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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP EDUCACIONAL

CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

JESSICA DOS SANTOS PEIXOTO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:


GESTÃO EDUCACIONAL

ARAÇATUBA – SP
2022
JESSICA DOS SANTOS PEIXOTO

RELATÓRIO DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III:


GESTÃO EDUCACIONAL

Relatório apresentado à Universidade


Anhanguera – Uniderp Educacional, como
requisito parcial para o aproveitamento da
disciplina de Estágio em Gestão Educacional
do Curso de Pedagogia.

ARAÇATUBA – SP
2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..........................................................................................
1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS.......................................
2 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR........................
3 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA.............10
4 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO
..........................................................................................................12
5 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA..........15
6 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO
SUPERVISOR/ORIENTADOR..........................................................16
7 PLANO DE AÇÃO.............................................................................18
8 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO
ESCOLAR.........................................................................................20
9 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO..........................................................21

CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................22
REFERÊNCIAS......................................................................................23
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INTRODUÇÃO
O presente relatório contém conhecimentos referentes ao
Estágio Curricular em Pedagogia III: Gestão Educacional e Espaços não
Escolares, realizado no Colégio Infantil Cristão Sementinhas, com o propósito de
aperfeiçoar os conhecimentos adquiridos durante o curso de Licenciatura
em Pedagogia. Este relatório foi abordado um estudo sobre gestão
escolar, cabe ao gestor da escola ter uma ação político-pedagógica onde
seu papel é de incentivador, um líder democrático dando oportunidades de
todos opinarem e decidirem soluções mais adequadas.
O profissional deve elaborar seu estágio curricular com
dedicação para alcançar seus objetivos, durante o desenvolvimento do
mesmo garantindo um bom desempenho no decorrer do estágio. É dever
do estagiário garantir práticas desenvolvendo novas habilidades e se envolvendo
na área de gestão escolar. Levando em consideração que a educação no
sentido formal é um processo individual e um processo social que está
ligada nos hábitos, costumes, religião e valores transmitidos de geração
para geração, a instituição observada busca preparar os alunos, tendo como
sua filosofia “Educando para uma vida cidadã”.
Ser professor não é uma tarefa fácil pois requer muito
amor, afetividade e habilidade para trabalhar com seus alunos,
desenvolvendo aquilo que é de competência de sua profissão. O papel
do professor não seria só o de passar conhecimento, mais sim algo
mais amplo, que ultrapassa esse saber, trazendo sempre algo novo ou
diferente para seus alunos.
Este relatório foi desenvolvido para proporcionar uma
aprendizagem significativa para o estudante de pedagogia e também para
obter informações adquirindo saberes necessários na formação do pedagogo.

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1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O texto Pedagogia em ação: o papel do pedagogo em suas diversas


atuações do doutor em educação Alvares. A e da acadêmica Rigo.M discute sobre
a formação generalista que os pedagogos detêm, uma vez que possuem um vasto
campo de atuação com multidimensionalidade de exercícios nas práticas educativas.
O processo de educação do homem foi imprescindível para a evolução dos
grupos sociais e das sociedades. A pedagogia se iniciou na Grécia Antiga quando as
respostar religiosas já não eram o suficiente. O pensamento crítico junto da razão,
neste contexto, busca responder acerca do por que ensinar? Ou para que ensinar?
E qual é a melhor forma? (Aranha, 2006).
Já na idade média, o espiritualismo cristão confronta com o intelectualismo
grego, onde foi considerado a fé significativa que a razão.
Avançando para a idade moderna, no período das grandes navegações, o
Brasil foi descoberto, colonizado e junto vieram dos jesuítas, que eram considerados
os professores daquela época, seguindo Saviani, “a história da educação brasileira
se inicia em 1549, com a chegada do primeiro grupo de jesuítas” (SALVIANI, 2008, p
26).
Mas foi somente a partir de 1759, após a expulsão dos jesuítas, que
começaram grandes mudanças para a educação tanto para os ensinos primários e
secundários como também na formação dos professores. Esse período ficou
marcado pela reforma pombalina, que tornou o estado detentor da educação e criou
as aulas régias que deveriam suprir as disciplinas antes oferecidas nos extintos
colégios jesuítas, mesmo assim, percebe-se que a educação no Brasil estava
parada e precisava de uma solução. Então em 1772, os estudos menores ganharam
amplitude e penetração com a instituição, do chamado “subsídio literário” para
manutenção dos ensinos primários e secundários.
Outros marcos históricos para a educação no Brasil, foi em 1924 com o
surgimento da associação Brasileira de Educação e em 1930 com a criação do
Ministério da Educação e da Saúde Pública, e desde então a educação vem
passando por grandes mudanças. Mas foi só em 1939 que foi criado o primeiro
curso de pedagogia no Brasil, buscando como objetivo a educação de crianças dos
anos iniciais, e também a gestão educacional. Contudo, em 1968 após a lei n5.540 a
faculdade de pedagogia ganhou novos espaços de atuação.

