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https://sites.google.

com/site/tecnologiaprocessometalurgico/fundicao-i/2-fornos/4-f-cubilo

http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos/ifpa/tecnico_metalurgica/fundicao.pdf

https://slideplayer.com.br/slide/14110845/

FONTE :

Funcionamento:

O cubilô pode ser descrito como um forno de cuba, funcionando em contracorrente, onde o
carvão/coque têm a função de ser o elemento combustível e o sustentáculo da carga metálica. O
mecanismo de fusão do cubilô se baseia na combustão do coque a partir do ar (O2) soprado nas
ventaneiras e separa o forno em três regiões:

zona de combustão (queima do coque) ou de oxidação de elementos como silício e manganês que
provocam o superaquecimento do banho.

zona de redução do coque ou de fusão do metal.

zona de pré-aquecimento da carga metálica.

O QUE ELE É? Entre os vários tipos de fornos de fusão e combustivel, o forro Cubilô é quase que
exclusivamentes utilizado na produção de ferro fundido e gusa. Devido não permitir que se faça um
controle rigoroso da composição química, do mineral. Para a produçao de ferro fundidos de altas
qualidades, são usados no fornos elétricos ou fornos cubilô em conjunto com os forno elétricos.

Cálculos de carga do cubilot

O cubilot pouco contribui para refinar o metal.


A composição final do metal
fundido é em função da carga inicial. As
proporções dos metais colocados
no cubilot devem ser calculadas com cuidado a
fim de assegurar um produto
uniforme e previsível. Esses cálculos são
baseados no conhecimento das quantidades de
carbono, silício, manganês, fósforo e enxofre no
ferro gusa, na
sucata e na natureza das reações que têm lugar
no cubilot.

CURIOSIDADE: Este utiliza como com ferro-gusa, sucata de aço e de ferro fundido, calcário (para separar
as impurezas), ferro-silício, ferro-manganês e por fim o coque que atua como combustível.

file:///C:/Users/D%C3%A9bora%20Vit%C3%B3ria/Downloads/Roni%20Cardoso%20da%20Silva
%20(2).pdf

file:///C:/Users/D%C3%A9bora%20Vit%C3%B3ria/Downloads/docsity-processos-de-fundicao-aula-06-
fornos-de-fundicao.pdf

O princípio dos fornos cubilô é o mesmo tanto nos convencionais quanto

nos modernos. O que mudou foi o grau de automatização, que foi

responsável pelo significativo aumento de sua produtividade e, ao mesmo

tempo, por uma sensível redução no impacto ambiental causado por esses

equipamentos. Depois deles, novas tecnologias surgiram, mais modernas e

sofisticadas, como os fornos por indução, mas elas não são viáveis para

grandes volumes de produção.

Algumas empresas solucionam essa deficiência instalando vários fornos de

indução para executar o mesmo trabalho de um forno cubilô. O problema é

que os fornos de indução são muito caros e, para se obter a mesma

produtividade, a diferença entre os investimentos requeridos pode ser de


um zero a mais, isto é, para se obter o mesmo volume, os fornos por

indução podem custar dez vezes mais

O Forno Cubilô foi criado antes da Primeira Guerra Mundial e evoluiu constantemente até chegar nas
versões modernas. No Brasil, o primeiro bloco de motor fundido em um forno cubilô data de 1958.

O Forno Cubilô foi criado antes da Primeira


Guerra Mundial e evoluiu constantemente até
chegar nas versões modernas. No Brasil, o
primeiro bloco de motor fundido em um forno
cubilô data de 1958.

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