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FACULDADE UNOPAR

LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

NOME: Cristiane Aparecida Alves

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:


GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
NOME: CRISTIANE APARECIDA ALVES

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIOIII:


GESTÃO EDUCACIONAL E ESPAÇOS NÃO ESCOLARES

Relatório apresentado à Faculdade Unopar, como requisito parcial para o


aproveitamento da disciplina de Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão
Educacional e Espaços Não Escolares do Curso de Licenciatura em Pedagogia.

Tutor(a) à distância: Paloma da Silva Barão

Cidade
2023
SUMÁRIO

1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS


2 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR
3 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA 11
4 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO 13
5 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA 15
6 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR 17
7 PLANO DE AÇÃO 18
8 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR
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9 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO 22
CONSIDERAÇÕES FINAIS 23
REFERÊNCIAS 24
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INTRODUÇÃO

A Gestão Escolar é um tópico de crescente relevância, mesmo que seja


relativamente recente, e desempenha um papel estratégico crucial. É essencial para
a criação de instituições de ensino que estejam à altura das crescentes demandas
de uma sociedade em constante evolução, impulsionada por avanços nas
telecomunicações, informatização e descobertas científicas que continuam a
promover mudanças rápidas e profundas. Para que as escolas estejam preparadas
para esse cenário em constante transformação, é necessário que a gestão
educacional seja eficaz e adaptável.
Embora tenhamos testemunhado progressos significativos nas últimas
décadas, que, em teoria, poderiam ter proporcionado uma qualidade de vida digna
para todos, a realidade mostra que grande parte da população mundial ainda
permanece à margem do desenvolvimento científico e tecnológico. Esse
conhecimento frequentemente permanece sob o controle das nações mais
poderosas, que, ao invés de utilizar esse conhecimento para promover o bem-estar
global, muitas vezes contribuem para aprofundar as desigualdades e causar danos
irreparáveis ao meio ambiente, ameaçando o já delicado equilíbrio ecológico do
nosso planeta.
Nesse contexto, este texto relata a experiência adquirida durante o estágio
realizado na Escola Estadual Coronel Luiz Coutinho, voltada para o ensino
fundamental nos anos iniciais, atendendo crianças entre seis e dez anos de idade.
Durante esse período, tive a oportunidade de conduzir diversas pesquisas, explorar
o regimento escolar e examinar todos os documentos relacionados à proposta
pedagógica da instituição. Além disso, fui privilegiado por conhecer de perto a
equipe diretiva e pedagógica, o que possibilitou a realização de entrevistas valiosas
e a aquisição de insights sobre a vida profissional desses membros.
No cotidiano da escola, pude observar em primeira mão como se dá a
organização e supervisão das atividades na unidade educacional. Participei
ativamente de uma reunião do conselho escolar, na qual fui exposto ao processo
decisório da escola e à colaboração entre os diversos membros da comunidade
educativa. Além disso, tive a oportunidade de acompanhar a rotina da orientadora
educacional, compreendendo a importância do seu papel na orientação e apoio aos
alunos.
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Com base em toda essa vivência enriquecedora, fui capaz de elaborar e


apresentar um plano de ação que tem como objetivo primordial a melhoria contínua
da instituição. Esse plano, alinhado com os princípios da gestão escolar eficaz, visa
não apenas atender às demandas educacionais em constante evolução, mas
também contribuir para a construção de um ambiente escolar inclusivo, igualitário e
que prepare os alunos para enfrentar os desafios da sociedade moderna.
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1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS

PEDAGOGIA EM AÇÃO: O PAPEL DO PEDAGOGO E SUAS DIVERSAS


ATUAÇÕES
Através deste texto, os autores abordam as vertentes educacionais: formal,
não formal e informal, suas definições, e o papel social da prática pedagógica
presente para além da docência e do ambiente escolar, refletindo sobre a atuação
do pedagogo em diversos ambientes da sociedade, como hospitais, presídios,
pequenas e grandes empresas, e também meios de comunicação como jornais,
revistas e programas de televisão, não necessariamente especializados na área,
mas que tenham como o cerne o educativo.
Podemos notar que os autores têm como objetivo auxiliar estudantes de
Pedagogia, e por que não, profissionais já formados, possam enxergar além do que
uma sala de aula propõe, e quantos campos de aplicação do seu conhecimento
existem e são possíveis, identificando as diversas áreas em que um pedagogo pode
atuar, levando em consideração que ainda existem pessoas, e muitos profissionais,
que acreditam que a única área de atuação desse profissional seria apenas a sala
de aula, muitos por falta de conhecimento, outros até por preconceito ou costumes.
É preciso lembrar que existe a diferença entre pedagogia e educação: a
pedagogia é basicamente a ciência, o técnico, o estudo profundo da educação,
estudo esse planejado, organizado e ordenado pelos problemas da educação,
traçando métodos, metodologias e didáticas que possam avaliar o processo
educativo e de ensino-aprendizagem; enquanto isso, a educação compõe-se num
processo amplo, onde não existe necessariamente uma ordem a se seguir,
completamente levando o fator humano imprevisível em conta, assim como
ambiente ao redor, e por isso esta acontece nos mais diversos momentos, espaços,
com as pessoas com as quais as crianças convivem.
Na escola, o pedagogo executa funções como regências de turmas,
supervisão pedagógica, orientação educacional, administração escolar. Já no
ambiente empresarial ele é reconhecido como pedagogo empresarial, não existindo
uma divisão de tarefas, mas a união de todas as suas habilidades e interpretação
empreendedora, com o objetivo de motivar a equipe de maneira a contribuir com o
crescimento da empresa, o que permite garantir seu lugar dentro da organização.
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Enquanto isso, o pedagogo hospitalar não realiza apenas a função de


