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1
Equipe do Curso de T.T.I.
da EBRAE
2
3
TODOS OS DIREITOS RESERVADOS ...
A utilização deste módulo do Curso de Técnico em
Transações Imobiliárias, destina-se exclusivamente aos alunos
do curso de T.T.I. do SCIESP, sendo proibida a venda avulsa
ou reprodução sob qualquer forma, bem como a inclusão de
qualquer parte desta obra em qualquer sistema de
processamento de dados sem a autorização por escrito do
SCIESP.
4
SUMÁRIO
Introdução ------------------------------------------------------------------- 07
PARTE I
Normas técnicas --------------------------------------------------------- 09
PARTE II
Plano de loteamento ---------------------------------------------------- 32
PARTE III
Auto-avaliação ------------------------------------------------------------ 59
Bibliografia ----------------------------------------------------------------- 68
5
6
INTRODUÇAO
7
Quando esta linguagem vem afetada de
sentimentos e critérios estéticos, tem-se o DESENHO
ARTíSTICO. Entretanto, se a linguagem, gráfica
utiliza PADRONIZAÇÃO, NORMALIZAÇÃO E
ESPECIFICAÇÃO, recebe o nome de DESENHO
TÉCNICO.
8
9
PARTE I
NORMAS TÉCNICAS
10
isto mantém intercâmbio internacional com entidades similares,
sendo elas as principais.
A ISO (International Standards Organization) Órgão
internacional de consulta para todos os países, o DIN
(Deutsche Industrie Normen) Órgão europeu, a ASA (American
Standard Association) Órgão americano.
11
I . CALIGRAFIA TÉCNICA
A Caligrafia Técnica deve ser padronizada para que
os projetos, caso necessitem de ajustes em outras
praças, permaneçam com aspecto de intactos e
também para garantir uma leitura inequívoca dos
textos neles contidos. Portanto, a Caligrafia Técnica é
padronizada por critérios de simplicidade
elegibilidade.
2. FORMATOS DE PAPEL
As Normas Brasileiras de Desenho Técnico estabelecem
que os formatos dos papéis a serem usados são da série
A.
12
ATENÇÃO!
13
A margem esquerda é sempre de 25 mm.
Importante
Observação
14
consultas à municipalidade quanto aos formatos de
papel são imprescindíveis.
3. MARGENS
4. LEGENDA (RÓTULO)
15
A legenda, carimbo ou rótulo de cada prancha
(folha de papel contendo um ou mais desenhos)
deverá, segundo as Normas Brasileiras de Desenho
Técnico, estar sempre posicionada no canto inferior
direito da mesma e deverá conter obrigatoriamente
dados que identifiquem a prancha.
São eles:
- número de folhas
- FIRMA ou EMPRESA responsável pelo
PROJETO
- DADOS E DOCUMENTOS DA OBRA E
ENDEREÇO
- TíTULO (s) DO (s) DESENHO(s) CONTIDO(s)
- ASSINATURA(s) DO PROPRIETÁRIO (s)
e RESPONSÁVEl(eis) pelo PROJETO/EXECUÇÃO.
16
Não Esqueça!
17
desta dobragem deve ser no tamanho do FORMATO
A4. Isto se deve ao fato de o A4 ser considerado pela
ABNT e pelas municipalidades como padrão ofício e a
necessidade de formação de processos, que utilizam
não só desenhos (cópias), como folhas contendo
despachos, pareceres, laudos, licitações, etc.
Tal medida NORMATIZA as dimensões dos
processos facilitando seu ARQUIVAMENTO e
MANUSEIO dos documentos e desenhos neles contidos.
18
Obs.1: Nos
FORMATOS A1 e
A2, após a execução
das dobras
verticais, reduzir a
sua altura até 297
mm dobrando o
excedente para trás.
Obs.2: As orelhas
também são
Atenção: Para papéis fora da Série A,
dobradas para trás.
proceder conforme a ilustração Veja
abaixo:
iIustrações.
6. TIPOS DE PAPEL
19
OS PAPÉIS para desenho técnico estão divididos em 2
(dois) tipos: os PAPÉIS OPACOS e os
TRANSPARENTES.
6. I . PAPÉIS OPACOS
6.2.PAPÉIS TRANSPARENTES
SÃO ELES:
PAPEL-MANTEIGA - é empregado em estudos,
rascunhos e originais de caráter transitório.
