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Salvador
2023
lOMoARcPSD|18772341
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INTRODUÇÃO
Quando falamos em pedagogo, logo se vem a imagem do professor em mente, maso que
nem todos sabem, é que este profissional pode atuar em outras áreas que não sejam à
docência, como gestor escolar, supervisor, coordenador ou orientador educacional. Vale
lembrar que não é só na escola que o pedagogo pode exercer função, pois o curso de
pedagogia traz também a probabilidade de atuação não-escolar, capacitando para
desempenhar uma função de mediador e articulador da aprendizagem.
Libânio (2001) diz que os vastos campos de atuação do pedagogo vão desde construção
civil, órgãos municipais, estaduais e federais, hotéis, ONGs, instituições de capacitação
profissional, assessoria de empresas, museus, hospitais, entre outros. Diante disso
percebemos a grande necessidadede desenvolver ações educativas nos mais diversos
espaços, pois, o ato de ensinar não se faz apenas no interior das escolas. Percebe-se
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então que a pratica pedagógica vai muito além do espaço escolar, ele está presente em
qualquer área extra-escoltar necessita da transmissão e assimilação do conhecimento.
Para Líbaneo (2010, p.31), há três vertentes para a educação: a formal, a não formal e a
informal. A primeira é relativa à transmissão de conhecimento cientifico, sistematizado em
espaços escolares ou extras- escolares. Já a não formal também é sistematizada, mas, de
forma menos intencional que são aquelas desenvolvidas em ONGs ou mesmo em
hospitais. E a educação informal é a transmissão de conhecimento sem nenhuma conexão
com instituições de ensino, pode se dar na mídia, na família ou na própria reflexão de
vivenciados. Foi a partir deste ponto de partida que os planejadores e economistas do
Banco Mundial começaram a fazer uma distinção entre educação informal, não formal e
formal. (Fordham 1993).
Nesse sentido o pedagogo precisa estar em constante qualificação, partindo da formação
inicial e dando continuidade ao aprendizado com a formação continuada ambientes o
pedagogo atua para além de técnicas escolares ensinadas na graduação, com base em
seus conhecimentos teóricos e práticos, o pedagogo deve agregar sua experiência a de
outros profissionais, para que seu desempenho na gestão de pessoas e coordenação de
equipes propicie o desenvolvimento e superação.
REGIMENTO ESCOLAR
na coordenação da escola e dependendo da situação, o aluno (a) é afastado por até 3 dias
das atividades escolares.
A direção da escola tem uma atuação participativa com os pais, alunos e colaboradores.
Sempre de forma imparcial, procura atender a demanda da rotina da escola.
A avaliação da escola é feita de forma bimestral, contemplando: Registros de
aprendizagens, Avaliação final, Projetos e Relatórios individuais dos alunos.
Nossa meta é desenvolver ações e projetos que fortaleçam o crescimento da escola e o
desenvolvimento cognitivo dos alunos.
A direção da escola sempre que possível, desenvolve ações sociais para os pais da escola
e comunidade com o objetivo de promover a integração da família e escola juntas.
A Escola A Pequena Sereia, têm aproximadamente 200 alunos, divididos em dois turnos:
matutino e vespertino, com horário de funcionamento 7:30 ás 11:30 e 13:00 ás 16:30.
Os Números de turmas e séries em cada período (matutino, vespertino e noturno) é de
aproximadamente 18 por turno em cada sala.
Temos 2 auxiliares administrativos, 1 diretor, 1 secretaria, 1 coordenação, 1 auxiliar de
manutenção, 4 auxiliares de classe, 3 auxiliares de servições gerais 2 merendeira, 1 agente
de portaria.
Na secretaria da escola temos 1 pessoa responsável, ela também atua na parte financeira.
Organização da secretaria 1. Quantidade de funcionários que atuam na secretaria da
escola, ela faz o lançamento de notas e frequência; documentação escolar; históricos
escolares etc, atende o público geralmente das 8h ás 12h e 13h ás 16H.
