Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
10 de Maio de 2007
RESOLUÇÃO - VERSÃO 1
______________________________________________
Grupo I
"
1. As assimptotas do gráfico da função definida por 0 ÐBÑ œ +
B,
são as rectas de equações C œ + e B œ ,.
Tem-se, assim, que +! • ,! Resposta B
B# "
2. Na fracção
#B o numerador é positivo, para qualquer B real,
"
4. Tem-se que 0 w ÐBÑ œ #B, pelo que 0 w Š
# ‹œ "
O declive da recta > é, portanto, ", pelo que a sua inclinação é
")!° %&° œ "$&° Resposta C
"
6. & # cos B œ ' Í cos B œ #
No intervalo Ò!ß #1Ó , as soluções desta equação são
1 1 1 &1
e #1
$ $ , ou seja, $ e
$
Resposta B
Grupo II
1.
1.1. Tem-se: @ w Ð>Ñ œ $ ># $! > '$
Í >œ$ ” >œ(
> ! $ ( )
w
@ Ð>Ñ ! !
@Ð>Ñ ! ß )" à %* ß &'
Portanto, a velocidade máxima atingida, nos primeiros oito minutos da experiência, foi
de 81 centenas de rotações por minuto.
Portanto, a velocidade de rotação do eixo do motor foi superior a ' !!! rotações por
minuto durante &,%# ",$% minutos, ou seja, durante %,!) minutos.
Atendendo a que !,!) ‚ '! ¸ &, podemos concluir que a velocidade de rotação do
eixo do motor foi superior a ' !!! rotações por minuto durante 4 minutos e 5
segundos.
2.
2.1. Comecemos por determinar uma equação do plano α.
Um vector normal ao plano α é o vector de coordenadas Ð"ß !ß #Ñ.
Portanto, o plano α pode ser definido por uma equação do tipo B #D œ .
Como o plano α contém o ponto T Ð!ß %ß $Ñ, vem ! # ‚ $ œ . , ou seja,
. œ '.
Uma equação do plano α é, portanto, B #D œ '.
O centro da esfera é o ponto de coordenadas Ð #ß "ß %Ñ. Substituindo estas
coordenadas na equação B #D œ ' vem # # ‚ % œ ', o que é verdade,
pelo que o plano α contém o centro da esfera.
Assim, a secção produzida pelo plano α na esfera é um círculo cujo centro coincide
com o centro da esfera e cujo raio é igual ao da esfera.
Como a área de um círculo é dada por 1 <# , a área da secção é igual a $1.
Tem-se que:
#
ST œ $# %# , pelo que ST œ &
SU œ D
T U œ ½ T U ½ œ lU T l œ
2.2.2. Tem-se:
' & È'# ' ‚ ' #& œ "' Í "' œ "', o que é verdade.
Assim, o ponto U deve ter cota 6, de modo que o perímetro do triângulo ÒST UÓ seja
igual a "'.
1
Pretende-se saber & sen Š
# α‹ # cos $1 α
1
Ora, & sen Š # α‹ # cos $1 α œ & cos α # cos α œ $ cos α
"
Tem-se: " tg# α œ cos# α
# " "
Vem, então: " ŠÈ)‹ œ Í * œ cos# α Í
cos# α
"
Í cos# α œ *
Como α é um ângulo cujo lado extremidade está no terceiro quadrante, tem-se que
cos α !.
"
Portanto, cos α œ
$
1º Processo:
"
Portanto, a recta > intersecta o eixo SB no ponto de abcissa
<
Seja B a abcissa do ponto U. Como este ponto pertence ao eixo SB, a sua ordenada é zero.
Como a recta > é tangente à circunferência no ponto T , os vectores ST e TU são
perpendiculares, pelo que ST Þ T U œ !.
Como T U œ U T œ ÐBß !ÑÐ<ß =Ñ œ ÐB <ß =Ñ, vem:
ST Þ T U œ ! Í Ð<ß =Ñ Þ ÐB <ß =Ñ œ ! Í < B <# =# œ ! Í < B œ <# =# Í
"
Í <B œ " Í B œ <
3º Processo:
Ä
Tem-se que ST œ Ð<ß =Ñ , pelo que um vector director da recta > é o vector ? œ Ð =ß <Ñ
<
O declive da recta > é, portanto, igual a
=
<
A equação reduzida da recta > é, assim, da forma Cœ = B,
<
Como o ponto T Ð<ß =Ñ pertence a esta recta, tem-se que = œ
= < ,,
< "
A equação reduzida da recta > é Cœ = B =
< "
!œ = B = (onde B é a incógnita).
"
< " < " =
Ora, ! œ
= B = Í = B œ = Í B œ < Í
=
" = "
Í B œ = ‚ < Í B œ <