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O processo histórico pelo qual passou a pedagogia, com suas mudanças e
ajustes aos diferentes momentos vividos no país, expandiu o campo de trabalho do
pedagogo. Hoje vemos a pedagogia como uma soma de técnicas, princípios,
métodos e ferramentas da educação e do ensino, que ajudam a entender a
educação relacionadas a administração das escolas, entre outras tantas áreas.
Quando falamos em pedagogo, logo vem a imagem do professor em mente, mas o
que nem todos sabem, é que este profissional pode atuar em outras áreas que não
sejam a docência, como gestor escolar, supervisor, coordenador ou orientador
educacional.
Vale lembrar que não é só na escola que o pedagogo pode exercer função
pois o curso de pedagogia traz também a probabilidade de atuação não-escolar,
capacitando para desempenhar uma função de mediador e articulador da
aprendizagem. Nos últimos anos, o aparecimento de espaços educacionais não
formais abriu para o Pedagogo novas oportunidades de atuação.
Libâneo (2021) diz que os vastos campos de atuação do pedagogo vão desde
a construção civil, órgãos municipais, estaduais e federais, hotéis, ONGs,
instituições de capacitação profissional, assessoria de empresas, museus, hospitais,
entre outros. Diante disso percebemos a grande necessidade de desenvolver ações
educativas nos mais diversos espaços, pois o ato de ensinar não se faz apenas no
interior das escolas.

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2 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR

O estágio foi realizado no Colégio Infantil Cristão Sementinhas, localizado na


Rua Nestor Moreira - Município de Araçatuba – SP, CEP: 16015-430.
O Colégio Infantil Cristão Sementinhas, oferece toda a estrutura necessária
para o conforto e desenvolvimento educacional dos seus alunos, como por exemplo:
internet, refeitório, quadra esportiva coberta, laboratório de informática, sala de
leitura, pátio coberto, sala do professor e alimentação. Hoje está matriculado 154
crianças nas idades de 6 anos a 11 anos. A Direção é formada por uma equipe
diretiva, tem como Diretor (a): Caroline Barros Cardoso, Coordenador (a): Marcela
Andressa Barros Cardoso. .
O Projeto Político Pedagógico tem como papel principal dar uma identidade a
escola e indicar caminhos para um ensino de qualidade. Toda escola tem objetivo
que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas
aspirações, bem como os meios para concretiza-la, é o que da forma e vida ao
chamado PPP: Projeto tempo, Político por considerar a escola como um espaço de
formação de cidadãos conscientes, Críticos, Pedagógica: por que define e organiza
as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e
aprendizagem.

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3 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA

Diante das conversas com os profissionais foi relatado alguns pontos. As


atribuições do supervisor escolar incluem: coordenar e participar dos Conselho
escolares, planejar e acompanhar o currículo da escola, discutir o aproveitamento
escolar, socializar a troca de experiências, organizar o calendário escolar, realizar
reuniões periódicas com pais e docentes, manter atualizados documentos
pertinentes: Projeto Político Pedagógico, Planos de Estudo e o Regimento Escolar.
A mesma afirma que a supervisão escolar é muito importante para uma
instituição, porque desenvolve um trabalho de assistência ao professor, em forma de
planejamento, acompanhamento, coordenação, avaliação e atualização do
desenvolvimento do processo ensino – aprendizagem.
Indicou as principais características da atuação da supervisão educacional na
instituição em que está inserida. Que tem como principal característica desenvolver
um trabalho de apoio aos docentes, orientando-os sempre que necessário, também
coordeno toda a pauta de reuniões da instituição escolar.
A relação entre a equipe diretiva (diretor, coordenador), é executada através
do trabalho em conjunto organizamos as reuniões e trabalhamos o Projeto Político
Pedagógico da escola, cada um na sua especificidade.
Em relação ao acompanhamento, sempre estou em contato direto á direção
da escola, seja em reuniões ou no dia-a-dia da escola. Tratamos sobre assuntos
referentes á escola: como PPP, regimento interno, normas, planejamento e a
situação dos alunos.
Considera importante o Supervisor Escolar acompanhar o trabalho dos
professores, não como inspeção punitiva, mas como uma parceria colaborativa.
Afinal, tanto eu como o professor somos responsáveis pela formação dos sujeitos
críticos da sociedade.
Acredita que o Supervisor Escolar desempenha seu trabalho de forma
democrática, ainda não encontrei problemas para desenvolver o que faço, todos os
meus pedidos são aceitos e o corpo docente me vê como uma auxiliar colaborativa,
mas conheço companheiros de profissão que tem problemas em algumas escolas,
pois muitos docentes acham que estão sendo inspecionados em sala de aula.