O arquivamento da documentação é feito no espaço da secretaria da escola em pastas
arquivos que ficam em estantes e ármarios.
A organização dos serviços o é feita por funcionários responsáveis pela limpeza e
manutenção da escola. As tarefas são divididas de forma escalonada e por espaços da
escola. A escola possuí 1 laborátorio de ciências.
Na escola possuí uma cozinha de uso coletivo dos colaboradores.
A organização das tarefas da escola é feita pela direção em forma de escala de
colaboradoras.
A organização dos recursos e ações pedagógicas da escola, contempla materiais
pedagógicos disponíveis como: (livros didáticos, vídeos, acervo bibliográfico, periódicos,
materiais para atividades de ludicidade e percursos como bolas, bombôles e corda). O
acompanhamento das atividades pedagógicas é feitao pela coordenação da escola. Há o
acompanhamento dos planos de aulas, projetos e formações.
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Aos onze dias do mês de setembro do ano de dois mil e vinte e três, às dezesseis horas,
reuniram nas dependências da Escola A Pequena Sereia a coordenadora pedagógica, a
equipe pedagógica da escola, professoras da Educação Infantil e Ensino Fundamental,
para discutir as atividades a serem realizadas na Feira das Nações. A reunião foi conduzida
pela coordenadora, que iniciou contextualizando a necessidade de planejar atividades com
antecedência e solicitou aos professores que apresentassem sugestões. Cada professor
apresentou uma ideia de organização das atividades e foram elencadas as opções para
estabelecer a forma que será avaliado o projeto. Após consenso geral, decidiu-se que a
Feira das Nações acontecerá em novembro, com avidades culturais, mostra de artes,
culinária, artesanato e atividades desportivas. Para isso, cada professor será responsável
por organizar com os alunos e pais e pelo desenvolvimento de suas atividades. Nada mais
havendo a tratar, a reunião foi encerrada pela direção e coordenação.
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4. DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO-PROBLEMA
O plano de intervenção pedagógica na leitura e escrita é uma ferramenta usada para otimizar o
aprendizado em sala de aula. Ele pode ser desenvolvido nas diversas áreas do conhecimento e pode
ser realizado na escola desde os anos de educação básica. Viver num ambiente letrado, onde são
cultivadas e exercidas práticas sociais relativas à leitura e à escrita, permite à criança
desenvolver conceitos e competências funcionais relacionados à escrita, assim como
garantir que as crianças efetivamente aprendam a ler e escrever assim que entram na
escola é o objetivo de todo alfabetizador, no entanto isso se tornou um grande desafio.
Dessa forma, quais questionamentos a trabalhar:
Por que muitos de nossos alunos passam pelo Pré-escolar e vão do 1º ao 5º ano sem
aprender a ler e escrever?
De que forma a leitura, a escrita e a produção de textos terá significado para o aluno?
Como intervir no processo ensino-aprendizagem?
Que estratégias fará o aluno ler, escrever e produzir um texto satisfatoriamente?
Contribuir para maior participação e interação entre a escola e a família com vista a
melhorar o processo de ensino aprendizagem do educando e da efetivação de uma
gestão democrática.
Promover a atuação conjunta dos profissionais da escola nos diferentes turnos.
Desenvolver ações coletivas no sentido de superação dos problemas.
Promover o diálogo aberto escola-família. na solução dos problemas com vistas as
sugestões no intercâmbio das relações.
Acompanhar o processo de ensino-aprendizagem atuando junto ao corpo docente,
alunos e pais no sentido de analisar os resultados da aprendizagem com vistas a sua
melhoria.
Subsidiar o corpo docente na elaboração e implementação do planejamento anual,
propondo alternativas metodológicas a partir de reflexões coletivas.
Promover encontros e reuniões com temas relevantes identificados a partir da
observação e análise da realidade escolar que efetivem a proposta pedagógica da
escola - reunião pedagógica.
Estimular o uso dos recursos tecnológicos disponíveis na escola.