20
PAPEL-VEGETAL - Fosco, de cor branca, ligeiramente
azulada, tem diversas espessuras. De boa resistência
ao manuseio.
21
(1) formato A4 ( ) formato padrão básico
da série A;
(2) Heliográfica ( ) normas européias que
usam o
(3)canson sistema métrico
decimal;
(4)DIN ( ) tipo de papel opaco;
(5)AO ( ) reprodução de um original
(6)Manteiga em papel-vegetal;
(7)Tela ( ) tipo de papel para
rascunhos;
a) ( ) 1, 3, 4, 2, 7, 5;
b) ( ) 1, 6, 2, 4, 3, 5;
c) ( ) 3, 1, 4, 7, 2, 5;
d) ( ) 5, 4, 3, 2, 6, 1;
e) ( ) 5, 3, 4, 2, 6, 1.
22
e) no canto superior direito.
3) O desenho técnico, como expressão gráfica, é
uma
linguagem:
a) padronizada e normalizada;
b) padronizada e estética;
c) sensível e normalizada;
d) normalizada e estética;
e) sensível e estética.
a) 0,10 m2;
b) 2,50 m2;
c) 0,25 m2;
d) 1,00 m2;
e) 0,50 m2.
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a) o formato A4 é o único papel achado no
mercado;
b) o formato A4 é fácil de transportar;
c) o formato A4 é do tamanho ofício;
d) é oficioso;
e) fica mais bonito.
1 d; 2 b; 3 a; 4 d; 5 c.
LINHAS
24
tipos e espessuras de LINHAS com significados
diferentes.
Observe o QUADRO abaixo:
OBSERVAÇÃO
25
1. LINHAS DE COTA
São linhas que servem para indicar as medidas de
um elemento e são sempre paralelas ao desenho.
3. AS TERMINAÇÕES
ESCALAS
27
À relação entre a representação de um
determinado objeto e as dimensões reais deste damos o
nome de ESCALA.
ESCALAS DE REDUÇÃO
Onde o desenho é menor que o objeto representado. Seu
uso é frequente na topografia, engenharia e arquitetura.
Ex.: = quer dizer que cada 1m ou 100cm foi reduzido 100
vezes ou seja 1m reduzido 100 vezes.
ESCALA NATURAL
Onde o desenho e o objeto representado têm o mesmo
tamanho.
Os desenhos de mecânica, metalurgia e ferramentaria
frequentemente são representados nesta escala.
Ex.: 1/1 cada 1 cm representa 1 cm, ou cada 1 metro
representa 1m, e assim por diante.
ESCALAS DE AMPLIAÇÃO
Onde o desenho é maior que o objeto representado.
Seu emprego fica para as áreas onde os objetos são
minúsculos (eletrônica, micromecânica)
Ex.: cada 10 cm do desenho representa 1 cm do objeto.
NOTAÇÃO
As escalas são indicadas da seguinte forma:
1:20 ou 1/20, (leia-se 1 para 20)
28
O primeiro termo indica um metro e o segundo tantas vezes
menor que o objeto real para cada metro, ou seja, no exemplo
acima 1 m do desenho é representada 20 vezes menor que a
realidade, do objeto em questão; se dividirmos 1 m por 20 (vezes)
teremos que cada 5cm corresponde a 20 vezes menor um metro
(5x20 = 1metro). Esse 5 cm será chamado de grandeza
representativa da escala.
Que tal dar uma leitura novamente no que foi dito revendo
diferentes conceitos até aqui estudados? É importante que você
faça os exercícios.
29
Outros exemplos:
30
fachadas e plantas construtivas ou executivas, 1
para detalhes
20
Uma escala gráfica assim seria representado:
A ESCALA E O PAPEL:
31
A escolha do tamanho do papel se dá em função
da escolha da escala ou vice-versa.
Por exemplo:
Se escolhermos a escala 1 de um terreno de 20 m X
40 m,
50
20m 1 = 2cm para cada metro ou 100
50 50
40m
32
Por tentativas:
Portanto, temos 20 m X 1 = 20 cm
20 cm X 40 cm.
40 m X 1 = 40 cm
33
- No lado maior uso 40 cm e tenho 58,40 livre,
portanto, sobra 18,40. Para centralizar esta medida,
pego o que sobrou e jogo metade para cada lado,
portanto 18,40 2 = 9,20 cm cada lado no
comprimento maior.