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Finalizando a conversa deixa seu incentivo para que não desistam da
educação, pois é recompensador trabalhar na escola e ver os alunos se formando
de forma crítica e socialmente. Não posso dizer que vocês não encontrarão
problemas, pois a profissão é desvalorizada em vários municípios, mas o que nos
recompensa é saber que os alunos estão se formando com nosso auxilio.
Concluímos que a supervisão escolar é muito importante na escola, na
medida em que o mesmo participa do processo de gestão democrática,
proporcionando ao discente se desenvolver de forma autônoma, crítica e social para
cumprir seu papel na sociedade.

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4 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO

Diante dos dados observados podemos constatar que a rotina dos


Supervisores Escolares atende a sua principal função que é o planejamento,
acompanhamento e orientação ao professor.
No entanto, o atendimento aos alunos e pais e a substituição de professores
são fatores que interferem diretamente em suas condições de trabalho. Dessa
forma, é necessária uma reavaliação de sua prática verificando em quais situações
reais deve interferir.
O atendimento aos alunos e pais pelo Supervisor Escolar deve ser
repensado, pois essa é uma das atividades que mais exigem a atenção desses
profissionais, no entanto há nas escolas o Orientador Educacional, o qual pode
realizar esse atendimento, compartilhando as situações com o Supervisor Escolar,
quando necessário.
A substituição de professores envolve vários fatores, mas que ainda não
foram estudados. Por isso, é importante que o Supervisor Escolar tenha uma
posição de pesquisador, para investigar os fatores que ocasionam essa falta de
professor. Essas evidencias precisam ser estudadas com o objetivo de serem
apresentadas a equipe docente, para que juntos nos momentos de formação
continuada em serviço ou das reuniões pedagógicas, possam estabelecer medidas
que amenizem as falhas. Esses dados também podem servir de embasamento para
que o Supervisor Escolar possa estabelecer e exigir medidas que resolvem ou
minimizem os problemas identificados, juntos aos seus superiores, inclusive com a
Secretaria de Educação.
São apontados pelos Supervisores Escolares atividades de intensificação,
aquelas que não estão descritas em suas atribuições no regimento, mas que são
correlatas a função, ou seja, podem ser exigidas mesmo não constando no
regimento, como por exemplo, acompanhamento da entrada, da saída e do recreio
dos alunos. Atividades que precisam ser analisadas no intuito de reduzir a
sobrecarga de trabalho desse profissional. Como atividades que mais exigem a
atenção dos Supervisores Escolares, encontram-se as de caráter burocrático,
necessárias, mas precisam ser avaliadas quanto as suas reais necessidades para
que não sejam apenas tarefas de controle das atividades docentes.

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Enfim, é necessário ter atenção quanto á rotinas do Supervisor Escola, pois
apesar de ela ser feita de relação humanas imprevisíveis, seu foco precisa estar nas
atividades voltadas para o processo de ensino-aprendizagem, devendo ser
valorizado nas escolas.
Sua Infraestrutura:
 Alimentação escolar para os alunos
 Água filtrada
 Água de rede pública
 Energia de rede pública
 Esgoto de rede publica
 Lixo destinado a coleta periódica
 Acesso a internet
 Banda larga