Analisar e refletir sobre o sistema de avaliação promovendo ações de melhoria no
processo ensino aprendizagem.
Desenvolver confiança da criança no ambiente da instituição;
Favorecer um ambiente seguro e acolhedor;
Incentivar o respeito mútuo para com o outro, respeitando as diferenças de grupo
(visando a construção de um futuro cidadão crítico e humanizado);
Apresentar, de forma lúdica, os Direitos das crianças;
Acompanhar o trabalho pedagógico da hora-atividade mediante a análise do
planejamento semanal, projetos e demais registros;
Incentivar a formação continuada;
Garantir que o trabalho da equipe pedagógica esteja em conformidade com o
currículo da educação infantil com o PPP e com a BNCC.
Acompanhar o desenvolvimento das ações pedagógicas em sala de aula;
6. ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA
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Desde os primórdios da civilização o homem busca habilidades que lhe tornem mais útil a
vida em sociedade e que lhe possam tornar mais feliz. A criação de mecanismos que
possibilitassem a disseminação de seu conhecimento tornava-se um imperativo de
saber/poder, que ensejava respeito e admiração pelos companheiros de tribo.
Daí o surgimento das inscrições rupestres, simbologia, posteriormente e num estágio mais
avançado das civilizações, os hieróglifos e as esculturas que denotavam sua própria e mais
nobre conquista: a conquista de ser. Nesse contexto surge a escrita e a leitura como
imanentes à própria história da civilização.
A criação dessa disponibilidade, que chamamos escrita e leitura, cria outras
disponibilidades, pois ela é a básica, dela provém as demais. Através da leitura e da escrita
o homem conseguiu estreitar os laços de afetividade com seus semelhantes, harmonizar os
interesses, resolver os seus conflitos e se organizar num estágio atual da civilização, com a
abstração a que nominamos “Estado”. O homem se organizou politicamente.
Mas voltando-nos ao campo do conhecimento humano, que é o que por ora nos interessa,
o mito poético que sempre embalou o homem, a fantasia dos deuses, descortinaram as
portas do saber, originando a busca da informação, do saber humano, do seu prazer.
Com o desenvolvimento da linguagem, a força das mensagens humanas aperfeiçoou-se a
tal ponto ser imprescindível à sua própria existência. A busca do conhecimento tornou-se
imperativa para novas conquistas e para o estabelecimento do homem como ser social,
como centro de convergência de todos os outros interesses.
Na busca desse conhecimento, que se perpetua ao longo da história da civilização,
percebe-se que quanto mais cedo o homem iniciar, mais cedo germinará bons resultados.
Ou seja, a infância como uma fase especial de evolução e formação do ser, deve despertar-
lhe para este mundo, o mundo da simbologia, o mundo da leitura.
No que se refere à Escola e aos objetivos da leitura ou ao “Para que ler na escola?”, pode-
se afirmar que ainda não existe nos currículos conhecidos e analisados, uma concretização
de um pressuposto geral básico, qual seja, o da articulação entre a função social da leitura
e o papel da escola na formação do leitor. Se dimensionarmos essa função social como
sendo a necessidade do conhecimento e a apropriação de bens culturais, a leitura funciona,
em certa medida, um meio e não um fim em si mesma. Daí a importância do papel da
escola em relação à leitura, que é o de oferecer aos alunos mecanismos e situações em
que eles “aprendam a ler e, lendo, aprendam algo”.
Oportuna a citação:
“ A escola precisa ser um espaço mais amplamente aberto a todos os
aspectos culturais do povo, e ir além do ensinar a ler e a fazer as
quatro operações. Precisa investir em bons livros, considerando que a
cultura de um povo se fortalece muito pelo prazer da leitura; e a escola
representa a única oportunidade de ler que muitas crianças têm. É
necessário propiciar nas salas de aula e na biblioteca a dinamização
da cultura viva, diversificada e criativa, que representa o conjunto de
formas de pensar, agir e sentir do povo brasileiro.” (BRAGA,1985,P.7)
O conceito básico de leitura, nesse contexto, passa ser então a “produção de sentido”. Essa
produção de sentido, por conseguinte, é determinada pelas condições socioculturais do
leitor, com os seus objetivos, seus conhecimentos de mundo e de língua, que lhe
possibilitarão a leitura.