auxiliar o paciente cognitivamente e pedagogicamente, mas de certa forma ajuda na
reabilitação dele, e cada atividade elaborada deve respeitar o estado físico e
emocional do paciente.
O presídio é outro espaço onde o profissional de pedagogia pode atuar
com destaque, pois ele lança mão dos seus conhecimentos educativos para a
readaptação deste indivíduo, para uma possível ressocialização quando colocado
em liberdade, através da integração das práticas educativas no conceito histórico e
cultural do recluso, promovendo também a qualificação profissional.
A formação dos cursos de Pedagogia, de maneira geral, não aborda as
diversas possibilidades de atuação na sociedade, delimitando inúmeras vezes à
área escolar, quando poderia abrir um leque maior para o profissional, que muitas
vezes não tem ideia que existem outras áreas de atuação, privando-o a reflexão das
facetas e dimensões da profissão.
Ainda que a profissão não tenha o devido reconhecimento de sua
importância, nem muitos incentivos para levar adiante sua carreira, ainda mais com
um salário que não é nem um pouco interessante, a dada dia que passa o número
de pessoas que procuram cursos superiores nesta área diminui, e assim, o mercado
de trabalho tenta se diversificar a cada dia, atendendo demandas e interesses de
ambos os lados.
Desta maneira, o profissional formado na área de pedagogia tem ao seu
dispor diversas áreas de atuação, e compete a ele trabalhar em áreas análogas, em
escolas ou fora delas, sempre trabalhando ações e práticas educativas.
Sabemos que há inúmeros profissionais qualificados no mercado de
trabalho, capacitados a exercer sua profissão de forma competente e de forma
irretocáveis, dignificando a qualidade do ensino do nosso país, tornando assim estes
profissionais pessoas indispensáveis para a construção de nossa sociedade.
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2 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR

A Escola Coronel Luiz Coutinho, situada no coração de Guiricema, MG, é


um ponto fundamental na comunidade local. Seu endereço, Praça Coronel Luiz
Coutinho, número 30, faz parte do centro da cidade, tornando-a de fácil acesso para
os moradores.
Com um horário de funcionamento abrangente, das 7h às 18h, a escola se
dedica a oferecer educação e suporte à comunidade durante a maior parte do dia.
Essa amplitude de horários permite que alunos, pais e responsáveis tenham acesso
à escola e seus recursos em horários convenientes.
Para entrar em contato ou obter informações adicionais, a escola
disponibiliza o endereço de e-mail: escola.181170@educacao.mg.gov.br,
fornecendo uma maneira eficiente de se comunicar.
A Escola Coronel Luiz Coutinho é um exemplo de como as instituições de
ensino desempenham um papel fundamental na construção e fortalecimento das
comunidades locais, proporcionando educação de qualidade e apoio às gerações
presentes e futuras.
Como parte integrante do sistema municipal de ensino, deve pautar-se nos
princípios da legalidade, da impessoalidade, da igualdade, da publicidade, da
liberdade e da solidariedade. Através de reuniões, conversas informais e pesquisa
na comunidade conclui-se que os educandos em sua grande maioria pertencem a
classes populares, onde muitos dos responsáveis são caseiros, pedreiros,
domésticas, costureiras, oriundos de outros municípios ou estados. Outra parte da
clientela é proveniente dos bairros de tucuns, cem braças, são josé, José Gonçalves
e baia formosa. Os alunos desta unidade vivem em casas bem diversificadas
(alvenarias acabadas ou não), dividindo cômodos com outras famílias (casas
populares).
A unidade tem o horário de atendimento padrão do município que é de
segunda a sexta das 7h às 17h, dividido em dois turnos da matutino e vespertino,
pela manha possui o 1 ano, 3 ano, 4 ano e 5 ano, e pela tarde possui o 1 ano, 2 ano,
3 ano e 4 ano do ensino fundamental.
Em sala de aula o professor tem a total autonomia para que ele resolva
problemas disciplinares, ali ele pode tentar do jeito dele o êxito da situação mas se
ainda assim não solucionar, o professor encaminha o aluno a direção para que
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possa haver uma conversa e assim resolver. A casos que nem com o diálogo com o
aluno é possível, sendo necessário a convocação dos responsáveis.
A direção é responsável por todo processo de planejamento, orientação,
supervisão, coordenação, integração, e execução dos trabalhos educativos, culturais
e comunitários desenvolvidos pela escola, assessorada, assistida ou auxiliada pelas
equipes administrativas e pedagógicas, competindo-lhe cumprir e fazer cumprir a
legislação sobre o ensino e as orientações e normas emanadas da secretaria
municipal de educação, esporte, ciência e tecnologia. E a gestão pedagógica é
responsável pela articulação e integração da equipe escolar no desenvolvimento do
projeto político-pedagógico da unidade escolar. Já o conselho escolar tem como
função atuar junto a direção na gestão democrática da escola, tomar decisões, dar
pareceres, fiscalizar a equipe pedagógica, administrativa e financeira, acompanhar a
ações pedagógicas da escola.
A avaliação dos alunos do ciclo de alfabetização deve assumir forma
processual, participativa, cumulativa e diagnostica e, portanto, redimensionada da
ação pedagógica, constituindo se em momento de construção dos conhecimentos,
com vista a progressão de aprendizagens. No ciclo de alfabetização não há
necessidades de propor avaliações variadas e permanentes, de caráter diagnostico
e formativo.
O registro da avaliação desses alunos é feito através de pareceres
descritivos, elaborados trimestralmente pelos professores regentes, com
acompanhamento do supervisor escola e orientador educacional. A verificação do
rendimento escolar do aluno a partir do 4 ano compreende a avaliação do
aproveitamento e a apuração da frequência. Para efeito de avaliação do
aproveitamento do aluno de 4 ano, são exigidos três instrumentos de avaliação por
trimestre sendo, 70% referente a provas, 20% referente a trabalhos e 10% referente
ao desenvolvimento do socioafetivo do aluno.
Faz parte do plano de ação da escola a melhorar o nível de aprendizagem em
matemática dos alunos, melhora o nível de leitura e escrita dos alunos, implementar
o reforço escolar, acompanhamento pelo equipe técnico-pedagógica dos alunos com
baixo rendimento/ou dificuldade de aprendizagem.
A equipe diretiva está sempre disposta ao dialogo junto à comunidade, na
medida do possível sempre se reúnem para que possam decidir juntos questões da
escola. E dando espaço na participação da equipe do conselho escolar, que por
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sinal se fazem bem presentes.


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3 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA

ENTREVISTA COM DIRETORA – MARCELA THOMPSON

No dia primeiro de setembro de 2023, realizei uma entrevista com a diretora


adjunta Marcela Thompson marques Gonçalves, da instituição de ensino
fundamental professora Escola Estadual Coronel Luiz Coutinho. profissional que se
graduou em 2017, em pedagogia pela universidade Veiga de almeida, possui vários
cursos de especialização, mas destacou o de educação infantil que é a área em que
gosta de atuar.
Já está cerca de 31 anos na área escolar, e como diretora adjunta está a um
ano e meio. Marcela informou que participa de cursos de capacitação continuada e o
último realizado foi o PDDE, na modalidade a distância pelo FNDE. Sua percepção
sobre o ambiente em que trabalha é de um local com alunos empenhados na
aprendizagem, e também uma escola que possui profissionais cheios de vontade de
passar o melhor ensino a todos.
A rotina dela se faz no atendimento aos pais e responsáveis, abrir a escola,
conferência de merenda, receber os alunos, resolver eventuais problemas de alunos
e funcionários, e por algum motivo o professor vir a faltar ela também assume esse
papel de docente. Ela esclareceu que o PPP da escola foi elaborado em ação
conjunta, porém quando elaborado ela ainda não atuava na unidade escolar. Na
escola acontece o projeto de atividades diferenciadas nas salas de aula, e também
aulas de reforços aos sábados, que é o projeto de consolidação de aprendizagem.
Os conselhos de classe normalmente são trimestrais, e são realizados na escola, é
um encontro de professores, diretores e equipe pedagógica da escola onde é
discutido e avaliado a melhoria do aluno.
Marcela disse que a escola se preocupa com a gestão democrática,
aproveitou e falou que foi eleita a membro da equipe diretiva, por meio de eleição
democrática e que inclusive participa do conselho escolar da instituição, onde
também faz parte os pais e responsáveis de alunos, funcionários da escola e
comunidade. disse ela que o conselho tem esse papel de abrir espaço para que
todos possam participar das decisões e melhorias da escola. Normalmente se
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reúnem de uma vez ao mês ou quando há necessidade de discutir assuntos de


grande importância.