- No lado menor, uso 20 cm e tenho 41 cm livre,
portanto, sobram 21 cm. Com o mesmo raciocínio
tenho 21 2 = 10,50 cm de cada lado.
Logicamente se o mesmo papel há vários desenhos,
deve-se somar todos os desenhos e verificar o espaço
para cada um e dimensão e formato de papel que
pode contê-Ios para uma determinada escala.
34
Vamos imaginar um terreno de 30m de
comprimento por 10m de frente. Para fazer um
desenho dele, que medidas reduzidas usarei e o
tamanho do papel que preciso. Usar escala 1/50.
Primeiro vejo a grandeza representativa que
chamaremos de G.
2cm = 1 100 = 2 cm = G quer dizer que 1m real
do terreno
50 50 quando vai para o desenho
será
representado por 2cm.
Usando regra de três, então faremos:
(G)
Sabe-se que 1m _______vale_______2cm (desenho)
comprimento de 30m real ______________x (desenho)
(MR)
(MD)
35
ício; portanto a frente do terreno é MD =
10 • 2 = 20 cm para o desenho.
Portanto a medida do desenho é 60cm x 20 cm
e o papel pode ser A1 ou A0
(G)
ou regra de três 1m______________ 2 cm x= 60 =
30m
2
x ________________ 60cm
(MR) (MD)
36
Calcule você a frente.
MR = 20 = 10m de frente.
2
TESTES
37
e) ( ) redução.
38
Respostas
1 c; 2 e; 3 b; 5 b; 6 c
4–
PARTE II
PLANO DE LOTEAMENO
39
a construção de uma casa!
PLANO DE LOTEAMENTO
40
A escolha da área para provávelloteamento e
escolha dos lotes é importante para o futuro projeto
que será desenvolvido.
Esta análise (coleta de dados e medidas) é feita
por um técnico especializado - O TOPÓGRAFO -, que
faz o levantamento da área, registro do relevo, divisas
e principais acidentes do terreno.
Estas informações são registradas numa planta a
que damos o nome de LEVANTAMENTO
TOPOGRÁFICO.
O LEVANTAMENTO
TOPOGRÁFICO PODE SER:
41
Vamos ver o que é mais
importante no levantamento
topográfico que você deve saber.
CURVAS DE NÍVEL
42
A figura acima representa a altimetria de uma ilha.
Note que as alturas (cotas) começam a ser cortadas no
nível do mar. Não se representa as cotas abaixo deste.
ORIENTAÇAO
43
Observação: Veja na figura 4, que cada curva tem
uma numeração sequencial, que significa cada metro.
Com relação a rua X a numeração é crescente,
portanto o terreno está em aclive.
Caso contrário em numeração decrescente está em
declive.
A PREPARAÇAO DO TERRENO
É A PRIMEIRA ETAPA
44
Dependendo das condições topográficas, é preciso realizar
o nivelamento do terreno, adaptando-o aos planos desejados.
Assim, os terrenos em ACLlVE (sobem em relação ao nível da
rua) e os terrenos em DECLIVE (caem em relação à rua)
precisam ser cortados ou aterrados corretamente para receber a
construção.
Como já vimos, esse trabalho é realizado por um topógrafo,
que vai marcar os níveis programados do terreno com aparelhos
especiais.
Alguns termos técnicos são usados e é importante que você
os conheça e saiba o significado de cada um deles.
TERRAPLANAGEM
TERRENO OU LOTE
ACLIVE (A)
45
DECLIVE (B)
ARRUAMENTO
LOGRADOURO (C)
PASSEIO (E)
Os termos técnicos
acima mencionados e
muitos outros que ainda
virão vão fazer parte do
46
seu dia-a-dia, com corretor imobiliário.
a) ( ) de mesmo declive.
b) ( ) de mesmo aclive
c) ( ) de mesma amplitude
d) ( ) de mesma longitude
e) ( ) de mesma altura
a) ( ) nivelamento
b) ( ) sondagem
c) ( ) topográfico
d) ( ) loteamento
e) ( ) terraplanagem
47
3) À inclinação descendente, a partir do logradouro,
damos o nome de:
a) ( ) aclive
b) ( ) declive
c) ( ) alinhamento
d) ( ) recuo
e) ( ) testada
Respostas
1 e; 2 c; 3 b; 4 d.