Nesse sentido, a construção do conhecimento, segundo entendimento de alguns autores
como elemento principal, se efetivará pelo hábito da leitura, uma vez inserida e enfatizada
no contexto escolar.
Afinal, é principalmente através da leitura que os alunos poderão encontrar respostas aos
seus questionamentos, dúvidas e indagações, sobretudo no que concerne aos caminhos
por onde penetram na construção do seu conhecimento, e não apenas vinculados e
dependentes de uma metodologia tradicional. A própria origem da palavra analfabeto,
aquele que não domina o alfa ou o beta, ou seja, aquele que não domina sequer as duas
primeiras letras do alfabeto, traz consigo esta ideia. Esta concepção, que reduz a escrita a
um mero código de transcrição gráfica, não resiste, no entanto, a um exame mais
detalhado, do ponto de vista psicológico. Sendo a linguagem escrita um sistema simbólico,
sua aprendizagem vai requerer um aprendiz que reconstrua as relações entre as
representações fonológicas e as representações ortográficas da língua. Esta é uma tarefa
complexa. Dada a sua natureza social, as convenções da escrita não são evidentes por si
mesmas.
O processo inicial de aquisição da escrita está intimamente relacionado à escolaridade,
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embora com ela não possa ser confundido. As práticas sociais relativas à leitura e escrita
transcendem não só os limites da escola como, também, precedem a matrícula da criança
no sistema formal de ensino. Há mais de duas décadas, somam-se evidências acerca da
natureza gradual e dinâmica segundo a qual o processo de aquisição da língua escrita
ocorre. (Ehri, 1999; Ferreiro e Teberosky, 1985; Read, 1986).
Segundo as reflexões expostas por CAGLIARI (1993) a escrita é algo que o ser humano se
envolve desde cedo em sua vida, e de acordo com o contexto sócio – cultural que homem
vive o aprendizado da escrita se efetiva segundo determinados padrões, assim, a
sociedade letrada que vivemos exige o domínio da escrita e alguma atividades no cotidiano
ela é necessária, sendo que a escola é o local onde é mais expresso sua presença.
É inegável a importância da leitura na vida das crianças, mas não podemos deixar de
observar também que a tecnologia vem tomando cada dia mais espaço e por muitas vezes
deixamos de utilizá-la em sala de aula, seja por pré conceito ou por falta de domínio. Este
hábito deve ser estimulado desde pequeno pela família, a criança que ouve histórias desde
cedo, que tem contato direto com livros terá um desenvolvimento muito melhor do que
aquela criança que não teve este incentivo.
A leitura é a capacidade de refletir, pensar e obter prazer na construção do conhecimento
pode deixar de ser um complemento e transformar-se em algo incorporado às práticas da
sala de aula.
8. RECURSOS
Livros literários e informativos, fantoches, malas de histórias, álbuns de figurinhas, cartazes,
desenhos, filmes, folders, gráficos, revistas de histórias em quadrinhos, ilustrações, jornais,
quadro de giz, revistas, televisão, vários gêneros textuais, varal didático, etc.
9. AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnóstica e processual, para que o professor possa rearticular sua
prática de acordo com as necessidades da turma. Serão observados os seguintes
aspectos: participação, interesse, desempenho, engajamento e colaboração.
O hábito pela leitura, quando incentivado desde os primeiros anos de vida da criança, faz
com que ela tenha melhor empenho ao desenvolver suas habilidades, além das suas
capacidades intelectual e crítica, ainda auxilia em sua formação social e cognitiva. Também
pode-se afirmar que para melhor desempenho no processo da aquisição da leitura, o papel
principal é do educador, da escola e da família para que incentivem e estimulem a leitura.
