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FACULDADE DE AMERICANA
Americana -SP
2019
RESUMO
A perda de carga é uma questões constantemente estudada para que possa ser
diminuída. Geralmente esse ponto leva à maior gasto com fornecimento de insumos à planta
já que é necessário maior fornecimento de energia para planta.
A prática tem como objetivo determinar experimentalmente o coeficiente de atrito em
dutos circulares, em várias vazões, e comparar os resultados obtidos com correlações
disponíveis na literatura.
SUMÁRIO
1 Introdução.................................................................................................................4
2 Revisão bibliográfica................................................................................................4
3 Resultados e Discussão.............................................................................................6
4 Conclusão.................................................................................................................7
5 Referências bibliográficas........................................................................................8
4
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
A perda de carga total dentro de uma tubulação é determinada por duas fontes
diferentes: a perda de carga distribuída e a perda de carga localizada.
h p =∑ h p , d + ∑ h p ,l (1)
∆P v2
=K (2)
ρ 2
Onde K é o coeficiente de perda de carga.
A perda de carga distribuída pode ser calculada por meio da equação de Darcy-
Weisbach, que pode ser escrita como:
L V´ 2
h p , d =f (3)
D 2g
Onde:
h = Perda de carga por fricção
ε: rugosidade relativa do duto.
f: coeficiente de proporcionalidade conhecido como fator de atrito;
L: comprimento considerado do duto;
D: diâmetro interno da tubulação;
V: velocidade média do escoamento;
g: aceleração gravitacional.
Alguns autores citam a equação de Darcy Weisbach como a mais precisa para este
cálculo, pois envolve todas as variáveis responsáveis pelo fenômeno. O fator de atrito
representa a principal dificuldade ao cálculo da perda de carga, pois as formulações propostas
são do tipo implícitas, com f em ambos os membros da equação, sendo de difícil resolução,
mesmo com o uso de calculadoras programáveis e programas de informática específicos de
matemática.
Tratando – se do comportamento do escoamento de um fluido, existem duas formas do
mesmo se comportar: de forma laminar ou turbulenta. No escoamento laminar, o movimento
6
do fluido se passa como se o fluido fosse constituído de lâminas paralelas que deslizam umas
em relação às outras, sem ocorrer mistura macroscópica. No escoamento turbulento, as
partículas fluidas se movem em trajetórias irregulares e ocorre mistura macroscópica,
geralmente, através de turbilhões. Reynolds observou que o escoamento no interior de um
duto de seção circular de diâmetro constante é laminar ou turbulento em função de uma
relação entre a velocidade de escoamento, o diâmetro interno do duto, a massa especifica e a
viscosidade dinâmica do fluido. Essa relação, que é adimensional, é chamada de número de
Reynolds e representada por Re é dada pela equação:
Dvρ
Re = (4)
μ
Se o número de Re for:
Re <2100−Escoamento laminar
Re >4000−Escoamento turbulento
O número de Reynolds pode ser interpretado como uma relação entre as forças de
inércia e as forças viscosas existentes no escoamento. Sendo assim, para determinar-se
experimentalmente o fator de atrito em tubos de seção circular para, então, compará-lo com os
valores estimados através de correlações da literatura, observando a influência da variação de
comprimento e diâmetro da tubulação, é necessário antes saber o tipo de escoamento que está
sendo desenvolvido na tubulação (laminar ou turbulento), que deve ser classificado de acordo
com o número de Reynolds.
