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v
d
e
A figura ilustra situações em que o conceito de força é importante: a tração em uma corda, a força
gravitacional e a força magnética.
“ Força: qualquer agente externo que modifica o movimento de um corpo livre ou causa
deformação num corpo fixo.[1] ”
A força, por ser também um vetor, tem dois elementos: a magnitude e a direção.
A segunda lei de Newton, ("F = m·a"), foi originalmente formulada em termos ligeiramente
diferentes, mas equivalentes: a versão original afirma que a força que age sobre um objeto
é igual à derivada temporal do momento linear deste objeto.[2]
Alguns conceitos relacionados com a força:
Índice
Aristóteles, filósofo grego, entendia que a força da gravidade era a tendência dos objetos a buscar
seu lugar natural.
Forças
fundamentais[editar | editar
código-fonte]
Na natureza reconhecemos quatro
tipos de forças fundamentais,
enumeradas por sua ordem de
grandeza:
A força nuclear forte e a força nuclear
fraca estão presentes no núcleo
atômico e não são observadas no
cotidiano.
A força eletromagnética é
responsável por todas as interações
observadas no dia-a-dia, excetuando-
se as interações gravitacionais.[18]
A força da gravidade constitui-se na
quarta espécie de força, que Isaac
Newton estudou, questionando
motivo dos objectos caírem no solo
(fábula da maçã caindo junto ao
nascer da lua no horizonte).
As forças
de gravidade e electromagnetismo sã
o forças familiares na vida diária. As
interações fortes e fracas são forças
novas introduzidas quando se
discutem fenômenos nucleares.
Quando dois protões se encontram,
eles experimentam, simultaneamente,
todas as quatro interações
fundamentais. A força
fraca determina decaimento beta e
interações de neutrino com núcleos.
A força forte, a qual geralmente nós
chamamos de força nuclear, é na
verdade na força responsável para a
ligação de nucleões.[19]
Galileu Galilei já tinha descoberto que
os objetos aceleravam à medida que
caíam, (ou seja, que sofriam
alterações no seu movimento), e que
os corpos próximos à superfície
terrestre caem (em queda livre) com
a mesma aceleração: a aceleração
da gravidade. Newton justificou este
fato "definindo" e descrevendo o
comportamento de uma força que um
corpo massivo exerce sobre outro
corpo massivo: a força da gravidade.
Os objetos próximos à Terra caem
devido à força de atração
gravitacional entre a Terra (com sua
enorme massa) e o objeto (com
massa diminuta). Pelo mesmo
motivo, os objetos celestes são
mantidos em suas órbitas uns ao
redor dos outros, como a Terra ao
redor do Sol, e a Lua ao redor da
Terra.
Intensidade
Tipo de Interação Alcance
Relativa
Gravitacional
Fraca (ex: decaimento beta) Quase nula
Electromagnética
Forte (Nuclear)
A lei da
gravidade[editar | editar código-
fonte]
A lei da gravidade de Newton é
conhecida como Lei da Gravitação
Universal e com ela Newton
descreveu a atração gravitacional e
mostrou que, ao contrário dos
pensamentos herdados da sociedade
grega antiga, a física celeste não era
necessariamente diferente da física
do mundo sublunar e que em ambos
os casos valia a Lei da Gravitação
Universal e as demais leis.
Em homenagem a ele, a unidade SI
de força é denominada newton (N).
Um newton equivale a 1 kg m/s².
Considerando que a aceleração da
gravidade terrestre próxima à
superfície é de cerca de 9,8 m/s², o
peso de um corpo de 1 kg é
aproximadamente igual a 9,8 N, ou
seja, 1 kgf (quilograma-força) = 9,8 N.
[20]
Ver também[editar | editar
código-fonte]
O Wikiquote possui citações de
ou sobre: Força
Massa
Força de atrito
Força normal
Energia
Referências
1. ↑ «Earth Observatory,
Glossary». NASA. Consultado
em 9 de abril de 2008.
Arquivado do original em 11 de
abril de 2008
2. ↑ Ver páginas 9-1 e 9-2 de
Feynman, Leighton and Sands
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3. ↑ Ir para:a b c d e e.g. Feynman, R. P.,
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5. ↑ University Physics, Sears,
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6. ↑ Heath, T.L. «The Works of
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9. ↑ Hewitt, Paul G. (2002). Física
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10. ↑ Ir para:a b Young, Hugh D.;
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11. ↑ O Principia Mathematica de
Newton usou uma versão
diferente da que é conhecida
hoje, versão aquela baseada na
noção de impulso.
12. ↑ Rob Knop PhD,
em scienceblogs.com Arquivado
em 14 de janeiro de 2012,
no Wayback Machine., 26 de
fevereiro de 2007
13. ↑ http://www.math.cmu.edu/~wn
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14. ↑ Landau, L. D.; Akhiezer,A. I.,
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Press. ISBN 0080033040
15. ↑ C. Hellingman (1992).
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16. ↑ Resnick and Halliday
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17. ↑ Nikitin (2007). «Dynamics of
translational motion».
Consultado em 4 de janeiro de
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18. ↑ BEDIAGA, Ignácio (abril
2007). «LHC - O colosso criador
e esmagador de matéria». Rio
de Janeiro: Instituto Ciência
Hoje. Ciência Hoje. 42 (247):
40-45
19. ↑ «Telahun Tesfaye, FÍSICA
NUCLEAR. 128 págs.» (PDF) 14
de agosto de 2013.
20. ↑ Young, Hugh D.; Freedman,
Roger A. (2015). Física. 1 14
ed. São Paulo: Pearson.
p. 127. ISBN 978-85-430-0568-
3
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