Você está na página 1de 32

Psicologia Escolar e Educacional:

Revisão para Avaliação B1


Prof. Me. Jeferson G. Pires
Doutorando em Psicologia
CRP 12/ 12.590
Conteúdos para a avaliação B1

▪ Encontro 3 (22.08) - Aproximações em torno do currículo escolar: o currículo oculto


▪ Encontro 4 (29.08) - Psicologia, Educação e Dinâmica educacional**
▪ Encontro 5 (05.09) - A psicologia e a dinâmica dos processos de ensino-aprendizagem**
▪ Encontro 6 (12.09) – Semana acadêmica de Psicologia
▪ Encontro 7 (19.09) - Processos educacionais e a interface com a psicologia**
** referentes ao livro do aluno
Pereira (2014)
Os primeiros currículos no Brasil

▪ No ensino Jesuíta, 1549 – 1570, a base do currículo se constituía dos conhecimentos da pregação cristã,
dos costumes portugueses e das primeiras letras.

▪ Somente após falar o português e ter se iniciado na doutrina cristã, os índios e os demais aprendiam a
ler e a escrever.

▪ No século XX, as práticas curriculares brasileiras sofrem influência teóricas oriundas dos EUA.
Pereira (2014)
Ainda no Brasil

▪ Entre 1950 e 1980, o currículo sofre influência da ditadura militar.


▪ Marcado pela euforia desenvolvimentista, que visava a industrialização

▪ Por muitas décadas, as diretrizes dos currículos para as redes de ensino partia de diretivas e
princípios advindos da jurisdição federal.
▪ Sistemas educacionais e os Estados planejavam e providenciavam as diretrizes
▪ Ainda que oficiais, essas orientações não são obrigatórias, possibilitando às escolas certa
autonomia frente à aceitação e interpretação das orientações.
▪ Grande parte dos professores não chegam a ter um contato direto com estas proposta
O que é currículo? Pereira (2014)

▪ Do verbo latino currere e quer dizer percurso a ser seguido ou carreira.

▪ É o percurso que leva a aprendizagem, portanto, é importante que o ambiente


educacional o formule de acordo com as necessidades dos educandos.

▪ Não se refere a um rol de listagens de conteúdo a serem ministrados nos


diferentes níveis de ensino. Nem aos métodos e técnicas empregados

▪ No contexto educacional, divide-se em três tipos:


O currículo formal
▪ Aquele estabelecido pelos sistemas de ensino ou instituição educacional.

▪ Refere-se às normas curriculares, envolvendo desde seus objetivos até os


conteúdos das áreas ou disciplinas. Trata-se da estrutura do conhecimento
acadêmico.

▪ A estrutura curricular faz-se fundamental com o aparecimento do ensino em massa.


▪ urgência para uma organização do conhecimento que seria repassado aos educandos.

▪ Sua estrutura é fundamentada no Projeto Político Pedagógico (PPP) da instituição


de ensino.

▪ São as finalidades, conteúdos e tarefas apresentadas pela escola, sendo possível


avaliá-los.

Pereira (2014)
O currículo real Pereira (2014)

▪ É o que passa a ser realidade no espaço escolar com docentes e alunos, em


consequência do PPP e dos propósitos de ensino.

▪ É o que sai das ideias e da prática dos professores, da percepção e do uso que
eles fazem do currículo formal, E QUE FICA NA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS.

▪ Há uma distância entre o que é prescrito e a realidade.


O currículo oculto Pereira (2014)

▪ Não se mostra de forma clara: “não é prescrito, não aparece no planejamento,


embora constitua importante fator de aprendizagem”.

▪ Princípios e os valores implícitos que orientam e resultam nas


aprendizagens, não abarcados pelos projetos educacionais.