48
As exigências abaixo relacionadas são fruto de consulta a
uma municipal idade que servirá de modelo. Deve o amigo
cursista, quando no exercício de suas funções profissionais,
conferir junto à sua municipalidade tais exigências.
TERMOS
TÉCNICOS
TESTADA DO LOTE
É a linha que separa o lote do logradouro público. USUAIS
FUNDO DO LOTE
É a divisa que fecha o polígono, no lado oposto
ao da testada.
49
construção. Esta proibição pode ser estadual,
municipal ou federal.
RECUO
INVESTIDURA
50
Analisando este desenho temos que:
51
DESENHO EXEMPLO Nº 2
52
2m porque de 104 a 105 é um metro e 105 a 106 é outro
metro.
PROJETOS DE APROVEITAMENTO
DE TERRENO
APROVEITAMENTO INTEGRADO
53
Todo município, através do seu código de obras, estabelece
um percentual da área a parcelar que seu proprietário deverá doar
à municipal idade (Iogradouros, escolas, postos de saúde, etc.).
PARCELAMENTO
PROJETO DE ARRUAMENTO
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a) a dimensão total de cada lado do polígono
que constitui a propriedade e a sua área total;
b) a orientação verdadeira;
c) curvas de nível, de metro em metro, dando
exata noção da topografia (relevo) do solo;
d) as edificações existentes, muros, cercas,
rios, nascentes, pedreiras, marcos de rumo,
nome/número dos confrontantes, grandes
árvores, etc.;
e) os arruamentos projetados e existentes nos
loteamentos vizinhos que possam interessar;
f) as áreas destinadas ao uso público;
g) as secções transversais das ruas e praças
com todos os detalhes cotados;
h) os perfis das ruas e praças a serem abertas,
com seus greides (inclinações longitudinais);
i) os projetos das redes coletoras de esgoto sanitário
e águas pluviais e da rede de distribuição de
água potável;
j) os detalhes das obras de arte (pontes, escadarias,
etc.) a serem executadas;
k) os detalhes referentes à pavimentação
adotada;
I) os detalhes de arborização e gramados.
55
APRESENTAÇÃO
PROJETO DE LOTEAMENTO
• é o projeto que irá dividir o terreno em LOTES e
é a segunda fase do parcelamento.
• De acordo com o CÓDIGO DE OBRAS, deverão
constar da PLANTA DE LOTEAMENTO os
seguintes itens:
a) os mesmos itens a, b, c, d, e e f do projeto de
arruamento;
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b) a numeração das quadras e dos lotes por
quadra em séries numéricas;
c) todas as dimensões e áreas dos lotes e áreas
destinadas ao público;
d) faixas ou áreas non edificandi;
e) afastamento projetado para as futuras
edificações.
APRESENTAÇÃO
• O projeto DE LOTEAMENTO deverá ser
apresentado em 4 (quatro) vias como as do
projeto de arruamento;
• será composto por uma prancha;
• seu original deverá também ser em papel-vegetal
ou tela.
PROJETO DE DESMEMBRAMENTO
57
De acordo com o CÓDIGO DE OBRAS, o projeto de
Desmembramento tem os seguintes itens:
APRESENTAÇÃO
PROJETO DE REMEMBRAMENTO
58
NOTA: Embora o remembramento não seja
parcelamento
de terra, fica conveniente que tratemos dele
aqui,
pois os procedimentos são próximos dos três
vistos
neste capítulo.
De acordo com o CÓDIGO DE OBRAS os itens b,
c e d do projeto de arruamento compõem os
itens
do PROJETO DE REMEMBRAMENTO e mais:
• As dimensões dos lotes a remembrar e suas
áreas;
• As dimensões totais do lote remembrado e sua
área.
APRESENTAÇÃO
59
Em alguns municípios, podem ser apresentadas as
plantas de arruamento e loteamento numa única
planta.
PLANTA DE ARRUAMENTO
60
61
62
PLANTA DE LOTEAMENTO
63
Para efeito de visualização, foram emitidas as curvas de nível.
SEÇÃO TRANSVERSAL
DAS RUAS E PRAÇAS
64
ZONEAMENTO
• ZC - zona comercial
• ZR - zona residencial
• ZP - zona portuária
65
VISTORIA E CADASTRAMENTO
VISTORIA
• a vistoria de um terreno consiste em colher informações no
local por observação e posteriormente transcrevê-Ias para a
forma de cadastro.