Os equipamentos:
 TV
 DVD
 Copiadora
 Retroprojetor
 Impressora
 Aparelho de som
 Projetor multimídia (Datashow)
 Fax
 Câmera fotográfica/filmadora
As dependências:
 12 salas de aula
 31 funcionários
 Sala de diretoria
 Sala de professores
 Cozinha
 Biblioteca
 Sala de leitura

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 Parque infantil
 Banheiro dentro do prédio
 Banheiro adequado a educação infantil
 Banheiro adequado a alunos com deficiência ou mobilidade reduzida
 Dependência e vias adequadas a alunos com deficiência ou mobilidade
reduzida
 Sala de secretaria
 Banheiro com chuveiro
 Refeitório
 Despensa
 Almoxarifado
 Pátio coberto
 Área verde
 Lavanderia

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5 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA

A reunião foi conduzida pela diretora Caroline, que iniciou contextualizando a


importância de planejar as atividades com antecedência e solicitou aos professores
que apresentassem sugestões. Cada professor apresentou ideias de organização
das atividades que foram desenvolvidas entre a rotina dos dias que acontecerá as
modalidades esportivas. Após consenso geral, decidiu-se que a semana dos jogos
será no mês de outubro com atividades esportivas, recreativas e jogos infantis. Cada
professor ficará responsável por uma turma e pelo desenvolvimento de uma
atividade respectiva. Nada mais havendo a tratar a reunião foi encerrada.

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6 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR

Todo diretor de escola gostaria de ter um roteiro mais ou menos


organizado para direcionar suas ações, seguir um esquema previamente
planejado, mesmo sabendo que nem tudo é previsível em escola pública. Diante do
papel de diretora, o ideal seria chegar à escola e sentar com o s
profissionais do setor pedagógico para alinhar o dia de trabalho, visitar a
cozinha e ver se tudo caminha a contento, participar do recreio e
papear com os seus alunos, participar de alguma aula a convite de um
professor, receber os pais dos alunos e depois organizar e assinar
documentos. Mas a verdade é que nem sempre consegue fazer isso. Dentro do
espaço escolar, o gestor passa por muitas situações que precisam ser
resolvidas na hora. Pode ser um aluno que não está se sentindo bem,
um atendimento familiar que surge ou um professor que falta. Além
disso, tem a rotina administrativa e pedagógica ocupa bastante espaço na
agenda. Tem que apoiar o coordenador de turno e o pedagogo,
participando das conversas e reuniões rotineiras com as famílias nos
casos mais sérios de indisciplina, bem como nas dificuldades de
aprendizagem.
Geralmente a diretora deve elaborar sua agenda e relacionar os
compromissos daquele dia. Dessa forma, fica mais fácil para a diretora,
distribuir suas atividades e programar melhor a sua disponibilidade de tempo:
Elaborar a agenda da semana e priorizar os compromissos do dia.
Com a agenda do dia o diretor será capaz de atualizar e
conciliar o que é urgente com o que é prioridade; Atender pais e
comunidade(individual e/ou coletivo); Observar a entrada e a saída dos alunos e
professores; Andar pelos corredores e pelo pátio, conversar com os
alunos e com os professores; Observa se os alunos saem muito da sala e em
que momento; Delegar uma pessoa para acessar os e-mails e fazer os
devidos encaminhamentos das demandas; Delegar aquilo que não puder cumprir;
Organizar agenda dos profissionais que atuam na escola de acordo com
assuas atribuições; Zelar pelo bom atendimento a todos que trabalham, estudam
e precisam da escola; Estar a tento para ouvir os anseios, expectativas e
interesses de alunos, pais, professores e funcionários; Abrir espaço para a

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exposição voluntária de assuntos de interesse da comunidade escolar
(quadro de avisos ou agendamento para conversas)Viabilizar o registro de
todas as atividades realizadas na escola, tanto as rotineiras como as
inesperadas, principalmente as que comprometem o bom andamento das
aulas e atividades de rotina.