▪ Comunicação transmitida de modo oculto e danoso pelo ensino e pelo


docente, e que não encontram-se escritas nos documentos oficiais
▪ Tem função essencial na transmissão de crenças e valores.
▪ Futuramente vão ser esses os cidadãos da sociedade
A escola Magalhães e Ruiz (2011)

▪ É o espaço no qual os indivíduos aprendem


comportamentos relevantes para viverem em sociedade
e têm acesso ao conhecimento construído pela
humanidade.
Magalhães e Ruiz (2011)
Objetivos da escola

▪ Ensinar o conhecimento socialmente construído e acumulado pela humanidade.

▪ Trata-se de um espaço ideológico, onde há reprodução social e cultural.

▪ Há uma relação entre conhecimento, formas de transmissão e controle social.

▪ Aqueles que não se adaptam aos métodos e aos critérios de avaliação, correm o
risco de ser objeto da ação dos preconceitos e estigmas.

▪ Esses objetivos constituem o currículo, no qual existe a imposição de padrões,


normas, conceitos.
Escola, currículo oculto e controle social Magalhães e Ruiz (2011)

▪ Na escola, o controle social se manifesta de forma implícita ou explícita sendo exercido


não somente nas regras e rotinas para manter a ordem e ensinar a criança a adaptar-se
aos imperativos da ordem social.

▪ Portanto, as escolas controlam pessoas e significados.


▪ O currículo oculto se associa a construção das identidades.

▪ O currículo não pode ser considerado apenas um condutor da socialização no interior


das escolas, mas, também como responsável pelo controle social.
A Psicologia Escolar no Brasil
▪ A produção de conhecimento psicológico origina dos médicos, nas faculdades de
Medicina (BH E RJ).
▪ Percebe-se influência desse curso nas primeiras práticas psicológicas no
Brasil.

▪ Em 1890, esse conhecimento compunha o currículo das instituições formadoras


de professores (Escolas Normais).
▪ As práticas psicológicas tinham objetivos adaptacionistas, corretivos e
normativos

▪ Os profissionais solicitados pela escola atuavam com diagnóstico, avaliação e


classificação.
▪ A psicologia se fez presente na educação para fins avaliativos do aluno com
dificuldades de aprendizagem.
▪ Em 1918, o neurologista Strauss divulga, nos EUA, seu conceito de lesão cerebral mínima.

▪ Em 1920, o Brasil expandiu-se industrialmente e ampliou seu mercado interno.


▪ pessoas deslocaram-se do campo para os centros urbanos em busca de oportunidades.
▪ elas não estavam preparadas para as exigências do trabalho.

▪ Esse novo contexto social e político pressionou a educação


▪ “exigia-se que a escola qualificasse a mão de obra necessária para o novo mercado” (YAZLLE, 1997).
▪ Dessa forma, a sociedade demandava, também, expansão da educação.

▪ Em 1922, no Rio de Janeiro, criou-se o primeiro órgão autônomo de Psicologia:


▪ a Liga Brasileira de Higiene Mental.
▪ nasce O movimento de higiene mental

▪ Esse movimento atribuía ao profissional de Psicologia a responsabilidade de se adiantar aos problemas e


o cuidado com o bem-estar social e individual dos brasileiros (LIMA, 2005).
▪ Nessa perspectiva, as ações em Psicologia se pautavam no atendimento clínico e individualizado.
▪ Em 1930, Lourenço Filho e Anísio da Teixeira introduziram um novo movimento de educadores, voltado
para a democratização do ensino e novas concepções da escola
▪ denominado Escola Nova (YAZLLE, 1997; LIMA, 2005).
▪ objetivava o desenvolvimento do raciocínio e espírito crítico dos alunos.
▪ Valorizava aspectos do desenvolvimento infantil e a visão ativa do aluno no processo de ensino e aprendizagem

▪ Em 1932, O ideário da Escola Nova se tornou público no brasil.


▪ O capitalismo já estava consolidado no BrasiL e o governo provisório de Getúlio Vargas criou o Ministério da
Educação e Saúde Pública.
▪ centralizava as decisões educacionais privilegiando as elites e dificultando as discussões das questões sociais.