• Os principais elementos a identificar, quando da vistoria de
uma área ou de um lote, são:
• Verificar as condições do terreno, no que se refere à
limpeza, benfeitorias existentes e condições dos limites do
lote ou área.
• Identificar o tipo de terreno, ou seja, se é uma área plana
ou inclinada; o tipo de região e seu relevo (morro, alagado,
etc.).
• Identificar os elementos que caracterizam a área, tais
como: rios, nascentes, etc.
• Verificar a existência de serviços públicos: abastecimento
de água, fornecimento de energia elétrica, redes de
telefonia e coleta de esgotos sanitários, etc. Na ausência de
qualquer um deles, verificar o ponto abastecido mais
próximo e determinar sua distância ao terreno.
• verificar quais logradouros cercam a área assim como as
características do local onde o terreno se encontra.
CADASTRAMENTO
• Cadastrar um terreno é fazer um levantamento completo
do mesmo, objetivando:
• determinar as medidas do terreno, ou seja, perímetro, área,
ângulo, etc., podendo para tal pesquisar o registro do
imóvel;
• obter levantamento topográfico do terreno e sua
orientação;
66
• descrever as confrontações do terreno junto às dimensões
do mesmo;
• verificar a existência e obter as dimensões dos recuos,
afastamentos, faixas non edificandi;
Quadrado
a a
b c d b
d c
]
2p = a+b+c+d 2p =
a+b+c+d
como a = b = c = d; como a = c
eb=d
temos 2p = 4ª temos
2p = 2a + 2b
67
Trapézio R
A
C b 2p = a+b+c+d
2p=2 R
d
Triângulo
=3,1416
c b 2p = a+b+c
c
Áreas - determinamos as áreas usando as fórmulas que,
naturalmente, você já conhece.
Triângulo Retângulo
b
A=bx
c c
a= bxh
2
b
Trapézio
b a
a= B+bxh A=axa
2
h a
ou
B A = a2
68
R
2p=2
R
=3,1416
a) ( ) arruamento
b) ( ) desmembramento
c) ( ) remembramento
d) ( ) loteamento
e) ( ) calçamento
a) ( ) os limites
b) ( ) os lotes
c) ( ) os logradouros
d) ( ) as alturas
e) ( ) os bairros
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3) Quando se divide um terreno em dois ou
mais lotes, cada qual com existência de
arruamento, faz-se:
a) ( ) um levantamento
b) ( ) um loteamento
c) ( ) um desmembramento
d) ( ) uma investidura
e) ( ) um remembramento
70
5) Qualquer processo de parcelamento de terras é
controlado:
a) ( ) por um topógrafo
b) ( ) pela prefeitura municipal;
c) ( ) pelo estatuto da terra
d) ( ) pelo código de ética
e) ( ) pelo zoneamento do município.
71
público de parte de um lote
para
recompor seu
alinhamento.
a) ( ) 5, 1, 6, 4, 3, 2
b) ( )3,2,4,1,6,5
c) ( )5,6,4,1,2,3
d) ( )5,6,1,4,2,3
e) ( )3,2,4,1,6,5
7) Assinale quatro exigências que deverão constar
num projeto de arruamento de acordo com o Código
de Obras. Marque a sequência encontrada.
a) ( ) a - b - c - e.
b) ( ) b - d - e - f
c) ( ) d - e - f - g
d) ( ) a - e - b - g
e) ( ) a - b - e - g.
72
8) Para a aprovação de um projeto de arruamento é
preciso que
ele venha assinado pelo (originais e cópias):
Respostas
1 a; 2 c; 3 c; 4 a; 5 b; 6 d; 7 e; 8 a.