3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Para a realização dos cálculos alguns dados de propriedade do fluido utilizado, água, são
necessários. Para temperatura de 25°C:
Tabela 2: Propriedade da água à 25 °C
Propriedades dos fluidos
ߩ (Kg.݉ ିଷሻ 1,1839
ିଷ
ߩ ;<Ő ݉͘ ሻ 997
g (݉Ǥିݏଶሻ 9,8
ିଵ
ߤ ሺ ݃ܭǤ݉ ݏሻିଵ 0,0008904
Tabela 4: Linha 2
Medida Q Vazão H (cmH2O) 1º ∆P (mH2O) Pa-Pb v (m/s) Re ∆P/ρ f k
1 0,000417 30,0 0,3 0,001185408 0,848954089 30296,46 1,325960 0,006630 3,679526
2 0,000361 24,5 0,245 0,000968083 0,73576021 26256,93 1,082867 0,007208 4,000668
3 0,000306 18,5 0,185 0,000731002 0,622566332 22217,40 0,817675 0,007602 4,219292
4 0,000250 13,5 0,135 0,000533434 0,509372453 18177,87 0,596682 0,008287 4,599408
5 0,000194 9,5 0,095 0,000375379 0,396178575 14138,35 0,419887 0,009640 5,350332
Média 0,000306 19,200000 0,192000 0,000759 0,622566 22217,40 0,848614 0,007874 4,369845
Tabela 5: Linha 3
Medida Q Vazão H (cmH2O) 1º ∆P (mH2O) Pa-Pb v (m/s) Re ∆P/ρ f k
1 0,000556 25,5 0,255 0,001007597 1,131938785 40395,27 1,127066 0,003170 1,759274
2 0,000500 22,0 0,22 0,000869299 1,018744906 36355,75 0,972370 0,003376 1,873833
3 0,000444 17,5 0,175 0,000691488 0,905551028 32316,22 0,773477 0,003399 1,886476
4 0,000389 13,5 0,135 0,000533434 0,792357149 28276,69 0,596682 0,003425 1,900776
5 0,000333 10,0 0,1 0,000395136 0,679163271 24237,16 0,441987 0,003453 1,916420
Média 0,000444 17,700000 0,177000 0,000699 0,905551 32316,22 0,782316 0,003365 1,867356
Tabela 6: Linha 4
Medida Q Vazão H (cmH2O) 1º ∆P (mH2O) Pa-Pb v (m/s) Re ∆P/ρ f k
1 0,000278 13,0 0,13 0,000513677 0,565969392 20197,64 0,574583 0,006464 3,587538
2 0,000250 10,5 0,105 0,000414893 0,509372453 18177,87 0,464086 0,006446 3,577317
3 0,000222 8,5 0,085 0,000335866 0,452775514 16158,11 0,375689 0,006604 3,665153
4 0,000194 7,0 0,07 0,000276595 0,396178575 14138,35 0,309391 0,007103 3,942350
5 0,000167 5,7 0,057 0,000225228 0,339581635 12118,58 0,251932 0,007873 4,369438
Média 0,000222 8,940000 0,089400 0,000353 0,452776 16158,11 0,395136 0,006898 3,828359
0
35000 40000 45000 50000 55000 60000 65000 70000 75000 80000 85000
9
0.01
0.01
0.01
0
12000 14000 16000 18000 20000 22000 24000 26000 28000 30000 32000
0.008000
0.007000
0.006000
0.005000
0.004000
0.003000
0.002000
0.001000
0.000000
10000.00 12000.00 14000.00 16000.00 18000.00 20000.00 22000.00
7.600000
7.400000
7.200000
7.000000
6.800000
6.600000
0.000160 0.000180 0.000200 0.000220 0.000240 0.000260 0.000280 0.000300
0
0 0 0 0 0 0 0
4 CONCLUSÃO
5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APÊNDICE A. APÊNDICES
Todo o trabalho é apresentado com cor de fonte preta, utilizando-se outras cores
apenas em ilustrações ou gráficos. O formato da página é o A4 (21 X 29,7cm) com margem
superior e esquerda de 3 cm e inferior e direita de 2 cm.
O tipo de fonte utilizada é a Times New Roman e o tamanho é 12 para todo o texto
com espaçamento entre linhas de 1,5. Excepcionalmente as referências bibliográficas são
dispostas em espaços simples, são separadas entre si por um espaço e alinhadas à esquerda. O
alinhamento de todo o texto é justificado e o início dos parágrafos é marcado pelo espaço de
1,25 cm.
As equações devem ser numeradas e quando explicadas devem ser chamadas pelo
número. Ex: “...a Segunda Lei de Newton dada pela Equação ...”.
F=m .a 1
As equações não devem ser separadas por espaços do texto.