.4 Objetivo Geral .................................................................... 5
1.1.5 Objetivos Específicos ......................................................... 5
1.1.6 Justificativa......................................................................... 5
1.1.7 Delimitação da investigação ............................................... 6
1.2 METODOLOGIA
1.2.1 Caracterização da Investigação ......................................... 7
1.2.2 Instrumento da Investigação .............................................. 7
1.2.3 Plano de coleta de dados ................................................... 7
1.2.4 Análise dos dados .............................................................. 7
2 DESENVOLVIMENTO .................................................................................... 8
2.1 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1.1 Histórico ............................................................................. 8
2.1.2 Conceitos em Misturas de Danças ..................................... 9
2.1.3 Subjetividades no Tribal ................................................... 10
3 CRONOGRAMA ........................................................................................... 11
REFERÊNCIAS ................................................................................................ 12
4
1 INTRODUÇÃO
1.1.2 Problema
Seria possível rotular todos os subgêneros do Tribal Fusion, sendo ele um estilo
aberto à absorção de múltiplas influências sociais, culturais, espaciais e temporais?
1.1.3 Objetivos
1.1.6 Justificativa
A pesquisa se torna válida, uma vez que desenvolve como tema uma modalidade
relativamente recente no cenário da dança, ainda pouco explorada no meio
5
acadêmico. Venho estudando e praticando dança tribal desde 2008 e encontrando
muitas divergências no que tange a nomenclaturas, conceituações e definições do
que é ou não considerado Tribal. A partir desta inquietação surge a ideia deste
estudo, acreditando que possa vir a contribuir para elucidar estas questões e gerar
outras reflexões.
6
1.2 METODOLOGIA:
7
2 DESENVOLVIMENTO
8
também por seu caráter anacrônico, pois ao mesmo tempo em que refere
personagens míticos e arquetípicos do passado, remetendo o espectador a suas
raízes antropológicas, também traz à tona contemporaneidades e inovações em
propostas artísticas, complementadas harmoniosamente por figurinos e acessórios
que compõem uma indumentária tão intrigante quanto a própria dança. (BERBARE,
J., DIAS, R., 2012).
9
2.1.3 Subjetividades no Tribal
Segundo Berbare (2013), a dança tribal revela um amplo campo de possibilidades
de articular movimento corporal e sentimentos. Nesta articulação a dança estaria
assentada em um modo especifico de implicar o sujeito pelo seu estilo, ampliando
também o modo de o dançarino conceber a sua presença no mundo, ou a sua
condição de troca com o este. E afirmou que “a dança tribal é capaz de proporcionar
estados de transe, espécie de fluxo com o mundo, com condição de interferir no
movimento de nossos pensamentos, na constituição de nossa consciência.”
(BERBARE, 2013, p. 14). No que se refere à memória, Berbare (2013) afirma que
nossa ancestralidade pode estar em nossos corpos e que estes elementos podem
ser usados em benefício de nosso potencial criativo. Dessa forma, observa-se que o
tribal oferece recursos na mobilização de uma contra globalização, emergente nos
centros urbanos.
Segundo BERBARE, J. e DIAS, R. (2012)., a memória na dança aparece como
manifestações espontâneas do inconsciente, organizadas pelo ego. E o uso de
nossas lembranças é considerado um instrumento de diálogo interno, que pode se
configurar em um recurso terapêutico ou “uma possibilidade de transfiguração do
cotidiano, de desbanalização do gesto ou de outro veículo expressivo qualquer”,
caracterizando um “approach artístico” (BERBARE, J. e DIAS, R., 2012).
10
3 CRONOGRAMA
1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º
ANO
mês mês mês mês mês mês mês mês
Levantamento
x x x x x x
Bibliográfico
Coleta de Dados
x
Análise dos
x
Dados
Redação dos
x x x x
Resultados
Entrega do TCC
x
Defesa do
x
TCC
11
REFERÊNCIAS
BERBARE, J. O corpo entre “concertos” e consertos: um estudo sobre dança tribal. 2013.
90f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado – Educação física) – Universidade
Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, Rio Claro 2013.
BERBARE, J. , DIAS, R. in Dançar a vida para não “dançar na vida”: um estudo sobre os
aspectos “disruptivos” na dança tribal! CONGRESSO NACIONAL DE PESQUISADORES
EM DANÇA, II., 2012, São Paulo. Anais... São Paulo. Disponível:
http://www.portalanda.org.br/anaisarquivos/2-2012-8.pdf Acesso em 25/08/18.
12