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7 PLANO DE AÇÃO

Tema Dieta Escolar Nutricional


Descrição da situação-problema:
Os alunos desta escola estão apresentando o hábito de jogar comida fora, onde
foi percebido pela equipe da cozinha, um aumento considerável no volume de lixo
alimentício diário, o que transposto para o mensal, se torna urgente propor
estratégias para resolver essa problemática.
Proposta de solução: A fim de diminuir o volume de comida
desperdiçado, serão efetivadas atividades pedagógicas listadas a
seguir
- Aulas direcionadas à importância da alimentação para todas as turmas
- Criação de uma eleição para que os alunos decidam o cardápio da
semana, escolhendo-o dentre opções formuladas pela escola, definindo
assim o prato diário
- Reformulação do cardápio atendendo os critérios nutricionais.
Objetivos do plano de ação
- Reduzir o volume de comida desperdiçado
- Aprender bons hábitos alimentares
- Fortalecer a autonomia dos alunos através do direito de escolha.
Abordagemteórico-metodológica: A abordagem metodológica inclui a
metodologia ativa de Aprendizagem Baseada em Problemas, onde os alunos
poderão refletir sobre o problema, pensando em como solucioná-lo, e as teorias
consultadas para embasamento, envolvem os estudos de Hipócrates onde
afirma que: “que teu alimento seja teu remédio e que teu remédio seja teu alimento”.

Recursos
Vídeos ilustrativos para serem reproduzidos nas aulas
Eleição para o cardápio escolhido

Considerações Finais

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Com todas as atividades e principalmente com a dinâmica de


votação para escolha do próprio cardápio, espera-se uma conscientização das
crianças, a fim de reduzir o volume de comida desperdiçado.

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8 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR

Os dois dias de apresentação foram muito satisfatórios, participaram


a direção, pedagogos, educadores infantis, auxiliar de biblioteca e monitor de
informática, o tema já era de conhecimento de todos.
No primeiro dia iniciei a reunião explicando o projeto e apresentando o
tema Dieta Escolar Nutricional, muitos professores já se manifestaram com
relatos ocorridos na escola. Apresentei alguns materiais de pesquisa sobre
o tema, caso alguém tivesse maior interesse para se a profundar.
No segundo dia, apresentei um vídeo abordando o assunto, após
uma roda de conversa no final os participantes apresentaram propostas
para serem trabalhadas na escola.
Os pontos positivos desta apresentação foi que todos os
participantes se envolveram com o tema de forma participativa. Neste primeiro
momento não encontrei nenhum ponto negativo.
As sugestões para aperfeiçoar a prática na instituição é que a
escola possa pelo menos uma vez por mês abordar este tema para que a
escola consiga alcançar o objetivo de ser um lugar em que as crianças tenham uma
alimentação mais saudável.

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9 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO

Incluir o termo de validação digitalizado, conforme estipulado no Plano de


Trabalho.

Observações:
 Componente do Relatório dos Estágios de Regência.
 Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.

Eu, [Inserir nome do Acadêmico], RA [Inserir RA do Acadêmico],


matriculado no [Inserir o semestre] semestre do Curso de [Inserir nome do curso]
da modalidade a Distância da [Inserir nome da Universidade], realizei as atividades
de estágio [Inserir nome do Estágio] na escola [Inserir nome da escola], cumprindo
as atividades e a carga horária previstas no respectivo Plano de Trabalho.

___________________________ ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a) Assinatura Supervisor de Campo

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi possível perceber durante o período de estágio quão grandiosas foram as


aprendizagens construídas. Possibilitando uma aprendizagem significativa,
que foi construída de maneira agradável, prazerosa e instigante, buscando
atender sempre as necessidades dos alunos dentro dos níveis em que
os mesmos se encontram afim de que eles participassem ativamente,
possibilitando e proporcionando a interação de todos na construção de seu
conhecimento.
Sendo direcionado a área de gestão o presente estagio, foi
aprendido que o gestor tem várias tarefas para executar, em
determinados prazos, sendo assim importante a organização, utilização de
recursos possíveis de acesso, o mesmo tem um papel importantíssimo na
funcionalidade da instituição, tendo como dever cuidar da tomada de
decisões, resolução de conflitos.
Sendo ainda importante frisar que o gestor escolar tem importância
relevante, fundamental na organização e funcionamento da instituição,
referente a aspectos: sócio políticos, físico, material, pedagógico e financeiro,
incluindo o trabalho de toda a equipe escolar, e o acompanhamento do
aprendizado dos educandos.

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REFERÊNCIAS

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro. Paz e terra,


42 ed. 2005.
LIBÂNEO, J. C. Organização e Gestão na Escola : teoria e
prática. Goiânia:Alternativa, 2001
.MEIRRIEU, Philippe. O Cotidiano da Escola e da Sa la de
Aula . Porto Alegre:Artmed, 2005

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