No contexto atual é possível perceber que muitas crianças ainda não possuem total suporte
para o incentivo da leitura, em muitas famílias, os pais não são alfabetizados ou não
costumam ter o hábito de leitura e isso pode afetar no processo de aprendizagem da
criança, por isso é importante que a família e a escola tenham uma boa relação, pois caso a
família não consiga contribuir para o processo de formação de novos leitores, a escola pode
auxiliar neste processo Formar novos leitores ativos, é um dos grandes desafios
enfrentados pelos professores na sociedade atual, com isso é importante que os
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1- VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com os objetivos propostos pelo estudo bibliográfico realizado, foi possível destacar
algumas ideias que merecem fazer parte das considerações finais deste trabalho, evidenciando a
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concepção de gestão escolar democrática e os novos desafios a serem enfrentados por seus gestores.
Em uma época de mudança, faz-se necessário transformar a realidade a qual fazemos parte, ou seja,
as práticas educativas. Portanto, para que este fato se concretize, a escola precisa ter uma vivência de
gestão escolar democrática, baseada na participação, num crescente processo de renovação.
Essa mudança deve estar centrada na adoção de práticas participativas, constituindo-se num espaço
que respeite e aceite as diversas opiniões de todos os segmentos da comunidade escolar, tendo
sempre em mente o exercício da cidadania. É o que a sociedade espera da educação. Isto porque se
reconhece que a educação possui grande relevância na construção do conhecimento, requisito básico
para o desenvolvimento da economia e da sociedade, como condição importantíssima na melhoria
da qualidade do ensino e vida das pessoas.
São necessárias mudanças urgentes em nossas escolas, a fim de que se garanta uma formação
competente de seus alunos, de modo que possam ser capazes de enfrentar criativamente, com
espirito crítico, os problemas mais complexos da sociedade. Toda esta ação, da escola/sociedade,
tem envolvido um esforço especial da gestão escolar, isto é da organização da escola, assim como na
ressignificação de seus valores, hábitos, costumes, atitudes e conhecimentos.
A gestão escolar, ao adotar formas de participação coletiva de todos os segmentos da comunidade,
supera o enfoque limitado da administração. Compete à gestão escolar, trabalhar em ações
conjuntas, a fim de dinamizar a cultura das escolas. Fortalecendo os mecanismos de participação dos
segmentos escolar, nos processos de tomada de decisão, por meio dos órgãos colegiados.
Neste contexto a gestão democrática tem por finalidade envolverem-se na construção de projetos,
propostas pedagógicas, projeto político-pedagógico, entre outros.
Esse processo de gestão mencionado durante o trabalho estimula a participação de diversas pessoas
que articulam comumente dos aspectos financeiros, pedagógicos e administrativos.
Em caráter abrangente na gestão escolar todos os sujeitos envolvidos no processo educativo,
diretores, professores, coordenadores pedagógicos, orientadores educacionais, pais, órgãos
colegiados, são gestores, de modo a contribuírem para a efetivação da gestão democrática,
garantindo a qualidade para todos.
Diante desta perspectiva, surgem novos desafios para a realização democrática e seus gestores,
viabilizados pela descentralização e respectiva construção da autonomia da escola na mudança de
paradigma e da verdadeira função social da escola e da gestão.
Também se torna necessário rever a prática da formação dos gestores, apontando a limitações das
práticas rotineiras convencionais e indicando caminhos para sua superação.
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REFERÊNCIAS
ANDRÉ, M. E. D. O projeto pedagógico como suporte para novas formas de avaliação. In:
CASTRO, Amélia Domingues de; CARVALHO, Anna Maria Pessoa de (orgs.). Ensinar a
Ensinar. São Paulo, 20
CERVO, Amando Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia científica. São Paulo, Makron
Books, 1999.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.
GADOTTI, M. Educação e poder: introdução à pedagogia do conflito. 12. ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
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