ENTREVISTA COM ORIENTADORA PEDAGÓGICA – MARCIA MOURA


No dia 02 de setembro de 2023, realizei uma entrevista com a orientadora
pedagógica Marcia Moura Cabral da Silva, da instituição de ensino fundamental
professora Eulina de Assis Marques. Ela me relatou que se graduou em pedagogia
pela universidade fluminense no ano de 2016, possui curso de especialização em
prevenção de drogas na escola e o curso de transtorno espectro autista e
atualmente cursa psicopedagogia, conta com 15 anos de experiencia escolar e atua
como orientadora educacional a um ano e meio.
Marcia informou que participa de cursos de formação continuada oferecidos
pelo próprio município, cita o curso de neurociência e transtornos de aprendizagem
que foi o último realizado por ela.
A percepção de dela sobre o ambiente em que atua é o comprometimento
de toda a equipe escolar, desde o porteiro até a direção, estão todos em um mesmo
proposito de formação e capacitação dos alunos para o futuro brilhante que eles
terão. A orientadora atua na escola duas vezes na semana, normalmente realiza o
atendimento aos responsáveis, reunisse com os professores e equipe escolar,
também atende a comunidade. Segundo ela o projeto político pedagógico foi
elaborado em ação conjunta, mas também não fazia parte da equipe da escola
quando foi elaborado.
Ela explicou que a escola realiza projetos desenvolvidos pela SEMED, mas
que também possui projetos desenvolvido pela escola que é um projeto de
aceleração em uma turma com defasagem na aprendizagem. Comentou sobre os
conselhos de classe que acontece todo final de trimestre, onde é realizado uma
reunião com equipe diretiva, e assessoramento onde é apontado questões sobre os
alunos, e as melhorias possíveis a fazer.
Destacou a participação ativa da comunidade no conselho escolar, no qual
também fazem parte os pais e responsáveis dos alunos e diversos funcionários de
variadas funções, completou que espera que cada vez mais possa haver esse
espaço de diálogo entre escola e comunidade pois desta forma que desenvolve uma
escola democrática.
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4 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO

A Escola Estadual Coronel Luiz Coutinho, atua de segunda a sexta das 7


horas da manhã às 17 horas, estão matriculados na escola 391 alunos, sendo 196
no turno matutino e 195 no vespertino. A unidade apresenta 9 turmas no turno da
manhã com as series do 1º, 3º, 4º e 5º ano e 9 turmas no turno da tarde com as
series do 1º 2º 3º 4º 5º ano. Em média cada turma possui 21 alunos.
A escola possui 50 funcionários sendo 4 da equipe diretiva, 3 são agente de
secretaria, 3 são da equipe pedagógica, 6 são inspetores de alunos, 3 são da
limpeza, 6 são da cozinha, 2 são porteiros, 22 são professores, 1 é auxiliar de
classe.
Pelo período da manhã atuam 3 professores de educação física e três
professores de artes, que também atuam no período da tarde, sendo escola de
ensino fundamental anos inicias, todos os professores lecionam todas as disciplinas,
tendo somente as disciplinas de artes e educação física com professores
específicos. A equipe diretiva da escola, é composta por diretora geral e diretora
adjunta, normalmente a diretora geral atua no período da tarde e a adjunta no
período da manhã.
A secretaria da escola é composta por três funcionárias, sendo que todas
realizam todas as tarefas da área, como atendimento ao público, lançamento de
notas e frequência dos alunos, entrega e recebimentos de documentos, tem o
funcionamento das 7 horas da manhã até as 17 horas, normalmente o horário de
maior atendimento é horário de entrada e saída dos alunos, onde é realizado cerca
de 7 a 10 atendimentos diários, é utilizado o sistema didático digital para os
lançamentos de registros escolares.
O arquivo morto é organizado em caixas, que são devidamente identificadas
por ano de arquivamento, assim que o aluno sai da escola ou é transferido para
outra unidade, toda a documentação relacionada a este aluno vai para o
arquivamento.
A secretaria escolar atua na escola a um ano e meio, assumiu a função por
meio de processo seletivo feito pelo município e tem como atividades o de gestão
administrativo, observar, organizar, elaborar documentos e registrar todos os
processos realizados na escola. A secretaria escolar é de suma importância para o
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bom funcionamento da unidade, pois é através dela que se faz toda a organização, e
se resolve toda parte de documentação burocrática e o atendimento ao público.
As tarefas de limpeza são distribuídas a 3 funcionárias, que tem seu horário
de trabalho de 8 da manhã as 17 horas. Todas possuem tarefas individuais e em
conjunto, que são na limpeza das 9 salas de aula, do refeitório e pátio. Enquanto as
tarefas individuais ficam distribuídas da seguinte forma, 4 banheiros para uma
funcionária, secretaria e direção para a segunda funcionaria e sala de leitura e de
recurso para a terceira. Normalmente, a limpeza é feita no horário que as crianças
estão dentro de sala de aula para que não haja interrupções. Quanto aos serviços
de manutenção na unidade, como limpeza da área externa, pintura, troca de
lâmpadas e ventiladores é feito por uma empresa terceirizada e autorizada pela
prefeitura municipal e secretaria de educação.
A unidade escolar possui um único refeitório e cozinha onde é oferecido,
merenda e almoço, a equipe da cozinha é composta por 6 funcionárias, três delas
tem início das atividades as sete horas até as treze horas, já as outras três iniciam
as treze horas e finalizam as dezessete horas. As tarefas se repetem nos dois turnos
onde uma responsável pela merenda, as outras duas pelo almoço. Os alimentos são
fornecidos por uma empresa terceirizada e autorizada pela prefeitura municipal e
secretaria de educação, esta é a única forma que a escola recebe alimentos. O
cardápio da alimentação escolar é elaborado pela nutricionista da rede municipal,
fornecido semanalmente a escola e disponibilizado no refeitório para que todos
tenham acesso.
A primeira refeição do dia é a merenda que inicia as oito e quarenta da
manhã, e logo após vem o almoço que é servido as onze e dez da manhã, e que as
doze horas também é servido para os alunos do segundo turno, finalizando com a
merenda as dezesseis e vinte da tarde.
Em média setenta por cento dos alunos consomem os alimentos oferecidos
pela escola. Possui recursos como copos, talheres e pratos suficiente para todos. Na
escola é disponibilizados livros, tv e materiais esportivos.
Normalmente para o uso desses recursos é preciso o agendamento prévio, pois não
há matéria suficiente para que todos usem ao mesmo tempo, a tv é usada para
assistir filmes e vídeo, já as bolas e redes de futebol são utilizados pelos professores
para jogos e brincadeiras. Na sala de recursos, possui material como pinturas, jogos,
atividades feita por alunos que ficam expostas na sala para visitação dos
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responsáveis dos alunos, juntamente com a equipe. . A estrutura física é ótima com
14 salas de aulas, 01 secretaria e 01sala onde funciona a coordenação escolar, 01
pátio coberto para recreação, 01 cantina e 08 banheiros.A escola, ao educar os
alunos como seres sociais inseridos numa comunidade, promove sua aceitação
simultaneamente na compreensão e no compromisso de preservarem o meio
ambiente e o desenvolvimento do ambiente escolar e social de modo saudável e
produtivo.
Nossa escola tem por missão assegurar um ensino de qualidade,
garantindo o acesso, o sucesso e a permanência dos alunos, formando cidadãos
críticos e participantes, capazes de agir na transformação de uma sociedade mais
justa e igualitária.
O trabalho com projetos em sala de aula amplia nossas possibilidades de
construção de conhecimento de forma mais global, tendo como eixo a aprendizagem
significativa. Possibilita ainda, o diálogo com a realidade dos alunos ampliando seus
conhecimentos, com as diversas áreas de conhecimento e fomenta a perspectiva de
trabalho coletivo entre professores, alunos e comunidade escolar.
Permite ainda uma avaliação processual do desenvolvimento escolar dos
alunos envolvidos e da reflexão permanente sobre a prática pedagógica, pois esta
estratégia não se apoia em normas e regras rígidas. O grupo constrói seu processo
de aprendizagem a partir do momento em que sana dificuldades e buscando
aprofundamentos.
Estabelecer metas claras para autoridades e corpo docente, permitindo uma
visão ampla da aprendizagem que se pretende alcançar nos alunos; ou seja,
definição dos objetivos na conquista do aprendizado e das ações que serão tomadas
para alcançá-los.
Compreender o ambiente onde a comunidade educativa atua é necessário
para analisar as estratégias a serem implementadas para alcançar uma
aprendizagem de qualidade. Isso inclui conhecer as características das
comunidades, suas interações sociais e seus costumes para que os recursos de
aprendizagem possam ser mais bem direcionados.
Promover a autorregulação institucional para que haja controle e
administração de recursos limitados com base nas metas estabelecidas na
aprendizagem. Por exemplo, a designação de materiais didáticos e recursos
tecnológicos deve ser orientada para as áreas que permitem maximizar a
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aprendizagem.
Adapte-se à mudança . Toda instituição deve lidar com situações de
mudança, imprevistas ou planejadas, mas esses desafios não podem afetar os
objetivos de aprendizagem de longo prazo dos alunos. Por exemplo, o acesso aos
espaços de aprendizagem não pode ser completamente limitado por obras de
remodelação ou ampliação.
Geração de alianças estratégicas a partir da experiência da instituição no
conhecimento do meio ambiente e na formulação dos objetivos que se deseja
alcançar. Uma aliança estratégica em determinados contextos poderia ser
estabelecer um diálogo com empresas próximas a instituições de ensino para que
jovens estudantes possam fazer estágios.
Sentido de comunidade que permite alocação e distribuição de recursos mais
eficientes, bem como responsabilidade transparente com base em objetivos
institucionais e conquistas de aprendizagem. Um exemplo claro desse senso de
comunidade é expor as famílias e organizações comunitárias às conquistas dos
alunos e aos recursos destinados a melhorar os centros educacionais.
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5 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA

ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO ESCOLAR

Aos treze dias do mês de setembro de dois mil e vinte e três, às dez horas,
reuniram-se nas dependências da Escola Municipal Coronel Luiz Coutinho, onde
participaram os conselheiros: Gisele da Silva Rosa, presidente do conselho, Tatiana
Gevigier e Fernanda Aparecida, representantes titulares de pais de alunos, Rafaelly
Soares, representante suplente de pais de alunos, Essoni Siqueira, representante
titular da comunidade local, Luciana Franco, representante titular dos funcionários. E
a convidada representante da Secretaria de Educação, Ciência e Tecnologia
(SEMED), Áurea Cassini Alves, responsável pelo transporte escolar.
A reunião foi conduzida pela presidente, que iniciou agradecendo a
presença de todos e reforçando que a parceria de todos é fundamental para o bom
funcionamento da escola. Informou aos presentes que, devido à necessidade de
esclarecimento quanto à questão do transporte escolar, convidou a representante da
SEMED, Áurea Cassini, para participar da reunião do conselho e esclarecer
questões necessárias.
Gisele falou sobre a demanda urgente da unidade escolar, que é o
transporte, e explicou que o quantitativo de ônibus foi reduzido de quatro para três
carros desde o início do ano letivo. Ela colocou que vem cobrando uma solução da
SEMED desde o início e que, a princípio, obteve a resposta de que outras unidades
que não tinham transporte passaram a ter e que, por este motivo, a frota da escola
teve que ser reduzida. Gisele explicou que, como gestora da unidade, trabalha com
muita responsabilidade e que, diante da questão da superlotação do transporte,
solicitou autorização do departamento educacional para reduzir o turno e dividir as
rotas com o maior quantitativo de alunos (cem braças, tucuns e capão). Ela pediu
que Áurea desse maiores esclarecimentos ao grupo.
Áurea se apresentou e falou sobre a real situação do transporte,
esclarecendo que, com a retirada das linhas que realizavam rotas circulares pela
empresa salineira, a empresa contratada para o transporte municipal precisou cobrir
essa necessidade, remanejando quatro ônibus escolares para essa demanda.
Informou também que a empresa contratada teria dado um prazo de quinze dias, a
partir desta semana, para que a frota fosse restabelecida e que um carro será
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destinado à Escola Coronel Luiz Coutinho. Ela colocou que estará em reunião com a
empresa e, havendo mais informações, repassará para a escola.
Gisele questionou sobre a falta de uma normatização específica para o
transporte escolar, pois existem questões pontuais que precisam ser esclarecidas
com urgência, como o atendimento aos alunos que residem próximos à unidade e
que pleiteiam o transporte. Ressaltou que sempre foi informado que não poderia
haver atendimento para esses alunos, no entanto, havia respaldo em portaria, e até
agora não foi encaminhada nenhuma documentação para a escola. Áurea disse que
irá verificar e encaminhar à unidade. Gisele reiterou que assim que tiver o respaldo
legal, fará a convocação de uma reunião com os responsáveis para esclarecer este
assunto.
Os conselheiros Essoni e Rafaelly colocaram que é importante que haja a
conscientização dos responsáveis para atuarem de forma responsável junto à
escola. Rafaelly sugeriu a realização de campanhas da escola para sensibilizar os
responsáveis.
Ficou determinado pelo grupo que, após o prazo dado pela empresa de
transporte e não havendo solução da demanda, será convocada uma reunião
extraordinária para tratar do assunto. Nada mais havendo a tratar, a reunião foi
encerrada, e eu Cristiane Aparecida Alves, lavro a presente ata.
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6 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR

Realizei o estágio e participei ativamente das atividades do dia a dia da


equipe pedagógica. A pedagoga demonstrou um grande entusiasmo e interesse de
me dar a oportunidade de ajudar ela na reunião de professores onde preparei vários
slides para aplicar na reunião.
A acolhida que tive por parte da direção da escola me deixou bastante a
vontade para realizar as atividades necessárias. Agradeço a escola e a turma dos
profissionais pedagógicos em que realizei o estágio.
Nessa observação percebi que temos que batalhar muito para sermos um
ótimo profissional e que não é fácil ser um diretor, uma pedagoga, e uma secretaria,
pois tratando de documentos e responsabilidade do colégio tem que ser forte e ver
isso se realmente o que queremos.
A gestão educacional consiste no processo de mobilização e orientação do
trabalho e esforço coletivos presentes na escola, em associação com a organização
de recursos e processos para que a instituição desempenhe de forma efetiva seu
papel social e realize os objetivos educacionais de formação dos alunos e a
promoção da aprendizagem.
Somente uma escola bem dirigida, apresenta bons resultados. A escola é
uma organização que sempre precisou mostrar resultados. Por isso é necessário a
presença de gestores que atuem como líderes, capazes de implementar ações
direcionadas para esse foco.
Para que a escola alcance os ideais de qualidade de ensino e para que a
aprendizagem de todos de fato aconteça, é necessário que o gestor seja articulador,
atuante e participativo nas questões que envolvam o campo pedagógico da
instituição.
O gestor é o maior responsável pelas áreas administrativa, financeira e
pedagógica da instituição de ensino. Todavia, o pedagógico é a razão de ser de uma
escola! A organização pedagógica bem gerenciada é quem direciona e dá qualidade
ao ensino através de planejamento, acompanhamento, avaliação do rendimento da
proposta pedagógica. Além de observar o desempenho dos alunos, do corpo
docente e de todos da equipe escolar.
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7 PLANO DE AÇÃO
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Descrição da situação-problema Evasão escolar na educação pública,


nos 8º e 9º ano, e a influência da
participação efetiva dos pais para
combatê-la.
Proposta de solução Reuniões de planejamento com a
direção, pais, alunos e docentes;
Planejar reuniões pedagógicas, eventos
para repasse de informações e coleta de
dados, para melhorias na evasão escolar
devido falta de interesse e participação
dos pais no dia a dia da escola.
Objetivos do plano de ação Desenvolver em conjunto com os alunos,
docentes e pais atividades que
promovam experiências criativas,
práticas e interativas, como por exemplo
leituras e produção de resumos, unindo
as famílias e buscando um retorno
documentado das possíveis mudanças.
Abordagem teórico-metodológica O papel da família no processo
educativo dos educandos é fundamental,
senão o mais importante, porque o
acompanhamento sistemático, metódico
e constante permite que o aluno tenha
uma organização e desempenho escolar
efetivo, pois o apoio parental é fulcral
para o “crescimento” acadêmico, onde o
educando sente-se “protegido” e
acompanhado. (Picanço, 2012)
Recursos ● Disponibilidade de livros adequados ao
nível dos alunos, e de bom
entendimento das famílias.

● Caderno e caneta, para anotações de


resumos.
Considerações finais Os resultados estão relacionados à
24

8 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR

Uma das tarefas do trabalho do professor é desenvolver o intelecto do aluno


através da organização de momentos de leitura, (momentos esses que devem ser
prazerosos) a partir da percepção da necessidade em se estabelecer essa prática,
convém que o professor reserve, no espaço de suas aulas, toda semana, um tempo
para a leitura.
É necessário que o aluno se torne um contínuo leitor, ele mesmo selecionará
os textos que serão trabalhados é importante que o aluno observe e registre as
próprias práticas de leitura.
O professor deverá acompanhar o desenvolvimento e a aplicação do plano
de leitura, poderá propor aos alunos momentos de discussões, debate, lembranças
de um filme, musica e outras atividades que lhe permitam a compreensão do texto
lido e o seu posicionamento diante do tema, bem como valorizar a reflexão que o
aluno faz a partir do texto.
O estágio em Gestão possibilita ao acadêmico o desenvolvimento de
habilidades concernentes ao trabalho pedagógico, a partir da observação e da
análise da atuação da equipe pedagógica ao longo do período do estágio. Além
disso, essa experiência da universidade oportuniza ao graduando o resgate de
conhecimentos adquiridos em outras disciplinas do curso de Pedagogia,
relacionando-as ao trabalho docente e com a atuação do coordenador pedagógico
em direção ao alcance de uma educação de qualidade.
A disciplina em questão tem como propósito efetivar a articulação entre teoria
e prática. Dessa forma, é possível realizar a relação entre os conhecimentos
adquiridos ao longo do curso com a prática do estágio. O Estágio Curricular
Supervisionado em Gestão na Educação possibilitou o contato direto com a
instituição com o objetivo de compreender o trabalho do pedagogo com ênfase no
trabalho coletivo.
A experiência do estágio na instituição causou grande impacto e um misto de
sensações, diante de tantos desafios e limites que a equipe gestora enfrenta todos
os dias. As observações realizadas durante o período do estágio em gestão
facilitaram a compreensão das complexas relações travadas no ambiente escolar,
além de oportunizar problematizações com os demais colegas da universidade, pois
cada aluno trazia para o debate suas angústias, impressões e, juntos, discutiam os
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movimentos que regem a escola e os desafios enfrentados diariamente pelos