▪ O período entre 1937 a 1945 corresponde ao regime político do Estado Novo, em que Getúlio Vargas
assume o poder sob uma ótica autoritária, nacionalista e anticomunista.
▪ A educação era subdividida em escolas técnicas, destinadas ao treinamento de trabalhadores e da classe
popular, e as escolas acadêmicas e humanistas, destinadas às classes média e alta.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB)

▪ Em 1961, foi aprovada a primeira Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB),
▪ define e regulamenta a educação brasileira com base na Constituição Federal.
▪ Oriundo da Lei de Diretrizes e Bases, o primeiro Plano Nacional de Educação (PNE), de 1962,

▪ A LDB tinha como objetivos:


▪ Estruturar metas para a educação em todos os níveis educacionais
▪ Estabelecer normas para aplicação dos recursos correspondentes aos fundos do ensino primário,
médio e superior.
A entrada da Psicologia na
Educação
▪ Em 1962, a profissão de Psicologia torna-se regulamentada, com a formação da primeira turma, na USP.

▪ Passamos a ter psicólogos atuando em escolas ou serviços de Psicologia da Prefeitura de SP.


▪ A partir Disso, graduaram-se diversos profissionais em nosso país
▪ as principais áreas de atuação eram: clínicas, escolas e organizações (YAZLLE, 1997).

▪ Em 1985, vários municípios do Estado de SP contava com psicólogos na educação (creche e pré-escola).
▪ a demanda de trabalho aumentava, em função do ensino obrigatório para crianças de 7 aos 14 anos, assegurado
pela nova versão da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (de 1971).

▪ Os psicólogos atuavam por meio de práticas individualizantes e de ajustamento, influenciadas pelo


modelo médico dos anos anteriores.
▪ Fazia-se a transposição de práticas clínicas para o espaço escolar.
▪ Treinamentos e orientações destinados a pais, professores e funcionários da escola sobre aspectos do
comportamento como medo e indisciplina, eram limitados às características normativas.
▪ Ignorava-se questões institucionais e aspectos contextuais da escola (YAZLLE, 1997).
▪ em 1980, a atuação do psicólogo com foco no indivíduo e em práticas normativas já era criticado pelos
próprios profissionais da área.
▪ Os “problemas de aprendizagem” começaram a ser notados como um fenômeno complexo
▪ “constituído socialmente, cuja análise deveria abarcar aspectos históricos, econômicos, políticos e sociais”

▪ A crítica ao modelo clínico de atuação do psicólogo na área escolar teve início em 1970, com a
pesquisadora Maria Helena de Souza Patto.
▪ questionou a compreensão das dificuldades de aprendizagem como “condição interna do aluno”.

▪ Patto (1997) critica o sistema educacional e a teoria da carência cultural, dos países norte americanos
▪ “crianças e adolescentes de classes sociais mais pobres são desprivilegiados e deficientes culturais por viverem
em ambientes que não transmitem os padrões culturais úteis ao bom desempenho escolar”.

▪ Os carentes culturais seriam aqueles que exigem atenção e cuidados por meio de programas de educação
compensatória. De acordo com Yazlle (1997).
▪ Entre 1970 e 1980 , os programas compensatórios, inseridos nas escolas, tinham como pressuposto
que os fatores ambientais provocavam déficits comportamentais;
▪ Tendo como referência os padrões normativos da classe dominante.

▪ Nesse contexto social e político, a psicologia escolar como um campo profissional estava
comprometida com o conservadorismo e o reprodutivismo social (YAZLLE, 1997).
▪ além do modelo médico, os contextos social e político influenciaram as ações em Psicologia nas escolas.
▪ a psicologia escolar precisou reconhecer e questionar esse fato, propondo e alternativas à visão ideológica
dominante.

▪ Em 1996, há uma atualização da Lei de Diretrizes e Bases da Educação.


▪ Inclusão da Educação Infantil para crianças de 4 a 6 anos como a primeira etapa do ensino básico
▪ Inserção do Ensino Médio na educação básica, garantindo a educação obrigatória e gratuita dos 4 a 17 anos
▪ O Plano Nacional de Educação (PNE), reelaborado em 1988 em conformidade com a Constituição
Federal, foi regulamentado para vigorar entre 2001 e 2010.
▪ O PNE inclui estratégias e diretrizes para a política educacional do país,
▪ Objetiva nortear ações dos municípios e Estados referentes aos planos de educação.