73
74
PARTE III
AUTO-AVALIAÇAO
a) ( ) arruamento e loteamento
b) ( ) vistoria e arruamento
c) ( ) cadastramento e loteamento
d) ( ) vistoria e cadastramento
e) ( ) cadastramento e vistoria.
a) ( ) acostamento
b) ( ) alinhamento
c) ( ) terraplanagem
75
d) ( ) arruamento
e) ( ) nivelamento
76
d) ( ) verificar a rede de distribuição de energia e a de
abastecimento de água
e) ( ) identificar os elementos que caracterizam o terreno
(rios, valas, nascentes, etc.)
a) ( )a-d-e-c
b) ( )c-d-e-d
c) ( ) b-e-d-c
d) ( ) b-c-e-a
e) ( )a-c-e-d
77
7) As normas legais, tanto no que diz respeito ao
tamanho dos lotes, quanto às obras de infra-
estrutura, podem ser encontradas:
a) ( ) no código de obras
b) ( ) no código de ética
c) ( ) no código civil
d) ( ) no estatuto da terra
e) ( ) nas normas técnicas
a) ( ) às prefeituras municipais
b) ( ) às secretarias de obras
c) ( ) aos serviços de topografia
d) ( ) ao técnico de transações imobiliárias
e) ( ) ao proprietário da terra
78
9) À área ou faixa de terra, pertencente ou não a um
lote, onde não é permitida a execução de qualquer
tipo de construção, damos o nome de:
a) ( ) escalas de ampliação
b) ( ) escalas de redução
c) ( ) escalas métricas
d) ( ) escalas naturais
e) ( ) escalas gráficas
79
11) Qual é o nome dado à inclinação ascendente a
partir do logradouro?
a) ( ) nivelado
b) ( ) declive
c) ( ) aclive
d) ( ) elevação
e) ( ) depressão
a) ( ) remembramento
b) ( ) levantamento
80
c) ( ) aproveitamento
d) ( ) loteamento
e) ( ) arruamento
a) ( ) 9 dobras
b) ( ) 10 dobras
c) ( ) 8 dobras
d) ( ) 6 dobras
81
e) ( ) 4 dobras
Sequências:
a) ( ) B-F-C-O
b) ( ) B-E-C-A
c) ( ) O-C-E-A
d) ( ) O-B-E-A
e) ( ) O-C-E-B
15) A escala pode ser definida como a relação
constante entre as dimensões:
82
e) ( ) do objeto e do papel
a) ( ) um terreno íngreme
b) ( ) um terreno em depressão
c) ( ) um terreno semiplano
d) ( ) um terreno elevado
e) ( ) um terreno plano
a) ( ) zona amazônica
b) ( ) zona de admissão
c) ( ) zona automobilística
d) ( ) zona administrativa
e) ( ) zona rural e agrícola.
83
GABARITO DE CORREÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO
1 a
2 c
3 b
4 c
5 c
6 e
7 a
8 a
9 a
10 b
11 c
12 e
13 d
14 c
15 b
16 c
17 e
84
SÓ PARA INFORMAÇÃO
85
UMA LÉGUA BRASILEIRA------------------------
6.600 m
UMA LÉGUA MARíTIMA ------------------------
-- 5.555 m
UMA LÉGUA DE SESMARIA -------------------
43.560.000 m2
UM PALMO -----------------------------------
--------- 20,32 cm
UM PALMO DE SESMARIA --------------------
1.452 m2
UM PÉ ---------------------------------------
----------- 30,4 7 cm
UMA POLEGADA ------------------------------
----- 2,54 cm
UM CÔVADO ----------------------------------
------- 60 95 cm
UMA VARA -----------------------------------
---------1,10 M
UMA BRAÇA ----------------------------------
------- 2,20 M
UMA BRAÇA QUADRADA ----------------------
4,84 m2
UMA BRAÇA DE SESMARIA ------------------
14.520 m2
UMA JARDA ----------------------------------
-------- 91,44 cm
86
UM ACRE -------------------------------------
--------- 4.047 m2
UM ALQUEIRE MINEIRO ------------------------
48.400 m2
UM ALQUEIRE DO NORTE ---------------------
27.225 m2
UM ALQUEIRE PAULISTA -----------------------
24.200 m2
UM METRO QUADRADO ------------------------
1,00 m2
UM HECTARE ---------------------------------
------- 10.000 m2
UMA SESMARIA DE CAMPO ------------------
130.680.000 m2
UMA SESMARIA DE MATO ---------------------
10.890.000 m2
UMA DATA DO CAMPO -------------------------
- 2.722.500 m2
UMA DATA DO MATO---------------------------
--- 5.445.000 m2
UMA QUADRA DE SESMARIA -----------------
871.200 m2
BIBLIOGRAFIA
87
CUNHA, Luís Eugênio Veiga da. Desenho Técnico.
Lisboa: fundação Calouste Gulbenkian, abril, 1971.
88