membros que a compõem.
Segundo Domingues (2014): Coordenar o pedagógico pressupõe um
profissional afinado com suas atribuições, com capacidades de refletir criticamente
sobre seu fazer, envolvido em desvelar na formação docente as relações existentes
entre a teoria e a prática e criar condições para uma reflexão planejada, qualificada
e organizada a partir das necessidades dos educadores.
(DOMINGUES, 2014, p.116). Dentre as diversas atribuições cotidianas do
pedagogo, muitas vezes seu trabalho resume-se em resolver os problemas que
surgem ao longo do dia, imprevistos e situações que não necessitam de
planejamento.
Nesse sentido, considera-se que o estágio em gestão possibilita o preparo
para enfrentar os desafios que podem vir a surgir durante a carreira profissional.
Além disso, esse preparo se torna muito mais significativo quando se parte do real,
da experiência vivenciada na prática das funções dos pedagogos, as quais são
muitas. No entanto, embora as condições pedagógicas sejam adversas, ou seja,
além da intensificação e da burocratização das funções, ainda assim, espera-se que
o pedagogo “dê conta” das adversidades e junto ao coletivo da escola construa
possibilidades de superação.
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9 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Um dos propósitos do Estágio Supervisionado é possibilitar ao


graduando conhecer e vivenciar na prática a experiência de ser professor, momento
enriquecedor, pois é nessa fase da formação acadêmica que surge a oportunidade
de interagir os conhecimentos teóricos com a prática. Às vezes sentíamos
dificuldade em conciliar esse processo, pois a realidade prática nos toma de
surpresas, fazendo em alguns momentos improvisar e criar para que o ensino e
aprendizado aconteçam de forma significativa.
No entanto, foram imprescindíveis os conhecimentos teóricos na
ação docente, isso porque para entender o ambiente da sala de aula sentíamos a
necessidade de recorrer alguns teóricos que trabalham assuntos sobre
determinadas situações que são inerentes ao talento de ensinar.
Não podemos deixar de elencar uma das dificuldades vivenciadas
nesse processo, refere-se aos planejamentos que não se realizaram de acordo com
o previsto, isso porque não foi possível encontrarmos com a professora efetiva para
planejar, mas isso não foi obstáculo para desenvolvermos um trabalho de qualidade,
ou seja, a prática docente é um processo continuo que visa o aperfeiçoamento e
constante aprimoramento dos conhecimentos, neste sentido, estávamos aptos a
aprender e colaborar no processo de ensino e aprendizagem dos alunos, como
também, no nosso processo profissional.
O exercício de olhar para si mesmo de descobrir-se para, então, ver
e descobrir o outro é uma rica possibilidade – vivenciada na educação infantil
(OSTETTO, 2008). Outro enfoque de suma importância para nosso percurso
formativo foi a constante reflexão da prática, pois a partir desse processo foi possível
melhorar nossas ações, buscando compreender os alunos em toda a sua
especificidade.
Portanto, o Estágio Supervisionado foi um processo de
autoformação, uma vez que exigiu um aprofundamento dos conhecimentos teóricos
e um trabalho de colaboração com os atores do contexto educativo.
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REFERÊNCIAS

ALVAREZ, Adrian; RIGO, Mariana. Pedagogia em ação: o papel do pedagogo e


suas diversas atuações. Boletim Técnico Do Senac, v. 44, n. 2, 2018.

BARREIRO, I. M. F. e GEBRAN. R. A. Estágio Curricular na Formação de


Professores: propostas e possibilidade no espaço escolar. In:_ Prática de Ensino e
Estágio Supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp,
2006.p.87-115.

PIMENTA, S. G.; LIMA, M. S. L. Estágio e docência: Diferentes concepções. Revista


Poíesis – Volume 3, números 3 e 4, pp.5-24, 2005/2006. https://www.uninter.com

DOMINGUES, I. O coordenador pedagógico e a formação contínua do docente na


escola. São Paulo: Cortez, 2014.

LIBÂNEO, J. C.; PIMENTA, S. G. Formação de profissionais da educação: visão


crítica e perspectivas de mudança. Educação e Sociedade, Campinas, n. 98, p. 239-
277, dez. 1999.

ARAÚJO, Maria Cristina Munhoz. Gestão Escolar. IESDE Brasil, 2009.

BORDIGNON, G. e GRACINDO, R. V. Gestão na Educação: impasses, perspectivas


e compromissos. São Paulo: Cortez, 2000.

CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Gestão Escolar e Docência. Paulinas, 2010.

FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão e Organização Escolar. IESDE Brasil,


2009.http://gvdasa.com.br

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