▪ Em 2004 uma atualização da LDB amplia o Ensino Fundamental para 9 anos.


▪ atualizações foram feitas em 2013, 2014 e 2015, visando uma educação mais justa e de qualidade (BRASIL, 2015).

▪ Em 2014, aprovou-se um novo PNE,


▪ Propondo o aprimoramento da educação básica, educação inclusiva, ensino superior, melhoria na escolaridade
média, formação e valorização do professor, gestão de qualidade e financiamento da educação.

▪ Em 2017, foi aprovada a lei 13.415, contemplando uma reformulação do Ensino Médio.
▪ as mudanças direcionam-se à ampliação da carga horária, de 800 horas/anuais para 1,4 mil horas/ anuais
▪ atualização curricular: 60% da carga horária destinada a Port., Matem., Ed. Física, Arte, Sociologia e Filosofia.
▪ A nova lei prevê, também, ensino obrigatório da língua inglesa a partir do 6º ano do Ensino Fundamental.
A psicologia e a dinâmica dos processos de
ensino-aprendizagem
Piaget (Psicogenética)
▪ O desenvolvimento é um processo necessário para a aprendizagem.
▪ Para que o sujeito aprenda e adquira um novo conhecimento, está implicada a necessidade de estruturas do
conhecimento já desenvolvidas.

▪ O desenvolvimento norteia a aprendizagem

▪ Propôs a existência de estágios cognitivos.


▪ Cada estágio corresponde ao nível de competência intelectual, em um dado momento do desenvolvimento.
▪ São sucessivos e sequenciais.
▪ Caracterizam-se pela organização e ajustamento dos esquemas em estruturas.
▪ Em cada fase do desenvolvimento há estruturas organizadas que se desorganizam para a aquisição do
conhecimento.
Vygotsky (Histórico-cultural)
▪ Atribui um importante papel às relações sociais (cultura) para o aprendizado.

▪ O sujeito, ao nascer, é dotado de funções psicológicas elementares: sensação, percepção, atenção,


memória, entre outras.
▪ A medida que a criança se relaciona com o ambiente social no qual está inserida, suas funções psicológicas
começam a se desenvolver e a ganhar qualidades de superior.

▪ A linguagem é uma das funções psicológicas pela qual nos apropriamos da cultura e nos constituímos
como humanos.
▪ Os signos, produtos da evolução sócio-histórica, têm um caráter social e podem não ser aprendidos de maneira
direta, mas sim descobertos em ambientes onde há interação.

▪ Contribuiu com a compreensão do desenvolvimento de crianças que apresentam algum tipo de


deficiência cognitiva ou física.
▪ “Na presença de alguma deficiência, desenvolve-se mecanismos de compensação, para garantir um
desenvolvimento saudável.”
Wallon
▪ Enfatiza a integração organismo-meio, o desenvolvimento do sujeito imerso em aspectos afetivos,
cognitivos e motores e integrado ao meio (MAHONEY; ALMEIDA, 2005).

▪ O desenvolvimento do indivíduo envolve: a) fatores orgânicos e socioculturais, e b) se dá a partir da


interação do potencial genético, típico da espécie, com os vários fatores ambientais.

▪ Propõe cinco estágios de desenvolvimento:


▪ Impulsivo-emocional (0-1 ano)
▪ Sensório motor e projetivo (1 a 3 anos)
▪ Personalismo (3 a 6 anos)
▪ Categorial (6 a 11 anos)
▪ Puberdade e adolescência (11 anos em diante)
Watson e Skinner (Behaviorismo)
▪ Explicam a origem do aprendizado através do condicionamento (clássico ou operante)
▪ ou seja, pareamento de estímulos para emissão da resposta.
▪ o aprender está relacionado ao número de relações estímulo-respostas (ZANELLA, 2003).

▪ A aprendizagem é uma forma de condicionamento, resultante da associação entre estímulos e respostas


que podem ser reforçadas.

▪ Skinner inova com o conceito de reforço ao condicionamento, nomeando-o de condicionamento operante.


▪ “O organismo opera no ambiente e é reforçado em determinadas respostas a fim de aumentar a sua frequência”

▪ Skinner também postula considerações sobre efeitos da punição na diminuição da frequência da resposta.
Processos educacionais e a
interface com a psicologia
▪ A gestão escolar é uma tarefa complexa: atribuições administrativas + voltadas ao
processo de ensinar/aprender.

 A Psicologia corroborava a ideia de que a aprendizagem era um processo do estudante.


 As dificuldades no aprender eram responsabilidade do aprendiz.

 O professor está diretamente em contato com o aluno, sendo quem “move” a educação.
 É um profissional de suma importância no desenvolvimento integral do aluno.
 Acima do professor, porém, encontra-se a gestão da escola

• A LDB (Lei nº 9.394/96) assegura que a gestão na escola deve ser democrática,
contando com a participação:
• dos profissionais da educação na elaboração dos projetos pedagógicos da escola,
• das comunidades escolares e locais em conselhos escolares ou equivalentes.
A PERSPECTIVA CRÍTICA NA ATUAÇÃO ESCOLAR

• A atuação do psicólogo, em uma perspectiva crítica, tem como foco:

• favorecer a construção de um processo educacional que socialize conhecimentos historicamente


acumulados e favoreça uma formação ética e política dos alunos (TANAMACHI; MEIRA, 2003).

• Os principais fundamentos de trabalho em instituições de ensino compreendem:


• articulação entre teorias da aprendizagem e práticas pedagógicas;
• análise crítica do espaço social da sala de aula e

• As ações em Psicologia na escola devem considerar a realidade escolar, dentro e fora dos muros da escola,
as dimensões sociais, políticas, pessoais e institucionais (MOREIRA; GUZZO, 2014).
• A concepção crítica em Psicologia escolar possibilita compreender a escola como espaço de constituição de
sujeitos e de relações interpessoais gerais (SOUZA, 2009).

• É necessário que o psicólogo se insira como membro da comunidade escolar, agindo e participando do
cotidiano da escola.

• As relações nos ambientes escolares devem ser construídas, organizadas e respeitadas a partir da
problematização da realidade dos membros daquele espaço (Chagas, 2010)

• Todo membro do ambiente escolar é ativo e deve ser empoderado em prol das transformações sociais.

• O professor ainda é visto como o culpado do insucesso escolar, esperando-se dele a busca por soluções.
• Atribuir a apenas um membro escolar a culpa dos problemas é no mínimo injusto, uma vez que o
professor sofre influência das suas condições de trabalho, por vezes, perversas
• As atividades cooperativas também têm sido aceitas em sala de aula (COLOMINA; ONRUBIA, 2004).

• As atividades em pequenos grupos, em que todos se comprometem no processo, motivam e favorecem o


engajamento dos alunos, mais do que atividades competitivas, em que há classificação entre os alunos.

• A aprendizagem escolar é um processo construtivo de caráter social, comunicativo e interpessoal; já o


ensino é um processo complexo de estruturação e orientação, por meio de apoio e suporte diversos.
• A aprendizagem do aluno se constrói na relação em sala de aula, onde colegas e professores são
figuras essenciais ao resultado final de aprender (COLOMINA & ONRUBIA, 2004)

• Para que se trabalhe em grupo de maneira efetiva, os alunos devem contar com outras capacidades
que necessitam ser incentivadas pelo contexto escolar geral.
• habilidades comunicativas, de planejamento e desenvolvimento de tarefas, autorregulação,
habilidade de resolver problema, respeito e ajuda mútua (COLOMINA; ONRUBIA, 2004).

• Dessa forma, as relações professor-aluno ganham um novo ângulo de análise, denominado de


interatividade (COLOMINA; ONRUBIA; ROCHERA, 2004).
• conjunta entre professor e aluno.

Você também pode gostar